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Academic year: 2022

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(1)

Sistemas Complexos

Luiz Renato Fontes

(2)

Grafo aleatório de Erdős e Rényi

SejaKn= (Vn,En) o grafo com n sítios (vértices):

Vn={1, . . . ,n}; e elos entre cada par de sítios:

En={hi,ji: i,jVn,i 6=j}

K6

2 3

4

5 6

1

O grafo aleatório de Erdős e Rényi consiste, fixadop ∈[0,1], no grafo

Gn(p) := (Vn,En(p)),

ondeEn(p) é uma amostra de elos de En

escolhida por meio da seguinte família de va’s iid{ηe;eEn}com distr de Bernoulli de parâmetrop: En(p) ={e∈En: ηe = 1}.

2 3

4

5 6

1

G6( )1/2

Pe= 1) =p= 1Pe= 0); seηe= 1, diz-se quee estáabertoou presente; do contrário,fechadoouausente

2

(3)

Regime crítico; Transição de fase

Regime: p=λ/n,λ >0 e n> λ.

Interesse na ocorrência ou não decomponente gigante(com ∼n sítios)com alta probabilidade(c.a.p.), dependendo do valor deλ.

c.a.p.: com probabilidade→ 1 qdon → ∞ Teorema 1. Seja λ=np, com λ >0 fixo.

(i) Se λ <1, então c.a.p. o maior componente de G(n,p) tem no máximo (1−λ)3 2 logn sítios.

(ii) Se λ >1 eβ =β(λ)>0 for a prob de sobrevivência de um processo de ramificação com distribuição de prole de Poisson(λ), então c.a.p. omaior componente deG(n,p) tem

(1 +o(1))βn sítios;

além disto, osegundo maior componente tem no máximo

16λ

(λ−1)2 logn sítios.

(4)

Teo 1 (Obs)

A noção de conectividade é a natural (e usual): dois sítiosx ey de Vn estão conectados se x =y ou se houver um caminho de elos abertos ligandox ay; em outras palavras, se existirem`≥1 e

x =x0, . . . ,x`=yVn tq ηhxi−1,xii= 1,i = 1, . . . , `.

SejamC1,C2 o primeiro e segundo maiores componentes,

respectivamente (segundo o número de sítios; com algum critério de desempate, se necessário).

Então, fixadoε >0 arbitrário, as afirmações do Teo 1 dizem que as seguintes probabilidades se anulam no limite qdon→ ∞:

(i)P

|C1|> (1−λ)3 2 logn;

(ii)P(|C1|<(1−ε)βn),P(|C1|>(1 +ε)βn), P

|C2|> (λ−1)16λ2 logn

4

(5)

Lembrete: Processo de Ramificação

Modela os tamanhos de sucessivas gerações de uma família:

Z0= tamanho inicial; para k≥1, Zk =

(PZk−1

j=1 Xkj, seZk−1 >0;

0, seZk−1 = 0, onde

{Xij;i,j ≥1} é uma família de v.a.’s iid inteiras não negativas;

Zk representa o tamanho dak-ésima geração,k ≥1;

Xij representa(ria) o número de filhos doj-ésimo indivíduo da i−1-ésima geração (se ele estiver presente naquela geração);

Note que seZ`= 0 para algum `≥0, então, Zi = 0,i > `, e, neste caso, dizemos que a família se extingue;

Sejaβ=P(sobrevivência); no caso deX11∼Poisson(λ),λ >0, denotamosβ=β(λ). Sabe-se queβ >0 sse E(X11)>1.

(6)

Simulação do proc ramificação

𝑍!= 1

𝑍"= 3 𝑍#= 5 𝑍$= 3 𝑍%= 1

𝑋!!= 3

𝑋"!= 2 𝑋""= 2 𝑋"#= 1

𝑋##= 1 𝑋#$= 2

𝑋#!= 0 𝑋#"= 0 𝑋#%= 0

𝑋$!= 0 𝑋$"= 0 𝑋$#= 1

𝑋%!= 0

𝑍&= 0

6

(7)

Processo de crescimento para um aglomerado de G

n

(p)

SejaxVn, e Cx oaglomerado de x, ie, Cx ={y ∈Vn: y está conectado a x}.

