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Sugestões de Protocolo em Ortopedia
24, 25 e 26 de novembro 2016 - Ribeirão Preto/SP
Congresso Nacional de OPME - 2ª Edição
Atualmente no Brasil existem mais de 3670 empresas dentre fabricantes, Importadores e distribuidores
SÃO PAULO- 38,3%
Cadeia Produtiva no Brasil-
Dispositivos Médicos Implantáveis
Cadeia Produtiva no Brasil- Dispositivos Médicos Implantáveis
EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO
Cadeia Produtiva no Brasil-
Dispositivos Médicos Implantáveis
Cadeia Produtiva no Brasil- Dispositivos Médicos Implantáveis
Cenário Atual
Mercado Brasileiro de DMI é dominado pelas importações;
Indústria ortopédica dependente de tecnologia de fora, de insumos em certas etapas de produção, matérias-primas, componentes eletrônicos, ligas especiais (Ti-6Al-4V; CrCo ) etc;
Ex: ausência, no Brasil, de tecnologia para revestimento poroso.
Consequentemente...
Aumento dos custos com logística e trâmites alfandegários, o que vai onerar o preço do produto para sua aquisição pelo SUS ou setor privado.
ANVISA- Informações Econômicas
RDC 185/2006-determina, em seu Art. 1º, que as
empresas detentoras de registros de produtos para saúde devem
enviar Informações Econômicas de alguns
Produtos para Saúde listados na RE 3385/2006.
BIEPS
Banco de Informações Econômicas de Produtos para Saúde
Em maio de 2015, 14.222 dispositivos médicos (entre produtos e “famílias de produtos”), dos quais cerca de 60% são da área de ortopedia.
ANVISA- Informações Econômicas
Setembro 2010- Lançamento no Portal a ferramenta de pesquisa de preços de produtos para a saúde
Objetivo: reduzir a assimetria de informações do mercado de Produtos para Saúde e subsidiar de forma prática decisões de gestores, profissionais de
saúde ou interessados, em relação ao comportamento dos preços praticados.
Fontes da pesquisa:
revista especializada,
registro sanitário,
BIEPS,
preços pagos por operadoras de saúde,
preços encontrados em bases de dados internacionais e
preços pagos por hospitais privados brasileiros.
5 capitais brasileiras: Belém, Fortaleza, São Paulo, Brasília e Porto Alegre.RE 3385/2006.
Compreende 549 produtos de Cardiologia e 475 da Ortopedia.
ANVISA- Informações Econômicas
• FERRAMENTA DE CONSULTA DE PREÇOS DE PRODUTOS PARA SAÚDE (Atualizada em outubro de 2013)
http://portal.anvisa.gov.br/pesquisa-de-precos
ANVISA- Informações Econômicas
• FERRAMENTA DE CONSULTA DE PREÇOS DE PRODUTOS PARA SAÚDE (Atualizada em outubro de 2013)
ANVISA- Informações Econômicas
• FERRAMENTA DE CONSULTA DE PREÇOS DE PRODUTOS PARA SAÚDE (Atualizada em outubro de 2013)
ANVISA- informações
Registro Nacional de Implantes (RNI)
Objetivo: Oferecer informações técnicas e econômicas dos DMIs, por meio de software.
Participantes do projeto – MS, ANS, hospitais e sociedades médicas (SBOT e SBHCI- Soc.
Bras. de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista).
Projeto piloto- Registro Nacional de Artroplastia (RNA) Obs: 2014- início hospitais em Curitiba-PR
PRATICA MUNDIAL
1º País a adotar este tipo de sistema: SUÉCIA
Em 20 anos a taxa de cirurgias de revisão reduziu de 18% para 6,4%,
enquanto países sem um sistema semelhante permaneceram com suas taxas inalteradas.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
PORTARIA Nº 1.370, de 30 de dezembro de 2015
Estabelece as Normas de Autorização de Prótese Total de Joelho e Prótese Total de Quadril Híbrida*.
