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QUESTÕES DE CONCURSOS

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Academic year: 2021

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CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220

CURSO PRIME PARANGABA – Av. Augusto dos Anjos, 1915 (Instalações do Colégio Jim Wilson)

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CONCURSO: PMCE – PREPARAÇÃO DE ELITE – PÓS-EDITAL

ASSUNTO:

QUESTÕES DE CONCURSOS

01. Acerca das disposições contidas na Lei Processual

sobre o Inquérito Policial, assinale a alternativa correta.

A) Nos crimes de ação privada, a autoridade policial poderá proceder a inquérito a requerimento de qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal.

B) Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito caberá recurso para o tribunal competente.

C) Para verificar a possibilidade de haver a infração sido praticada de determinado modo, a autoridade policial poderá proceder à reprodução simulada dos fatos, desde que esta não contrarie a moralidade ou a ordem pública.

D) A autoridade policial poderá mandar arquivar autos de inquérito.

02. Tendo em vista o enunciado da súmula vinculante n.

14 do Supremo Tribunal Federal, quanto ao sigilo do inquérito policial, é correto afirmar que a autoridade policial poderá negar ao advogado

A) a vista dos autos, sempre que entender pertinente. B) a vista dos autos, somente quando o suspeito tiver

sido indiciado formalmente.

C) do indiciado que esteja atuando com procuração o acesso aos depoimentos prestados pelas vítimas, se entender pertinente.

D) o acesso aos elementos de prova que ainda não tenham sido documentados no procedimento investigatório.

03. Um Delegado de Polícia determina a instauração de

inquérito policial para apurar a prática do crime de receptação, supostamente praticado por José. Com relação ao Inquérito Policial, assinale a afirmativa que não constitui sua característica.

A) Escrito. B) Inquisitório. C) Indispensável. D) Formal.

04. Quanto ao inquérito policial, assinale a afirmativa INCORRETA.

A) O inquérito policial poderá ser instaurado de ofício pela Autoridade Policial nos crimes persequíveis por ação penal pública incondicionada.

B) O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá ser iniciado sem ela.

C) Nos crimes de ação penal privada, não caberá instauração de inquérito policial, mas sim a lavratura de termo circunstanciado.

D) O inquérito policial, mesmo nos crimes hediondos, poderá ser dispensável para o oferecimento de denúncia.

05. O inquérito policial pode ser definido como um

procedimento investigatório prévio, cuja principal finalidade é a obtenção de indícios para que o titular da ação penal possa propô-la contra o suposto autor da infração penal.

Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.

A) A exigência de indícios de autoria e materialidade para oferecimento de denúncia torna o inquérito policial um procedimento indispensável.

B) O despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito policial é irrecorrível.

C) O inquérito policial é inquisitivo, logo o defensor não poderá ter acesso aos elementos informativos que nele constem, ainda que já documentados.

D) A autoridade policial, ainda que convencida da inexistência do crime, não poderá mandar arquivar os autos do inquérito já instaurado.

06. No tocante ao inquérito policial, é correto afirmar que

A) por ser um procedimento investigatório que visa reunir provas da existência (materialidade) e autoria de uma infração penal, sua instauração é indispensável.

B) pode ser arquivado por determinação da Autoridade Policial se, depois de instaurado, inexistirem provas suficientes da autoria e materialidade do crime em apuração.

C) para qualquer modalidade criminosa, deverá terminar

no prazo de 10 (dez) dias se o indiciado tiver sido preso em flagrante ou estiver preso preventivamente, ou no prazo de 30 (trinta) dias, quando estiver solto. D) tem valor probatório relativo, mesmo porque os

elementos de informação, no inquérito policial, não são colhidos sob a égide do contraditório e ampla defesa, nem na presença do magistrado.

07. Determinada autoridade policial recebeu informações

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arma de fogo calibre .38 em sua casa, razão pela qual resolveu indiciá- lo pela prática de crime de posse de arma de fogo de uso permitido, infração de médio potencial ofensivo, punida com pena de detenção de 01 a 03 anos e multa. No curso das investigações, requereu ao Judiciário interceptação telefônica da linha do aparelho celular de Lucas para melhor investigar a prática do crime mencionado, tendo sido o pedido deferido.

