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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FENICIAPAR S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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(1)

Demonstração do Valor Adicionado 9

Comentário do Desempenho 10

DMPL - 01/01/2015 à 30/09/2015 8

Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 27

DMPL - 01/01/2016 à 30/09/2016 7

Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 24

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 26

Notas Explicativas 12

Pareceres e Declarações DFs Individuais

Balanço Patrimonial Ativo 2

Composição do Capital 1

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Dados da Empresa

Demonstração do Resultado Abrangente 5

Demonstração do Fluxo de Caixa 6

Balanço Patrimonial Passivo 3

Demonstração do Resultado 4

(2)

Em Tesouraria Total 88.467 Preferenciais 0 Ordinárias 0 Total 0 Preferenciais 58.965 Do Capital Integralizado Ordinárias 29.502

Dados da Empresa / Composição do Capital

Número de Ações (Unidades)

Trimestre Atual 30/09/2016

(3)

1.01.06.01.03 Pis 504 504

1.01.06.01.04 IRRF 350 350

1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 199 0

1.01.06.01.02 Cofins 617 617

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 199 0

1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 199 0

1.01.06.01.05 (-) Provisão para Perdas Tributos Correntes -2.709 -2.709

1.02 Ativo Não Circulante 199 0

1.01 Ativo Circulante 15 15

1 Ativo Total 214 15

1.01.06.01.01 IRPJ / CSSL 1.253 1.253

1.01.03.02.01 Direitos Creditórios Vencidos a + de 180 dias 96.018 97.337

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 15 15

1.01.06 Tributos a Recuperar 15 15

1.01.03.02.02 Provisão para Devedores Duvidosos -96.018 -97.337

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

30/09/2016

Exercício Anterior 31/12/2015

(4)

2.02 Passivo Não Circulante 0 833

2.02.02 Outras Obrigações 0 833

2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 6.429 6.429

2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados -454.681 -455.711

2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 6.429 6.429

2.03.01 Capital Social Realizado 35.430 35.430

2.03.02 Reservas de Capital 906 906

2.03 Patrimônio Líquido -418.345 -419.375

2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 0 833

2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 0 833

2.01 Passivo Circulante 418.559 418.557 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 412.125 412.125 2.01.06 Provisões 6.429 6.429 2 Passivo Total 214 15 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 42.355 42.355 2.01.05 Outras Obrigações 5 3 2.01.05.02 Outros 5 3 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 42.355 42.355 2.01.04.02 Debêntures 369.770 369.770

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

30/09/2016

Exercício Anterior 31/12/2015

(5)

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos -13 1.030 -6 -42

3.04.04.01 Reversão de Provisão de Contas a Receber 0 1.318 0 0

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.11 Lucro/Prejuízo do Período -13 1.030 -6 -42

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas -13 1.030 -6 -42

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro -13 1.030 -6 -42

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -13 1.030 -6 -42

3.04.04 Outras Receitas Operacionais 0 1.318 0 0

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -13 -288 -6 -42

3.04.02.02 Tributos e Contribuições -3 -48 0 -30

3.04.02.01 Serviços Profissionais -10 -240 0 -12

DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

01/07/2016 à 30/09/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/09/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2015 à 30/09/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/09/2015

(6)

4.01 Lucro Líquido do Período -13 1.030 -6 -42

4.03 Resultado Abrangente do Período -13 1.030 -6 -42

DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

01/07/2016 à 30/09/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/09/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2015 à 30/09/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/09/2015

(7)

6.01.03.01 Prejuízo do Trimestre 1.030 -42

6.01.03 Outros 1.030 -42

6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -1.031 35

6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes 0 -9

6.03.01 Variação Mútuo com Partes Relacionadas -1.031 35

6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 0 9

6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 1.031 -44

6.01.02.04 Aumento ( Redução) em Contas a Pagar 0 -1

6.01.02.01 Aumento ( Redução) nos Impostos a Recuperar 1 -1

6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 1 -2

DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2016 à 30/09/2016

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/09/2015

(8)

5.07 Saldos Finais 35.430 0 906 -454.681 0 -418.345

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 1.030 0 1.030

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 1.030 0 1.030

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 35.430 0 906 -455.711 0 -419.375

