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O que é Interoperabilidade?

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Academic year: 2022

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O que é Interoperabilidade?

I n t e r o p e r a b i l i d a d e é a c a p a c i d a d e d e um sistema (informatizado ou não) de se comunicar de forma transparente (ou o mais próximo disso) com outro sistema (semelhante ou não). Para um sistema ser considerado interoperável, é muito importante que ele trabalhe com padrões abertos ou ontologias. Seja um sistema de portal, seja um sistema educacional ou ainda um sistema de comércio eletrônico, ou e-commerce, hoje em dia se caminha cada vez mais para a criação de padrões para sistemas.

Interoperabilidade não é somente integração de sistemas nem somente integração de redes. Não referencia unicamente troca de dados entre sistemas e não contempla simplesmente definição de tecnologia.

É, na verdade, a soma de todos esses fatores, considerando, também, a existência de um legado de sistemas, de plataformas de hardware e software instaladas. Parte de princípios que tratam da diversidade de componentes, com a utilização de produtos diversos de fornecedores distintos. Tem por meta a consideração de todos os fatores para que os sistemas possam atuar cooperativamente, fixando as normas, as políticas e os padrões necessários para consecução desses objetivos.

Para que se conquiste a interoperabilidade, as pessoas devem estar engajadas num esforço contínuo para assegurar que sistemas, processos e culturas de uma organização sejam gerenciados e direcionados para maximizar oportunidades de troca e reuso de informações, interna e externamente ao governo federal.

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As faces da Interoperabilidade

Na área da tecnologia de informação a interoperabilidade é a troca de informações e/ou dados através de computadores.

Interoperabilidade é também a capacidade de comunicar, executar programas através de várias unidades funcionais, utilizando-se de linguagens e protocolos comuns. A Interoperabilidade tem várias faces, a interoperabilidade técnica é, talvez, o sistema mais responsável por manter os sistemas de informação interoperáveis, mas existem outros conceitos importantes para o nosso conhecimento:

I n t e r o p e r a b i l i d a d e T é c n i c a – É o c o n t í n u o desenvolvimento de padrões de comunicação, transporte, armazenamento e representação de informações, através do envolvimento de um conjunto de organizações. É de competência da I.T facilitar a convergência de padrões, onde seja possível ter um conjunto de padrões no sistema em benefício da comunidade.

Interoperabilidade semântica – É o significado ou semântica das informações de diferentes origens, é s o l u c i o n a d a a t r a v é s d e f e r r a m e n t a s c o m u n s d e representação da informação, como classificação e ontologias.

Interoperabilidade política/humana – É de enorme importância a forma que as informações são disseminadas e a decisão de torná-las disponíveis é fundamental à organização (para equipes envolvidas e para os usuários). Políticas públicas devem existir para resolver os problemas da exclusão digital, lutar pela democratização do acesso, e pelos programas de educação a distância. A falta de interoperabilidade humana esta relacionada à falta de compreensão ou de entendimento entre os homens a respeito de um tema. Um exemplo deste

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fenômeno é a resistência de alguns dirigentes de universidades ou mesmo da área governamental em adotar as iniciativas do acesso livre ao conhecimento c i e n t í f i c o . U m o u t r o e x e m p l o , a i n d a n a á r e a governamental, diz respeito ao empreendimento de uma mesma ação na mesma área ou setor.

Interoperabilidade intercomunitária – Muitas informações são escritas todos os dias e uma grande parte delas não tem compromisso com a verdade, são muitas fontes e não há controle. Nas áreas de pesquisa essa problemática é ainda maior, é muito importante a criação de fóruns para discussão.

Interoperabilidade legal – São exigências e implicações legais de tornar livremente disponíveis itens de informação.

Interoperabilidade Internacional – È necessário conduzir bem a língua, atentar as diferenças linguisticas, normas e padrões.

Interoperabilidade Organizacional – Envolve a edição de processo das organizações que tenham objetivos e metas que envolvam a cooperação do grupo.

A interoperabilidade, intercâmbio coerente de informações e serviços entre sistemas, possibilita a substituição de qualquer componente ou produto usado nos pontos de interligação por outro de especificação similar, sem comprometimento das funcionalidades do sistema.