Apresenta bases técnicas e critérios (indicações e quantidades) a serem seguidos pelas Secretarias de Saúde dos Estados, Distrito Federal e municípios na regulação do acesso assistencial, autorização, registro e ressarcimento dos procedimentos correspondentes às próteses ortopédicas no Brasil.
* mais usuais e de maior custos.
www.saude.gov.br/sas
PORTARIA Nº 1.370, de 30 de dezembro de 2015
Procedimento principal e compatibilidades da PTJ e PTQ-H, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses de Materiais Especiais do SUS:
PORTARIA Nº 1.370, de 30 de dezembro de 2015
Procedimento principal e compatibilidades da PTJ e PTQ-H, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses de Materiais Especiais do SUS:
ANVISA – AÇÕES
GMDN- Global Medical Device Nomenclature
Nomenclatura Global de Dispositivos Médicos Ministério da Saúde-
Sistema de
Gerenciamento da tabela de procedimento,
medicamentos e OPME- SUS
Compatibilização de termos técnicos de acordo com a nomenclatura Mundial de DMI - GMDN
Fonte : Contrato com a GMDN foi publicado no DOU, Seção 3, nº 171, pag. 161, de 08.09.2015
ARTROPLASTIA DO QUADRIL
ANVISA – NOME TÉCNICO
ANVISA – NOME TÉCNICO
PRÓTESE TOTAL DE JOELHO- PRIMÁRIA
Nome Técnico: Sistema para artroplastia total multicompartimental femoro- tíbio- patelar
Sugestão de Protocolo em Ortopedia
Desenvolvimento:
Comitê Federativo de Auditoria Médica e Enfermagem do Estado de São Paulo
Manual de Orientação de Auditoria Médica e OPME- Unimed Fesp-2015
Abordagem:
Artroscopias
Artroplastias
Principais fraturas (idosos)
Medicina Baseada em Evidência
Uso de Parafusos Absorvíveis para Reconstrução de Ligamento Cruzado Anterior (LCA):
Recomendação da Câmara Técnica Nacional de Medicina Baseada em Evidências - tendo em vista que os estudos clínicos randomizados comparando as técnicas de fixação de enxerto com parafusos absorvíveis e metálicos, não demonstraram superioridade dos parafusos absorvíveis em relação a desfechos clínicos e que a relação custo-efetividade ainda é desconhecida em nosso meio, a Câmara Técnica Nacional de Medicina Baseada em Evidências NÃO recomenda a incorporação dos sistemas de fixação absorvíveis em pacientes submetidos à reconstrução de ligamento cruzado anterior.
Âncoras em patologia do ombro: os estudos de MBE não demostraram benefícios das âncoras absorvíveis quando comparados com as âncoras metálicas. As âncoras
bioabsorvíveis poderão ser utilizadas na luxação recidivante de ombro (intra-articular).
ARTROSCOPIA
Ancoras–metálicas, biabsorvíveis, peek, fio poliester resistente
Fios-Fiberwire , Orthocord , Maxbraid etc
Parafusos: Interferência, Transversos, corticais, esponjosos etc
Fios Guias
Placa Endobotton
Materiais especiais: Shavers, Cânulas, equipos de artroscopia entre outros
Materiais de apoio: torre de vídeo, instrumentais etc
Ancoras JuggerKnot
Fixação na cortical óssea através de um fio de sutura, não sendo necessário parafuso para sua fixação.
ARTROSCOPIA DO OMBRO
ARTROSCOPIA DO OMBRO
Lesões labrais
Lesões bursais
Lesões musculares (manguito)
Lesões sinoviais
Lesões cartilaginosas
Instabilidades
Principais procedimentos
ACROMIOPLASTIA – TUSS 30735033
RESSECÇÃO LATERAL DA CLAVÍCULA – TUSS 30735084 INSTABILIDADE MULTIDIRECIONAL – TUSS 30735076 LESÃO LABRAL – TUSS 30735041
RUPTURA DO MANGUITO ROTADOR – TUSS 30735068
TENOTOMIA DA PORÇÃO LONGA DO BÍCEPS – TUSS 30735092
https://youtu.be/mjQaQyGDvyM
VIDEOARTROSCOPIA NO OMBRO
VIDEOARTROSCOPIA NO OMBRO
ACROMIOPLASTIA – TUSS 30735033 e RESSECÇÃO LATERAL DA CLAVÍCULA – TUSS 30735084
Descrição dos materiais:
01 ponteira de radiofrequência 02 cânulas de infusão descartáveis 01 equipo para bomba de infusão 02 lâminas de Shaver
Observações:
Na acromioplastia não cabe à cobrança
associada de ressecção lateral da clavícula e vice-versa.
