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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS CURSO DE AGRONOMIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS CURSO DE AGRONOMIA

AVALIAÇÃ DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-VAGEM DE CRESCIMENTO DETERMINADO EM AREIA-PB

James Luis da Costa e Silva

Areia - PB - Brasil Agosto de 2014

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JAMES LUIS DA COSTA E SILVA

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-VAGEM DE CRESCIMENTO DETERMINADO EM AREIA-PB

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do Curso de Graduação em Agronomia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA/UFPB), Areia - PB, como parte dos requisitos para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo.

Orientador: Prof. Dr. Ademar Pereira de Oliveira

Areia - Paraíba - Brasil Agosto de 2014

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JAMES LUIS DA COSTA E SILVA

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-VAGEM DE CRESCIMENTO DETERMINADO EM AREIA-PB

Defendido em: ________/ _________ / 2014

BANCA EXAMINADORA

________________________________________________________

Prof. Dr. Ademar Pereira de Oliveira ORIENTADOR-CCA/UFPB

________________________________________________________

Ovídio Paulo Rodrigues da Silva M.S.c. PPGA/CCA/UFPB

EXAMINADOR

________________________________________________________

Juliete Araújo da Silva M.S.c. PPGA/CCA/UFPB

EXAMINADORA

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“Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições. Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte”.2 Coríntios 12:9-10

“Meu objetivo é o que me fortalece a cada novo dia.”

James Silva iv

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Aos meus pais:

José Luiz da Silva e Severina dos Ramos Costa DEDICO v

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus acima de tudo.

Aos meus pais José Luiz da Silva e Severina dos Ramos Costa e meus irmãos Jones Luiz e Johl Anderson que me incentivaram e apoiaram e acreditaram em minha determinação e força de vontade sempre.

A minha segunda Mãe Josa, por toda atenção e conselhos nas horas difíceis e por acreditar em minha determinação, muito obrigado pelos momentos inesquecíveis durante todos esses anos.

A todos os amigos da Embrapa-Algodão, in memorias Napoleão Beltrão, e todos do Laboratório de Fisiologia Vegetal.

Ao Prof. Dr. Péricles Borges, pelos ensinamentos, conselhos e fortalecimentos sempre.

Ao Prof. Dr. Leonaldo Alves, por toda atenção e crescimento profissional.

Ao Prof. Dr. Ademar Pereira de Oliveira pela orientação, oportunidades e ensinamentos que muito contribuíram para minha formação profissional.

Ao Professor Dr. Mário Puiatti e Wellinghton Ribeiro, pela atenção recebimento e orientação em Viçosa-MG.

A Ovídio Paulo pela atenção, parceria com sugestões e críticas, contribuindo significativamente para o aprimoramento deste trabalho.

Ao verdadeiros amigos e irmãos do que trilharam nesta caminhada em especial Janderson Alencar, Ricardo Alves, Alisson Cavalcante, Ruan Medeiros, Ademir Cavalcanti e família.

Aos inúmeros amigos e verdadeiros que tive a oportunidade de conhecer na Experiência de Intercâmbio no Instituto Superior de Agronomia-ISA/Lisboa - PT. Em especial José Carlos Mazzeto, Danilo Oliveira, Hugo Chambel e Isaias Papinha.

A Drª. Isabel Calha pelas oportunidades, e profissionalismo e no INIAV/Oeiras - PT.

A Geiziane Silva, pela sua atenção, companhia, cumplicidade amizade e por todo seu apoio em todos os momentos, muito obrigado.

Aos Amigos(as) que passaram nesta caminhada pelo CCA e deixou uma marca em minha convivência pessoal e emocional (Germana, Socorro, Waltércio, Gentil, Beatriz, Raphaela, Paulo, Eduarda, Diego, Danilo,Wagner, Edvaldo, João Paulo, Gloria, Tarsys, Dany, Nilton, Leandro...)

Aos amigos da turma 2008.2/CCA/UFPB.

E a todos que contribuíram de alguma forma direta ou indireta em minha formação profissional e realização pessoal.

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SUMÁRIO

. Pág.