É o b j e t i v o d a p o l í t i c a d a i n f o r m a ç ã o a s s e g u r a r a interoperabilidade entre os sistemas de segurança da informação.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Interoperabilidade

http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-ping-pa droes-de-interoperabilidade/o-que-e-interoperabilidade

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Hospital Samaritano e a implementação de ERP

Gerenciar de forma eficiente processos assistenciais e administrativos, gerar dados relevantes para a tomada de decisões estratégicas do hospital e aumentar a transparência das informações geradas na instituição em todos os seus departamentos. Essas são algumas das vantagens em se adotar um sistema de ERP clínico ou administrativo. No entanto, para que isso seja possível, é necessário que processos sejam revistos e o hospital tenha um modelo de governança em TI adequado para suportar as novas tecnologias.

Em 2005, quando o atual gerente de TI do hospital Samaritano, Klaiton Simão, assumiu sua função na instituição, ele trabalhava com sistemas de gestão diferentes: um com foco na gestão assistencial, desenvolvido pelo próprio hospital, e um administrativo- financeiro, da Microsiga, atual TOTVS.

Em 2006 e 2007, o executivo atuou fortemente na mudança do então atual modelo de governança de TI do Samaritano, e em 2008, após a reformulação, iniciou o projeto de implantação de uma nova ferramenta de ERP.

O projeto de escolha do novo sistema começou em 2008, e o primeiro passo foi constituir um comitê gestor do projeto que tivesse o envolvimento de todas as lideranças da organização, uma vez que essa iniciativa não poderia ser vista apenas como um projeto de TI, e sim como uma demanda corporativa. “O Hospital Samaritano, naquele momento, já estava iniciando a construção do novo complexo hospitalar, e, por esse motivo, precisávamos de uma nova ferramenta de gestão para que o hospital tivesse uma eficiência melhor em seus processos

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internos de controles e fluxos e, para que o hospital, operando com o dobro de sua capacidade, tivesse uma plataforma operacional mais segura e eficiente”, completa o gerente de TI do Samaritano.

Para formar esse comitê foram convidadas, além da equipe de TI, responsável pelo projeto, as diretorias clínica, técnica, gerências de enfermagem, operações, planejamento e um consultor médico- especialista na área de implantação em projetos de TI.

De acordo com Simão, após a elaboração do comitê, o próximo passo foi elaborar uma Request For Information (RFI), conceito utilizado em gerenciamento de projetos para especificar todos os requisitos que uma determinada solução de software precisa para atender as necessidades do hospital. “Depois de, elaborada, encaminhamos a RFI para todas as empresas de solução do mercado.”

Com base nas respostas das empresas o hospital começou o processo de escolha do novo sistema com 18 empresas, nacionais e estrangeiras. “Com essa RFI, chegamos a três finalistas, pois a gama de requisitos era muito abrangente e apenas três cumpriam o que solicitamos”, acrescenta o executivo.

Segundo ele, o processo de formar o comitê gestor e fazer a RFI, que deu origem a uma Request For Proposal (RFP), durou de oito meses e a opção foi pelo Tasy, da Wheb Philips. “Em setembro do mesmo ano, o projeto de implantação do ERP começou efetivamente”.

A implantação do Tasy no Samaritano durou sete meses, terminando em março de 2009, quando entrou, efetivamente, em operação no Samaritano integrando as áreas clínica e administrativa.

Para a execução do projeto de implantação, a TI do hospital realizou um levantamento dos processos e uma análise de aderência da ferramenta, e adaptou alguns de seus processos ao

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sistema. “O hospital mudará a forma de trabalhar para se adaptar à ferramenta, premissa que foi fundamental para o sucesso da implementação. É claro que esta decisão trouxe um back log grande de pendências, pois vivíamos no hospital um cenário que precisava de mudanças em seu sistema, com áreas bem assistidas pelo ERP e outras que sequer utilizavam ele”, ressalta Simão.

Há três anos operando com o Tasy, o hospital paulista passou a ter suas informações organizadas em um fluxo de dados e processos uniformes já parte para uma nova etapa em busca da sofisticação funcional. “Isso é usar efetivamente a tecnologia da informação como alicerce estratégico. Não dá pra pensar em estratégia se minha base de dados está podre, e este é um erro muito comum que vemos as organizações fazerem”, afirma.

O Samaritano trabalha na implantação de uma série de ferramentas que orbitam sobre sua base transacional, que efetivamente representam um diferencial estratégico. “É nesse momento que a TI efetivamente pode contribuir com a estratégia da organização ao invés de só ficar no registro do dado e seu controle”, finaliza o gerente de TI do hospital.