De acordo com a situação narrada, a prova oriunda da interceptação deve ser considerada

A) ilícita, pois somente o Ministério Público tem legitimidade para representar pela medida.

B) válida, desde que tenha sido deferida por ordem do juiz competente para ação principal.

C) ilícita, pois o crime investigado é punido com detenção.

D) ilícita, assim como as dela derivadas, ainda que estas pudessem ser obtidas por fonte independente da primeira.

08. Tiago, funcionário público, foi vítima de crime de

difamação em razão de suas funções. Após Tiago narrar os fatos em sede policial e demonstrar interesse em ver o autor do fato responsabilizado, é instaurado inquérito policial para investigar a notícia de crime. Quando da elaboração do relatório conclusivo, a autoridade policial conclui pela prática delitiva da difamação, majorada por ser contra funcionário público em razão de suas funções, bem como identifica João como autor do delito. Tiago, então, procura seu advogado e informa a este as conclusões 1 (um) mês após os fatos.

Considerando apenas as informações narradas, o advogado de Tiago, de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, deverá esclarecer que A) caberá ao Ministério Público oferecer denúncia em

face de João após representação do ofendido, mas Tiago não poderá optar por oferecer queixa-crime. B) caberá a Tiago, assistido por seu advogado, oferecer

queixa-crime, não podendo o ofendido optar por oferecer representação para o Ministério Público apresentar denúncia.

C) Tiago poderá optar por oferecer queixa-crime, assistido por advogado, ou oferecer representação ao Ministério Público, para que seja analisada a possibilidade de oferecimento de denúncia.

D) caberá ao Ministério Público oferecer denúncia, independentemente de representação do ofendido.

09. Maria, 15 anos de idade, comparece à Delegacia em

janeiro de 2017, acompanhada de seu pai, e narra que

João, 18 anos, mediante grave ameaça, teria constrangido-a a manter com ele conjunção carnal, demonstrando interesse, juntamente com seu representante, na responsabilização criminal do autor do fato. Instaurado inquérito policial para apurar o crime de estupro, todas as testemunhas e João afirmaram que a relação foi consentida por Maria, razão pela qual, após promoção do Ministério Público pelo arquivamento por falta de justa causa, o juiz homologou o arquivamento com base no fundamento apresentado. Dois meses após o arquivamento, uma colega de classe de Maria a procura e diz que teve medo de contar antes a qualquer pessoa, mas em seu celular havia filmagem do ato sexual entre Maria e João, sendo que no vídeo ficava demonstrado o emprego de grave ameaça por parte deste. Maria, então, entrega o vídeo ao advogado da família. Considerando a situação narrada, o advogado de Maria

A) nada poderá fazer sob o ponto de vista criminal, tendo em vista que a decisão de arquivamento fez coisa julgada material.

B) poderá apresentar o vídeo ao Ministério Público, sendo possível o desarquivamento do inquérito ou oferecimento de denúncia por parte do Promotor de Justiça, em razão da existência de prova nova.

C) nada poderá fazer sob o ponto de vista criminal, tendo em vista que, apesar de a decisão de arquivamento não ter feito coisa julgada material, o vídeo não poderá ser considerado prova nova, já que existia antes do arquivamento do inquérito.

D) poderá iniciar, de imediato, ação penal privada subsidiária da pública em razão da omissão do Ministério Público no oferecimento de denúncia em momento anterior.

10. Um Delegado de Polícia, ao tomar conhecimento de

um suposto crime de ação penal pública

incondicionada, determina, de ofício, a instauração de inquérito policial. Após adotar diligência, verifica que, na realidade, a conduta investigada era atípica. O indiciado, então, pretende o arquivamento do

inquérito e procura seu advogado para

esclarecimentos, informando que deseja que o

inquérito seja imediatamente arquivado.

Considerando as informações narradas, o advogado deverá esclarecer que a autoridade policial

A) deverá arquivar imediatamente o inquérito, fazendo a decisão de arquivamento por atipicidade coisa julgada material.

