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13 ANEXO 3- P ROGRAMA DO 5º S

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Cláudi

a Filipa Jorge Mata| Nº

15 Setembro 2014 - 5 Junho 2015

Cláudia Filipa Jorge Mata| Nº 2009148

 

Relatório Final

de Estágio

Estágio Profissionalizante - 6º ano

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Índice

ÍNDICE 2

INTRODUÇÃO 3

CORPO DE TRABALHO 3

ESTÁGIO PARCELAR DE PEDIATRIA 3

ESTÁGIO PARCELAR DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 4

ESTÁGIO PARCELAR DE SAÚDE MENTAL 5

ESTÁGIO PARCELAR DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR 5

ESTÁGIO PARCELAR DE MEDICINA 6

ESTÁGIO PARCELAR DE CIRURGIA 7

ESTÁGIO OPCIONAL-CIRURGIA GERAL 8

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 9

REFLEXÃO CRÍTICA FINAL 9

ANEXOS 11

ANEXO1-CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE GASTRENTEROLOGIA ONCOLÓGICA 12 ANEXO2-CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO NO 4ºCURSO DE ABORDAGEM AO DOENTE URGENTE:

PROCEDIMENTOS NO DOENTE URGENTE 13

ANEXO3-PROGRAMA DO 5ºSIMPÓSIO DE CIRURGIA E GRAVIDEZ PÁG.1 14 ANEXO3-CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO NA MESA REDONDA:PROVA NACIONAL DE

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Introdução

 

O presente relatório insere-se no âmbito da Unidade Curricular Estágio do Mestrado

Integrado em Medicina (M.I.M) e visa descrever sucintamente as atividades realizadas ao

longo do 6º ano profissionalizante, assim como fazer uma análise crítica, tendo em conta

os objetivos definidos inicialmente.

Encontra-se dividido em 3 partes: Introdução, Corpo de Trabalho, Reflexão Crítica Final.

No fim encontram-se ainda anexados os certificados das formações extracurriculares em

que tive oportunidade de participar.

Corpo de Trabalho

 

Durante o presente ano, realizei 7 estágios práticos, com características

profissionalizantes, que decorreram entre 15 de Setembro de 2014 e 5 de Junho de 2015 e

tiveram durações, locais, objetivos e métodos de avaliação distintos. Segue abaixo, e por

ordem cronológica de realização, uma breve descrição das atividades realizadas e dos

aspetos que considero terem mais relevância para o plano de estudos preconizado para o

último ano do MIM. Os estágios foram sempre desenvolvidos de forma tutelada, sendo, por

este motivo, referidos os tutores que me acompanharam ao longo dos mesmos.

Estágio parcelar de Pediatria

O estágio de Pediatria decorreu no Hospital S. Francisco Xavier (HSFX), sob orientação do

Dr. Edmundo Santos. Decomposto em 2 metades, as 2 primeiras semanas foram

passadas na Enfermaria de Pediatria e as 2 últimas no Berçário. Durante o estágio

participei ainda nas atividades do Serviço de Urgência Pediátrica, da Unidade de

Neonatologia e nas consultas externas de Imunoalergologia , de Desenvolvimento e de

Recém-Nascidos de Muito Baixo Peso. De referir que em virtude do elevado número de

profissionais e alunos em relação à baixa taxa de ocupação do serviço, o trabalho na

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enfermaria foi bastante inferior ao desejado. Por outro lado, no berçário foi onde mais

aprendi e desenvolvi competências de exame objetivo ao recém-nascido e ganho de à

vontade com os pais, pela maior autonomia que me foi concedida e por ser um trabalho

principalmente de repetição.

Como aspectos valorativos e que fizeram parte da avaliação: elaborei uma história clínica

sobre um caso de Pneumotórax Espontâneo em Adolescente, e no último dia do estágio foi

reunido um júri do qual faziam parte o tutor e o diretor de serviço, para quem apresentei

individualmente em formato de powerpoint o caso da história clínica, foi realizado um

exame oral sobre temas da especialidade e discutido o relatório de final de estágio.

Estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

Este estágio decorreu no HSFX, sob tutela da Dra. Helena Pereira. A orientadora do

estágio possibilitou que cada aluno definisse um plano individual, com a condição de

contactar com o máximo de áreas possível e respeitando a disponibilidade dos médicos

que nos iriam receber, assim como a compatibilidade com os planos dos restantes alunos

a estagiar. Assim, a minha estratégia foi dedicar as 2 semanas iniciais para atividades na

Obstetrícia, onde passei pelo serviço de urgências, bloco operatório, consultas de

obstetrícia/alto risco, de puerpério e de ecografia obstétrica; e as 2 últimas semanas às

atividades de Ginecologia, tendo desenvolvido competências no serviço de urgência,

enfermaria, consultas de ginecologia, de patologia do colo e de ecografia ginecológica.

Tive também a oportunidade de assistir às consultas de Ginecologia e Obstetrícia dos

adolescentes. Destaco neste estágio a possibilidade de contacto com as várias vertentes

da especialidade, o que me permitiu chegar a um espectro mais alargado de fases da vida

da mulher, assim como de situações patológicas e não patológicas. O local onde

desenvolvi mais competências foi na Consulta de Ginecologia, tendo sido também aquele

onde mais tempo passei. Como objeto de avaliação, apresentei ainda, juntamente com

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uma colega, o Workshop intitulado “Journal Club- Cesarean Delivery on Maternal Request”

para o serviço e foi discutido com a tutora, no último dia, o relatório final de estágio.

Estágio parcelar de Saúde Mental

Este estágio incluiu uma componente teórica e outra prática. Da componente teórica

fizeram parte 2 dias de seminários no início do estágio, que decorreram na Faculdade de

Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (FCM-UNL), leccionados pelo Prof. Dr.

Miguel Xavier, regente da Unidade Curricular (UC). Nestes seminários foram abordadas

matérias de carácter mais prático, de uma forma interativa com os alunos. As atividades

práticas, decorreram no Hospital Egas Moniz (HEM), sendo que as duas primeiras

semanas foram passadas na Consulta de Ligação, sob orientação do Dr. António Neves, e

as duas últimas semanas no Hospital de Dia, sob a orientação da Dra. Paula Duarte.

Durante o período de estágio participei ainda no serviço de urgência que decorre no pólo

do HSFX.

Neste estágio dou especial ênfase às competências adquiridas: saber aplicar técnicas de

comunicação, avaliar o estado mental, identificar e conhecer as patologias mais frequentes

e saber identificar e manejar os fármacos mais prescritos. Não menos importante também,

ter possibilitado desmistificar o medo do “doente mental”. Valorizo bastante o facto de

antes do estágio terem sido apresentados temas/situações nos seminários, que pela sua

frequência na prática clínica foram de facto úteis para a realização do estágio prático.

No último dia do estágio realizou-se a discussão do relatório final com o regente.

Estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar

Tendo a oportunidade de desenvolver funções/conhecer as especificidades de uma

instituição de saúde na minha área de residência assim como de compreender a dicotomia

dos cuidados de saúde primários em meio rural versus em meio urbano, optei por realizar

o estágio na USF Luísa Todi, em Setúbal. Decorreu sob tutela da Dra. M. José Hilion que

10/11-5/12 2014- 4 semanas

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me concedeu a oportunidade de acompanhar a consulta Aberta, de Adulto, de Adulto por

marcação própria, de Saúde Materna, de Diabetes, de Saúde Infantil, de Planeamento

Familiar, assim como alguns procedimentos realizados pelas enfermeiras e visitas ao

domicílio.

Neste estágio, as competências que destaco são, entre outras: a capacidade de aplicar

técnicas de comunicação e criar empatia, trabalho em equipa, aplicação de métodos de

rastreio, colheita de história clínica e realização de exame objetivo dirigidos, conhecimento

de interações e efeitos adversos medicamentosos e capacidade de distinção/gestão entre

patologia emergente/urgente ou não.