Vamos construirCx por um processo de crescimento a ser subsequentemente comparado com processos de ramificação:

Começamos comZ0 =W0 ={x};

parak ≥1, enqto ∅ 6=Zk−1 ={y1k−1, . . . ,yrkk−1−1}, façamos Y0k =∅, e para j = 1, . . . ,rk−1:

Xkj ={y ∈Vn\ Wk−1\ Yj−1k :hyjk−1,yi aberto};

Yjk =Yj−1k ∪ Xkj; Zk =Yrk

k−1; Wk =Wk−1∪ Zk. SejaK=Kx = min{k ≥1 : Zk =∅}. Então,Cx =WK.

(8)

Simulação do proc crescimento

Z1

Z5= Z3

Z4

Z0

Z2 X34

X21

X31= ∅

X23 X22

X33

X43 X11

X32= ∅

X42= ∅ X41= ∅

X51= ∅ X35= ∅

C

x x

8

(9)

Processo de adição e saturação

Vamos pensar no processo de crescimento como feito passo a passo, com os passos sucessivos

0,R0= 1,R0+ 1, . . . ,R1,R1+ 1, . . . ,RK, ondeRk =r0+· · ·+rk,k = 0, . . . ,K.

No passo 0/inicial, começamos com o aglomerado inicial{x};

em dado passo seguinteR0,R0+ 1, . . .:

(i)adicionamosnovos sítios, a saber, os elementos de Xkj, para certos 1≤k≤ K, 1≤jrk−1, ao aglomerado do passo anterior: Wk−1∪ Yj−1ko que resulta no aglomerado do passo atual: Wk−1∪ Yjk —, e

(ii) declaramosyjk−1 saturado.

segundo a ordem natural do proc cres, como descrito no slide 7

(10)

Obs.

1) Pode (e vai) acontecer de em dado passo, o correspondenteXkj ser vazio; neste caso, na prática não há adição, mas de toda forma há saturação deyjk−1;

2) A cada passo do proc cresc após o passo inicial, o correspondente yjk−1pertence aoaglomerado do passo anteriorWk−1∪ Yj−1k ; 3) No final do procedimento (completado o passoRK),Cx consiste

exatamente de todos os sítios saturados pelo procedimento.

Noi-ésimo passo do procedimento, i1, seja Ai o aglomerado do passo anterior, ie, para os correspondentesk,j na rotulagem original,

Ai =Wk−1∪ Yj−1k ; e sejam

Ai =|Ai|eXi=|Xkj|.

4) a) Parai1,Ai =Pi−1

`=0X`, ondeX0= 1;

b) dado queAi =m, com 1mn,Xi Bin(nm,p);

note que, sem=o(n), então XiPoisson(λ);

5) Podemos obter, aumentando o esp de prob subjacente, se necessário, para dada realização deX1,X2, . . ., uma seq de v.a.’sX1+,X2+, . . .iid comX1+Bin(n,p) eXi Xi+, i1.

10

(11)

G

n

(p) e Ramificação

Vamos usar o proc ramif com desc Poisson(λ) para analisar Gn(p) a partir dos aglomerados de sítios deGn(p), cujos primeiros estágios de crescimento, como indicado acima, tem adiçõesXi com distr aprox Bin(n,p)Poisson(λ) enqtoAi não for muito grande (da ordem de n).

Quandoλ <1, os aglomerados do proc de ram nunca são muito grandes, então esta estratégia funciona bem neste caso.

Quandoλ >1, há sobrevivência no proc de ram (família com infinitas gerações não vazias) com prob>0, e se dada geração da família for bastante grande, então haverá alta prob de sobrevivência da família.

