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APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /PR

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Academic year: 2021

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIAO

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 0029407-10.2007.404.7000/PR RELATORA:DES. FEDERAL MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE:ETEVALDO VAZ DA SILVA

ADVOGADO:LEONILDA ZANARDINI DEZEVECKI APELANTE:UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

ADVOGADO:PROCURADORIA-REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL APELADO :(OS MESMOS)

REMETENTE:JUÍZO FEDERAL DA 01A VF DE CURITIBA

EMENTA

TRIBUTÁRIO. ISENÇÃO. IMPOSTO DE RENDA. MOLÉSTIA GRAVE. LEI 7713, ARTIGO 6º, XIV. LEI Nº 9250, DE 1995. PROVA PERICIAL.

1. A Lei nº 7.713/88, em seu art. 6º, prevê a isenção de imposto de renda sobre os proventos de aposentadoria ou de pensão percebidos por portadores de doença grave comprovada.

2. A Lei nº 9.250, de 1995, dispôs sobre a forma de comprovação da moléstia, exigindo para tanto laudo pericial emitido por serviço médico oficial.

3. O termo inicial para a configuração da isenção pretendida é a data do pedido administrativo feito junto ao Ministério da Fazenda.

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar provimento aos recursos e à remessa oficial, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 19 de maio de 2010.

Des. Federal Maria de Fátima Freitas Labarrère Relatora

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ADVOGADO:Leonilda Zanardini Dezevecki

APELANTE:UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO:Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional APELADO :(Os mesmos)

REMETENTE:JUÍZO FEDERAL DA 01A VF DE CURITIBA

RELATÓRIO

Etevaldo Vaz da Silva ajuizou a presente a ação ordinária, com pedido de antecipação de tutela, objetivando a declaração de isenção do imposto de renda incidente sobre sua aposentadoria, tendo em vista a caracterização de doença grave especificada no art. 6° da Lei n° 7.713/88.

O autor alega sofrer de Mal de Alzheimer há anos, fazendo jus à isenção prevista na Lei n° 7.713/88, por ser caracterizada como uma moléstia grave de alienação mental. Afirma também que padece de cardiopatia grave, doença também prevista como causa isentiva do imposto de renda, nos termos da mesma lei. Afirma que protocolou pedido administrativo, o qual foi indeferido (fls. 02-13).

A decisão de fls. 177-178 adiou a apreciação de tutela antecipada para depois da perícia médica.

Após as partes apresentarem quesitos, o perito cardiologista apresentou seu laudo às fls. 233-237, e a perita psiquiatra às fls. 238/241.

Houve complementação do laudo na fl. 258.

Foi produzida prova testemunhal (fls. 313-317).

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Em suas razões de apelação, a União Federal alega que deve ser considerado como momento inicial do direito à isenção pretendida, a data de realização da perícia médica oficial, qual seja 25-04-2008 (fls. 338-343).

O autor interpôs recurso adesivo, objetivando o reconhecimento do direito à isenção do imposto de renda a partir de 18-03-2003, data pela qual a doença ficou clinicamente comprovada (fls. 356-361).

Após a União apresentar contrarrazões (fls. 365-369), vieram os autos conclusos, também por força da remessa oficial, a esta Corte.

É o relatório.

VOTO

Cinge-se a controvérsia à restituição de valores recolhidos a título de imposto de renda, considerando a previsão de isenção do tributo a aposentados e pensionistas portadores de moléstia grave.

A lei não faz distinção entre proventos pagos pela previdência pública ou complementação de aposentadoria ou resgate de tais contribuições, exigindo apenas que o autor seja portador de doença incapacitante. Dessa forma, a isenção abrange quaisquer proventos da inatividade.

Nesse sentido, verbis:

TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. ISENÇÃO PORTADOR DE MOLÉSTIA GRAVE. EXISTÊNCIA DE NEOPLASIA MALIGNA. COMPROVAÇÃO. PREVIDÊNCIA PRIVADA. PROVENTOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. ALCANÇADOS PELA NORMA ISENTIVA. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. CORREÇÃO MONETÁRIA. 1. Comprovada a existência da doença, impõe-se a isenção do imposto de renda da pessoa portadora de moléstia grave, nos termos do art. 6º, XIV, da Lei 7.713/88. 2. (...). 3. Sendo requisito imprescindível para a concessão do direito de receber a complementação de aposentadoria do fundo de previdência privada, a existência de aposentadoria da participante, conclui-se que estes são também proventos de aposentadoria, não importa a maneira como sejam pagos, mensalmente ou resgatados de uma vez só. E, como tal, isentos por força do art. 6°, inc. XIV, da Lei 7.713/88. 4 a 8 (...).

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TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. ISENÇÃO. MOLÉSTIA GRAVE. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. RESGATE DE PARCELA DAS RESERVAS MATEMÁTICAS. COMPLEMENTAÇÃO. 1. Sendo o autor portador de moléstia grave, tanto que aposentado por invalidez, faz jus à isenção do imposto de renda, incluindo o direito à devolução de até 10% do valor de suas reservas matemáticas e a complementação de aposentadoria. 2. Remessa oficial desprovida.