Dos elementos que fizeram parte da avaliação, a sublinhar a colheita de um caso clínico de

doente com Diabetes Mellitus tipo II seguido em consulta de vigilância de Diabetes no seu

Centro de Saúde; realização de uma análise de situação- “substituição de Preterax®

5mg+1.25mg por Cozzaar Plus® 50mg+12.5mg em doente com tosse; e por fim discussão

do relatório final de estágio, no último dia do estágio com a Dra. Isabel Santos e a Dra.

Teresa Libório.

Estágio parcelar de Medicina

Por motivo de doença (Varicela) completei apenas 7 semanas de estágio. A formação

durante o estágio inclui uma componente teórica e uma prática. A componente prática

decorreu predominantemente na enfermaria do Serviço de Medicina Interna II do HEM, sob

orientação da Dra. Rita Mendes, em colaboração com os restantes elementos da equipa.

Para além das atividades realizadas na enfermaria foi-me ainda concedida a possibilidade

de frequentar as Consultas Externas de Medicina Interna, as Sessões Clínicas do hospital,

que se realizam no grande auditório às quartas/quintas-feiras para todo o Serviço de

Medicina interna, e o Serviço de Urgência que se encontra no pólo do HSFX.

(7)

Da componente teórica fazem parte os 6 seminários de frequência obrigatória, que

decorreram na FCM-UNL todas as quartas-feiras entre as 14:30 e as 16:00h, sob

coordenação do Prof. Dr. Pedro Póvoa. Nestes seminários foram apresentados temas

ligados, sobretudo, à Urgência e Emergência.

A referir a apresentação realizada para todos os elementos do serviço de Medicina II de

um Workshop- “Doença Relacionada com IgG4”, juntamente com uma colega de estágio e

a discussão do relatório final de estágio com a tutora. Neste estágio desempenhei funções

muito próximas, senão semelhantes, àquelas desenvolvidas por um interno de ano comum,

o que me possibilitou ganhar bastante autonomia na prática clínica diária e na tomada de

decisões. Considero que foi, com excepção de MGF, o estágio em que mais apliquei o

raciocínio clínico. Além disso comprovei, mais uma vez, que o trabalho em equipa e o

objetivo em comum de excelência são fundamentais para o sucesso.

Estágio parcelar de Cirurgia

Este estágio foi estruturado em 2 partes: A primeira semana decorreu no Hospital Beatriz

Ângelo (HBA), onde assisti a seminários teóricos e teórico-práticos, tendo sido abordados

aspetos inerentes à realização de procedimentos cirúrgicos comuns , assim como temas

mais gerais de importância para qualquer área médica como “burn out” ou “Regras de

apresentação de Trabalhos Científicos”; As restantes 7 semanas foram dedicadas à prática

clínica no Hospital CUF Descobertas, segundo uma rotação fixa entre as especialidades

cirúrgicas: Cirurgia Geral (consulta externa, bloco operatório), onde permaneci a maior

parte do estágio (3 semanas) sob tutela do Dr. Nuno pinheiro e as restantes semanas

dividiram-se por Gastrenterologia ( sala de exames, consulta externa), Neurocirurgia

(Consulta externa e bloco operatório), Ortopedia (bloco operatório), Opcional (Urologia-

consulta externa e bloco operatório). Durante o estágio assisti ainda a diversas Reuniões

Multidisciplinares de Oncologia e Anatomia Patológica.

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A passagem pelas várias especialidades cirúrgicas possibilitou-me ter uma visão mais

abrangente, e uma vez que tenho bastante interesse em seguir uma área cirúrgica,

consistiu em mais um passo para uma futura escolha fundamentada e real. Participei como

2º ajudante em variadas cirurgias e realizei diversos procedimentos que me permitiram

querer desenvolver mais técnica, adquirir mais conhecimentos e sentir o peso da

responsabilidade na arte do cuidar e tratar. Das competências a adquirir ficou a vontade de

realizar certos procedimentos como paracentese, drenagem de hemo/pneumotórax e

colocação de cateter venoso central.

