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A NOVA ARTE DA GUERRA

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Academic year: 2021

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Porque deixámos de ganhar guerras?

No dia 5 de junho de 1944, na véspera do Dia D, o general George S. Patton entrou a passos largos num palco improvisado, no Sul de Inglaterra, para se dirigir a milhares de soldados. «Os americanos jogam sempre para ganhar. É por isso que os americanos nunca perderam, nem nunca perderão, uma guerra, porque tão ‑só a própria ideia de derrota é odiosa», declarou.1

Desde então, os militares não têm registado outra coisa que não sejam derrotas. A Coreia é um beco sem saída que ainda se mantém. O Vietname tornou ‑se comunista. As guerras no Iraque e no Afeganistão também fracassaram. O Estado Islâmico des‑ truiu amplas faixas do Iraque e o Irão estendeu os seus tentácu‑ los até Bagdade. Os talibãs controlam uma área do Afeganistão maior do que a controlada pelo governo local. As guerras trava‑ das desde 1945 ceifaram vidas, malbarataram biliões de dólares dos impostos e comprometeram a honra nacional, sem terem resolvido nada no terreno.

Estamos a perder. As pessoas sentem ‑se preocupadas. Aque‑ les que ainda não se convenceram de que estamos a fracassar justificam possivelmente a sua convicção num falso conceito de vitória. Ganhar não é matar o maior número de inimigos ou capturar a maior extensão de território. Esses fatores são irrele‑ vantes. A única coisa que importa é: em que pé estamos quando a guerra termina. Alcançámos os objetivos definidos? Se a

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resposta for «não», então não podemos clamar vitória. Algumas pessoas tentam fazer batota racionalizando o fracasso ou rede‑ finindo os objetivos, mas a história nunca se deixa enganar. A última vez que os Estados Unidos venceram um conflito de forma decisiva, a eletrónica ainda não tinha passado dos tubos de vácuo.

Não se trata de um problema de cor política. Presidentes de ambos os partidos conduziram ‑nos para guerras que não pode‑ mos ganhar ou não cumpriram a promessa de nos retirar de guerras em curso. Mas não censuremos a Casa Branca por tudo: o Congresso tem estado extemporaneamente ausente desde a administração Truman. A última vez que este órgão declarou oficialmente uma guerra foi na Segunda Guerra Mundial, apesar dos conflitos armados na Coreia, Vietname, Granada, Panamá, Somália, Balcãs, Iraque (por duas vezes), Afeganistão e Síria. Os soldados estão a morrer em nome de quê? Enquanto antigo comandante militar, quero saber. Certamente que não serei o único.

Isto não se passa apenas nos Estados Unidos. Nos últimos setenta anos emergiu uma tendência perturbadora: o Ocidente esqueceu ‑se de como se ganham as guerras. É uma constatação óbvia, mas ninguém fala sobre isso, porque as implicações são aterradoras. O Reino Unido e outras potências ocidentais têm tido problemas nos seus conflitos desde a Segunda Guerra Mun‑ dial – por exemplo, os franceses na Indochina, até à NATO no Afeganistão. O Ocidente está metido em atoleiros por toda a parte. As missões de paz das Nações Unidas não têm conseguido melhor. A única constante da guerra dos tempos modernos é o facto de, rotineiramente, os exércitos mais fortes do mundo serem derrotados por inimigos mais fracos.

O Ocidente tem as melhores tropas, treino, tecnologia, equi‑ pamento e recursos. Então onde reside o problema?

Alguns peritos acreditam que os países ocidentais deviam apostar mais em uma ou outra das suas forças militares fulcrais,

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tais como a tecnologia de qualidade excecional ou orçamentos de milhares de milhões de dólares, mas há décadas que fazemos isso e nada melhorou. Esta solução é representativa da definição clássica de insanidade: fazer a mesma coisa repetidamente e esperar resultados diferentes. Desde a Segunda Guerra Mundial que milícias armadas indigentes, sem treino e com fraca tecno‑ logia, equipadas com armamento primitivo, levam a melhor sobre os colossos do mundo militar. A França foi derrotada na Argélia e na Indochina, a Grã ‑Bretanha na Palestina e em Chipre, a URSS no Afeganistão, Israel no Líbano e os Estados Unidos no Vietname, Somália, Iraque e Afeganistão. Travar a guerra no futuro usando os mesmos métodos não é a solução.