5.01 Saldos Iniciais 35.430 0 906 -455.711 0 -419.375

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 30/09/2016 (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social

Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

(9)

5.07 Saldos Finais 35.430 906 0 -455.697 0 -419.361

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -42 0 -42

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -42 0 -42

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 35.430 906 0 -455.655 0 -419.319

5.01 Saldos Iniciais 35.430 906 0 -455.655 0 -419.319

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 30/09/2015 (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social

Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

(10)

7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 1.030 -42

7.03 Valor Adicionado Bruto 1.030 -42

7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 1.030 -42

7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 1.030 -42

7.08 Distribuição do Valor Adicionado 1.030 -42

7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 1.030 -42

7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros 1.030 -42

7.02.04.01 Reverão Provisão Contas Receber 1.318 0

7.02.04 Outros 1.318 0

7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -288 -42

DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2016 à 30/09/2016

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/09/2015

(11)

Comentário do Desempenho

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO EMPRESA:

A Companhia tem as características de uma sociedade de propósito específico, e sua operação dependia exclusivamente dos direitos creditórios decorrentes de bens vendidos de Kosmos Comercio de Vestuário S/A – Em Recuperação Judicial, sua controladora, sociedade que pediu concordata em 22/06/1998, e posteriormente convertida em recuperação judicial. Não foram realizadas operações após o pedido de concordata.

A empresa está com suas atividades paralisadas, não possui funcionários e as despesas obrigatórias para atender exigências legais estão sendo custeadas pela sua controladora. RESULTADO

No trimestre findo em 30 de setembro de 2016, a companhia apresentou prejuízo contábil de R$ 13.

DEBÊNTURES

As debêntures, tem como origem os recebíveis de Kosmos Comércio de Vestuário S/A – em recuperação judicial.

O saldo a pagar em 30/09/2016 foram consideradas antecipadamente vencidas, conforme previsto em contrato com os credores e sua liquidação está vinculada ao processo de recuperação judicial da controladora.

RELACIONAMENTO COM AUDITORES EXTERNOS - IN. CVM 381/03 Em conformidade com a Instrução CVM 381/03, informamos que os auditores independentes da TG&C Auditores Independentes não prestaram durante o trimestre, outros serviços que não os relacionados com auditoria independente das Demonstrações Contábeis Intermediárias.

A política da companhia na contratação de serviços de auditores independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade.

RELATO ATUALIZADO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA CONTROLADORA (KOSMOS COMÉRCIO DE VESTUÁRIO S/A– em

recuperação judicial)

A Assembleia Geral dos Credores, realizada em 16/12/2011, aprovou por maioria, o plano de recuperação judicial de Kosmos Comercio de Vestuário S/A, que foi homologado na Justiça em 05/03/2012. Contra essa decisão, a credora Primafer interpôs agravo de instrumento, o qual foi respondido e julgado em 02/10/2012, sendo que foi negado provimento ao recurso. O acórdão foi publicado em 31/10/2012. O Ministério Público opôs embargos de declaração, os quais foram acolhidos sem efeito modificativo. Em seguida o Ministério Público apresentou recurso especial, o qual foi respondido. Em

(12)

Comentário do Desempenho

23/01/2014 foi disponibilizada a decisão que negou prosseguimento ao recurso especial do Ministério Público, originando, assim, agravo de despacho denegatório, devidamente respondido e já remetido ao STJ, tendo sido autuado sob nº 563084/SP e encontra-se conclusos à Ministra Maria Isabel Gallotti desde 04/09/2014.

Em julho de 2012 foram iniciadas as vendas dos imóveis previstos no Plano de Recuperação Judicial, concluídos com sucesso até dezembro de 2015, através de diversos leilões realizados com autorização judicial.