B) não poderá arquivar imediatamente o inquérito, mas deverá encaminhar relatório final ao Poder Judiciário para arquivamento direto e imediato por parte do magistrado.

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investigação, independentemente da existência de provas novas.

D) poderá elaborar relatório conclusivo, mas a promoção de arquivamento caberá ao Ministério Público, havendo coisa julgada em caso de homologação do arquivamento por atipicidade.

11. Após receber denúncia anônima, por meio de

disquedenúncia, de grave crime de estupro com resultado morte que teria sido praticado por Lauro, 19 anos, na semana pretérita, a autoridade policial, de imediato, instaura inquérito policial para apurar a suposta prática delitiva. Lauro é chamado à Delegacia e apresenta sua identidade recém-obtida; em seguida, é realizada sua identificação criminal, com colheita de digitais e fotografias.

Em que pese não ter sido encontrado o cadáver até aquele momento das investigações, a autoridade policial, para resguardar a prova, pretende colher material sanguíneo do indiciado Lauro para fins de futuro confronto, além de desejar realizar, com base nas declarações de uma testemunha presencial localizada, uma reprodução simulada dos fatos; no entanto, Lauro se recusa tanto a participar da reprodução simulada quanto a permitir a colheita de seu material sanguíneo. É, ainda, realizado o reconhecimento de Lauro por uma testemunha após ser-lhe mostrada a fotografia dele, sem que fossem colocadas imagens de outros indivíduos com características semelhantes.

Ao ser informado sobre os fatos, na defesa do interesse de seu cliente, o(a) advogado(a) de Lauro, sob o ponto de vista técnico, deverá alegar que A) o inquérito policial não poderia ser instaurado, de

imediato, com base em denúncia anônima

isoladamente, sendo exigida a realização de diligências preliminares para confirmar as informações iniciais. B) o indiciado não poderá ser obrigado a fornecer seu

material sanguíneo para a autoridade policial, ainda que seja possível constrangê-lo a participar da reprodução simulada dos fatos, independentemente de sua vontade.

C) o vício do inquérito policial, no que tange ao reconhecimento de pessoa, invalida a ação penal como um todo, ainda que baseada em outros elementos informativos, e não somente no ato viciado.

D) a autoridade policial, como regra, deverá identificar criminalmente o indiciado, ainda que civilmente identificado, por meio de processo datiloscópico, mas não poderia fazê-lo por fotografias.

GABARITO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 C D C C D D C C B D 11 A AÇÃO PENAL

01. Acerca das disposições contidas na Lei Processual

sobre o Inquérito Policial, assinale a alternativa correta.

A) Nos crimes de ação privada, a autoridade policial poderá proceder a inquérito a requerimento de qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal.

B) Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito caberá recurso para o tribunal competente.

C) Para verificar a possibilidade de haver a infração sido praticada de determinado modo, a autoridade policial poderá proceder à reprodução simulada dos fatos, desde que esta não contrarie a moralidade ou a ordem pública.

D) A autoridade policial poderá mandar arquivar autos de inquérito.

02. Tício está sendo investigado pela prática do delito de

roubo simples, tipificado no artigo 157, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu

A) erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.

B) corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública. C) corretamente, já que a Lei Processual não admite a

ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte. D) erroneamente, já que a Lei Processual admite,

implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.

03. Tendo como base o instituto da ação penal, assinale a

afirmativa correta.

A) Na ação penal privada vigora o princípio da oportunidade ou conveniência.

B) A ação penal privada subsidiária da pública fere dispositivo constitucional que atribui ao Ministério Público o direito exclusivo de iniciar a ação pública. C) Como o Código Penal é silente no tocante à natureza

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D) A legitimidade para ajuizamento da queixa-crime na ação penal exclusivamente privada (ou propriamente dita) é unicamente do ofendido.

04. Um professor na aula de Processo Penal esclarece a

um aluno que o Ministério Público, após ingressar com a ação penal, não poderá desistir dela, conforme expressa previsão do Art. 42 do CPP. O professor estava explicando ao aluno o princípio da

A) indivisibilidade. B) obrigatoriedade. C) indisponibilidade. D) intranscedência.

