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EXOGNOSIA Equinos Dentição - Dentistria

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Academic year: 2021

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EXOGNOSIA – Equinos

Dentição - Dentistria

ANA COLETTE MAURÍCIO

DVM, PhD

Equino

• Classe: Mammalia • Subclasse: Theria • Infraclasse: Eutheria • Ordem: Perissodactyla • Subordem: Hippomorpha • Família: Equidae • Género: Equinae • Espécie: Equus • Subespécie: caballus

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CRÂNIO

Constitui um meio de protecção para o encéfalo, os órgãos dos

sentidos especiais (olfacto, audição, equilíbrio e paladar), as

aberturas para as passagens de ar e alimentos e a maxila e

mandíbula, incluindo os dentes para a mastigação.

NAV (1968): Ossos do crânio (occipital, interparietal,

basi-esfenóide, pré-basi-esfenóide, pterigóide, temporal, parietal, frontal,

etmóide e vómer) e faciais (nasal, concha nasal ventral, maxilar,

lacrimal, incisivo, palatino, zigomático, mandíbula e hióide).

Apenas 2 ossos formam articulações móveis permanentes com

outras parte do crânio:

@ Mandíbula (ou osso maxilar inferior), forma uma articulação

sinovial com o osso temporal.

@ Osso hióide está associado ao osso temporal por hastes de

cartilagem.

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APREENSÃO, MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO

Essas funções são avaliadas permitindo-se ao cavalo beber e pastar. Se o alimento for administrado com a mão, a apreensão não pode ser adequadamente avaliada.

A capacidade de pastar no chão requer ausência de lesões dolorosas que impeçam a extensão e o abaixamento da cabeça e pescoço, abertura e fecho da boca.

Os dentes incisivos devem ser capazes de prender o pasto, o que se torna difícil se eles estiverem mal alinhados em decorrência da idade, de doença ou de traumatismo.

Os dentes molares são usados para moer a comida e juntamente com a língua, participam na sua mistura com a saliva (mastigação).

A coordenação entre a língua e a mandíbula é necessária para mover o alimento em direcção ao esófago, em preparação para a deglutição. O alimento mastigado passa para a orofaringe e depois para o esófago. O bolo alimentar é visível quando desce pelo esófago, no lado esquerdo do pescoço, na região do sulco da jugular.

O acto de deglutição requer considerável coordenação e pode ser interrompido devido a lesões obstrutivas ou dolorosos ou défices neurológicos (por ex. micose das bolsas guturais).

DENTES

Nos Mamíferos, cada dente consiste numa parte encaixada na

mandíbula e uma parte exposta acima da gengiva – inserção

dentária do tipo tecodonte.

Os dentes encontram-se alojados nos alvéolos dentários, cuja

forma se assemelha à da raiz dos dentes. O dente é preso ao

alvéolo por um forte ligamento periodontal fibroso, rico

em fibras de colagénio que se unem ao dente e ao osso

alvéolar.

Dentes simples:

@ Coroa: projecta-se além do alvéolo dentário.

@ Raiz: contida no alvéolo dentário. Alguns dentes possuem

diversas raízes.

@ Colo: área de união entre a coroa e a raiz.

@ Cavidade pulpar: preenchida por material macio,

incluindo vasos e nervos que passam através de um forámen,

no ápice da raiz.

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Superfícies de um dente:

Face oclusal ou mesial (ungulados): superfície livre

☺ Face vestibular: superfície no vestíbulo oral. A face vestibular dos dentes incisivos e caninos é chamada de face labial. A face vestibular dos dentes pré-molares e molares é chamada de face bucal.

☺ Face lingual: face interna.

☺ Faces de contacto: superfícies em contacto com os dentes vizinhos.

Estrutura dos dentes:

☺ Esmalte: substância mais dura do corpo, forma uma fina camada sobre a superfície do dente. Quase destituída de matéria orgânica e consiste em cristais de apatita e de fosfato de cálcio.

☺ Dentina: semelhante ao osso, contendo numerosos túbulos paralelos.

☺ Cemento: assemelha-se à dentina e ao osso. Cobre apenas as raízes dos dentes simples, mas nos outros dentes pode estender-se até à coroa.

No caso dos cavalos todos os seus dentes, são do tipo HIPSODENTES. Este tipo de dentes, são dentes longos, com uma erupção que se prolonga por grande parte da vida adulta, ficando a quase totalidade da coroa retida na maxila ou mandíbula, que progressivamente se exterioriza.

Existem dois tipos dentes nos animais domésticos: os HIPSODENTES e os BRAQUIDENTES. Estes dois tipos de dentes diferenciam-se pelas taxas de crescimento e pela distribuição das camadas de tecido mineralizado.