Outros entram em negação. Um reduzido número de pessoas continua a acreditar que ganhámos, ou que pelo menos não per‑ demos, em lugares como o Afeganistão. Várias sondagens leva‑ das a cabo pelo Pew Research Center em 2018 chegaram à conclusão de que mais de metade dos americanos pensa que as guerras no Iraque e no Afeganistão foram «sobretudo um fracas‑ so».2 Sondagens efetuadas no Reino Unido corroboram esta triste

conclusão.3 Mesmo o senador John McCain admitiu que a guerra

no Iraque, que tão arduamente se esforçou por desencadear e intensificar, «não pode ser julgada de outra forma que não seja como um erro, um erro muito grave, e tenho de aceitar a minha quota ‑parte de responsabilidade nesse erro».4

Outros ainda colocam a sua fé nas Nações Unidas e no direito internacional para resolver conflitos armados. São os sonhado‑ res. Veem a guerra como desejariam que fosse, não como ela é. As Nações Unidas não fizeram nada para travar os genocídios no Ruanda e no Darfur. Nem desafiaram a usurpação da Crimeia pela Rússia, nem puseram fim a décadas de matança no Médio Oriente. A arma preferida destes sonhadores são os memoran‑ dos redigidos em linguagem enérgica, o que explica muita coisa. A Lei do Conflito Armado é encantadora mas ineficaz. Qual‑ quer veterano confirmará que as leis da guerra são uma ficção

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maravilhosa. Estas «leis» existem apenas no papel. Ninguém pode legislar o combate, nem regulamentá ‑lo, e é uma arrogân‑ cia tentar fazê ‑lo. As soluções baseadas na boa vontade para uma guerra apenas têm como resultado a morte de mais pessoas.

E há aqueles que levantam a mão, frustrados, dizendo que a guerra é demasiado caótica para ser compreendida, pelo que nem vale a pena tentar. Estes são os desistentes, e estão errados. Estranhamente, muitos deles são peritos em política externa que tentaram, e fracassaram, traçar estratégias sólidas. Estes peritos garantiram ‑nos em tempos que Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa e que as guerras no Iraque e no Afega‑ nistão podiam ser ganhas rapidamente e a baixo custo. Não tendo isso acontecido, disseram que era preciso construir uma nação a fim de alcançar a vitória. Depois, prometeram que uma estratégia de contrainsurreição resolveria tudo. Não tendo mais uma vez acontecido, uma «escalada» de tropas salvaria sem dúvida as duas guerras. Isso também falhou, e agora tanto o Iraque como o Afeganistão estão muito piores do que antes da chegada dos Estados Unidos.

Os especialistas afastam ‑se, dizendo que a guerra é incognos‑ cível. No entanto, é incognoscível apenas para eles. Esses mes‑ mos especialistas dirão insistentemente que não há «regras» para a guerra, mas não acrediteis neles. Fico assombrado com tal igno‑ rância, pois ela sugere que o conflito armado nunca poderá ser compreendido. A verdade é que há milhares de anos que os seres humanos estudam com êxito a guerra, desde Sun Tzu, na China antiga, até Carl von Clausewitz, na Europa do século xix. Con‑ tinuamos ainda hoje a ler os mestres, que nos demonstram que a guerra é cognoscível e que existem ideias intemporais sobre como a vencer. Chamemos ‑lhes ideias, princípios, regras – é ape‑ nas uma questão de semântica.5

Então por que motivo continua o Ocidente a perder guerras, mesmo quando enfrenta inimigos consideravelmente inferiores? O problema não reside nas tropas nem nos recursos – o Ocidente

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tem os melhores. Reside na maneira como pensamos. O pro‑ blema está na estratégia. Perdemos por causa da nossa própria incompetência estratégica.

Um dos obstáculos mais graves na atualidade é não sabermos o que é a guerra e, se não a compreendemos, não podemos ganhá‑ ‑la. O historiador francês Marc Bloch testemunhou a Blitzkrieg alemã a esmagar as forças militares francesas em 1940, e lamen‑ tou que «os nossos dirigentes […] fossem incapazes de pensar em termos de uma nova guerra. […] As suas mentes eram dema‑ siado rígidas».6

As mentes continuam a ser demasiado rígidas. As forças mili‑ tares tornaram ‑se prisioneiras paradigmáticas da chamada estra‑ tégia da «guerra convencional». Tem como modelo a Segunda Guerra Mundial, mas evoluiu para isto: disparar munições sobre o inimigo, que as absorve passivamente e depois se retira; quem matar mais tropas inimigas e capturar mais território ganha. É isto a vitória. Mas, na realidade, é um bilhete para o Titanic. Fracassará sempre porque o inimigo, também ele, ganha um voto e já ninguém combate «convencionalmente» – exceto nós.

O Ocidente está a perder porque sofre de atrofia estratégica.7

Ansiamos por travar guerras como se estivéssemos em 1945, a nossa época de glória, e depois perguntamos porque deixámos de ganhar. A guerra avançou e os nossos inimigos avançaram com ela. Mas continuamos presos na fantasia do antigamente, e essa é a razão do fracasso. Não sabemos travar outro tipo de guerras, especialmente as guerras intermináveis e desordenadas de hoje. Em vez de enfrentarem o futuro, os especialistas voltam‑ ‑se para o passado e imaginam guerras de robôs e grandiosas batalhas aeronavais contra a China que se assemelham às da Segunda Guerra Mundial, mas com melhor tecnologia.