Em dezembro de 2014 foram iniciados os pagamentos aos credores trabalhistas com créditos até R$ 45 mil e a partir de janeiro de 2016 foram iniciados os pagamentos dos créditos trabalhistas remanescentes, conforme aprovado no plano de recuperação judicial. Após a realização de todos os leilões para venda dos imóveis destinados ao pagamento dos credores quirografários a empresa requereu o levantamento dos valores e, assim, até o momento arrecadou R$ 13.986 mil, havendo, ainda um pedido pendente nos autos, de aproximadamente R$ 500 mil em razão de conflitos verificados junto aos extratos do Banco do Brasil.

Para evitar mais demora no pagamento aos credores quirografários, a Companhia decidiu efetuar imediatamente a distribuição desse valor já arrecadado, conforme previsto no Plano de Recuperação Judicial homologado pelo juízo da 1ªVara de Falência e Recuperação Judicial de São Paulo na Justiça.

Para tanto foram envidados todos os esforços para localização desses credores, inclusive por meio de publicações de avisos pela imprensa, convocando-os para efetuar a atualização cadastral e envio de seus dados bancários, conforme estabelecido na clausula 5.8 do referido Plano.

Até 30 de setembro de 2016, foram pagos o montante de R$ 9.246 mil equivalentes a 66,11% do total dos valores devidos.

São Paulo, 04 de novembro de 2016. A Administração.

(13)

Notas Explicativas

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis

intermediárias para o trimestre findo em 30 de setembro de 2016

1. Contexto operacional

A Feniciapar S/A (a seguir denominada “Companhia”), com sede social a Rua Sergipe, 10º andar, conjunto 1008, São Paulo, é uma Companhia de capital aberto e foi constituída em 03 de Janeiro de 1994, tendo iniciado suas atividades em março de 1995 e tem por objeto social exclusivo as seguintes atividades:

a) a aquisição de direitos creditórios decorrentes de bens vendidos ou de prestação de serviços realizados pela Kosmos Comércio de Vestuário S/A - em recuperação judicial, atual denominação de Lojas Arapuã S.A., sua controladora, direitos creditórios esses que deverão ainda contar com a coobrigação da Companhia vendedora ou prestadora de serviços; e, b) a cessão dos direitos referidos na letra a) citada.

Em Assembleia Geral dos Credores, realizada em 16/12/2011, ficou aprovada, por maioria, o plano de recuperação judicial de Kosmos Comercio de Vestuário S/A, que foi homologado na justiça em 05/03/2012. Contra essa decisão um credor interpôs agravo de instrumento, o qual foi respondido e julgado em 02/10/2012, sendo que foi negado provimento ao recurso. O acordão foi publicado em 31/10/2012. O Ministério Público opôs embargos de declaração, os quais foram acolhidos sem efeito modificativo. Em seguida o Ministério Publico apresentou recurso especial, o qual foi respondido. Em 23/01/2014 foi disponibilizada a decisão que negou prosseguimento ao recurso especial do Ministério Publico, originando, assim, agravo de despacho denegatório, devidamente respondido e já remetido ao STJ, tendo sido autuado sob nº 563084/SP e encontra-se concluso desde 04/09/2014.

Em julho de 2012 foram iniciadas as vendas dos imóveis de Kosmos, conforme previsto no Plano de Recuperação Judicial e, em julho de 2014, foram iniciados os pagamentos aos seus credores trabalhistas, restando, atualmente, a quitação de processos pendentes de homologação judicial.

Em maio de 2016 iniciou-se os pagamentos aos credores quirografário e, até 30 de setembro, de 2016, haviam sido pagos 66% do total devido.

Desde a data da concordata da Kosmos Comércio de Vestuário S/A – em recuperação judicial (22/06/1998) até o momento, não foram efetuadas novas operações de aquisição ou cessão de direitos creditórios.

(14)

Notas Explicativas

2. Apresentação das demonstrações contábeis intermediárias 2.1. Declaração de conformidade

As demonstrações contábeis intermediárias da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards board (IASB)

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem: a legislação societária brasileira, as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis -CPC e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.

Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado. A Companhia não está apresentando a demonstração do resultado abrangente em função de não haver nenhuma transação passível de alocação no resultado abrangente, ou seja, o resultado do exercício é igual ao resultado abrangente total.