Nos HIPSODENTES, o cemento e o esmalte invaginam na dentina, formando o infundíbulo, que provoca uma depressão na superfície de oclusão.

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A: Vista longitudinal do dente com os seus tecidos de sustentação.

B: Dente permanente em desenvolvimento substituindo o dente temporário.

A

B

HETERODONTE: caracteriza-se por possuir diversos grupos de dentes, cada um provido de determinadas características adaptadas a funções específicas.

DENTES INCISIVOS: cortam DENTES CANINOS: prendem e

arrancam

DENTES MOLARES E PRÉ-MOLARES: rasgam ou prensam os

alimentos. I1 I2 I3 C PM1 PM2 PM3 PM4 M1 M2 M3

Os lábios móveis dos cavalos prendem os alimentos e os incisivos, através das suas superfícies lisas, cortam os alimentos junto ao chão. Os dentes pré-molares e

molares, com as suas superfícies irregulares, trituram os alimentos, através de movimentos de lateralidade da mandíbula, permitidos pelas articulações

têmporo-mandibulares e pelo ângulo de 10º a 15º formado entre a maxila e a mandíbula.

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INCISIVOS

Os SEIS DENTES INCISIVOS de cada arcada dental formam um semicírculo. Os incisivos da maxila são mais convexos e mais largos que os mandibulares. A face cranial (labial) é mais achatada que a face caudal (língual). Os cantos superiores são ligeiramente mais largos que os restantes, em que o seu canto lateral não contacta com o dente mandibular.

CANINOS

Os DENTES CANINOS, são cones baixos, comprimidos lateralmente, dividindo o espaço interdental em espaços desiguais. Os caninos inferiores são mais craniais em relação aos superiores, quando a mandíbula se encontra fechada, mas o contacto entre eles raramente se verifica.

Estes dentes, estão muitas vezes ausentes ou são rudimentares nas éguas, podendo ser encontrados dentes vestigiais na mandíbula das éguas, manifestando-se por uma pequena proeminência na gengiva.

PRÉ-MOLARES E MOLARES

Os DENTES PRÉ-MOLARES e os DENTES MOLARES são grandes e quadriláteros ao corte transversal, excepto o segundo pré-molar e o terceiro molar, que apresentam três lados. As mesas dentárias superiores e inferiores apresentam uma inclinação de 10º a 15º.

O PRIMEIRO PRÉ-MOLAR ou DENTE DE LOBO, muitas vezes está ausente e quando está presente é vestigial, os superiores aparecem em cerca de 20% a 50% dos cavalos e os inferiores raramente aparecem. Os dentes mandibulares estão sempre mais mediais que os dentes maxilares, sendo a mandíbula dos cavalos mais estreita que a maxila (ANISOGNATISMO), ficando a superfície lateral dos dentes maxilares mais exposta, assim como a superfície medial dos dentes mandibulares.

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Os dentes apresentam um crescimento contínuo, ao longo de grande parte da vida, e como tal, podem facilmente tornar-se excessivamente longos, essencialmente devido a um desgaste insuficiente. Assim, aparecem frequentemente cavalos com problemas no crescimento dos dentes, com consequências nefastas, não só a nível da mastigação e consequentemente da digestão e saúde do cavalo, mas também a nível da equitação e das suas vertentes desportivas.

A boca dos cavalos para além de ser um importante componente do sistema digestivo, também funciona como um dos mais importantes meios de comunicação entre o cavalo e o cavaleiro.

Os cavalos mastigam durante longos períodos de tempo, através de movimentos laterais e verticais da mandíbula, acompanhados de uma profusa salivação. Como não têm rúmen, a erva e o feno que ingerem têm de ser reduzidos a partículas com menos de 1,6 cm antes de serem deglutidas.

EXAME DOS DENTES E DA CAVIDADE ORAL

SEM ABRE-BOCAS

Exame dos dentes incisivos

Posiciona-se ao lado do cavalo, colocando a mão esquerda sob a mandíbula e usando o polegar e o dedo indicador da mão direita para separar os lábios e colocar os incisivos à mostra.

• Oclusão • Número • Orientação

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EXAME DOS DENTES E DA CAVIDADE ORAL

SEM ABRE-BOCAS

Exame dos dentes pré-molares e molares

Forçar o cavalo a abrir a boca.

• Colocar o polegar no espaço interdentário e pressionando-o contra o palato duro.

• Segurar a língua, puxando-a gentilmente para fora e para um lado, tendo cuidado de modo a evitar tracção excessiva que possa romper o frénulo. • Para realizar a palpação dos dentes molares nas arcadas dentárias esquerdas (sem usar o abre-bocas), o clínico deve posicionar-se no lado esquerdo do cavalo, segurar a cabeçada com a mão direita e introduzir a mão esquerda na boca através do espaço interdentário. Os dedos devem ser mantidos juntos e a mão deve estar em concha. À medida que a mão em concha é forçada pela boca, o dorso da mão força a língua entre as arcadas opostas (direitas), impedindo que o cavalo feche a boca. As arcadas esquerdas são examinadas com os dedos. Para examinar as arcadas direitas, o clínico posiciona-se no lado direito do cavalo e usa a mão direita de maneira idêntica.