INSTABILIDADE MULTIDIRECIONAL – TUSS 30735076 Descrição dos materiais:
02 cânulas de infusão descartáveis 01 equipo para bomba de infusão 02 lâminas de shaver
Âncora absorvível – quantidade conforme envio de relatório médico, laudo de exame e foto/vídeo da cirurgia.
Restrições
Suture lasso/ Passador de sutura/ Agulha de sutura
VIDEOARTROSCOPIA NO OMBRO
LESÃO LABRAL – TUSS 30735041 Descrição dos materiais:
02 cânulas de infusão descartáveis 01 equipo para bomba de infusão 02 lâminas de shaver.
Âncora metálica– quantidade conforme envio de relatório médico, laudo de exame e foto/vídeo da cirurgia.
Observações:
O uso de âncora absorvível somente poderá ser justificável nos procedimentos intra-articulares.
Restrições
Suture lasso/ Passador de sutura/
Agulha de sutura.
VIDEOARTROSCOPIA NO OMBRO
LUXAÇÃO GLENO-UMERAL - TUSS 30735050 Descrição dos materiais:
01 ponteira de radiofrequência 02 cânulas de infusão descartáveis 01 equipo para bomba de infusão 02 lâminas de shaver
Âncora absorvível – quantidade conforme envio de relatório médico, laudo de exame e foto/
vídeo da cirurgia.
Restrições:
Suture lasso/ Passador de sutura/ Agulha de sutura
VIDEOARTROSCOPIA NO OMBRO
RUPTURA DO MANGUITO ROTADOR – TUSS 30735068 Descrição dos materiais:
1 ponteira de radiofrequência 2 cânulas de infusão descartáveis 1 equipo para bomba de infusão 2 lâminas de shaver.
Âncora em titânio– quantidade conforme envio de relatório médico laudo de exame e foto/vídeo da cirurgia.
Restrições
Suture lasso/ Passador de sutura/ Agulha de sutura.
âncora absorvível.
Observações:
Não cabe a cobrança da ressecção lateral da clavícula e a tenodese do bíceps é parte integrante deste procedimento.
VIDEOARTROSCOPIA NO OMBRO
TENOTOMIA DA PORÇÃO LONGA DO BÍCEPS – TUSS 30735092 Descrição dos materiais:
01 ponteira de radiofrequência 02 cânulas de infusão descartáveis 01 equipo para bomba de infusão 02 lâminas de shaver
Âncora em titânio – quantidade conforme envio de relatório médico, laudo de exame e foto/vídeo da cirurgia.
Restrições
Suture lasso/ Passador de sutura/Agulha de sutura
VIDEOARTROSCOPIA NO OMBRO
ARTROSCOPIA DO JOELHO
Lesões meniscais
Lesões ligamentares
Lesões sinoviais
Lesões cartilaginosas
Diagnóstico
Principais procedimentos
LESÕES MENISCAIS - MENISCECTOMIA – TUSS 30733057
REPARO OU SUTURA DE LESÃO MENISCAL – TUSS 30733065
LESÕES OSTEOCONDRAIS - TUSS 30733049
LESÕES SINOVIAIS - TUSS 30733022
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR E POSTERIOR – TUSS 30733073
CANTO PÓSTERO LATERAL - TUSS 30726182 ou 30726190
LIGAMENTOS COLATERAIS – TUSS 30726182 ou 30726190
REALINHAMENTOS PATELARES - TUSS 30733103
VIDEOARTROSCOPIA NO JOELHO
LESÕES OSTEOCONDRAIS - TUSS 30733049 Descrição dos materiais:
1 equipo 4 vias
2 lâminas shaver
Não justificável a utilização de:
Equipo para bomba de infusão
LESÕES SINOVIAIS - TUSS 30733022 Descrição dos materiais:
Ponteira de radiofrequência
1 lâmina shaver
1 equipo 4 vias
Observações:
Somente autorizado para patologia do tecido sinovial (artrite reumatoide, artrite lúpica, artrite psoriática, sinovites vilonodulares e genuflexo com aderências);
A utilização da ponteira de radiofrequência para deverá ser comprovada através de fotos/ vídeo.