(TRF 4ª Região, Remessa Ex-Officio Em AC Nº 2006.71.00.014108-8, 2ª Turma, Des. Federal Otávio Roberto Pamplona, D.E. 12-06-2008)

Passo, assim, à análise da comprovação da moléstia incapacitante.

A Lei nº 7.713/88, em seu art. 6º, prevê a isenção de imposto de renda sobre os proventos de aposentadoria ou de pensão percebidos por portadores de doença grave comprovada. A regra isentiva tem o seguinte teor:

Art. 6º Ficam isentos do imposto de renda os seguinte rendimentos percebidos por pessoas físicas:

(...)

XIV - os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma; (Redação dada pela Lei nº 11.052, de 2004)

(...).

XXI - os valores recebidos a título de pensão quando o beneficiário desse rendimento for portador das doenças relacionadas no inciso XIV deste artigo, exceto as decorrentes de moléstia profissional, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída após a concessão da pensão. (Incluído pela Lei nº 8.541, de 1992) (Vide Lei 9.250, de 1995)

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Art. 30. A partir de 1º de janeiro de 1996, para efeito do reconhecimento de novas isenções de que tratam os incisos XIV e XXI do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, com a redação dada pelo art. 47 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, a moléstia deverá ser comprovada mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

§ 1º O serviço médico oficial fixará o prazo de validade do laudo pericial, no caso de moléstias passíveis de controle.

§ 2º Na relação das moléstias a que se refere o inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, com a redação dada pelo art. 47 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, fica incluída a fibrose cística (mucoviscidose).

No Decreto nº 3.000, de 1999 - Regulamento do Imposto de Renda, consta, ainda, o seguinte a respeito dos rendimentos isentos:

Art. 39. Não entrarão no cômputo do rendimento bruto: (...).

Pensionistas com Doença Grave

XXXI - os valores recebidos a título de pensão, quando o beneficiário desse rendimento for portador de doença relacionada no inciso XXXIII deste artigo, exceto a decorrente de moléstia profissional, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída após a concessão da pensão (Lei nº 7.713, de 1988, art. 6º, inciso XXI, e Lei nº 8.541, de 1992, art. 47);

(...).

Proventos de Aposentadoria por Doença Grave

XXXIII - os proventos de aposentadoria ou reforma, desde que motivadas por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados de doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome de imunodeficiência adquirida, e fibrose cística (mucoviscidose), com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma (Lei nº 7.713, de 1988, art. 6º, inciso XIV, Lei nº 8.541, de 1992, art. 47, e Lei nº 9.250, de 1995, art. 30, § 2º); (...).

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I - do mês da concessão da aposentadoria, reforma ou pensão;

II - do mês da emissão do laudo ou parecer que reconhecer a moléstia, se esta for contraída após a aposentadoria, reforma ou pensão;

III - da data em que a doença foi contraída, quando identificada no laudo pericial. § 6º As isenções de que tratam os incisos XXXI e XXXIII também se aplicam à complementação de aposentadoria, reforma ou pensão.

Outrossim, o portador de doença grave, classificada como causa de isenção do imposto de renda pela Lei nº 7.713/88, na redação dada pelo art. 47 da Lei nº 8.541/92, faz jus ao benefício fiscal, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma.

A isenção, assim, está condicionada à observância de dois requisitos, a saber: (a) tratar-se de proventos de aposentadoria, reforma ou pensão, e (b) ser a parte autora portadora de uma das doenças graves previstas no artigo 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 1988.

Percebe-se que pelos documentos juntados aos autos, bem como pela perícia médica realizada, não há dúvidas de que o autor é cometido por doença grave prevista no art. 6°, inciso XIV, da Lei n° 7.713/88, qual seja mal de Alzheimer (alienação mental).

A controvérsia dos autos, portanto, passou a análise tão-somente do início em que foi configurada a doença, para fins de se estabelecer o marco inicial da isenção do imposto de renda.

O autor, em seu recurso adesivo, sustenta que, conforme declaração médica de fl. 245, é portador do mal de Alzheimer desde 18-03-2003, objetivando a isenção desde esta data.

A União Federal alega que o marco inicial da isenção é a data de realização da perícia médica oficial, qual seja 25-04-2008.

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doença lenta e progressiva, impossível seria precisar o momento em que houve a caracterização da alienação mental (fl. 241).

Entretanto, apesar da médica perita ter reconhecido no laudo pericial realizado em 2008 que o autor padece de mal de Alzheimer, é possível, pelos documento juntados e pelos testemunhos prestados na audiência, afirmar que autor sofre dessa alienação mental anteriormente ao referido laudo.

Neste sentido, os laudos médicos de fls. 26, 27 e 29, de junho, maio e fevereiro de 2004, respectivamente, todos no mesmo sentido, reconhecendo a existência da doença, tendo apenas um deles feito referência aos 3 anos anteriores. Logo, tenho por correta a fixação do termo "a quo" que teve como referência a data do pedido administrativo, porque comprovada a este tempo que o autor já padecia do mal de Alzheimer.