RESUMO... i

ABSTRACT... . ii 1. INTRODUÇÃO... 11

2. REVISÃO DE LITERATURA... 12

2.1. Características do feijão-vagem... 12

2.2. Aspectos botânicos... 13

2.3.Importância econômica do cultivo do feijão-vagem... 14

3. MATERIAL E MÉTODOS... 16

3.1. Localização e condução do experimento... 16

3.2. Variáveis Analisadas... 17

3.3. Comprimento das vagens ... 17

3.4. Número de vagens planta-1... 17

3.5. Massa média de vagens... 17

3.6. Produção de vagens planta-1... 17

3.7. Produtividade de vagem... 18 3.8. Análise estatística... 18

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO... 18

5.CONCLUSÕES... 23

6.REFERÊNCIAS... 24

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LISTA DE TABELAS

Pág.

Tabela 1. Comprimento, massa média de frutos, número de vagens por planta-1 e produtividade de vargem de diferentes genótipos de feijão-vagem...21 Tabela 2. Produção de vagens plantas-1 e produtividade de vagens t ha-1 de diferentes genótipos de feijão-vagem...22

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SILVA, JAMES LUIS DA COSTA E. Avaliação de genótipos de feijão-vagem de crescimento determinado em Areia-PB. Areia, Centro de Ciências Agrárias, UFPB, Agosto de 2014. 28f. Monografia. Graduação em Engenharia Agronômica. Orientador:

Dr. Ademar Pereira de Oliveira.

RESUMO

A região de Areia-PB, apesar de apresentar condições favoráveis a produção do feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) existe a necessidade de estudos sobre novas cultivares que venha proporcionar um aumento no leque de opções de cultivares aos produtores, propiciando assim maior segurança e mesmo a aceitação no mercado consumidor. No tocante, essa cultura vem sendo amplamente cultivada por pequenos produtores, sendo considerada uma boa fonte de renda e uma alternativa para diversificar a produção, com uso crescente em rotação de culturas ou no período de entressafra de outras olerícolas. As cultivares de feijão-vagem de crescimento determinado são as menos utilizadas pela sua baixa produtividade em relação ao de crescimento indeterminado, porém possuem menor exigência em mão de obra, já que não necessitam de tutoramento e por ter ciclo menor são menos sujeitas a incidência de pragas e doenças, além disso, possibilidade o uso de mecanização total, da semeadura à colheita, constituindo um excelente atrativo. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de trinta genótipos de feijão-vagem nas condições edafoclimáticas de Areia - PB. O trabalho foi conduzido no período de junho a agosto de 2014, na Fazenda Chã-de-Jardim, pertencente ao Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 30 tratamentos e três repetições, com parcelas de vinte plantas úteis, espaçadas 1,0 x 0,30 m. Os genótipos Delinel e Derby foram os mais produtivos nas condições edafoclimáticas em estudo.

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris L.; cultivares; rendimento.

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SILVA, JAMES LUIS DA COSTA E. Evaluation of genotypes of snap bean growth determined in Areia - PB. Areia - PB, Center for Agricultural Sciences, UFPB, August 2014. 28f. Monograph. Degree in Agricultural Engineering. Advisor: Dr. Ademar Pereira de Oliveira.

ABSTRACT

The region in Areia-PB Brazil, despite having favorable conditions for production of snap beans (Phaseolus vulgaris L.) there is a need for studies of new cultivars that will provide an increased range of cultivars to growers options, thus providing greater security and even acceptance in the consumer market. With respect, this culture has been widely cultivated by smallholders, is considered a good source of income and an alternative to diversify production, with increasing use in crop rotation or other off-season vegetable crops. Cultivars of pole beans determinate growth are less widely used because of its low productivity relative to indeterminate growth, but have less requirement for labor, since it does not require staking and have lower cycle are less subject to incidence of pests and diseases, furthermore, possible to use full mechanization of sowing and harvesting, constituting an excellent attraction. In this sense, the present work aimed to evaluate the behavior of thirty genotypes of snap beans at conditions of Sand - PB. The work was conducted in the period June to August 2014, the Farm-to-Garden Tea from the Department of Plant and Environmental Sciences at the Center for Agricultural Sciences, Federal University of Paraíba in Areia - PB. The experimental design was a randomized complete block design with 30 treatments and three replications, and plots of twenty useful plants, spaced 1.0 x 0.30 m. The Delinel and Derby were the most productive genotypes at conditions under study.

Keywords: Phaseolus vulgaris L.; cultivars; Yield.

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1. INTRODUÇÃO

O feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) é considerado uma das olerícolas mais importantes no mundo, sendo relativamente rica em vitaminas, sais minerais e atividade antioxidante (Blair et al., 2010). Segundo dados da Food and Agriculture Organization of The United Nations (FAO), a estimativa da produção de feijão-vagem é em torno de 21 milhões de toneladas, destacando os países China, Indonésia, Índia e Turquia como os maiores produtores mundiais (FAO, 2014).

