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Academic year: 2021

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ARCA DOS

BICHOS A

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Marcelo Duarte

Ilustrações Laerte

ARCA DOS

BICHOS A

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CIP – BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Duarte, Marcelo, 1964-

A arca dos bichos/ Marcelo Duarte; ilustrações: Laerte. – São Paulo: Panda Books, 2012. 2ª ed. il. 112 pp.

ISBN 978-85-7888-213-6

1. Animais – Literatura infantojuvenil. I. Título.

12-1076 CDD: 028.5

CDU: 087.5

2012 Todos os direitos reservados à Panda Books.

Um selo da Editora Original Ltda.

Rua Henrique Schaumann, 286, cj. 41 05413-010 – São Paulo – SP Tel./Fax: (11) 3088-8444 edoriginal@pandabooks.com.br www.pandabooks.com.br twitter.com/pandabooks

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o

9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

© Marcelo Duarte Diretor editorial Marcelo Duarte Diretora comercial Patty Pachas

Diretora de projetos especiais Tatiana Fulas

Assistentes editoriais Vanessa Sayuri Sawada Juliana Paula de Souza Ana Luiza Candido Assistentes de arte Alex Yamaki Daniel Argento

Projeto gráfico, diagramação e capa Camila Sampaio

Consultoria

Guilherme Domenichelli Revisão

Alessandra Miranda de Sá Impressão

Corprint

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Agradecimentos

A Ana Maria Beresca,

Fátima Aparecida

Viveiro Valente Roberti,

Gilson dos Santos, e

a todos da Fundação

Parque Zoológico

de São Paulo.

(6)

SUMÁRIO

1. Os passageiros se apresentam 11

2. É hora de dormir! 17

3. O veneno das cobras 21 4. O assalto à cozinha 25 5. Um macaco no hospital 33

6. Emprego para todos 36

7. Os inventores 40

8. As brincadeiras dos bichos 44 9. Uma partida de futebol 47

10. Jornal animal 51

11. A canja dos cantores 55

12. Zoolimpíadas 59

(7)

13. Cultura a bordo 64

14. Vai um cineminha aí? 72

15. O código Morsa 75

16. Esquizlo Show 80

17. A sapataria do Jacaré 85

18. O fundo do mar 89

19. O que aconteceu com a arca de Noé

e com a arca de Zé? 93

20. Como construir a sua arca 97

Declaração Universal dos Direitos

dos Animais 102

Respostas 106

Referências bibliográficas 108

O autor e o ilustrador 111

(8)
(9)

–L otação esgotada! – berrou Noé, recolhendo a prancha e fechando com pressa a porta de sua enorme arca.

Acontece que vários bichos continuavam do lado de fora.

– Não nos deixe aqui, Noé! – implorava um coelho cinzento. – Precisamos entrar na arca também…

– Já está começando a chover – choramingou um porco.

– Não posso, não posso. É só um casal de cada espécie – in-

sistiu Noé, e ordenou a partida. Em pouco tempo, a arca zarpou,

à espera do dilúvio.

(10)

– Compre aqui galochas e guarda-chuvas para a grande chuva – anunciavam no cais os urubus, transformados em vendedores ambulantes.

Os bichos que ficaram de fora estavam desolados. De repen- te, outra arca apareceu na frente deles.

– Ei, o que é isso?

Era uma arca de segunda linha que tinha chegado ao cais.

A prancha desceu e quase pegou o rabo de um macaco meio distraído.

– Olá, amigos! Eu me chamo Zé e esta é a minha arca. Podem entrar, aceito qualquer tipo de pagamento, de passe a vale- -transporte. É pagar e entrar!

Zé explicou que era dono de uma frota de ônibus. Ao saber da chuvarada que estava para cair, percebeu que o negócio era mais rentável. Vendeu os ônibus e comprou a arca.

– Só pode ir um casal de cada espécie também?

– Não. Essa história de casal não funciona. Eles vão ficar um tempão na- quela arca. Muitos acabarão brigando.

Já imaginou? Seria o fim da espécie…

– Isso não está me cheirando bem! – disse o Gambá.

Ninguém deu bola para ele. O em- barque virou uma festa geral. Foi só o tempo de todos entrarem na arca para o pé-d’água cair.

Quando estão

assustados ou

irritados, os gambás

produzem um cheiro

repugnante que

pode ser sentido a

uma distância de

oitocentos metros.

(11)

1 OS PASSAGEIROS

SE APRESENTAM

(12)

O s bichos foram logo se instalando na arca.

Ela era bem grande, mas já estava pedindo uma boa re- forma. Zé nunca tinha visto tantos animais juntos. Na hora do embarque, para que todos se conhecessem melhor, ele pediu a cada animal que falasse algo de si. Um deles, no entanto, contou uma grande mentira. Será que você descobre qual foi?

F Eu sou a Girafa e tenho apenas sete vértebras no pescoço, as- sim como a maioria dos mamíferos. Só que cada vértebra minha chega a cinquenta centímetros!

F Meu nome é Hipopótamo. Sou capaz de ficar um tempão submerso porque meu nariz impede a entrada de água. Minha pele é sensível ao sol. Por isso, só gosto de sair da água à noite, para comer. Quando saio durante o dia, eu solto uma secreção avermelhada que protege minha pele.

F Sou o Rinoceronte. Com minha pele de quatro centímetros de espessura, pareço um tanque de guerra. Mesmo assim, certos mosquitos conseguem me picar, sabiam?

F Oi, macacada. Sou o Chimpanzé e, de pé, posso medir até 1,40 metro.

F Tum-tum-tum. Meu coração chega a bater mil vezes por minuto,

enquanto o de uma baleia-azul e o de um elefante batem 25 vezes

no mesmo período. Ah, esqueci de me apresentar. Sou o Beija-Flor.

(13)

F Prazer, meu nome é Coelho. Mexo bastante o nariz porque tenho o olfato muito sensível. É assim que fico sabendo se existe algum perigo por perto.

F Sou o Leão, o rei dos animais. Mas o verdadeiro caçador da casa é a Leoa, que providencia o alimento para toda a família.

F Muito prazer! Sou a Borboleta. Minhas cores metálicas con- fundem os pássaros. O movimento rápido de minhas asas pro- duz lampejos cintilantes que ofuscam os olhos das aves, deixan- do-as desorientadas e levando-as a perder sua presa.

F Não, não. Não estou de paletó. Eu sou o Pinguim e moro no polo Norte, um lugar muito frio.

F Eu, o Camaleão, sou conhecido pela capacidade de mudar de

cor – a camuflagem que uso para enganar minhas vítimas. Não é

só isso: minha língua, de trinta centímetros, é uma das mais rápi-

das do reino animal. Ela leva cerca de um centésimo de segundo

para saltar da boca e capturar insetos.

Referências

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