As guerras do futuro não se assemelharão em nada às do passado. Se houver um conflito entre grandes potências, como, por exemplo, entre os Estados Unidos e a China, por que razão partem sempre do princípio de que será travado de forma

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convencional? Não será. A  guerra convencional está morta. Os que ainda se mantêm agarrados a essa ideia provavelmente nem sequer reconhecerão os futuros conflitos como guerras, a não ser quando já for demasiado tarde.

Existem mais coisas na guerra para além dos combates e mais coisas nos combates para além da matança. Compreender esta realidade é a chave para a vitória. O conflito moderno rege ‑se por novas regras, regras que os inimigos apreenderam, mas nós não. Em breve, os adversários ultrapassar ‑nos ‑ão e sofreremos uma grande derrota. A Roma antiga considerava ‑se inexpugná‑ vel até ter sido saqueada pelos visigodos no ano 410 d. C. O moderno mundo ocidental não é diferente. Nada dura para sempre, e os bárbaros estão a aproximar ‑se das portas da cidade. Mesmo um exército que nunca foi derrotado pode perder uma guerra.

Perder é algo de odioso, para mim e não só. Estou cansado de ver amigos morrerem em ação devido ao baixo QI estratégico dos dirigentes. Como contribuinte, sinto ‑me revoltado por o Governo ter desbaratado biliões de dólares noutros países resul‑ tando daí apenas o agravar da situação no terreno. Como ame‑ ricano, abomino ver a honra nacional manchada por inimigos de fraco nível. Não foi por isto que as gerações passadas se sacri‑ ficaram, e os Estados Unidos merecem melhor. O  mundo também.

Este livro pretende remediar a atrofia estratégica do Ocidente. Algumas regras são antigas, outras são novas, e todas elas são poderosas. Respeitai ‑as e elas conduzirão à vitória. Quem alega não saber como ganhar as futuras guerras está enganado. Este livro é diferente. Sustentado na erudição académica e na expe‑ riência do mundo real, identifica tendências dos últimos setenta anos que se prolongarão pelos próximos setenta. As descrições feitas parecem o futuro apenas porque estamos demasiado habi‑ tuados a agarrar o passado, sobretudo quando se trata de guerras.

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A guerra é uma das constantes da humanidade. Por mais cla‑ rividentes que sejamos, continuaremos a gastar o nosso tempo matando ‑nos uns aos outros. Como tal, é inevitável a geração mais jovem vir a conhecer a experiência da guerra. A única per‑ gunta é quando. No futuro, alguns conflitos serão regionais, mas outros não. Alguns serão de pequena dimensão, outros de grande dimensão. Todos serão aterradores.

A boa notícia é que podemos ganhá ‑los. A guerra é cognoscí‑ vel e metade da vitória reside em saber que aspeto ela virá a ter. A má notícia é termos esquecido como. O pensamento estraté‑ gico ocidental é antiquado e incapaz de nos salvaguardar. Mui‑ tos pensam que as maiores ameaças de hoje são os terroristas, os estados párias e as potências revisionistas como a Rússia e a China. Se bem que estes adversários sejam maus, não são os piores. Os estrategas convencionais só conseguem ver um país ou um grupo de cada vez, mas os desafios mais importantes são sistémicos. A volatilidade mundial está a chegar ao ponto em que o caos espreita. Se quisermos sobreviver, temos de aprender a vencer numa era de desordem.

DesorDemDuraDoura

O século xxi está a atingir a maturidade mergulhado no caos perpétuo. O que foi tentado até agora falhou, tornando ‑se o con‑ flito o tema da nossa época. As pessoas sabem ‑no intuitivamente, mas aqui ficam alguns factos surpreendentes.

O número de conflitos armados duplicou desde a Segunda Guerra Mundial e as pesquisas mostram que os americanos esta‑ vam substancialmente mais seguros nos anos da Guerra Fria do que hoje em dia.8 Dos aproximadamente 194 países do mundo,

quase metade vive alguma forma de guerra. As  expressões «resolução pacífica» e «solução política» tornaram ‑se termos anedóticos. Os estudos revelam que 50 por cento dos acordos de

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paz fracassam no prazo de cinco anos e que as guerras já não terminam a não ser com a aniquilação de uma das partes, como foi o caso dos Tigres Tâmiles no Sri Lanka ou dos chechenos em Grozni. Em vez disso, os conflitos modernos ardem em combus‑ tão lenta sem um vencedor ou um derrotado claro.