No último dia de estágio, no HBA, foi apresentado num Minicongresso o trabalho realizado

em grupo intitulado “Terapêutica Cirúrgica- Importância da Abordagem Caso a Caso”, o

qual constituiu objeto de avaliação, tal como o relatório final de estágio redigido.

Estágio Opcional- Cirurgia Geral

A minha escolha baseou-se no facto de ter um grande interesse por áreas cirúrgicas,

assim como pela proximidade à minha área de residência. Como tal, optei por estagiar no

serviço de Cirurgia Geral no Hospital de S. Bernardo, Setúbal. Fui integrada na equipa de

Senologia, tendo, portanto, contactado com maior proximidade com a patologia mamária.

Acompanhei e participei no trabalho diário desenvolvido pelo Dr. Pedro Ferreira, tendo

passado pelas consultas externas, serviço de urgência, bloco e internamento.

Para além de contactar com aquilo que é especifico desta área, foi extremamente

gratificante conseguir perceber o dia a dia de trabalho neste Hospital que é da minha

cidade, desenvolver capacidades numa área que por si já me interessava e ganhar outro

tipo de formação que penso ser fundamental para qualquer médico: sensibilidade,

humanidade, saber dar “más notícias” e utilizar a linguagem como instrumento que

promova a função do médico no processo de cura (“healing function”), uma vez que

algumas das situações com as quais contactei se tratavam de casos oncológicos.

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Atividades Extracurriculares

Visto que na minha opinião o conhecimento não ocupa lugar e todas as experiências da

vida nos enriquecem não só a nível pessoal como profissional, ao longo do ano participei

em algumas atividades cujos certificados seguem em anexo:

-Curso de Gastrenterologia Oncológica (IPO) – ANEXO 1

-Curso de Abordagem ao Doente Urgente (HBA) – ANEXO 2

-5º Simpósio de Cirurgia e Gravidez (Hotel Ibis Lisboa) – ANEXO 3

-Mesa Redonda: Prova Nacional de Seriação- Como Sobreviver? – ANEXO 4

Reflexão Crítica Final

 

Considero que o 6º ano, profissionalizante, visa, mais do que os anos anteriores, em que já

fomos iniciados na prática clínica, desmembrar a posição passiva e mais observacional,

dando lugar à integração do aluno numa equipa, com funções reais e mais próximas

daquelas do exercício laboral, com mais autonomia nas ações e decisões. Partindo deste

princípio, iniciei o ano com objetivos claros de pró-atividade, integração e treino de

competências adquiridas anteriormente e procura por enriquecimento do meu

conhecimento não só científico como pessoal da forma mais autónoma e autocrítica

possível. A referir, que esta maior responsabilização me trazia alguns receios específicos

como o medo de errar, de ser necessário proceder e não conseguir ou até mesmo da

comunicação com grupos específicos de pessoas como sejam pais dos doentes

pediátricos e com os doentes psiquiátricos, pela pouco ou nenhum contacto que tinha com

os mesmos até então. Outro objetivo que defini foi tentar perceber as áreas com as quais

mais me identifico e me revejo num futuro próximo, de especialização.

(10)

Quer nas especialidades cirúrgicas, quer nas médicas o facto dos serviços por onde passei

neste ano terem capacidade para a completa integração do aluno, com funções realmente

úteis, bem definidas e semi-autónomas, possibilitou um envolvimento próximo com os

doentes e, consequentemente, o sentimento de que aqueles também eram os “meus”

doentes, e como tal, devia saber, saber fazer e como me comportar. Isso levou-me a

procurar enriquecer e desenvolver os meus conhecimentos quer pelas bibliografias

recomendadas, como pelas aulas teóricas, junto dos tutores, pela tentativa e erro e

apostando nas atividades extra-curriculares sempre com uma atitude interventiva e

interessada. Assim, o meu trabalho ao longo deste ano foi sempre que possível baseado

nas evidências científicas mais atuais.