Não justificável a utilização de:
Equipo para bomba de infusão
VIDEOARTROSCOPIA NO JOELHO
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR – TUSS 30733073
1 lâmina de shaver
1 equipo 4 vias
1 parafuso de interferência
1 parafuso transverso (+fio guia) ou
01 endobotton (2fios: calibrado curto e 4 furos) ou
segundo parafuso de interferência
01 ponteira de eletrocautério para meio líquido monopolar Observações
Quando necessário reforço da fixação do ligamento poderá ser autorizado:
1 parafuso esponjoso + 01 arruela. No caso de revisão de reconstrução
ligamentar, eventualmente poderá utilizar o parafuso absorvível quando orifício tibial superior a 9mm.
VIDEOARTROSCOPIA NO JOELHO
LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR – TUSS 30733073 Descrição dos materiais
1 equipo 4 vias
1 lâmina Shaver
2 parafusos de interferência bioabsorvíveis
1 ponteira de eletro cautério para meio líquido monopolar
VIDEOARTROSCOPIA NO JOELHO
CANTO PÓSTERO LATERAL - TUSS 30726182 OU 30726190
O tratamento depende da lesão ser aguda ou crônica, associada ou não às lesões do pivô central (LCA/ LCP), associadas ou não aos desvios de eixo.
Descrição dos materiais:
1 equipo 4 vias
1 lâmina shaver
1 parafuso fixação especial – translock ou equivalente
1 parafuso de interferência metálico Observações:
1 âncora metálica quando houver reconstrução capsular;
1 placa de osteotomia (no fêmur ou tíbia) quando necessária a correção do eixo.
VIDEOARTROSCOPIA NO JOELHO
LIGAMENTOS COLATERAIS – TUSS 30726182 ou 30726190 Descrição dos materiais:
1 equipo 4 vias
1 lâmina shaver
Parafuso com arruela e/ou ancora e/ou parafuso de interferência Restrições
Equipo para bomba de infusão
A segunda lâmina de shaver somente com relatório médico
Observações:
Nos casos em que será realizada uma técnica diferente da convencional (túnel único) para reparação do ligamento cruzado anterior, deverá ser encaminhado um relatório
justificando a necessidade de utilização de materiais complementares aos padronizados pelo protocolo em questão.
VIDEOARTROSCOPIA NO JOELHO
TÍBIA – TUSS 30727162 Descrição dos materiais:
01 placa de osteotomia com parafuso de bloqueio
03 parafusos corticais
04 parafusos de bloqueio (no máximo)
OSTEOTOMIAS FEMORAIS OU TIBIAIS
As osteotomias têm indicação cirúrgica para correção de eixo, tratamento da artrose unicompartimental e nas instabilidades ligamentares associadas a marcha flambante ou balousçante.
Varo: osteotomia tibial de adição medial tipo puddu ou a técnica de subtração lateral.
Valgo: osteotomia femoral de adição de lateral tipo puddu ou a técnica de subtração medial
Observações:
O enxerto ósseo, quando necessário, deverá preferencialmente ser autólogo, cabendo a
remuneração do código TUSS 30713072 quando retirado de outro sítio cirúrgico (crista ilíaca).
O uso de enxerto heterólogo granulado ou em cunha é indicado para abertura de osteotomia acima de 10mm, mediante comprovação.