05. João e José, músicos da famosa banda NXY, se

desentenderam por causa de uma namorada. João se descontrolou e partiu para cima de José, agredindo-o com socos e pontapés, vindo a ser separado de sua vítima por policiais militares que passavam no local, e lhe deram voz de prisão em flagrante. O exame de corpo de delito revelou que dois dedos da mão esquerda do guitarrista José foram quebrados e o braço direito, luxado, ficando impossibilitado de tocar seu instrumento por 40 dias.

Na hipótese, trata-se de crime de ação penal A) privada propriamente dita.

B) pública condicionada à representação. C) privada subsidiária da pública.

D) pública incondicionada.

06. Em determinada ação penal privada, na qual se apura

a prática dos delitos de calúnia e difamação, a parte não apresenta, em alegações finais, pedido de condenação em relação ao delito de calúnia, fazendo-o tãfazendo-o sfazendo-omente em relaçãfazendo-o afazendo-o delitfazendo-o de difamaçãfazendo-o. Com relação ao caso apresentado, assinale a afirmativa correta.

A) Ocorreu a perempção em relação ao delito de calúnia. B) Não ocorreu perempção em relação a nenhum delito. C) Ocorreu o perdão tácito em relação ao delito de

calúnia.

D) Não ocorreu perempção, mas, sim, renúncia em relação ao delito de calúnia.

07. Fábio, vítima de calúnia realizada por Renato e Abel,

decide mover ação penal privada em face de ambos. Após o ajuizamento da ação, os autos são encaminhados ao Ministério Público, pois Fábio pretende desistir da ação penal privada movida apenas em face de Renato para prosseguir em face de Abel.

Diante dos fatos narrados, assinale a opção correta. A) A ação penal privada é divisível; logo, Fábio poderá

desistir da ação penal apenas em face de Renato. B) A ação penal privada é indivisível; logo, Fábio não

poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.

C) A ação penal privada é obrigatória, por conta do princípio da obrigatoriedade da ação penal.

D) A ação penal privada é indisponível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.

08. Carlos foi indiciado pela prática de um crime de lesão

corporal grave, que teria como vítima Jorge. Após o prazo de 30 dias, a autoridade policial elaborou relatório conclusivo e encaminhou o procedimento para o Ministério Público. O promotor com atribuição concluiu que não existiam indícios de autoria e

materialidade, razão pela qual requereu o

arquivamento. Inconformado com a manifestação, Jorge contratou advogado e propôs ação penal privada subsidiária da pública.

Nesse caso, é correto afirmar que

A) caso a queixa seja recebida, o Ministério Público não poderá aditá-la ou interpor recurso no curso do processo.

B) caso a queixa seja recebida, havendo negligência do querelante, deverá ser reconhecida a perempção. C) a queixa proposta deve ser rejeitada pelo magistrado,

pois não houve inércia do Ministério Público.

D) a queixa proposta deve ser rejeitada pelo magistrado, tendo em vista que o instituto da ação penal privada subsidiária da pública não foi recepcionado pela Constituição Federal.

09. No dia 31 de dezembro de 2015, Leandro encontra,

em uma boate, Luciana, com quem mantivera uma relação íntima de afeto, na companhia de duas amigas, Carla e Regina.

Já alterado em razão da ingestão de bebida alcoólica, Leandro, com ciúmes de Luciana, inicia com esta uma discussão e desfere socos em sua face. Carla e Regina vêm em defesa da amiga, mas, descontrolado, Leandro também agride as amigas, causando lesões corporais leves nas três.

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Em relação às demais lesadas, não tiveram interesse em ser ouvidas em momento algum das investigações, mas as testemunhas confirmaram as agressões. Diante disso, o Ministério Público, em 05 de julho de 2016, oferece denúncia em face de Leandro, imputando-lhe a prática de três crimes de lesão corporal leve.

Considerando apenas as informações narradas, o(a) advogado(a) de Leandro

A) não poderá buscar a rejeição da denúncia em relação a nenhum dos três crimes.

B) poderá buscar a rejeição da denúncia em relação ao crime praticado contra Luciana, mas não quanto aos delitos praticados contra Carla e Regina.

C) poderá buscar a rejeição da denúncia em relação aos três crimes.