No Brasil, ocupa a sexta posição em volume, com produção de 56 mil t ano-1 e consumo de 0,7 kg.pessoa-1ano-1 (SIDRA, 2006). Pertence a mesma família e espécie botânica do feijão comum (P. vulgaris L.) e é uma hortaliça da qual são consumidas as vagens ainda imaturas (Filgueira, 2008).

A maior produtividade dessa hortaliça é favorecida por temperaturas do ar na faixa de 18 a 30°C durante seu ciclo de desenvolvimento, não tolerando temperaturas elevadas, nem geadas. No período entre a diferenciação dos botões florais até o enchimento dos grãos nas vagens, as altas temperaturas reduzem o número de vagens por planta, devido à esterilização do grão de pólen com consequente queda das flores (Prela & Ribeiro, 2002). É uma hortaliça que se adapta melhor a climas quentes (Pereira

& Pinheiro, 2012).

A disponibilidade de genótipos adaptados às condições edafoclimáticas regionais depende da caracterização, identificação e seleção de genótipos com potencial para o cultivo e melhoramento, visando o aumento do rendimento e da qualidade do feijão- vagem (Moreira et al., 2009). Considerando que, em hortaliças, a maior perda da produtividade ocorre devido à ocorrência de doenças e que a obtenção de genótipos resistentes ou tolerantes a doenças, quando possível, é uma das formas mais eficientes de alavancar os ganhos por seleção, (Pereira & Pinheiro, 2012).

No entanto já existe no mercado brasileiro alguns genótipos de boa aceitação comercial, entretanto, muitas deixam a desejar quanto ao seu comportamento produtivo, justificando a necessidade de se buscar novas alternativas de plantio e variedades adaptadas as diversificadas condições edafoclimáticas.

Diante do exposto, o objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade de trinta genótipos de feijão-vagem de crescimento determinado nas condições edafoclimáticas de Areia-PB.

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2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Características do feijão-vagem

O feijão-vagem pertence à mesma espécie do feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.), entretanto, muitas características os distinguem, grande parte desses caracteres está relacionada à ocorrência de mutações em locos que controlam características de qualidade das vagens, que foram selecionadas e recombinadas em hibridações na Europa e nos Estados Unidos há mais de 150 anos e, possivelmente, também na China (Silbernagel et al., 1995).

Existem dois tipos de hábito de crescimento em feijão-vagem: o hábito determinado, quando a porção terminal da haste se encerra em uma inflorescência; e o hábito indeterminado, quando a extremidade da haste apresenta um meristema vegetativo que possibilita a continuidade do crescimento da planta (Castellane et al., 1988; Vilhordo et al., 1996). Genótipos de feijão-vagem de ambos os portes são cultivadas no Brasil, contudo as de porte determinado apresentam vantagens no cultivo, tais como: eliminação da necessidade de tutoramento; facilidade na aplicação de tratos culturais e colheita; redução do ciclo, diminuindo o número de colheitas por ano (Fernandez et al., 1986). Tais características facilitam o manejo e reduzem o custo da produção do feijão-vagem, permitindo que o agricultor explore a cultura juntamente com outras olerícolas, diversificando a oferta de produtos ao mercado, o que resulta em aumento de renda para o homem do campo.

A produção de feijão-vagem para o consumo é caracterizada em grande parte por genótipos com hábito de crescimento indeterminado. Com tudo o desenvolvimento de novos genótipos de feijão-vagem com crescimento determinado e ciclo de desenvolvimento mais curto tem despertado interesse em pesquisas que avaliam as características de crescimento e produção desses materiais. Pesquisas visando o melhoramento genético da espécie P. Vulgaris L. tanto com interesse em vagem imatura como em grãos, são de suma importância não so para o pequeno produtor, mas para o agronegócio brasileiro.

A disponibilidade de genótipos adaptados às condições edafoclimáticas regionais depende da caracterização, identificação e seleção de genótipos com potencial para o cultivo e melhoramento, visando o aumento do rendimento e da qualidade do feijão- vagem (Moreira et al., 2009).

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O feijão-vagem constitui importante fonte de fibra, com quantidade desejável de vitaminas do complexo B (B1 e B2), A e C, além de possuir: flúor, potássio, cálcio, ferro e proteínas (Santos et al., 2002). Apesar de não ser rica em proteínas e calorias como os grãos secos, é rica em vitaminas e sais minerais, que faltam na maioria dos alimentos (Peixoto et al., 1997).

