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Sistemas Distribuídos

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Academic year: 2021

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Sistemas Distribuídos

material baseado em slides dos Profs.

Avelino Zorzo, Celso Costa, Fernando Dotti

e Luiz Gustavo Fernandes

e no livro: Distributed Operating Systems - Concepts and Design - Pradeep Sinha

Sistemas Distribuídos 2 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Conteúdo



Introdução



Comunicação entre Processos



Algoritmos Distribuídos



Gerência do Processador



Memória Compartilhada Distribuída



Sistema de Arquivos Distribuídos



Estudos de Casos

Sistemas Distribuídos 3 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

INTRODUÇÃO

Sistemas Distribuídos 4 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução



Introdução - Conteúdo

 fatores motivadores  Vantagens vs. desvantagens  histórico  hardware - classificações

 modelos de sistemas computacionais distribuídos (pradeep)

 terminologia  considerações de projeto F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução



Fatores Motivadores

 Avanços em microeletrônica

•processadores rápidos, baratos

 Avanços em comunicações

•redes eficientes, confiáveis

 Relação preço/performance

•melhor usar múltiplos processadores interconectados



Problema: Complexidade de gerenciamento

F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução



O que é um sistema distribuído?

 Um sistema distribuído é uma coleção de computadores independentes que parecem um sistema único para o usuário [Tanenbaum].



Dois aspectos:

 Hardware: autonomia

 Software: sistema único



Exemplos:

 Fábrica com robôs

(2)

Sistemas Distribuídos 7 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução



Vantagens de S.D. sobre S.C

 Economia

•Revogação da Lei de Grosh: performance é proporcional ao custo2 •Válida para Mainframes

 Velocidade

•10.000 CPUs x 50MIPS = 500.000 MIPS

•Uma CPU (??) para isto deve executar 1 instrução a cada 0.002 nanoseg (2 picoseg). (Velocidade da luz 0.6mm em 2 picoseg)

 Algumas aplicações são naturalmente distribuídas

•CSCW (Computer Suported Cooperative Work)

Sistemas Distribuídos 8 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução



Vantagens de S.D. sobre S.C

 Confiabilidade (reliability)

•5% for a do ar - 5% em perda de performance

•Aviação, reatores nucleares, …

 Expansibilidade

•Aumentar poder de processamento sem se desfazer daquilo que já possui - de maneira gradativa Sistemas Distribuídos 9 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução



Vantagens de S.D. sobre PCs

 Compartilhamento de dados • Reusabilidade  Compartilhamento de periféricos • Economia  Comunicação • Correio eletrônico  Flexibilidade

• Melhor aproveitamento dos recursos

Sistemas Distribuídos 10 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução



Desvantagens de S.D.

 Pouco software disponível

 Rede pode causar problemas

 Segurança c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

INTRODUÇÃO

Histórico

c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (histórico)



Computadores iniciais: Caros e grandes



Anos 50 e 60: Spooling, multiprogramação

 otimizar utilização da CPU



Início dos anos 60: Sistemas Time Sharing

 Primeiro passo na direção dos Sistemas Distribuídos

 Incorpora dois conceitos fundamentais:

•Compartilhamento de recursos

•Acesso remoto

 Terminais passam a ter maior capacidade de processamento

(3)

Sistemas Distribuídos 13 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (histórico)



Evolução do hardware: redução do tamanho, do preço, aumento da

velocidade



Comunicação: velocidades e distâncias maiores, maior

confiabilidade



Final dos anos 60 e início dos anos 70: Surgimento das redes

 Ethernet - Xerox Palo Alto: 73 - LAN

 ARPANet - DoD: 69 - WAN



Final dos anos 60 e início dos anos 70: Unix



final dos anos 70: Protocolo TCP/IP



Início dos anos 80: Estações de trabalho

Sistemas Distribuídos 14 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

INTRODUÇÃO

Hardware

Sistemas Distribuídos 15 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (hardware)



Taxonomia de hardware (Flynn 1972)

 SISD: single instruction single data

• computadores com um processador

 SIMD: single instruction multiple data

• array de processadores (alguns supercomputadores)

 MISD: multiple instruction single data

• pouco usual

 MIMD: multiple instruction multiple data

• sistemas distribuídos estão nesta categoria, ou um conjunto de computadores independentes, cada um com seu contador de programa, conjunto de instruções e dados

Sistemas Distribuídos 16 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (hardware)

Computadores Paralelos e Distribuídos Switched Barramento Switched Barramento MIMD

Fortemente acoplado Fracamente acoplado

Multiprocessadores (memória compartilhada) parallel processing systems (pradeep)

Multicomputadores (memória privada) distributed computing systems (pradeep)

F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (hardware)



Multiprocessadores baseado em barramento

cache CPU cache CPU cache CPU Memória F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (hardware)