D) não poderá buscar a rejeição da denúncia em relação ao crime praticado contra Luciana, mas poderá pleitear a imediata rejeição quanto aos delitos praticados contra Carla e Regina.

10. Lívia, insatisfeita com o fim do relacionamento

amoroso com Pedro, vai até a casa deste na companhia da amiga Carla e ambas começam a quebrar todos os porta-retratos da residência nos quais estavam expostas fotos da nova namorada de Pedro. Quando descobre os fatos, Pedro procura um advogado, que esclarece a natureza privada da ação criminal pela prática do crime de dano.

Diante disso, Pedro opta por propor queixa-crime em face de Carla pela prática do crime de dano (Art. 163, caput, do Código Penal), já que nunca mantiveram boa relação e ele tinha conhecimento de que ela era reincidente, mas, quanto a Lívia, liga para ela e diz que nada fará, pedindo, apenas, que o fato não se repita. Apesar da decisão de Pedro, Lívia fica preocupada quanto à possibilidade de ele mudar de opinião, razão pela qual contrata um advogado junto com Carla para consultoria jurídica.

Considerando apenas as informações narradas, o advogado deverá esclarecer que ocorreu

A) renúncia em relação a Lívia, de modo que a queixa-crime não deve ser recebida em relação a Carla. B) renúncia em relação a Lívia, de modo que a

queixa-crime deve ser recebida apenas em relação a Carla. C) perempção em relação a Lívia, de modo que a

queixa-crime deve ser recebida apenas em relação a Carla. D) perdão do ofendido em relação a Lívia, de modo que a

queixa-crime deve ser recebida apenas em relação a Carla.

11. Tiago, funcionário público, foi vítima de crime de

difamação em razão de suas funções. Após Tiago narrar os fatos em sede policial e demonstrar interesse em ver o autor do fato responsabilizado, é instaurado inquérito policial para investigar a notícia de crime. Quando da elaboração do relatório conclusivo, a autoridade policial conclui pela prática delitiva da difamação, majorada por ser contra funcionário público em razão de suas funções, bem como identifica João como autor do delito. Tiago, então, procura seu advogado e informa a este as conclusões 1 (um) mês após os fatos.

Considerando apenas as informações narradas, o advogado de Tiago, de acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, deverá esclarecer que A) caberá ao Ministério Público oferecer denúncia em

face de João após representação do ofendido, mas Tiago não poderá optar por oferecer queixa-crime. B) caberá a Tiago, assistido por seu advogado, oferecer

queixa-crime, não podendo o ofendido optar por oferecer representação para o Ministério Público apresentar denúncia.

C) Tiago poderá optar por oferecer queixa-crime, assistido por advogado, ou oferecer representação ao Ministério Público, para que seja analisada a possibilidade de oferecimento de denúncia.

D) caberá ao Ministério Público oferecer denúncia, independentemente de representação do ofendido.

12. Flávio apresentou, por meio de advogado,

queixa-crime em desfavor de Gabriel, vulgo “Russinho”, imputando-lhe a prática do crime de calúnia, pois Gabriel teria imputado falsamente a Flávio a prática de determinada contravenção penal.

Na inicial acusatória, assinada exclusivamente pelo advogado, consta como querelado apenas o primeiro nome de Gabriel, o apelido pelo qual é conhecido, suas características físicas e seu local de trabalho, tendo em vista que Flávio e sua defesa técnica não identificaram a completa qualificação do suposto autor do fato. A peça inaugural não indicou rol de testemunhas, apenas acostando prova documental que confirmaria a existência do crime. Ademais, foi acostada ao procedimento a procuração de Flávio em favor de seu advogado, na qual consta apenas o nome completo de Flávio e seus dados qualificativos, além de poderes especiais para propor eventuais queixas-crime que se façam pertinentes.

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pleitear, sob o ponto de vista técnico, a rejeição da queixa-crime,

A) sob o fundamento de que não poderia ter sido apresentada sem a completa qualificação do querelado, sendo insuficiente o fornecimento de características físicas marcantes, apelido e local de trabalho que poderiam identificá-lo.

B) porque, apesar de fornecidos imprescindíveis poderes especiais, a síntese do fato criminoso não consta da procuração.