É sabido que o cálcio presente nas vagens do feijão-vagem é imediatamente absorvido pelo ser humano (Grusaket al., 1996). Dentre os principais vegetais, o feijão- vagem foi a terceira melhor opção como fonte de cálcio entre as 39 plantas (frutos e vegetais) analisadas, (Santos et al., 2002). De acordo com Filgueira (2003), o feijão- vagem apresenta 40 mg de cálcio por 100 g de vagens cozidas. Quando comparado a outras leguminosas, o feijão-vagem tem 50% a mais de cálcio que o grão-de-bico e 100% a mais que a lentilha (Sebastiá et al., 2001).

2.2. Aspectos botânicos

O feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) bem como o feijão comum, pertence à família Fabaceae que compreende aproximadamente 650 gêneros e 18 mil espécies, distribuídas nas subfamílias Caesalpinoideae, Faboideae e Mimosoideae (Santos et al., 2001). O gênero Phaseolus pertence à subtribo Phaseolinae, tribo Phaseoleae, subfamília Papilionoideae e família Leguminoseae e composto por, aproximadamente, 55 espécies (Debouck, 1991). Dentre estas, cinco foram domesticadas: P. vulgaris, P.

lunatus, P. coccineus, P. acutifolius, P. polvynthus (Debouck, 1986).

A planta é diplóide (2n = 2x = 22),herbácea, com sistema radicular superficial, do tipo pivotante, a haste é angulosa e com pelos simples, de onde são emitidos os ramos laterais, as folhas são compostas e trifoliadas (Vieira et al., 1999).

Devido à sua estrutura floral, o feijão-vagem é classificado como planta autógama, uma vez que tanto o estigma quanto as anteras se encontram protegidos pelas pétalas, sendo que a polinização se dá no momento da abertura da flor (Castellane et al., 1988).

Os frutos são vagens que apresentam polpa espessa e formato afilado dentro do qual se desenvolvem as sementes (Filgueira, 2008).

Da mesma forma que o feijoeiro comum, o feijão-vagem é cultura de ampla adaptação a climas quentes e amenos, dentro de uma faixa térmica de 18 a 30°C (Filgueira, 2008), no entanto, é intolerante a fatores extremos do ambiente como temperaturas elevadas que ocasionam significativa redução da produtividade na fase 13

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vegetativa inicial, podendo causar morte das plântulas e, consequentemente, redução do estande.

Na fase de intenso crescimento vegetativo, o calor excessivo aumenta a fotorrespiração, reduzindo a taxa de crescimento das plantas. Além disso, altas temperaturas exercem influência sobre o aborto de flores, vingamento e retenção final das vagens (Suzuki et al., 2001; Tsukagashi et al., 2003). Assim como para temperaturas excessivas, o feijão-vagem é uma das hortaliças intolerante ao frio e a geadas. As baixas temperaturas, quando ocorrem logo após a semeadura, podem impedir reduzir ou atrasar a germinação das sementes e a emergência das plântulas, resultando em baixa população e baixa produtividade. Durante o crescimento vegetativo, reduzem a altura das plantas e ramos, diminuindo a produção de vagens por planta (Filgueira, 2008).

O período de colheita para os genótipos de crescimento indeterminado, inicia-se entre 50 e 70 dias a contar da semeadura e são numerosas e frequentes (até três vezes por semana), prolongando-se por cerca de 30 dias, dependendo do estado nutricional e fitossanitário das plantas. Já para os genótipos de crescimento determinado, a colheita inicia-se com 45 a 55 dias após semeadura, estendendo-se por duas a três semanas. Aos 60 - 65 dias pós-plantio, pode-se efetuar uma única colheita, com subsequente arranquio das plantas e o ponto ideal de colheita é quando as vagens atingem máximo desenvolvimento, antes de se tornarem fibrosas. Na colheita, as vagens devem estar ainda tenras, com as extremidades podendo ser vergadas e quebradas sem esforço (Filgueira, 2008).

2.3.Importância econômica do cultivo do feijão-vagem

O feijão-vagem é a 22ª hortaliça em termos de importância econômica e a 23ª em volume produzido no Brasil (SIDRA, 2010). No entanto, essa cultura vem sendo amplamente cultivada por pequenos produtores, sendo considerada uma boa fonte de renda. Além disso, essa hortaliça é uma boa alternativa para ser usada no período de entressafra de outras olerícolas, tanto em ambientes protegidos ou não, pois, além de aproveitar as estruturas e a adubação residual, serve para quebrar o ciclo de doenças, de culturas como pimentão e tomate (Francelino et al., 2011), dentre outras de acordo com a região. Caracterizando-se como uma boa alternativa para diversificação da produção e rotação de cultura (Santos et al., 2012).