FÊMUR – TUSS 30725151 Descrição dos materiais:
01 placa de osteotomia com parafusos bloqueados
05 parafusos corticais
06 parafusos de bloqueio (no máximo)
TÍBIA – TUSS 30727162 Descrição dos materiais:
01 placa de osteotomia com parafuso de bloqueio
03 parafusos corticais
04 parafusos de bloqueio (no máximo)
FÊMUR – TUSS 30725151 Descrição dos materiais:
01 placa de osteotomia com parafusos bloqueados
05 parafusos corticais
06 parafusos de bloqueio (no máximo) Observações:
O enxerto ósseo, quando necessário, deverá preferencialmente ser autólogo, cabendo a remuneração do código TUSS 30713072 quando retirado de outro sítio cirúrgico
(crista ilíaca). O uso de enxerto heterólogo granulado ou em cunha é indicado para abertura de osteotomia acima de 10mm, mediante comprovação.
OSTEOTOMIAS FEMORAIS OU TIBIAIS
Principais procedimentos
CONDROPLASTIA COM SUTURA LABRAL – TUSS 30738059
TRATAMENTO DO IMPACTO FEMORO-ACETABULAR – TUSS 30738040;
TRATAMENTO DO IMPACTO FEMORO-ACETABULAR COM SUTURA LABRAL- TUSS 30738059
VIDEOARTROSCOPIA NO QUADRIL
Descrição dos materiais:
01 – agulha introdutora
01 - cânula artroscópica
01 - ponteira de radiofrequência
01 - equipo de bomba de infusão p/artroscopia
02 - lâminas de Shaver p/ artroscopia de quadril
Âncora absorvível*
Passador de sutura- somente em lesão labral
Restrições
Suture lasso/ Passador de sutura/ Agulha de sutura
Rolo posicionador – item contemplado na taxa de sala de cirurgia ortopédica.
*quantidade conforme envio de relatório medico, laudo de exame e foto/vídeo da cirurgia
ARTROPLASTIAS DE QUADRIL-
CONSIDERAÇÕES GERAIS Tipos de superfícies protéticas para quadril:
•Metal/polietileno convencional
•Metal/ polietileno crosslinked
•Cerâmica/ cerâmica
•Cerâmica/ polietileno convencional
•Cerâmica/ polietileno crosslinked
•Cerâmica/metal
•Metal/metal*
Adequação do implante dependerá:
faixa etária, capacidade ativa do paciente e peso
Cimento com antibiótico: só poderá ser solicitado mediante envio de relatório médico justificando, tecnicamente, possíveis comorbidades (ex.: diabetes, doenças
imunossupressoras) que corroborem o seu uso.
*Evitar metal/ metal em nefropatas, pacientes do sexo feminino em idade fértil e paciente com osteoporose.
ARTROPLASTIA DO QUADRIL
PRÓTESE PARCIAL DE QUADRIL – BIPOLAR Descrição dos materiais
1 - kit de cimentação
1 – ponteira de pulse lavagem
1 - haste femoral cimentada modular – Chanrley 1 – conjunto de cabeça femoral bipolar
2 - cimentos ortopédicos 1 - restritor de cimento
1 - centralizador da prótese
ARTROPLASTIA PARCIAL COXO-FEMORAL - TUSS 30724058
*acetábulo é preservado
ARTROPLASTIA DO QUADRIL
PRÓTESE PARCIAL DO QUADRIL CIMENTADA MONOBLOCO - MOORE/
THOMPSON -TUSS 30724058 ou TUSS 30724082
Descrição dos materiais 1 - kit de cimentação
1 - componente parcial
(Moore / Thompson)2 - cimentos ortopédicos 1 - restritor de cimento
1 - centralizador da prótese
ARTROPLASTIA DO QUADRIL
ARTROPLASTIA TOTAL COXO-FEMORAL – TUSS 30724058
PRÓTESE TOTAL PRIMÁRIA DE QUADRIL CIMENTADA
Descrição dos materiais
1 - haste femoral cimentada modular
1 - componente cefálico femoral para artroplastia do quadril 1 - kit de cimentação
3 - cimentos ortopédicos sem antibiótico 1 - insert / liner acetabular primário
1 - componente acetabular 1 - ponteira de pulse lavagem 1 - restritor de cimento