Assim é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:

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PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. IMPOSTO DE RENDA. PORTADOR DE CARDIOPATIA GRAVE. ISENÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Inicialmente, não houve contrariedade ao art. 535 do Código de Processo Civil, pois o Tribunal de origem decidiu, de maneira fundamentada, as questões relevantes ao deslinde da controvérsia, inexistindo omissões sobre as quais se devesse pronunciar em sede de embargos declaratórios. O órgão julgador não está obrigado a rebater, um a um, os argumentos trazidos pelas partes, desde que os fundamentos utilizados tenham sido suficientes para embasar a decisão, o que se verifica no acórdão recorrido. 2. Por outro lado, consoante já proclamou a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o REsp 673.741/PB (Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ de 9.5.2005, p. 357), "a norma contida no art. 30 da Lei n. 9.250/95 condiciona o reconhecimento da isenção do imposto de renda à comprovação oficial das doenças relacionadas no inciso XIV do art. 6º da Lei n. 7.713/88. Contudo, a determinação do art. 30 da Lei n. 9.250/95 tem como destinatária a Fazenda Pública, impondo-lhe a concessão da isenção tributária nas circunstâncias nela previstas; e, de outra forma, não poderia se conduzir a Administração porque, em se tratando de isenção tributária, não há discricionariedade. Todavia, em sede de ação judicial, em que prevalecem os princípios do contraditório e da ampla defesa, pode a parte utilizar-se de todos os meios de provas em direito admitidos na perseguição do reconhecimento de seu direito, de forma que não está o magistrado adstrito aos termos do mencionado dispositivo legal, uma vez que é livre na apreciação das provas. Por conseguinte, não está adstrito ao laudo médico oficial, podendo valer-se de outras provas produzidas no curso da ação cognitiva. O Código de Processo Civil, nos termos dos arts. 131 e 436, consagrou o princípio da persuasão racional em matéria de interpretação de prova". 3. Agravo regimental desprovido. (AgRg no REsp 1015940/PE, Rel. Ministra DENISE ARRUDA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 09/09/2008, DJe 24/09/2008)

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dezembro/1991; (c) UFIR, a partir de janeiro/1992; (d) taxa SELIC, exclusivamente, a partir de janeiro/1996. 5. Nos casos de repetição de indébito tributário, a orientação prevalente no âmbito da 1ª Seção quanto aos juros pode ser sintetizada da seguinte forma: (a) antes do advento da Lei 9.250/95, incidia a correção monetária desde o pagamento indevido até a restituição ou compensação (Súmula 162/STJ), acrescida de juros de mora a partir do trânsito em julgado (Súmula 188/STJ), nos termos do art. 167, parágrafo único, do CTN; (b) após a edição da Lei 9.250/95, aplica-se a taxa SELIC desde o recolhimento indevido, ou, se for o caso, a partir de 1º.01.1996, não podendo ser cumulada, porém, com qualquer outro índice, seja de atualização monetária, seja de juros, porque a SELIC inclui, a um só tempo, o índice de inflação do período e a taxa de juros real.6. Recurso especial a que se dá provimento. (REsp 900.550/SP, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/03/2007, DJ 12/04/2007 p. 254)

Dessa forma, deve ser mantida a sentença pelos seus próprios fundamentos.

Ante o exposto, voto por negar provimento aos recursos e à remessa oficial.

Des. Federal Maria de Fátima Freitas Labarrère Relatora

EXTRATO DE ATA DA SESSÃO DE 19/05/2010

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 0029407-10.2007.404.7000/PR ORIGEM: PR 200770000294077

RELATOR :Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE PRESIDENTE:JOEL ILAN PACIORNIK

PROCURADOR:Dra Andrea Falcão de Moreas

SUSTENTAÇÃO ORAL:Dr. Gissely Carla Biuhna, representante de Etevaldo Vaz da Silva

APELANTE:ETEVALDO VAZ DA SILVA ADVOGADO:Leonilda Zanardini Dezevecki

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APELADO :(Os mesmos)

REMETENTE:JUÍZO FEDERAL DA 01A VF DE CURITIBA

Certifico que este processo foi incluído na Pauta do dia 19/05/2010, na seqüência 68, disponibilizada no DE de 05/05/2010, da qual foi intimado(a) UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL), o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e as demais PROCURADORIAS FEDERAIS.

Certifico que o(a) 1ª TURMA, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

A TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU NEGAR PROVIMENTO AOS RECURSOS E À REMESSA OFICIAL.

RELATOR ACÓRDÃO :Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE VOTANTE(S) :Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE

: Des. Federal OTÁVIO ROBERTO PAMPLONA : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK

LEANDRO BRATKOWSKI ALVES Diretor de Secretaria

________________________________________

Documento eletrônico assinado digitalmente por LEANDRO BRATKOWSKI ALVES, Diretor de Secretaria, conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico https://www.trf4.gov.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3481160v1 e, se solicitado, do código CRC 492E1E49.

Informações adicionais da assinatura:

Signatário (a): LEANDRO BRATKOWSKI ALVES:11368 Nº de Série do Certificado: 4435E97E

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