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Segundo Broughton et al., (2003), no Brasil é cultivado, predominantemente, nas pequenas propriedades rurais, cerca de um terço do total de feijão é cultivado em propriedades com área inferior a 10 ha. Esses agricultores dispõem de poucos recursos, e consequentemente, os frutos produzidos estão mais vulneráveis ao ataque de doenças, pragas e estresses abióticos. Por outro lado, mesmo os produtores que dispõem de recursos e utilizam defensivos químicos no combate a estresses bióticos possuem uma perda considerável da rentabilidade, além disso prejudicam o meio ambiente e não conseguem controlar o ataque de alguns patógenos (Miklaset al., 2006).

Existe no mercado brasileiro genótipos de boa aceitação comercial, entretanto, não há um programa nacional de avaliação e recomendação de genótipos que poderia resultar na utilização das mais adaptadas a cada ambiente específico (Oliveira et al., 2001). Estudos sobre novas opções são necessários, pois o produtor normalmente tem utilizado qualquer semente disponível no mercado sem um estudo específico. A indicação de genótipos apropriada proporciona maior segurança aos produtores, inclusive facilitando a obtenção de crédito e aceitação do produto no mercado (Hamasaki et al., 1998).

Há uma carência de estudos de melhoramento de feijão-vagem nas regiões do Nordeste brasileiro bem como a recomendação de novos genótipos disponíveis, sem levar em consideração as possíveis diferenças de comportamento em ambientes diversos. Assim o estudo da interação genótipo x ambiente possibilita a recomendação de genótipos, considerando-se a adaptabilidade e estabilidade em relação às diferentes condições de cultivo (Oliveira et al., 2001). Esta avaliação constitui-se numa importante ferramenta na recomendação de genótipos. Para a empresa produtora de sementes interessam genótipos estáveis que possam ser cultivadas em diferentes ambientes, enquanto que para o produtor é desejável a utilização de genótipos adaptadas às suas condições edafoclimáticas e a tecnologia específica de produção (Peixoto et al., 1993).

Recomendam-se inicialmente, plantios em escala experimental e, somente após obtidos resultados satisfatórios, deverão ser feitos plantios em maior escala, com o novo genótipo. Este método é um requisito importante, para a indicação de novos genótipos de qualquer hortaliça, pois o comportamento de cada genótipo depende do ambiente como um todo principalmente, do clima e do solo (Filgueira, 2008).

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3. MATERIAL E MÉTODOS

3.1. Localização e condução do experimento

O trabalho foi conduzido no período de junho a agosto de 2014, na Fazenda Chã-de- Jardim, pertencente ao Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB, cujas coordenadas geográficas são 6°58’12”de latitude Sul e 35°42’15” Oeste de Greenwich e 618m acima do nível do mar, localizada na região do Brejo Paraibano. De acordo com a classificação bioclimática de Gaussem, o bioclima predominante na área é o 3dth nordestino sub- seco, com precipitação pluviométrica média anual em torno de 1.400 mm. Conforme classificaçãode Köppen, o clima local é do tipo As’ (GONDIM e FERNANDEZ, 1980), o qual se caracteriza como quente e úmido, com chuvas de outono-inverno. A temperatura média anual oscila entre 23 a 24 °C.

O solo da área experimental foi classificado como Neossolo Regolítico Psamítico típico, textura franca-arenosa (EMBRAPA, 2013). E o preparo do solo constou de roço, capina, confecção de leirão e abertura de covas. Antes da implantação do experimento foi coletadas amostras de solo na profundidade de 0-20 cm para determinação de suas características química, conforme metodologia sugerida pela Embrapa (2011). A temperatura média do ar (em oC), a precipitação pluviométrica (em mm) e a umidade relativa (em %) do período de execução do experimento foram, respectivamente: junho

= 21,3; 90,7; 85; julho= 21,2; 233; 89; agosto = 22,4; 85,7; 80

O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 30 tratamentos representados pelos genótipos de feijão-vagem coloração verde, (Blue Lake 274, Commodore, Contender, Espada, Festina, Jade, Purple Queen, Tendergreen, Tendergreen Improved, Branco Japonês, Derby, Delinel, Strike, Maxibel, Turmalina, Amarelo Japonês, Hab1, Hab30, Bab46, Stringless, Kentucky Wonder Bush, Prorider, e Napoli), coloração roxa (Tenderette, Royal Burgondy, vagem roxa), coloração amarela (Sleuderwasli, Gold Rush, Cherokee wax, Improved Gold, Rucdor), em três repetições.