1 - centralizador da prótese
ARTROPLASTIA DO QUADRIL
ARTROPLASTIA TOTAL COXO-FEMORAL – TUSS 30724058 PRÓTESE TOTAL PRIMÁRIA DE QUADRIL HÍBRIDA
Descrição dos materiais
1 - componente femoral cimentado modular
1 - componente acetabular metálico de fixação primária 3 - parafusos para componente acetabular
1 - componente cefálico para artroplastia do quadril 2 - cimentos ortopédicos sem antibiótico
1 - kit de cimentação
1 - insert acetabular para componente acetabular metálico primário
1 - ponteira de pulse lavagem 1 - restritor de cimento
1 - centralizador da prótese
ARTROPLASTIA DO JOELHO
ARTROPLASTIA DO JOELHO C/ IMPLANTE - TUSS: 30726034
1) PRÓTESE PRIMÁRIA DE JOELHO
Descrição dos materiais:
01 - componente base tibial
01 - componente patelar (opcional) 01 - componente plateau tibial
01 a 02 - cimentos ortopédicos sem antibiótico
01 - componente femoral para prótese total de joelho Observações:
O uso de outros tipos de antibiótico (tobramicina, eritromicina) precisam de uma justificativa baseada em cultura e antibiograma. Não há outros itens imprescindíveis para a realização do procedimento.
FRATURA DE FÊMUR PROXIMAL
FRATURA DE FÊMUR PROXIMAL (REGIÃO SUBTROCANTERIANA) – TUSS 30724180
Descrição dos materiais 1 – haste PFN
1 – parafuso tampão 2 – fios guias
1 – parafuso cefálico
2 – parafusos de bloqueio
1 – parafuso anti-rotacional
FRATURA DE FÊMUR PROXIMAL
FRATURA DE FÊMUR PROXIMAL (REGIÃO TRANSTROCANTERIANA) – TUSS 30724180
Descrição dos materiais 1 – placa DHS ou PFN longa 1 – fio guia
1 – parafusos corticais
1 – parafuso cefálico/ deslizante 3 – parafusos de bloqueio
1 – pino trava
Não cabe o uso de prótese
Monitoramento dos Implantes
Monitoramento dos Implantes:
Antes, Durante e após o procedimento
Monitorar todos os beneficiários com próteses primárias;
Estabelecer prazo (data);
Em caso de Eventos Adversos- NOTIVISA
Procedimento de Revisão- mapear a rede, médico, motivo etc.
Estabelecer indicadores (BI) para controle.
ANVISA- RDC 15/ 2012
Descarte de Explantes
• Art. 108 No CME Classe II, os produtos para saúde oriundos de explantes devem ser submetidos ao processo de limpeza, seguida de esterilização.
• Art. 109 Os explantes tratados e o instrumental cirúrgico considerado inservível podem ser encaminhados para reciclagem, desde que a empresa que recebe o material seja licenciada para proceder à reciclagem destes materiais e o serviço de saúde mantenha registro dos itens que foram encaminhados à empresa.
• Parágrafo único. É proibida a entrega deste material às cooperativas de catadores ou empresas que recolhem materiais inservíveis denominadas de "ferro velho".
ANVISA- RDC 15/ 2012
Descarte de Explantes
• Art. 110 O material explantado poderá ser entregue ao paciente mediante solicitação formal.
• § 1º Admite-se pedido de encaminhamento dos explantes tratados para fins de estudo ou análise, por solicitação do fabricante do produto ou instituições de pesquisa ou ensino, mediante autorização do paciente.
• § 2º A entrega dos explantes deverá ser precedida de assinatura de termo de recebimento e responsabilidade e a embalagem de esterilização deverá ser rompida e retida antes da entrega.
Venda ilegal??
Tatiana Sudani
Gerente Núcleo de OPME
tatiana.sudani@unimedfesp.coop.br