As demonstrações contábeis intermediárias da Companhia, para o trimestre findo em 30 de setembro de 2016, foram aprovadas e autorizadas para emissão, por sua diretoria em 11 de novembro de 2016.

A Administração da Companhia avaliou os eventos subsequentes até 11 de novembro de 2016, que é a data da aprovação do Conselho de Administração das demonstrações contábeis intermediárias.

2.2 Base de mensuração

As demonstrações contábeis intermediárias foram preparadas com base no custo histórico, exceto se indicado de outra forma.

2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação

A moeda funcional da Companhia é o real. Todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis intermediárias estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma.

(15)

Notas Explicativas

A Administração da Companhia aplicou as práticas contábeis abaixo de maneira consistente a todos os períodos apresentados. As práticas mais relevantes adotadas pela Companhia são: a) Resultado

As receitas e despesas são apropriadas ao resultado pelo regime de competência do período. b) Direitos Creditórios

Referem-se aos direitos creditórios adquiridos de contratos de venda mercantil efetuados pela Kosmos Comércio de Vestuário S/A - em recuperação judicial, com garantia da mesma e, direitos creditórios adquiridos de financiamentos concedidos pelo Banco Fenícia S.A. para compra dos clientes nas lojas, com co-obrigação da mesma.

A controladora da Companhia, Kosmos Comércio de Vestuário S/A, recuperanda no processo de Recuperação Judicial nº 0026328-36.2015.8.26.0100, obteve autorização judicial para utilização dos valores obtidos nas alienações dos imóveis para efetuar o pagamento aos credores quirografários, conforme previsto no Plano de Recuperação Judicial homologado na Justiça, cujo saldo, no montante de R$ 1.318, foi recebido pela Companhia em 24 de maio de 2016, registrado como recebimento parcial dos direitos creditórios que encontram-se em aberto, incluindo no resultado a reversão correspondente provisão para créditos de liquidação duvidosa.

Como consequência, a Companhia procedeu à reversão parcial da provisão para perdas com recebíveis, em contrapartida do resultado do trimestre, no mesmo montante recebido. A Companhia possui provisão para perdas sobre os créditos em atraso no montante de R$ 96.019. A referida provisão foi constituída com base em 100% dos créditos vencidos.

c) Debêntures e Empréstimos no Exterior

Estão demonstrados pelo valor do principal, acrescido dos encargos calculados de acordo com a renegociação efetuada com os credores, em assembleia de 10 de Junho de 1999 (vide notas explicativas nº 5 e nº 6), apropriados “pro rata dia”, além da variação cambial, incorridos até 31 de dezembro de 2014.

Considerando a situação jurídica da Companhia e de sua controladora Kosmos Comércio de Vestuário S/A – em recuperação judicial, as debêntures e os empréstimos no exterior (representados por Fixed Step up Rate Notes) foram integralmente classificados no passivo

(16)

Notas Explicativas

circulante, uma vez que a Companhia foi considerada em condição de default, prevista em contrato com os credores, e os débitos, dessa forma, foram considerados antecipadamente vencidos.

d) Imposto de Renda e Contribuição Social

Os valores de imposto de renda e contribuição social estão sendo apurados na forma prevista na legislação vigente. Não foram constituídos créditos tributários em função de a Companhia não atender plenamente às premissas estabelecidas nas práticas contábeis adotadas no Brasil e Instruções CVM 273/98 e 371/02, respectivamente.

e) Uso de estimativa e julgamentos contábeis

As demonstrações contábeis intermediárias incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, a qual, apesar de refletirem a melhor estimativa provável, determinada pela Administração da Companhia, podem apresentar variações com relação aos dados e valores reais demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicável, dos respectivos encargos.

f) Outros ativos e passivos (circulante e não circulante)

Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuro serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança.

Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 (doze) meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

g) Demonstração dos fluxos de caixa

A Administração da Companhia apresenta os fluxos de caixa às atividades operacionais usando o método indireto, segundo o qual o resultado líquido é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros e pelos efeitos de itens de receita ou despesas associadas com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.