EXAME DOS DENTES E DA CAVIDADE ORAL

SEM ABRE-BOCAS

Exame do interior da boca

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EXAME DOS DENTES E DA CAVIDADE ORAL

COM ABRE-BOCAS

• Um exame completo e seguro dos dentes requer um abre-bocas.

• Abre-bocas de Hausmann – Abre a boca através de pressão aplicada sobre todos os incisivos (distribuição do peso).

• Abre-bocas de Swale – Fácil de aplicar, mas apresenta uma tendência de fracturar os dentes devido à pequena área de contacto entre os dentes e o abre-bocas.

• Utilização de um foco de luz, para exame das regiões mais caudais.

• Examinar os dentes para fracturas, deformidades, má-oclusão e bordos afiados.

ABRE-BOCAS DE HAUSMANN ABRE-BOCAS DE SWALE

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DETERMINAÇÃO DA IDADE PELO EXAME

DENTÁRIO

Não é uma determinação exacta.

A determinação da idade é baseada no reconhecimento de aspectos específicos associados com a erupção e crescimento normais dos dentes.

Factores que podem alterar a sequência normal desses eventos: 1.Traumatismo

2.Infecção

3.Perda dentária / Distorção / Malformação / Desgaste excessivo. Os dentes caninos estão quase sempre presentes nos machos e são pequenos ou não ocorre a sua erupção nas fêmeas.

O primeiro pré-molar (PM1) conhecido como dente de lobo, geralmente está presente e localizado nas arcadas superiores, variando na forma (desde vestigial até dimensões consideráveis).

ANIMAL PLACENTÁRIO PRIMITIVO

2(I3/3 C1/1 P4/4 M3/3) = 44

2(Di3/3 Dc1/1 Dp3/3) = 28

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SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO DOS DENTES - EQUINO

4 anos nascimento – 2 semanas P4 4 ½ anos 6 a 9 meses I3 4 a 5 anos ausentes C 5 a 6 meses ausente P1 (lobo) 2 ½ anos nascimento – 2 semanas P2 3 anos nascimento – 2 semanas P3 3 ½ a 4 anos ausente M3 2 anos ausente M2 9 a 12 meses ausente M1 3 ½ anos 4 a 6 semanas I2 2 ½ anos nascimento, 1 semana I1 MUDA ERUPÇÃO DENTE

SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES

-EQUINO

Os tempos de erupção dos dentes, especialmente dos incisivos, são indicadores bastantes úteis da idade.

Início de desgaste – Após a erupção dos dentes incisivos, eles continuam a crescer e a alongar-se até que cada incisivo da mandíbula encontre o seu correspondente oposto na maxila, aproximadamente 6 meses após a erupção.

A partir daqui, os incisivos tornam-se desgastados aos 3, 4 e 5 anos de idade. Continuam a crescer, começando a erosão da sua superfície oclusal, expondo partes cada vez mais profundas de cada dente incisivo.

(12)

SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES

-EQUINO

Infundíbulo ou taça

SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES

-EQUINO

A forma e o aspecto da secção transversal alteram-se gradualmente. As superfícies oclusais do I1, I2 e I3 são arredondadas aproximadamente ao redor de 10, 11 e 12 anos.

INFUNDÍBULO OU TAÇA – é a cavidade na superfície oclusal produzida pela invaginação do cemento.

À medida que o desgaste expõe as secções mais profundas do dente, o INFUNDÍBULO gradualmente cessa de existir como uma cavidade e é representado por um círculo de esmalte preenchido por cemento, conhecido como MANCHA ou MARCA DE ESMALTE que gradualmente se aproxima da superfície lingual dos dentes.

As superfícies oclusais dos I1, I2 e I3 inferiores perdem as suas cavidades e tornam-se lisas aos 6, 7 e 8 anos de idade respectivamente. A MARCA é perdida em todos os incisivos inferiores, aproximadamente dos 12 aos 13 anos.

À medida que o infundíbulo desaparece, a cavidade pulpar é exposta como uma marca transversal amarela-acastanhada na dentina – ESTRELA

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SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES

-EQUINO

ARCADA DOS INCISIVOS

Em cavalos jovens, as fileiras superiores e inferiores dos incisivos crescem directamente em direcção umas às outras e realizam a oclusão com os seus eixos maiores, formando um ângulo de cerca de 140º.