Ideia da dem do Teo 1 (ii): como há muitos sítios emVn, e enqto os respectivos aglomerados não forem muito grandes, tudo se passa como na ramif: a prob de pelo menos um aglomerado atingir tamanho bastante grande é próx de 1; além disto, dado o confinamento deGn(p), se dois aglomerados atingem um tamanho bastante grande, então

subsequentemente coalescem com alta prob.

algo que não ocorre na ramif

(12)

Teo 1 — Dem de (i)

Basta mostrar que a prob comC1 no lugar deC1 é o(1/n), pois, fazendo`=d(1−λ)3 2 logne, temos que

P(|C1|> `) =P(∪x∈Vn{|Cx|> `})nP(|C1|> `).

Segundo o procedimento de construção descrito anteriormente, temosRK> `, e logo ao menos `+ 1 sítios adicionados nos passos de 1 a`+ 1 (pois os sítios saturados em dado passo foram

incluídos até aquele passo — de fato, antes). Logo P(|C1|> `)P(P`+1

i=0Xi> `) =P(P`+1

i=1Xi `)P(P`+1

i=1Xi+`) (∗) Note queP`+1i=1Xi+∼Bin((`+ 1)n,p).

Poderíamos agora prosseguir usando cotas de Chernoff para a cauda da distr binom (note que (`+ 1)np∼λ``, pois λ <1).

Em vez disto, vamos comparar a distr binom com a distr Poisson, e obter cotas + diretas para a esta.

12

(13)

Comparação da distr binom com a distr de Poisson

Fatos: (i) Dadop(0,12), seja ˜p=log(1p), eY1,Y2, . . . va’s iidPoisson(˜p). Então, paraN1,

B:=PN

i=11{Yi>0}Bin(N,p) (verifique) e, claramente, BS :=PN

i=1YiPoisson(N˜p). (1)

(ii) Por outro lado{S >B+ 5} está contido em PN

i=11{Yi≥4}1 PN

i=11{Yi=2}6

PN

i=11{Yi=3}= 1;PN

i=11{Yi≥2}3

Subadtvdd: probs dos eventos da união acima podem ser cotados por NP(Y14),N6P(Y1= 2)6eN3P(Y1= 3)P(Y12)2, resp;

por sua vez, estas expr podem ser cotadas por, a menos de cte mult, Np4,(Np2)6eN3p7, resp.

P(S>B+ 5)const{Np4+ (Np2)6+N3p7}. (2) Corolário.Do fato (1), temos a seguinte cota superior para a última prob em (∗) no slide anterior: P(S+`), onde S+Poisson((`+ 1)n˜p).

(14)

Estimação de P (S

+

`)

§

P(S+`) =e−M

X

i=`

Mi

i! =e−MMM M!

s1

z }| {

X

i=`

i

Y

j=M+1

M j , onde M = (`+ 1)n˜pλ`, e por Stirling,e−M MM!Mconst

M ≤1. Agora, s1

X

k=0

`

Y

j=M+1

M j

| {z }

ñ dep dek

`+k

Y

j=`+1

M j

| {z }

≤(M/`)k

expn

M

`

X

j=M+1

log( j M)1

M

| {z }

s2

o 1 1M/`

| {z }

∼1/(1−λ)

,

e temos ques2R

1 λ

1 logx dx = 1−λλ logλ1(1−λ)λ 2. ComoMλ(1−λ)3 2logn, segue que paran grande

s1const1−λn−2 =o(1/n) Teo 1 (i)

Obs.Note que obtemos igualmente a cota deo(1/n) se substituirmos 3 por qualquer const>1, e logo o Teo 1 (i) é válido com esta substituição.

§lembre queλ <1 neste caso

14

(15)

Dem. Teo 1 (ii) — Lema 1

Sejamk= (λ−1)16λ2lognek+=n2/3. Lembre queλ >1 neste caso.