Fonte: Information Week

Sistemas de Informação Operacional, Tático e Estratégico

Os sistemas de informação podem ser classificados de acordo a informação que será processada. Desta forma, a classificação dos sistemas de informação geralmente é feita de acordo com a

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pirâmide empresarial, composta pelos níveis estratégicos das organizações.

Esta pirâmide mostra que nas organizações as informações têm níveis diferenciados e dependendo da importância que ela tem ou da forma que ela deve ser gerenciada, torna-se necessário classificá-la a fim de um melhor gerenciamento.

Os sistemas de informação de acordo com a sua finalidade, seguem esta mesma classificação, ou seja, se ele trabalha com informações operacionais, será um sistema de nível operacional, se trabalha com informações de nível médio, tático ou gerencial, será um sistema de nível tático e se trabalha com informações altamente privilegiadas e de grande impacto na organização, nas pessoas ou e processos, será um sistema de nível estratégico.

A pirâmide empresarial é composta pelos seguintes níveis estratégicos:

Sistemas de Informação Operacional

Formado por operações rotineiras, normalmente trabalha com um grande volume de operações de entrada e saída. A maioria dos sistemas de informação estão neste nível e são característicos pela existência de muitos formulários de cadastros, relatórios

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e outras operações rotineiras.

Exemplos: formulários de cadastros, relatórios de conferência de dados, listagens, consultas e modificações de dados.

Sistemas de Informação: Gerencial ou Tático

Formado por operações de apoio na tomada de decisões. Tem função gerencial e trabalha com informações agrupadas. Este tipo de sistema usa as informações operacionais para criar mecanismos de gerenciamento das organizações

Exemplos: Projeção de vendas para o mês seguinte; Análise de clientes, produtos ou mercado; Lucro efetivo por produto;

Comparativo de desempenho da empresa, segmentos ou produtos.

Relatórios analíticos e sintéticos.

Sistemas de Informação: Estratégico

Formado por operações estratégicas; apoia a alta diretoria filtrando as informações fundamentais e altamente estratégicas.

Exemplos: Sistemas de controle de tráfego aéreo, sistemas de UTI e neonatal, Controle de trânsito, sistemas que apoiam a alta direção das organizações e governos, entre outros.

Um sistema poderá estar relacionado com mais de um dos níveis acima. Um exemplo disso é um grande sistema bancário, nesse caso teremos:

Operacional: caixa, caixa eletrônico, abertura de contas, contratos, etc;

Tático: balanço da agência, dashboard, curva ABC de clientes e produtos, etc;

Estratégico: Curva ABC de agências, cidades e regiões, desempenho de produtos, desempenho do banco x desempenho do mercado, etc.

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Fonte: http://www.luis.blog.br/sistemas-informacao-operacional -tatico-estrategico.aspx

Bancos tentam se blindar contra ataques de hackers

O grupo de hackers Anonymous anunciou na segunda-feira (30/1) que faria durante a semana vários ataques às páginas de bancos. O primeiro alvo do grupo foi o Itaú, seguido nesta terça-feira pelo Bradesco.

Leonardo Bonomi, diretor de suporte e serviços da Trend Micro, explica que o grupo coordena um número grande de acessos ao mesmo tempo.

“Esse já é um tipo de ataque conhecido. Nessa ação milhões ou até mesmo bilhões de acessos são feitos ao mesmo tempo ao site, o que faz com a página fique fora do ar.”

A ação já é conhecida dos brasileiros, sendo a mesma utilizada nos ataques feitos aos sites do governo em junho.

O executivo da Trend Micro, empresa que oferece tecnologias de segurança para bancos, garante que nesses ataques não ocorrem o roubo das informações.

“É bastante improvável que isso aconteça, os dados estão sempre protegidos. Caso um cliente esteja utilizando o serviço e a página fique fora do ar, a operação é cancelada na hora.”

Na opinião de Sandro Melo, coordenador do curso de redes de computadores da BandTec, os bancos devem trabalhar em parceria com as operadoras de internet. “Os trabalhos terão que ser coordenados de forma a desviar o grande fluxo de acesso, o que

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acaba fechando o tráfego.”

E foi essa a estratégia que o Bradesco utilizou. Durante coletiva para falar sobre os resultados financeiros, Aurélio Conrado Boni, vice-presidente da instituição, explicou que o Bradesco possui um software onde é feito o monitoramento dos acessos.