Contendas antigas, como a existente entre os muçulmanos sunitas e xiitas, reacendem ‑se e desestabilizam regiões inteiras. As forças de manutenção da paz da ONU fracassam principal‑ mente porque não existe paz para manter. Nada parece funcio‑ nar: negociações de alto nível, intervenções das superpotências, diplomacia de segunda via, não ‑violência estratégica, construção de nações ou conquista do apoio popular. Tudo fracassa. Os con‑ flitos nascem como cogumelos e a comunidade internacional tem ‑se mostrado impotente para os travar.

Esta entropia crescente significa a emergência de um novo sistema global a que dou o nome de «desordem duradoura», que contém, mais do que resolve, os problemas. Esta condição carac‑ terizará a época vindoura. O mundo não mergulhará na anar‑ quia; no entanto, a ordem assente em regras tal como a conhecemos desmoronar ‑se ‑á e será substituída por qualquer coisa de mais orgânico e selvagem. A desordem tomou conta do Médio Oriente e de África, de partes significativas da Ásia e da América Latina e avança na Europa. Em breve poderá espalhar‑ ‑se na América do Norte.

A característica que define a desordem duradoura é o conflito armado persistente, mas não como o conhecemos. Temos de for‑ mular perguntas inquietantes – e responder ‑lhes – acerca das guerras atuais e futuras: quem as travará e porquê? Como com‑ baterão? Como ganhar?

Nas próximas décadas, assistiremos a guerras sem Estados e os países converter ‑se ‑ão em prémios que serão ganhos pelos atores globais mais poderosos. Muitos estados ‑nações passarão a existir apenas de nome, tal como já acontece com alguns. As guerras serão travadas maioritariamente na sombra e usando

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meios encobertos, e a negação plausível revelar ‑se ‑á mais eficaz do que o poder de fogo numa era da informação.

Se forem travadas batalhas tradicionais, elas não serão deci‑ sivas. A forma de ganhar mudará e a vitória será alcançada, não no campo de batalha, mas noutro lugar. Os conflitos não come‑ çarão e acabarão, mas eternizar ‑se ‑ão em «guerras sem fim».9

Termos como «guerra» e «paz» acabarão por não significar nada. As leis da guerra desvanecer ‑se ‑ão da memória, bem como as Nações Unidas, que se mostrarão inúteis perante um conflito. A manterem ‑se, será apenas no papel timbrado.

Os mercenários regressarão, não com as AK ‑47 a tiracolo, mas manejando drones de combate e leiloando equipas de forças de operações especiais pelo lance mais alto. Alguns poderão con‑ quistar países e governar como se fossem reis. Privatizar a guerra muda a sua prática de maneira profunda, facto incompreensível para os estrategas tradicionais. Também perverte as relações internacionais. Quando os super ‑ricos podem contratar forças militares, tornam ‑se um novo tipo de superpotência, capaz de desafiar estados e a sua ordem assente em regras. As grandes empresas petrolíferas disporão de exércitos privados, e o mesmo fará qualquer multimilionário. De facto, isto já acontece. Os senhores da droga possuem forças armadas privadas e con‑ trolam países, transformando ‑os em «narco ‑estados» que se assemelham a zombies.

As armas mais eficazes não dispararão balas, e elementos não cinéticos como informação, refugiados, ideologia e tempo serão «armamentizados». As grandes forças militares e a supertecno‑ logia mostrar ‑se ‑ão ineptos. As armas nucleares serão encaradas como grandes bombas e a guerra nuclear limitada tornar ‑se ‑á aceitável para alguns. Porque partimos do princípio de que o tabu nuclear durará eternamente?

Outros já estão a combater neste novo contexto. A Rússia, a China, o Irão, organizações terroristas e cartéis da droga explo‑ ram a desordem duradoura para alcançar a vitória, acelerada

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pela atrofia estratégica do Ocidente. Estes inimigos dispõem de recursos inferiores aos do Ocidente, mas são mais eficazes.

Porquê? Porque jogam segundo regras que nós ainda nem sequer reconhecemos.

Estamos perigosamente despreparados, porque a guerra avançou e, no entanto, os Estados Unidos e outras potências ocidentais não. Partem do princípio de que o futuro será igual ao passado e que as estratégias tradicionais funcionarão nas pró‑ ximas décadas. Se esta insensatez continuar, acabaremos por ser postos à prova e falharemos. No entanto, isto pode ser evitado se agirmos agora, antes da crise.

A nova arte da guerra pode dar a volta à cabeça de um guer‑ reiro convencional, mas é isso que se espera. As novas regras funcionam porque assumem a essência da guerra pelo que ela é, não por aquilo que alguns desejariam que fosse. Só assim con‑ seguiremos prevalecer numa era de desordem duradoura. Se não o fizermos, terroristas, estados párias e outros que não comba‑ tem de forma convencional herdarão o mundo.

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