Lema 1C.a.p., para todo k[k,k+] e todo sítio xVn, ou o proc cresc deCx descrito acima termina antes de k passos ou há pelo menos 1)k/2 sítiosnão saturadosgerados pelo proc cresc até aí. Em particular, c.a.p., nenhum aglomerado deGn(p) tem (exatamente)k sítios comk [k,k+].

Dem.Dadox Vn, se RKk, então no (final do) passok do proc de cresc deCx temosk+ 1 sítios sat, eNk :=Pk

`=1X`k sítios não sat.

No eventoEkx ={RKk,Nk 1)k/2}, temos que Pk

`=1X`k+ (λ1)k/2 = (λ+ 1)k/2,

e logo, supondo aindakk+, temos queA`λ+12 k+, 1`k.

Da 1a parte da Obs. 4b no Slide 10, segue que existem, no espaço de prob aumentado do modelo como na Obs. 5 no mesmo slide, va’s X1, . . . ,Xk iidBin(nλ+12 k+,p) tq, emEkx,X`X`,`k.

(16)

Dem. Lema 1 (cont)

A prob deEkx é então limitada parak[k,k+] por P(Pk

`=1X`λ+12 k)P(SK0) +o(1/n5/3), (1) ondeK0 =λ+12 k+ 5,S Po(K),K =k(nλ+12 k+p.

Obs.Usamos (2) do Slide 13 comN=k(nλ+12 k+)n5/3.

Estimação deP(SK0)

Obs.K0 λ0k,K λk,λ0= λ+12 < λ, logoK0 K parangde.

Dadosa,btqλ0<a<b< λ, se ngde,P(SK0) é cotada por

ak

X

i=1

e−bk(bk)i i! b

a ak

e−bk

ak

X

i=1

(ak)i i! b

a ak

e−bkeak

=b

ae1−baak

b

ae1−baak

=n−2P, (2)

ondeP =(λ−1) 2a ba 1log(ba) .

lembre queλ >1 neste caso

16

(17)

Est. P (S

K

0

) (cont.)

Lema 10. Dadoλ >1, existem a,b como acima tqP >1.

Dem.Por continuidade, basta tomar a=λ0,b=λ.

Neste caso, fazendoδ= λ−1λ+1, temos que P = (1 +δ)δ22(δ−log(1 +δ)).

Note queδ=δ(λ) : (1,∞)→(0,1).

Expandindo o log em Taylor em torno de 0 e rearranjando:

P = 1 +Pj≥1j(j(1−δ)j+1+1)(2j+1)δ2j−1>1 seδ >0.

(18)

Dem. Lem 1 (cont)

De volta à dem Lema 1, usando o Lema 10 em (2), subst em (1), temos que

P(Ekx) =o(1/n5/3). (3) Agora, o eventoEn em que o proc de cresc de algum sítio deVn chegou a algum passok ∈[k,k+] com menos do que λ−12 k sítios não saturados satisfaz

En⊂ ∪x∈Vnk∈[k,k+]Ekx.

Por subadtvdde —|Vn|=n,k+=n2/3 — e (3), temos que P(En)≤n×n2/3×o(1/n5/3) =o(1) Lema 1

18

(19)

Lema 2

Sex,yVn são tais que|Cx|,|Cy| ≥k+, então c.a.p. Cx =Cy. Dem.Dadosx 6=y Vn, seRKx,RKy k+, sejamNz o conjunto de sítios não saturados no passok+do proc cresc deCz,z =x,y. Note que

|Nz|=Nz (vide 1opar dem Lema 1, slide 15). Pelo Lema 1, no evento Eˆxy :={RKx,RKy k+}, temos que c.a.p.Nz λ−12 k+,z =x,y.

Em{RKz k+}, sejaSz o conjunto de sítios saturados no passok+ do proc cresc deCz,z =x,y. Temos então que, em{RKx,RKy k+}, ou Nx∪ Sx

Ny∪ Sy 6=∅, e neste casoCx =Cy; se não,Nx∩ Ny =∅.