“Quando percebemos um número elevado de um só endereço conseguimos bloquear. Trabalhamos com três operadoras, e se percebemos um grande fluxo vindo de uma delas, também conseguimos fazer o controle.”

O site do Bradesco apresentou lentidão na manhã desta terça- feira. Boni ainda revelou que são feitas 5 milhões de transações por dia via internet.

Sem revelar valores, o executivo disse que a página costuma operar com 42% da sua capacidade total, e que em nenhum momento a instituição foi informada sobre um possível ataque.

A promessa do grupo de hackers Anonymous é que mais sites sejam afetados durante a semana. Diante desse risco, o Santander já busca formas de se proteger.

“Desde a semana passada estamos protegidos contra esses ataques”, disse Marcial Portela, presidente do Santander, acrescentando que na semana passada já havia a informação de ataques dessa natureza contra o site da instituição financeira.

Fonte: Information Week

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Sistema de Informações Geográficas

Um Sistema de Informação Geográfica (SIG ou GIS – Geographic Information System, do acrónimo/acrônimo inglês) é um sistema dehardware, software, informação espacial e procedimentos computacionais que permite e facilita a análise, gestão ou representação do espaço e dos fenômenos que nele ocorrem.

Um exemplo bem conhecido de um proto SIG é o trabalho desenvolvido pelo Dr. John Snow em 1854 para situar a fonte causadora de um surto de cólera na zona do Soho em Londres, cartografando os casos detectados. Esse protoSIG permitiu a Snow localizar com precisão um poço de água contaminado como fonte causadora do surto. Esta informação, entretanto, é controversa, visto que John Snow já tinha descoberto o poço antes da aplicação do mapa.

Introdução

O primeiro SIG foi criado na década de 60 no Canadá com o intuito de possibilitar a criação de um inventário de recursos naturais. Mas, naquela época os programas ainda eram muito difíceis de se utilizar, exigiam mão de obra especializada, o que custava caro, e ainda não havia programas específicos para os variados tipos de aplicação, logo, estes tinham que serdesenvolvidos, tomando mais tempo e mais dinheiro.

Entretanto, com o desenvolvimento da informática e de modelos m a t e m á t i c o s p a r a a p l i c a ç ã o d a c a r t o g r a f i a e m m e i o computadorizado, os GIS foram se aperfeiçoando. Já na década seguinte, Ottawa (Canadá) sediaria o primeiro simpósio sobre Sistemas de Informações Geográficas do mundo.

Desde a criação do primeiro sistema simples para aplicação da

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cartografia por meio de sistemas informatizados em 1950, até a recente massificação do acesso à GIS (como o Google Earth), as tecnologias para captura, armazenamento, tratamento e recuperação de informações georreferenciadas tem melhorado cada vez mais e possibilitado um leque cada vez maior de aplicações.

O SIG é um tipo especial de sistema de informações. Os sistemas de informações são utilizados para manipular, sintetizar, pesquisar, editar e visualizar informações, geralmente armazenadas em bases de dados computacionais.

Uma aplicação comum dos sistemas de informações está relacionada com o gerenciamento de passageiros por empresas aéreas, para realizar reservas, venda de passagens e check-in de passageiros.

O armazenamento, a recuperação, a pesquisa, a manipulação, o envio, a recepção, a cópia e a exibição de informações podem ser realizados manualmente, porém desta forma essas atividades podem ser muito lentas, tediosas, de difícil padronização e com maior probabilidade de ocorrência de erros. Além disso, mapas em papel são difíceis de manejar, armazenar, enviar, receber e copiar. Desta forma, a utilização de computadores, dotados de programas computacionais de SIG, torna essas operações mais fáceis e produtivas.

Atualmente, um SIG pode ser aplicado a praticamente todas as atividades humanas, uma vez que essas atividades são sempre executadas em algum local, em alguma posição geográfica. As grandes aplicações de Sistemas de Informações Geográficas requerem a montagem de uma equipe multidisciplinar, envolvendo profissionais de informática, bancos de dados, cartografia (cartografia, sensoriamento remoto, fotogrametria, geodésia, etc.) e os outros profissionais das áreas de aplicações do SIG, ou seja, se o SIG estiver sendo aplicado na gestão de distribuição elétrica, se fazem necessários na equipe os profissionais diretamente relacionados com gestão de

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eletricidade, o mesmo raciocínio pode ser feito com relação a agricultura, planejamento urbano, etc. Além desses profissionais, se faz necessário contemplar também as pessoas que utilizarão as informações geográficas produzidas pelo sistema, pessoas essas, nem sempre relacionadas com a aplicação ou a instituição onde o sistema está implantado.