(17)

Notas Explicativas

h) Demonstrações do valor adicionado

A Companhia elaborou Demonstrações do Valor Adicionado (DVA) nos termos do pronunciamento técnico CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas como parte integrante das demonstrações contábeis conforme BR GAAP aplicável ás companhias de capital aberto.

i) Novas normas, alterações e interpretações de normas

As práticas contábeis adotadas para a elaboração e divulgação das demonstrações contábeis individuais e consolidadas em 30 de setembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 são consistentes.

Até a data de divulgação destas demonstrações contábeis intermediárias, os seguintes pronunciamentos e interpretações contábeis foram emitidos ou sofreram alterações substanciais, porém não eram de aplicação obrigatória para o exercício de 2016:

Pronunciamento

Aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de:

No Brasil Correspondente

Internacional

Assunto

(a) CPC 38 IFRS 9 Instrumentos Financeiros 1o. de janeiro 2018

(b) CPC 30 (R1) e CPC 17 (R1)

IFRS 15 Receitas de Contratos com

Clientes 1o. de janeiro 2018

(a) CPC 38 / IFRS 9: IFRS 9 estabelece que todos os ativos financeiros reconhecidos que estão inseridos no escopo da IAS 39 (equivalente ao CPC 38) sejam subsequentemente mensurados ao custo amortizado ou valor justo. Especificamente, os instrumentos de dívida que são mantidos segundo um modelo de negócios, cujo objetivo é receber os fluxos de caixa contratuais, e que possuem fluxos de caixa contratuais que se referem exclusivamente a pagamentos do principal e dos juros sobre o valor principal devido são geralmente mensurados ao custo amortizado ao final dos períodos contábeis subsequentes. Instrumentos de dívida mantidos dentro de um modelo de negócios cujo objetivo é alcançado tanto pelo recebimento de fluxos de caixa contratuais quanto pela venda de ativos financeiros, e possuírem termos contratuais do ativo financeiro estabelecendo datas para fluxos de caixa unicamente de pagamentos de principal e juros sobre o principal remanescente, são mensurados a “valor justo reconhecido através de outros resultados abrangentes”. Todos os outros instrumentos de dívida e investimentos em títulos patrimoniais são mensurados ao valor justo ao final dos períodos contábeis subsequentes. Adicionalmente, de acordo com a IFRS 9, as entidades podem optar, de forma irrevogável, por apresentar as alterações subsequentes ao valor justo de um investimento patrimonial (não mantido para negociação) em outros resultados abrangentes, sendo somente a receita de

(18)

Notas Explicativas

dividendos reconhecida no resultado. A Administração da Companhia espera que a IFRS 9 a ser adotada não cause efeitos relevantes nas demonstrações contábeis intermediárias. (b) CPC 30 (R1) e CPC 17 (R1) / IFRS 15: Em maio de 2014, a IFRS 15 foi emitida e estabeleceu um modelo simples e claro para as empresas utilizarem na contabilização de receitas provenientes de contratos com clientes. A IFRS 15 irá substituir o guia atual de reconhecimento da receita presente no CPC 30 (R1) e CPC 17 (R1) / IAS 18 e IAS 11, bem como interpretações relacionadas, quando se tornar efetivo. Os princípios fundamentais da IFRS 15 são de que uma entidade deve reconhecer a receita para representar a transferência ou promessa de bens ou serviços a clientes no montante que reflete sua consideração de qual montante espera ser capaz de trocar por aqueles bens ou serviços. Com a IFRS 15, a entidade reconhece a receita quando (ou se) a obrigação de performar for cumprida, ou seja, quando o “controle” dos bens ou serviços de uma determinada operação são transferidos ao cliente. A Administração da Companhia entende que a aplicação da IFRS 15 no futuro não causará efeitos relevantes nas demonstrações contábeis intermediárias.

Devem ser divulgados os efeitos que cada um dos pronunciamentos acima trarão para a posição patrimonial e financeira e para o resultado da Companhia. Caso não sejam esperados impactos significativos, isso deve ser declarado. Caso exista a possibilidade de impactos significativos, mas não tenha sido possível levantar esses impactos para fins de divulgação, esse fato deve ser declarado.

As novas normas ou alterações de normas e interpretações que entraram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016 não trarão efeitos sobre as demonstrações contábeis intermediárias da Companhia.