A parcela experimental constou de 20 plantas, espaçadas de 1,0 x 0,30 m com todas as plantas consideradas úteis. A implantação da cultura foi através de semeadura direta, colocando-se três sementes por cova, com desbaste aos quinze dias após a semeadura, deixando uma planta por cova.

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A adubação foi efetuada mediante características químicas do solo, e fornecido no plantio esterco bovino, superfosfato simples e cloreto de potássio. Em cobertura foi aplicado o sulfato de amônio, parcelados em partes iguais aos 20 e 40 dias após a semeadura.

Durante a condução da cultura em campo foram efetuados tratos culturais comuns à cultura como capina com auxílio de enxada e controle fitossanitário para combater pragas e doenças. A colheita foi realizada de forma manual duas vezes, iniciada aos 60 dias após a semeadura e à segunda uma semana após. As vagens colhidas foram transportadas para o galpão para avaliação das características de vagens e produção.

3.2. Variáveis Analisadas 3.3. Comprimento das vagens

O comprimento foi obtido pela medição de 20 vagens desde sua inserção no pedicelo até o extremo ápice da vagem, dados tomados com auxílio de uma régua milimétrica.

Em cada tratamento e repetição.

3.4. Número de vagens planta-1

Correspondeu a relação entre o número de vagens colhidas em cada tratamento, dividido pelo número total de plantas úteis avaliadas.

3.5. Massa média de vagens

Obtida pela produção de vagens em cada tratamento, dividido pelo número de vagens colhidas por tratamento.

3.6. Produção de vagens planta-1

Determinada pela relação entre a produção total de vagens de cada tratamento e o número de plantas.

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3.7. Produtividade de vagem

A produtividade foi obtida pelo somatório da produção de vagens de cada tratamento nas duas colheitas e os dados estimados para toneladas por hectares.

3.8. Análise estatística

Os resultados foram foram submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste de agrupamento de medias Scott - Knott (p<0,05).

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com o resultado da análise de variância, pode-se verificar que o comprimento, massa média de frutos, número de vagens por planta-1 e produtividade de vargem, sofrem efeitos significativo, a 0,05% de probabilidade, pelo teste F tabela 1 e 2.

A análise de variância para a variável comprimento de vagem evidência efeito significativo a 0,05% de probabilidade, pelo teste F. Os genótipos Delinel e Maxibel apresentaram comprimento médio dentro do padrão comercial, situam-se entre 17,4 e 17,1 cm respectivamente. (Tabela 1) Estes valores são superiores aos encontrado por (Santos et al., 2007), trabalhando com as cultivares (Mac. Roxo Re Dei, Mac. Trep.

Favorito, Mac. Preferido e Itatiba II), todas de crescimento indeterminado, com valores de (12,1; 12,2; 13,2 e 11,5 cm), respectivamente. Valores também superior aos encontrado por Vidal et al., (2007) em sistema orgânico, para as genótipos (Turmalina, Coralina, Hab 1,Hab 46, Hab 19 e Hab 39), com valores de (15,3; 13,4; 14,9; 14,1; 15,0 e 15,0 cm), respectivamente. No entanto as que apresentaram piores resultados foram os genótipos (Espada, Tenderette, Strike, Gold Rush, Stringless e Improved Gold), com valores de (14,8; 14,4; 14,3; 14,2; 14,0 e 13,4 cm), respectivamente (Tabela 1), porém acima ao encontrado por (Santos et al., 2007).