Multiprocessadores baseado em switch

C C C C M M M M Memórias C P U s crossbar switch M M M M C C C C

(4)

Sistemas Distribuídos 19 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (hardware)



Multicomputadores em barramento

CPU Memória Local CPU Memória Local CPU Memória Local Rede Estação de trabalho Estação de trabalho Estação de trabalho Sistemas Distribuídos 20 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (hardware)



Multicomputadores com switch

grid hypercube Sistemas Distribuídos 21 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (hardware)



MIMD (classificação quanto à memória):

 Multiprocessadores

• UMA: Uniform Memory Access (memória central)

• NUMA: Non Uniform Memory Access (distribuída)

• COMA: cache only memory access

• CC-NUMA: cache coherent NUMA

• NCC-NUMA: non cache coherent

 Multicomputadores (memória privada)

• NORMA - non-remote memory access

[hwang-98] Sistemas Distribuídos 22 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

INTRODUÇÃO

Modelos de Distributed Computing Systems

-MIMD/NORMA (Pradeep)

c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Modelos de Distributed Computing Systems

-MIMD/NORMA (Pradeep)



Redes de Minicomputadores



Redes de Estações de Trabalho



Redes de Estações de Trabalho com Estações Servidoras

(Modelo Cliente/Servidor)



Pool de Processadores



Cliente/Servidor com um Pool de Processadores

c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S Mini Computador Terminal Terminal Terminal Rede Mini Computador Terminal Terminal Terminal Mini Computador Terminal Terminal Terminal Mini Computador Terminal Terminal Terminal

(5)

Sistemas Distribuídos 25 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S



Extensão do modelo time-sharing



cada minicomputador tem usuários conectados via terminais

interativos



rede permite a usuário acessar recursos de outros

minicomputadores



ex.: ARPANet

Modelo Rede de Minicomputadores

Sistemas Distribuídos 26 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S



Objetivo:

 Compartilhamento de recursos



Software

 Telnet  Ftp

 Acesso remoto à bases de dados

Modelo Rede de Minicomputadores

Sistemas Distribuídos 27 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S Estação Rede Estação Estação Estação

Modelo Rede de Estações

Sistemas Distribuídos 28 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S



Objetivo

 Interconectar estações de maneira a otimizar o seu uso



Cada estação possui seu próprio sist. operacional, seu próprio disco



Usuário se conecta a uma estação



O sistema distribui a carga de processamento na rede de estações

(Distribuição de carga)

Modelo Rede de Estações

F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S



Como achar estação livre ?



Como transferir processo para outra estação ?



O que fazer com um processo remoto em uma estação livre,

se um usuário se loga na estação ?



Ex.: Sprite - Xerox PARC

Modelo Rede de Estações

(6)

Sistemas Distribuídos 31 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S



Podem existir estações sem disco



Estações servidoras oferecem os serviços

 servidor de arquivos

 servidor de impressão

 servidor de Base de Dados



Usuário se conecta a uma estação



O sistema implementa o acesso remoto (transparente) aos

serviços



EX.: NFS da Sun

Modelo Cliente/Servidor

Sistemas Distribuídos 32 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S Terminal Terminal Terminal Rede Terminal Terminal Terminal Terminal Terminal Terminal Run

Server P1 P2 P3 Pool de Processadores

Modelo Pool de Processadores

Sistemas Distribuídos 33 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S



Os processadores são gerenciados globalmente

 Alocação de um grupo de processadores a um usuário

 Liberação do grupo de processadores ao término da execução



EX.: Sistema Operacional Amoeba

Modelo Pool de Processadores

Sistemas Distribuídos 34 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

INTRODUÇÃO

Terminologia

c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S

Introdução (terminologia)



Sistema Operacional

 programa que controla os recursos de um computador e oferece ao usuário uma interface mais conveniente para o uso do que a máquina



Em um Sistema Computacional Distribuído pode-se usar:

 Sistema Operacional de Rede

 Sistema Operacional Distribuído

c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S



Sistema Operacional de Rede

 visão do sistema não é única, usuário conhece as várias máquinas

 computadores funcionam de maneira autônoma

 não há cooperação das máquinas para tolerância a falhas

 DCS com um NOS é dito um Networked System ou “Sistema em Rede”

(7)

Sistemas Distribuídos 37 F a c u ld a d e d e I n fo r m á ti c a -P U C R S



Sistema Operacional Distribuído

 Um SOD parece aos seus usuários como um único sistema operacional, centralizado, mas rodando em diversas CPUs independentes.

 O conceito chave é transparência. O uso de múltiplos processadores deve ser transparente ao usuário.

 Máquinas não são autônomas

 Tolerância a falhas

 um DCS com um DOS é dito um Distributed System ou True Distributed System

Referências

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