4. Impostos a Recuperar

30/09/2016 31/12/2015

IRPJ / CSSL (a) 1.253 1.253

IRRF s/ aplicações Financeiras 350 350

Pis a compensar (b) 504 504

Cofins a compensar (b) 617 617

Total dos impostos a recuperar 2.724 2.724

Provisão para perdas (2.709) (2.709)

15

(19)

Notas Explicativas

(a) Referem-se ao saldo de antecipação IRPJ/CSLL até o exercício de 1998 não utilizados em função da Companhia estar sem movimentação operacional requeridos junto a Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB) a restituição.

(b) Referem-se a créditos substancialmente originários de PIS e COFINS apurados durante os exercícios de 2003 e 2004, não utilizados em função da Companhia estar sem movimentação operacional, no entanto a administração já solicitou a restituição junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB).

5. Debêntures

As debêntures são garantidas pelos direitos creditórios da Companhia, os quais, por sua vez, são garantidos pela companhia controladora Kosmos Comércio de Vestuário S/A - em recuperação judicial. Conforme mencionado nas notas explicativas nº3.c, as referidas debêntures foram consideradas antecipadamente vencidas. A segunda emissão de debêntures não foi concretizada.

Em 30 de setembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015, as debêntures correspondem a duas emissões, com as seguintes características:

30 de setembro de 2016

1ª emissão 3ª emissão

1ª série 2ª série Série única

Data de emissão 01.08.1995 01.08.1995 01.03.1997 Data de vencimento 01.08.1998 01.08.1998 01.03.2000 Valor unitário R$2.894,08 R$2.797,26 R$17.495,33 Quantidade 29.711 43.797 9.218 Valor 85.986 122.512 161.272 Total 369.770

Conversibilidade Não conversíveis Não conversíveis Conversíveis

em ações em ações em ações

Remuneração Corresponde à variação Corresponde à variação Corresponde à variação

acumulada da taxa acumulada da taxa acumulada da taxa

(20)

Notas Explicativas

31 de dezembro 2015

1ª emissão 3ª emissão

1ª série 2ª série Série única

Data de emissão 01.08.1995 01.08.1995 01.03.1997 Data de vencimento 01.08.1998 01.08.1998 01.03.2000 Valor unitário R$2.894,08 R$2.797,26 R$17.495,33 Quantidade 29.711 43.797 9.218 Valor R$ 85.986 122.512 161.272 Total 369.770

Conversibilidade Não conversíveis Não conversíveis Conversíveis

em ações em ações em ações

Remuneração Corresponde à variação Corresponde à variação Corresponde à variação

acumulada da taxa acumulada da taxa acumulada da taxa

ANBID até 31/12/2014 ANBID até 31/12/2014 ANBID até 31/12/2014

Os saldos de debêntures deixaram de ser atualizados a partir de janeiro de 2015 tendo em vista os atuais entendimentos da Administração da Companhia e de seus assessores jurídicos de que não são mais cabíveis essas atualizações frente ao atual cenário legal que envolve as partes.

6. Empréstimos no Exterior

O saldo da rubrica Empréstimos no exterior no montante de R$42.355 em 30 de junho de 2016, representam captação no exterior pela Companhia por meio de Fixed Step up Rate Notes, com vencimento inicial previsto para o ano de 2005, com taxa de juros de 9,50% a.a., antes da concordata da Kosmos Comércio de Vestuário S/A - em recuperação judicial. Entretanto, conforme mencionado na nota explicativa nº 3.c), os referidos empréstimos tiveram seus vencimentos antecipados por ocasião da concordata requerida pela Kosmos Comércio de Vestuário S/A – em recuperação judicial, (controladora e garantidora dos direitos creditórios). Em conjunto com os debenturistas, foi definido que os juros do empréstimo passariam a ser de 8,825% ao ano, além da variação cambial do dólar norte-americano, calculados até 31 de dezembro de 2014. Os valores provisionados incluem imposto de renda retido na fonte de 27,5% sobre os juros a serem remetidos ao exterior no montante de R$ 6.429.