Para a variável massa média os genótipos que obtiveram melhores resultados foram (Prorider, Blue Nake 274, Kentucky Wonder Bush, Derby, Turmalina, Hab30, Stringless, Hab 46, Gold Rush, Contender, Delinel, Tendergreen, Cherokee Wax, Hab1 e Amarelo Japonês), com valores de (8,6; 8,3; 8,2; 7,8; 7,6; 7,6; 7,6; 7,5; 7,4; 7,3; 7,3;

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7,2; 7,1; 7,0 e 6,9 g ), respectivamente (Tabela 1). Valores também superior aos encontrado por (Vidal et al., 2007) em sistema orgânico para as genótipos (Coralina, Turmalina, Hab 1,Hab 46, Hab 19 e Hab 39), com valores de (7,2; 7,8; 8,3; 5,9; 7,1 e 7,6 g), respectivamente nos meses de maio a agosto (outono-inverno) e valores de (7,6;

7,7; 7,6; 6,6; 7,0 e 7,8 g), respectivamente nos meses de novembro a janeiro (primavera- verão). No entanto as que apresentaram piores resultados foram os genótipos (Tendergreen Improved, Branco Japonês, Jade, Tenderette, Purple Queen, Espada, Royal Burgundy, Festina, SleuderWasli, Maxibel e Strike), com valores de (6,6; 6,6;

6,5; 6,3; 6,2; 5,9; 5,8; 5,7; 5,4; 5,3 e 5,2 g), respectivamente (Tabela 1) .

Para a variável massa média os genótipos que tiveram os melhores resultados foram (Strike, Sleuderwasli, Festina, Derby, Espada, Tendergreen Improved, Tenderette, Delinel e Kentucky wonder bush), apresentando os seguintes valores (31,2; 31,2; 28,9;

28,6; 27,9; 26,8; 26,4; 24,6 e 24,4n), respectivamente (Tabela 1). Valores também superior aos encontrado por (Vidal et al., 2007) sob cultivo orgânico e por Andrade, (1999) nas condições de Areia -.PB, para os genótipos (Hav 14, Macarrão Bragança, Coralina Rasteiro, Turmalina Rasteiro, Macarrão Trepador ISLA, Mimoso Rasteiro AG-461, e Hortivale Rasteiro), com valores de (23,66; 24,16; 17,86; 13,0; 21,16; 18,4 e 16,66 n) respectivamente. Com tudo os resultados encontrados foram muito semelhantes aos observados por (Oliveira et al., 2001) para os genótipos (Hav 13, Hav 14, Hav 40, Hav 53, Hav 65, Hav 67, Macarrão Bragança e Macarrão Trepador ISLA® ) todos de crescimento indeterminado, com valores de (31,4; 23,6; 29,5; 26,5; 28,7; 27,6; 24,1 e 21,1 n). Porém as que apresentaram piores resultados foram os genótipos (Jade, Amarelo Japonês, Prorider, Hab 46, Tendergreen, Improved Gold, Blue Nake 274, Maxibel, Hab1, Rocdor, Hab30, Branco Japonês, Napoli, Stringless, Gold Rush, Contender, Purple Queen, Turmalina e Royal Burgundy com valores de (23,6; 23,3;

22,9; 22,3; 22,8; 21,8; 21,1; 20,7; 20,4; 20,2; 20,2; 19,9; 19,8; 18,9; 16,7; 15,8; 15,4 e 14,9 n), respectivamente (Tabela 1).

Para a variável produção por plantas os genótipos que tiveram os melhores resultados foram (Tenderette, SleuderWasli, Rocdor e Tendergreen) com valores de (248; 223; 216 e 205 g), respectivamente (Tabela 2). Os genótipos com piores valores foram (Cherokee Wax, Royal Burgundy, Maxibel, Purple Queen, Gold Rush, Turmalina, Rocdor, Improved Gold), com valores de (132; 130; 129; 128; 125; 121; 106 19

(20)

e 101 g), respectivamente (Tabela 2). Andrade, (1999) encontrou valores bem a baixos nas condições de Areia-PB, para os genótipos (Macarrão Bragança, Macarrão Trepador ISLA®, Hav 67, Mimoso Rasteiro AG-461, Hortivale Rasteiro e Turmalina Rasteiro), com valores de (243,0; 206,43; 191,1; 142,73; 104,10 e 96,33 g), respectivamente.

Para a variável produtividade de vagens os genótipos Delinel e Derby apresentaram os melhores resultados com valores de 9,2 e 8,4 t.ha-1 respectivamente (Tabela 2).

Adequando-se ao padrão comercial. Os genótipos com piores valores foram (Commodore, Hab1, Strike, Amarelo Japonês, Cherokee Wax, Festina, SleuderWasli, Maxibel, Rocdor, Turmalina; Royal Burgundy, Gold Rush , Purple Queen e Improved Gold) com valores de (5,3; 5,3; 5,2 ; 5,2; 4,7; 4,6; 4,6; 4,3; 4,1; 3,8; 3,7; 3,6 e 3,4t.ha-1), respectivamente (Tabela 2). Vidal, (2007), em sistema orgânico para a cultivar Turmalina, obteve apenas 7,2 t.ha-1para os meses de maio a agosto (Outono-Inverno).