C) porque a classificação do crime não foi adequada de acordo com os fatos narrados, e a tipificação realizada vincula a autoridade judicial.

D) tendo em vista que não consta, da inicial, o rol de testemunhas.

13. Gabriel, nascido em 31 de maio 1999, filho de Eliete,

demonstrava sua irritação em razão do tratamento conferido por Jorge, namorado de sua mãe, para com esta. Insatisfeito, Jorge, no dia 1º de maio de 2017, profere injúria verbal contra Gabriel.

Após a vítima contar para sua mãe sobre a ofensa sofrida, Eliete comparece, em 27 de maio de 2017, em sede policial e, na condição de representante do seu filho, renuncia ao direito de queixa. No dia 02 de agosto de 2017, porém, Gabriel, contra a vontade da mãe, procura auxílio de advogado, informando que tem interesse em ver Jorge responsabilizado criminalmente pela ofensa realizada.

Diante da situação narrada, o(a) advogado(a) de Gabriel deverá esclarecer que

A) Jorge não poderá ser responsabilizado criminalmente, em razão da renúncia do representante legal do ofendido, sem prejuízo de indenização no âmbito cível. B) poderá ser proposta queixa-crime em face de Jorge, mas, para que o patrono assim atue, precisa de procuração com poderes especiais.

C) Jorge não poderá ser responsabilizado criminalmente em razão da decadência, tendo em vista que ultrapassados três meses desde o conhecimento da autoria.

D) poderá ser proposta queixa-crime em face de Jorge, pois, de acordo com o Código de Processo Penal, ao representante legal é vedado renunciar ao direito de queixa.

14. Após uma partida de futebol amador, realizada em

03/05/2018, o atleta André se desentendeu com jogadores da equipe adversária. Ao final do jogo, dirigiu-se ao estacionamento e encontrou, em seu carro, um bilhete anônimo, em que constavam diversas ofensas à sua honra. Em 28/06/2018, André encontrou um dos jogadores da equipe adversária,

Marcelo, que lhe confessou a autoria do bilhete, ressaltando que Luiz e Rogério também estavam envolvidos na ofensa.

André, em 17/11/2018, procurou seu advogado, apresentando todas as provas do crime praticado, manifestando seu interesse em apresentar queixa-crime contra os três autores do fato. Diante disso, o advogado do ofendido, após procuração com poderes especiais, apresenta, em 14/12/2018, queixa-crime em face de Luiz, Rogério e Marcelo, imputando-lhes a prática dos crimes de calúnia e injúria.

Após o recebimento da queixa-crime pelo magistrado,

André se arrependeu de ter buscado a

responsabilização penal de Marcelo, tendo em vista que somente descobriu a autoria do crime em decorrência da ajuda por ele fornecida. Diante disso, comparece à residência de Marcelo, informa seu arrependimento, afirma não ter interesse em vê-lo responsabilizado criminalmente e o convida para a festa de aniversário de sua filha, sendo a conversa toda registrada em mídia audiovisual.

Considerando as informações narradas, é correto afirmar que o(a) advogado(a) dos querelados poderá A) questionar o recebimento da queixa-crime, com

fundamento na ocorrência de decadência, já que oferecida a inicial mais de 06 meses após a data dos fatos.

B) buscar a extinção da punibilidade dos três querelados, diante da renúncia ao exercício do direito de queixa realizado por André, que poderá ser expresso ou tácito.

C) buscar a extinção da punibilidade de Marcelo, mas não de Luiz e Rogério, em razão da renúncia ao exercício do direito de queixa realizado por André.

D) buscar a extinção da punibilidade dos três querelados, caso concordem, diante do perdão oferecido a Marcelo por parte de André, que deverá ser estendido aos demais coautores.