Os saldos de empréstimos no exterior deixaram de ser atualizados a partir de janeiro de 2015 tendo em vista os atuais entendimentos da Administração da Companhia e de seus assessores

(21)

Notas Explicativas

jurídicos de que não são mais cabíveis essas atualizações frente ao atual cenário legal que envolve as partes.

7. Partes Relacionadas

Em concordância com o Pronunciamento Técnico CPC 05(R1), a Companhia efetua operações com empresas ligadas a taxas e valores médios usuais de mercado. Referem–se aos saldos em conta corrente entre empresas ligadas, sem previsão de atualização monetária dos valores em aberto e com prazo indeterminado para quitação.

Ativo não circulante

Descrição 30/09/2016 31/12/2015

Angélica Administração de Crédito e Cobrança Ltda. 199

-199

-Passivo não circulante

30/09/2016 31/12/2015

Samaro Administração de Crédito e Cobrança Ltda - 347

Angélica Administração de Crédito e Cobrança Ltda. - 235

Novelty Modas S/A - 144

Kosmos Comércio de Vestuário S/A - 107

833

Remuneração dos Administradores

Os Administradores da Feniciapar S/A, sensíveis ao esforço que está sendo desenvolvido, renunciam ao direito de receber qualquer remuneração, inclusive a título de pró-labore.

(22)

Notas Explicativas

No período findo em 30 de setembro de 2016 e no ano de 2015 não houve pagamento de benefícios à Diretores e Administradores. A Companhia não concede benefícios pós-emprego, benefícios de longo prazo e de rescisão de contrato para o pessoal-chave da Administração.

8. Passivo a descoberto Capital Social

O Capital Social subscrito e integralizado no montante de R$ 35.430 está representado por 88.467 ações nominativas, sem valor nominal, sendo 29.502 ações ordinárias, 10 ações preferenciais classe A e 58.955 ações preferenciais classe B. Atualmente as ações ordinárias e as ações preferenciais possuem direitos iguais de voto nas deliberações das assembleias gerais conforme art. 111 § 1º da lei 6.404/76.

Descrição Quantidade % Quantidade %

Ações ordinárias 29.502 33,35% 29.502 33,35%

Ações preferenciais 58.965 66,65% 58.965 66,65%

88.467 100,00% 88.467 100,00%

30/09/2016 31/12/2015

Reserva de capital

A Reserva de Capital é representada principalmente pelos incentivos fiscais do Fundo de Investimento da Amazônia – FINAM sobre o IRPJ e CSLL dos exercícios de 1996 e 1997 no valor de R$ 906.

Dividendos obrigatórios

Em função do passivo a descoberto apresentado pela Companhia, não foram distribuídos dividendos aos acionistas, conforme previsto no Estatuto Social.

(23)

Notas Explicativas 9. Receitas/despesas) operacionais Descrição 30/09/2016 30/09/2015 Reversão de provisão 1.318 -Despesas Tributárias (48) (30) Serviços de terceiros (240) (12) Total 1.030 (42)

10. Prejuízo por ação

O prejuízo por ação básico e diluído é calculado mediante a divisão do prejuízo do exercício pela quantidade total de ações em circulação, uma vez que as ações ordinárias e preferenciais possuem atualmente direitos iguais, conforme art. 111 § 1º da lei 6.404/76.

Descrição 30/09/2016 30/09/2015

Quantidade de ações em circulação 88.467 88.467

Prejuízo do período 1.030 (42)

Prejuízo diluído por ação R$ -

-11. Instrumentos Financeiros

Os critérios de avaliação contábil dos instrumentos financeiros apresentados nestas demonstrações não divergem, significativamente, dos seus valores de mercado.

A Companhia não possui quaisquer instrumentos financeiros derivativos em aberto em 30 de setembro de 2016 e em 31 de dezembro de 2015, porém, vale mencionar que a Companhia está sujeita a risco de variação cambial e não há nenhum instrumento de hedge para proteção.