Andrade, (1999) nas condições de Areia-PB também encontrou valores baixos nos genótipos Turmalina Rasteiro e Hortivale Topseed com valores de 8,03 e 8,21 t ha-1.

20

(21)

Tabela 1. Comprimento, massa média de frutos, número de vagens por planta-1 e produtividade de vargem de diferentes genótipos de feijão-vagem.

Genótipos Comprimento

(cm)

Massa média de frutos (g)

Número de vagens por planta -1

Amarelo Japonês 15,9 b 6,9 a 23,3 b

Blue Nake 274 15,5 b 8,3 a 21,8 b

Branco Japonês 15,2 c 6,6 b 20,2 b

Cherokee Wax 15,2 c 7,1 a 20,4 b

Commodore 15,1 c 5,8 b 27,9 a

Contender 15,8 b 7,3 a 16,7 b

Delinel 17,4 a 7,3 a 26,2 a

Derby 16,3 b 7,8 a 24,6 a

Espada 14,8 d 5,9 b 28,9 a

Festina 15,0 c 5,7 b 26,4 a

Gold Rush 14,2 d 7,4 a 18,9 b

Hab 46 15,6 b 7,5 a 22,3 b

Hab1 15,5 b 7,0 a 20,7 b

Hab30 14,9 c 7,6 a 20,2 b

Improved Gold 13,4 d 5,5 b 21,8 b

Jade 15,0 c 6,5 b 23,6 b

Kentucky Wonder Bush 16,3 b 8,2 a 24,4 a

Maxibel 17,1 a 5,3 b 21,1 b

Napoli 15,0 c 4,7 b 19,9 b

Prorider 15,6 b 8,6 a 22,9 b

Purple Queen 15,3 b 6,2 b 15,8 b

Rocdor 15,5 b 6,3 b 20,4 b

Royal Burgundy 14,9 c 5,8 b 14,9 b

Sleuder Wasli 13,4 c 5,4 b 31,2 a

Strike 14,3 d 5,2 b 31,2 a

Stringless 14,0 d 7,6 a 19,8 b

Tenderette 14,4 d 6,3 b 26,8 a

Tendergreen 14,7 c 7,2 a 22,1 b

Tendergreen Improved 14,6 c 6,6 b 28,6 a

Turmalina 15,9 b 7,6 a 15,4 b

VC% 3,76 11,50 19,18

Medias seguidas de mesma letra minúsculas na coluna, não diferem pelo teste de agrupamento de médias Scott-Knott (p<0,05).

Tabela 2. Produção de vagens plantas-1 e produtividade de vagens t ha-1 de diferentes 21

(22)

genótipos de feijão-vagem.

Genótipos Produção de vagens

plantas-1

Produtividade de vagens (t ha-1)

Amarelo Japonês 144 c 5,2 d

Blue Nake 274 162 c 6,0 c

Branco Japonês 174 b 5,7 c

Cherokee Wax 132 d 4,7 d

Commodore 158 c 5,3 d

Contender 172 b 5,7 c

Delinel 174 b 9,2 a

Derby 248 a 8,4 a

Espada 205 a 7,3 b

Festina 138 c 4,6 d

Gold Rush 125 d 3,7 d

Hab 46 177 b 5,9 c

Hab1 143 c 5,3 d

Hab 30 223 a 6,5 c

Improved Gold 101 d 3,4 d

Jade 172 b 5,7 c

Kentucky Wonder Bush 186 b 6,8 c

Maxibel 129 d 4,3 d

Napoli 154 c 5,7 c

Prorider 190 b 6,9 c

Purple Queen 128 d 3,6 d

Rocdor 106 d 4,1 d

Royal Burgundy 130 d 3,7 d

Sleuder Wasli 149 c 4,6 d

Strike 154 c 5,2 d

Stringless 154 c 5,5 c

Tenderette 158 b 5,9 c

Tendergreen 186 b 6,2 c

Tendergreen Improved 216 a 7,4 b

Turmalina 121 d 3,8 d

VC% 16,75 17,30

Medias seguidas de mesma letra minúsculas na coluna, não diferem pelo teste de agrupamento de médias Scott- Knott (p<0,05).

5. CONCLUSÕES

22

(23)

Os genótipos Delinel e Derby foram os mais produtivos nas condições edafoclimáticas em estudo.

6. REFERÊNCIAS

23

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