Desta forma, é possível categorizar os recursos humanos em três grupos, o núcleo de geomática, os usuários temáticos e os usuários gerais.

Aplicações de um SIG

As atividades humanas sempre são desenvolvidas em alguma localidade geográfica e, portanto podem ser geograficamente referenciadas, desta forma, são praticamente infindáveis as possibilidades de aplicações de Sistemas de Informações Geográficas. No entanto, serão relacionadas as aplicações mais comuns e consagradas mundialmente.

Os SIG permitem compatibilizar a informação proveniente de diversas fontes, como informação de sensores espaciais (detecção remota /sensoriamento remoto), informação recolhida com GPS ou obtida com os métodos tradicionais da Topografia.

Entre as questões em que um SIG pode ter um papel importante encontram-se:

Localização: Inquirir características de um lugar 1.

concreto

Condição: Cumprimento ou não de condições impostas aos 2.

objetos.

Tendência: Comparação entre situações temporais ou 3.

espaciais distintas de alguma característica.

Rotas: Cálculo de caminhos ótimos entre dois ou mais 4.

pontos.

Modelos: Geração de modelos explicativos a partir do 5.

comportamento observado de fenómenos/fenômenos

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espaciais.

Material jornalístico. O Jornalismo online pode usar 6.

sistemas SIG para aprofundar coberturas jornalísticas onde a espacialização é importante.

Os campos de aplicação dos Sistemas de Informação Geográfica, por serem muito versáteis, são muito vastos, podendo-se utilizar na maioria das atividades com um componente espacial, da cartografia a estudos de impacto ambiental ou vigilância epidemiológica de doenças, de prospeção de recursos ao marketing, constituindo o que poderá designar de Sistemas Espaciais de Apoio à Decisão. A profunda revolução que provocaram as novas tecnologias afetou decisivamente a evolução da análise espacial.

Modelos

Existem vários modelos de dados aplicáveis em SIG (Sistemas de Informação Geográfica). Por exemplo, o SIG pode funcionar como uma base de dados com informação geográfica (dados alfanuméricos) que se encontra associada por um identificador comum aos objectos gráficos de um mapa digital. Desta forma, assinalando um objecto pode-se saber o valor dos seus atributos, e inversamente, selecionando um registro da base de dados é possível saber a sua localização e apontá-la num mapa.

O Sistema de Informação Geográfica separa a informação em diferentes camadas temáticas e armazena-as independentemente, permitindo trabalhar com elas de modo rápido e simples, permitindo ao operador ou utilizador a possibilidade de relacionar a informação existente através da posição e topologia dos objectos, com o fim de gerar nova informação.

Os modelos mais comuns em SIG são o modelo raster ou matricial e o modelo vectorial. O modelo de SIG matricial centra-se nas propriedades do espaço, compartimentando-o em células regulares (habitualmente quadradas, mas podendo ser

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rectangulares, triangulares ou hexagonais). Cada célula representa um único valor. Quanto maior for a dimensão de cada célula (resolução) menor é a precisão ou detalhe na representação do espaço geográfico. No caso do modelo de SIG vectorial, o foco das representações centra-se na precisão da localização dos elementos no espaço. Para modelar digitalmente as entidades do mundo real utilizam-se essencialmente três formas espaciais: o ponto, a linha e o polígono.

Padronização

Na tentativa de chegar a uma padronização dos citados tipos de dados, existe o Open Geospatial Consortium, hospedado emhttp://www.opengeospatial.org/. O objetivo é forçar os desenvolvedores de software de SIG e Geoprocessamento adotarem padrões. Atualmente, possui algumas especificações:

WMS – Web Map Service WFS – Web Feature Service WCS – Web Coverage Service CS-W – Catalog Service Web SFS – Simple Features – SQL GML – Geography Markup Language

A partir de 2005, com a disponibilização gratuita do visualizador Google Earth, o formato KMZ se popularizou, tornando-se um padrão de facto. Vários SIG, em 2006, já apresentam possibilidades de exportação e importação de arquivos KMZ, como o NASA World Wind.

Referências

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