12. Gestão de riscos financeiros

Tendo em vista que a Companhia está sem atividades operacionais, que provisionou a perda da totalidade de seus ativos financeiros e que deixou de atualizar seus passivos financeiros, conforme mencionado nas notas explicativas nº 6, a Administração da Companhia entende

(24)

Notas Explicativas

que não há riscos financeiros relevantes que recaem sobre seus resultados, razão pela qual não apresenta a análise de sensibilidade a tais riscos ou demais informações aplicáveis aos instrumentos financeiros.

A Companhia não opera com instrumentos financeiros derivativos. * * *

(25)

Outros assuntos

Demonstração intermediária do valor adicionado Ênfase

Conforme mencionado na Nota Explicativa n° 1, os direitos creditórios da Companhia, que foram dados como garantia dos passivos contratados junto aos debenturistas e subscritores de fixed rate notes, tiveram sua realização prejudicada pela inadimplência dos devedores, motivo principal para o passivo a descoberto. Adicionalmente, a Controladora, Kosmos Comércio de Vestuário S/A, encontra-se em recuperação judicial, conforme novo plano de reestruturação aprovado em assembleia de credores em dezembro de 2011, o qual foi homologado na Justiça do Estado de São Paulo. Contudo, atualmente, tramita no Superior Tribunal de Justiça agravo de despacho denegatório de recurso especial movido pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, que contesta o não

processamento de recurso movido por um dos credores que contestou os termos do plano de recuperação judicial. Atualmente a Companhia não possui atividades operacionais, apresenta passivo à descoberto em montante relevante e não há perspectiva realista de que ela possa liquidar todos os seus débitos, os quais estão vencidos há longa data e não estão mais sendo contabilmente atualizados, conforme descrito nas notas explicativas 5 e 6. Nosso relatório não contém ressalva relacionada a esse assunto.

Revisamos, também, a demonstração intermediária do valor adicionado (DVA), referente ao período de 9 (nove) meses findo em 30 de setembro de 2016, preparada pela administração da Companhia, cuja apresentação nas informações contábeis intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não está adequadamente elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto.

Contador CRC 1SP-218.030/O-9 São Paulo, 04 de novembro de 2016. Marcos Venicio Sanches

Feniciapar S.A. São Paulo – SP

Administradores e Acionistas da

Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas Informações Trimestrais (ITR) anteriormente referidas não estão elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 (R1) aplicável à elaboração das Informações Trimestrais (ITR), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Aos:

Revisamos as informações contábeis intermediárias da Feniciapar S.A. (Companhia) contidas no formulário de Informações

Trimestrais (ITR) referente ao trimestre findo em 30 de setembro de 2016, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2016 e as respectivas demonstrações dos resultados para o trimestre e período de 9 (nove) meses findos naquela data, das mutações do passivo a descoberto e dos fluxos de caixa para o trimestre findo naquela data, incluindo as notas explicativas.

Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 “Revisão de informações intermediárias executadas pelo auditor da entidade” e ISRE 2410 “Review of financial information performed by the independent auditor of the entity”, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter uma segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria, portanto, não

expressamos uma opinião de auditoria.

Conclusão sobre as informações contábeis intermediárias Responsabilidade dos auditores independentes

Responsabilidade da Administração sobre as informações contábeis intermediárias

A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o

Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) - Demonstração intermediária e com a Norma Internacional de Contabilidade IAS 34 “Interim Financial Reporting”, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pela apresentação destas

informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais (ITR). Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis

intermediárias com base em nossa revisão.

(26)

CRC2SP-031.693/O-9

(27)

São Paulo, 04 de novembro de 2.016.

Em conformidade com o inciso VI do art. 25 da IN nº 480 de 07 de Dezembro de 2.009, com redação dada pela instrução CVM 520/12, os diretores declaram que reviram, discutiram e concordam com as Demonstrações Financeiras Intermediárias da companhia,

referentes ao trimestre findo em 30 de setembro de 2.016.

(28)

São Paulo, 04 de novembro de 2.016.

Em conformidade com o inciso V do art. 25 da IN nº 480 de 07 de Dezembro de 2.009, os diretores declaram que reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no Relatório dos Auditores Independentes, referente ao encerramento do trimestre findo em 30 de setembro de 2.016.

Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes

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