Não foram colmatadas todas as lacunas, nem foram desenvolvidas devidamente algumas

competências, por vezes por motivos incontornáveis, contudo considero que este processo

é contínuo e este ano foi essencial para a aquisição de ferramentas fundamentais para o

futuro, independentemente da especialidade que opte por seguir.

A nível pessoal penso ter adquirido bastante maturidade, tranquilidade na busca de

soluções e confiança para as novas etapas que se avizinham.

Como pontos negativos a referir o período demasiado curto de estágio opcional; o

sobrelotamento de alguns serviços com alunos de medicina dos vários anos, internos de

ano comum e de especialidade, o que prejudicou, por vezes, o processo de ensino; e a

falta de uniformização das cargas horárias e métodos de avaliação entre os vários locais

de estágio, o que fomenta desigualdades entre alunos.

De resto gostaria de agradecer a todos os profissionais que me acompanharam pelo

respeito, simpatia e disponibilidade com que me receberam neste ano. De facto foi um

privilégio e motivo de inspiração dada toda a sua dedicação à arte do cuidar e pela

(11)

 

(12)

ANEXO 1- Certificado de Participação no Curso de Gastrenterologia Oncológica  

1º CURSO DE

Gastroenterologia

Oncológica

CERTIFICADO

Certifica-se que

participou no 1º Curso de Gastroenterologia Oncológica, organizado

pelos Serviços de Gastrenterologia do Grupo Hospitalar Instituto

Português de Oncologia Francisco Gentil, realizado no anfiteatro do

Instituto Português de Oncologia de Lisboa , no dia 08 de Maio de 2015.

Lisboa, 08 de Maio de 2015

Director do Serviço de Gastroenterologia

do IPO de Lisboa

Dr. António Dias Pereira

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ANEXO 2- Certificado de Participação no 4º Curso de Abordagem ao Doente Urgente: Procedimentos no Doente Urgente

 

   

Certificado de Frequência de Formação Profissional

Certifica-se que Cláudia Filipa Jorge Mata , natural de Beja, nascido/a a 27/01/1990, nacionalidade Portugal, portador do Cartão do Cidadão Nº 13812493 válido até

___/___/_____,participou no Curso de Formação Profissional 4º Curso de Abordagem do Doente Urgente: Procedimentos no doente urgente que decorreu em 15/05/2015 no/a Hospital Beatriz Ângelo com a duração total de 8 horas.

Lisboa, 15 de Maio de 2015

O Responsável pela ADVITA - Associação para o Desenvolvimento Novas Iniciativas para a Vida

(Assinatura e selo branco ou carimbo da entidade formadora Certificada)

Certificado n.º 6620/2015

De acordo com o modelo publicado na Portaria n.º 474/2010

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ANEXO 3- Programa do 5º Simpósio de Cirurgia e Gravidez Pág. 1 (Não  possuo  certificado  por  ter  comparecido  por  convite  e  não  por  inscrição)    

(15)

ANEXO 3- Programa do 5º Simpósio de Cirurgia e Gravidez Pág. 2 (Não  possuo  certificado  por  ter  comparecido  por  convite  e  não  por  inscrição)  

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ANEXO 3- Certificado de Participação na Mesa Redonda: Prova Nacional de Seriação- Como Sobreviver?

   

 

Associação de Estudantes

da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa

Departamento de Ciência e Investigação

Sara Costa

Coordenadora de Ciência e Investigação

Beatriz SIlva Presidente de Medicina

A AEFCML certifica que Cláudia Mata participou na atividade Mesa Redonda: “Prova Nacional de

Seriação – Como Sobreviver?!” organizada pelo Departamento de Ciência e Investigação da AEFCML, no dia 4 de Março de 2015 entre as 18h30 e as 20h00.

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