Com a idade, os dentes tendem a inclinar-se mais no sentido do exterior da boca e fazem a oclusão formando ângulos progressivamente menores entre eles, chegando a 90º aos 20 anos. Este ângulo é útil apenas para a diferenciação rápida entre um cavalo velho e um jovem.

SULCO DE GALVAYNE

É uma depressão longitudinal que corre para baixo na superfície labial dos I3 superiores. Apresenta uma cor escura, devido ao seu conteúdo em cemento. Aparece imediatamente abaixo da margem da gengiva, por volta dos 10 anos. Estende-se em direcção à superfície do dente, atingindo a metade do caminho por volta dos 15 anos e completa toda a distância aos 20 anos.

SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES

-EQUINO

PERDA DOS PM DECIDUAIS

Os PM2, PM3 e PM4 deciduais são empurrados para cima pelos PM permanentes que estão emergindo. Os dentes deciduais localizam-se sobre os dentes permanentes e por isso, são conhecidos como CAPAS.

ASA DE ANDORINHA

Quando os I3 superior e inferior, entram em desgaste aos 5 anos, é aparente que as mesas dentárias dos dentes superiores são mais longas que as dos dentes inferiores. Como resultado, as partes caudais dos dentes superiores não ocluem com os dentes inferiores e, portanto, não desgastam como as porções rostrais.

À medida que o desgaste irregular continua, a parte caudal forma uma projecção ou GANCHO, sobre a parte caudal do dente inferior. Esta projecção é mais evidente aos 7 anos – GANCHO DOS 7 ANOS (seven-year-hook) ou ASA DE ANDORINHA.

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A. SULCO DE GALVAYNE B. ASA DE ANDORINHA C. CAPA ou PM DECIDUAL

A B

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Etiologia:

Incisivos

Caninos

Pré-molares e

molares

Congénitos / Hereditários Crescimento excessivo Superfície de oclusão anormais Crescimento excessivo

PATOLOGIAS DOS DENTES

Diagnóstico

História clínica

Exame físico dental

Exame externo

Mobilidade lateral

Exame do interior da

cavidade bucal

Correcção

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Sinais clínicos

• Inapetência

• Abanar/fugir com a cabeça

• Acumulação de comida nas bochechas • Dor na fauce

• Mau hálito e cheiro desagradável das narinas • Lutar com a embocadura

• Relutância a comer

• Inclinar a cabeça para um dos lados quando está a ser montado • Ranger os dentes quando está a ser montado

• Deixar cair comida da boca enquanto está a comer

• Partículas de palha e aveia de tamanho considerável nas fezes • Cólicas e impactações na garganta

• Aumento da ingestão de comida sem ganho de peso • Perda de peso e de condição corporal

• Inchaços e deformações nas fauces • Epistaxe

• Sinusite com ou sem descargas nasais • Problemas respiratórios

• Diminuição da performance

• Abcessos e drenagem dos mesmos na mandíbula

SINAIS CLÍNICOS DE PATOLOGIA DENTAL.

Idade Problemas potenciais

Do nascimento ao 1º mês

1) Defeitos congénitos dos lábios e palato 2) Traumas

3) Alinhamento dos incisivos

4) Desenvolvimento de quistos e tumores

Dos 6 meses ao 1º ano

2) e 3)

5) Erupção do dente de lobo

Dos 12 meses aos 3 anos

2) e 3)

6) Problemas de erupção dos incisivos

7) Arestas e cantos afiados nas margens rostrais dos segundos pré-molares maxilares

8) Edemas maxilares e mandíbulares associados à erupção desenvolvimento e dos pré-molares e molares permanentes

Dos 3 anos aos 5 anos

6), 7) e 8)

9) Impactações dos dentes caninos 10) Perda das capas dos dentes permanentes 11) Cristas de esmalte

Dos 5 anos aos 10 anos

6)

12) Dentes partidos 13) Periodontite 14) Perda de dentes

15) Crescimento excessivo dos dentes 16) Ganchos e rampas

Dos 10 anos aos 20 anos

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O crescimento excessivo provoca o aparecimento de ulcerações na mucosa oral. M3 inferior, com crescimento excessivo – rampa caudal.

O crescimento excessivo do MI superior, conduziu a uma patologia periodontal no MI inferior.

Parrot mouth ou braquignatismo (doença congénita e hereditária, não usar o animal em reprodução).

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A. Braquignatismo B. Prognatismo

C. Dentes incisivos e caninos compridos

A B

C

Canino comprido e afiado Presença de tártaro no dente canino

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A B C D E A. Curvatura ventral B. Curvatura dorsal

C. Superfície de oclusão diagonal D. Crescimento excessivo de um incisivo por falta de oposição E. Crescimento excessivo de um incisivo por falta de oposição

Ganchos no 2º pré-molar Ganchos no 2º pré-molar

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Boca afiada

Referências

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