GABARITO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 C C A C D A B C D A 11 12 13 14 C B B D PRISÕES

01. Aberto inquérito para apurar a prática do crime de

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imprescindível às investigações a decretação da prisão temporária do indiciado Henrique, ainda que esse

possua residência fixa. Diante da situação

apresentada, a prisão temporária do agente:

A) poderá ser decretada pelo juiz, ainda que de ofício,

pelo prazo inicial máximo de cinco dias;

B) poderá ser decretada pelo juiz, mediante

representação, pelo prazo inicial de trinta dias;

C) não poderá ser decretada, por não se tratar de crime

hediondo ou previsto no rol da legislação aplicável; D) não poderá ser decretada pelo juiz, pois o acusado

possui residência fixa;

E) poderá ser decretada pelo juiz, por representação do

delegado, dispensada a manifestação do Ministério Público.

02. Giovani foi preso em flagrante pela prática do crime de

homicídio qualificado, sendo lavrado o auto de prisão respectivo em 18/12/2020. Considerando que até o dia 22/12/2020 o preso, sem qualquer motivação idônea, ainda não havia sido apresentado ao juiz para realização de audiência de custódia, a prisão:

A) será mantida, pois a realização da audiência de

custódia é facultativa;

B) tornou-se ilegal, devendo ser relaxada pelo delegado

de polícia;

C) será mantida, pois a audiência de custódia será

dispensável quando tratar-se de crime hediondo ou inafiançável;

D) tornou-se ilegal, devendo ser relaxada pela autoridade judiciária competente;

E) será mantida, pois a legislação vigente não prevê a

realização de audiência de custódia.

03. Policiais militares obtiveram a informação de que uma

oficina mecânica agiria como desmanche de carros roubados e que, naquela noite, receberia um determinado veículo que fora roubado no dia anterior. Com essa informação, os policiais se dirigiram até o local de funcionamento da oficina e aguardaram a chegada do referido veículo. Após o carro adentrar a oficina, os policiais invadiram o local e prenderam em flagrante os donos da oficina pelo crime de receptação qualificada. A situação apresentada trata da hipótese de:

A) flagrante preparado, sendo legal;

B) flagrante forjado, sendo ilegal;

C) flagrante esperado, sendo legal;

D) flagrante preparado, sendo ilegal;

E) flagrante esperado, sendo ilegal.

04. Ao avistar policiais caminhando em sua direção,

Alberto começou a correr no sentido oposto. Suspeitando da atitude de Alberto, os policiais

iniciaram perseguição e acabaram por capturá-lo, encontrando com ele um aparelho celular, que o agente confessou haver furtado de um transeunte momentos atrás. A vítima chegou ao local e reconheceu Alberto como autor do fato praticado vinte minutos antes.

Considerando os fatos narrados, Alberto:

A) poderá ser preso em flagrante, desde que tenha

havido prévia representação da vítima à autoridade policial, tendo direito a ser informado sobre o nome dos responsáveis por sua prisão;

B) deverá ser preso pelos policiais ou poderá ser preso

em flagrante por qualquer um do povo, sendo encaminhado à autoridade policial para lavratura do auto de prisão em flagrante;

C) poderá ser preso, sendo desnecessária a apresentação

de nota de culpa com o motivo da prisão diante da situação de flagrante;

D) poderá ser preso, sendo desnecessária a comunicação aos seus familiares ou pessoa por ele indicada, por estar em flagrante delito;

E) não poderá ser preso em flagrante, pois não estava

cometendo o crime nem havia acabado de cometê-lo.

05. Agentes da área de segurança pública ingressaram na

casa de João, sem autorização judicial, durante a madrugada e contra a sua expressa manifestação de vontade. No local, apreenderam um tablete com 1 kg (um quilograma) de cocaína.

À luz dos direitos e garantias fundamentais

assegurados pela ordem constitucional e o

entendimento prevalecente no âmbito do Supremo Tribunal Federal, é correto afirmar que a referida apreensão foi:

A) ilícita, pois, apesar da apreensão das substâncias

entorpecentes, foi realizada durante a madrugada;

B) lícita, pelo só fato de terem sido apreendidas

substâncias entorpecentes no local;

C) ilícita, pois o ingresso no domicílio, contra a vontade

do morador, deve ser realizado de dia e com mandado judicial;

D) lícita, desde que a entrada forçada tenha sido amparada em fundadas razões, justificadas em momento posterior;

E) ilícita, pois, apesar da apreensão das substâncias

entorpecentes, foi realizada sem mandado judicial.