Logo, em ˆExy, para queCx 6=Cy, é preciso que ocorra o evento ˜Exy de que os elos (u,w),u∈ Nx, w ∈ Ny devem estar todos fechados. Como neste caso nenhum destes elos terá sido ainda examinado até o passok+, temos que, fazendoExy = ˆExy E˜xy,

P(Exy)(1p) λ−12 k+ 2

=h

1λnni(λ−1)24 n1/3

eλ(λ−1)24 n1/3=o n12

a prob de que x,y Vntq|Cx|,|Cy| ≥k+eCx 6=Cy é cotada por P(∪x,y∈VnExy)n2×o n12

0 qdo n→ ∞. Lema 2

(20)

Dem. Teo 1 (ii) — Lema 3

Dos lemas anteriores, temos que c.a.p. cada sítiox deVn pode ser classificado como

pequeno: se|Cx| ≤k; ou como

grande: se|Cx| ≥k+; todos os sítios gdes num mesmo aglom Para completar a prova do teo:

estimar Y := #{sítios pequenos deGn(p)}

Lema 3. C.a.p. Y = [1−βo(1)]n

Dem.Dado xVn, seja ρ=ρ(n,p) = prob de que x seja peq.

Entãoρρ+(n,p) = prob ext proc ram c/desc Bin(nk,p).

(Pois, como apontado na situação similar no final do slide 15, podemos obter a existência de va’s ˜X1,X˜2, . . . iid com distr Bin(n−k,p) tq ˜X`X`,`RK, em {|Cx| ≤k}; logo,

|Cx| ≤k⇒ tamanho da família do proc ram com desc ˜Xk.)

20

(21)

Dem. Lem 3 (cont)

Por outro lado, comoX`X`+, se ocorrer o evento A={proc ram c/descX+ se extingue até passok}k, então|Cx| ≤k; logo

ρ≥P(A) =

:=ρ

z }| {

P(proc ram c/descX+ se extingue)

−P(proc ram c/descX+ se extingue apósk passos)

=ρ+o(1)

Obs. ρ+, ρ →1−β qdo n→ ∞

Segue queE(Y) ==n(1β+o(1)).

Note agora queY2 = Px∈Vn1{|Ci|≤k}

2

=

=Px∈Vn1{|Cx|≤k} P

y∈Cx 1{|Cy|≤k}

| {z }

|Cx|

+Py∈C/ x1{|Cy|≤k}

i

kmesmo proc cresc p/proc ram do que p/Cx

(22)

Dem. Lem 3 (cont)

∴E(Y2)≤nρk+Px∈VnE Py∈C/ x 1{|Cy|≤k};|Cx| ≤k (1) Obs. {Cy,y ∈ C/ x}: componentes de Gn−|Cx|(p)

E[· · ·] =PC⊂Vn:|C|≤kPy∈C/ P(|Cy| ≤k;Cx =C)

=Pkk=1 PC:|C|=kPy∈Vn−kP(|Cyk| ≤k)

| {z }

ρ(n−k,p)

P(Cx =C)

≤ max

1≤k≤k

ρ(nk,p)nρ

=nρρ(nk,p)nρρ+(n−k,p), (2) ondeCyk é o aglomerado de y emGn−k(p).

Subst (2) em (1):

E(Y2)≤n2ρρ+(n−k,p)≤(1 +o(1))[E(Y)]2 (3)

22

(23)

Dem. Lem 3 (cont)

Tchebichev:

P(|Y −E(Y)|> εE(Y))≤ Var(Y)

ε2(E(Y))2 = E(Y2)−(E(Y))2 ε2(E(Y))2

(3)

o(1)

ε2 →0 qdon→ ∞ ∀ ε >0, e, logo, podemos tomarε=o(1).

Lema 3, Teo 1 (ii)

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