06. Enquanto Pedro estava praticando um crime de furto

(8)

CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220

CURSO PRIME PARANGABA – Av. Augusto dos Anjos, 1915 (Instalações do Colégio Jim Wilson)

8

À luz da sistemática afeta aos direitos e garantias constitucionais, o advogado respondeu corretamente que, naquele instante, Pedro

A) apenas poderia ser preso por ordem do Delegado de

Polícia.

B) apenas poderia ser preso pelo proprietário do veículo.

C) apenas poderia ser preso se houvesse ordem judicial.

D) poderia ser preso por qualquer do povo.

E) apenas poderia ser preso pela polícia.

07. A Lei nº 12.403/11 disciplinou, no Código de Processo

Penal, o instituto da prisão domiciliar, que será aplicada em substituição à prisão preventiva, diferente do que ocorre com a prisão albergue domiciliar prevista na Lei de Execução Penal.

A prisão domiciliar prevista no art. 318 do Código de Processo Penal será admitida quando:

A) a ré tiver filho de até 12 anos de idade incompletos,

ainda que não seja a única responsável pelo sustento da criança;

B) a ré estiver grávida, desde que seja de risco a gravidez

ou a gestação ultrapasse 07 meses;

C) o réu, ainda que não genitor, for imprescindível aos

cuidados de criança de até 12 anos de idade;

D) a ré tiver filho de até 18 anos incompletos, desde que seja a única responsável pelo sustento da criança/adolescente;

E) o réu for pai de filho de até 14 anos de idade

incompletos, desde que seja o único responsável pela criança/adolescente.

08. Durante investigação de prática de crime de extorsão

simples, considerando que a prisão do indiciado José era indispensável para as investigações, após representação da autoridade policial, mas sem requerimento expresso do Ministério Público, o juiz competente decretou a prisão temporária de José pelo prazo inicial de 10 dias.

Quando o oficial de justiça, acompanhado de força policial, foi cumprir o mandado de prisão, José entrou imediatamente em contato com seu advogado, para esclarecimentos.

O advogado de José deverá esclarecer que a prisão temporária:

A) não é válida, porque não cabe prisão temporária antes

do oferecimento da denúncia;

B) não é válida, apesar de cabível no delito mencionado,

em razão do prazo fixado pelo magistrado;

C) é válida e, ao final do prazo, deverá o preso ser

colocado em liberdade independentemente de nova ordem judicial;

D) é valida, apesar de decretada de ofício em razão da ausência de requerimento do Ministério Público;

E) não é válida, porque o crime investigado não está no

rol daqueles que admitem essa modalidade de prisão.

09. A respeito da prisão em flagrante, assinale a

alternativa correta.

A) Não havendo autoridade policial no local em que se

consumou a infração penal, o acusado será imediatamente apresentado ao juízo competente.

B) É ilícita a prisão efetuada em razão do cometimento

de crime no qual a autoridade, por meio de um elemento provocador, dá ensejo à prática criminosa de terceiros que, ausente tal circunstância, não cometeriam o delito.

C) Considera-se em flagrante delito quem é encontrado,

a qualquer momento, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele o autor da infração.

D) Inexistindo testemunhas do fato criminoso, a autoridade policial não poderá lavrar o auto de prisão em flagrante.

E) É ilícita a prisão efetuada em razão de flagrante

esperado, ou seja, aquele no qual a autoridade policial tem ciência de que a infração possivelmente irá ocorrer e, então, aguarda a sua consumação para prender o autor do fato.

10. A prisão em flagrante de qualquer pessoa deverá ser

comunicada imediatamente ao juiz competente. Recebida a comunicação, o juiz poderá adotar a seguinte medida:

A) relaxar a prisão em flagrante por entender que não

estão presentes os fundamentos e requisitos da prisão preventiva;

B) converter a prisão em flagrante em preventiva, ainda

que suficiente a aplicação de medida cautelar diversa;

C) conceder liberdade provisória, com ou sem fiança;

D) revogar a prisão em flagrante que seja ilegal;

E) determinar a manutenção da prisão em flagrante pelo

prazo de 30 dias.

GABARITO

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