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Soneto de fidelidade. E assim quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama

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Academic year: 2022

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Nós já vimos várias manifestações poéticas. Vimos os poemas do Padre Anchieta, do poeta barroco Gregório de Matos, de poetas românticos, de Machado de Assis. Agora vamos estudar outro momento importante da poesia brasileira. Aproveitemos, então, para conhecer mais um pouco sobre esse gênero literário — a poesia —, dando ênfase ao poema, às formas líricas, ao fazer poético.

Na Antigüidade surgiram composições acompanhadas pela flauta ou pela lira

Voltadas para a expressão de sentimentos — como as cantigas de ninar, os lamentos pela morte de alguém, os cantares de amor —, essas canções passaram da tradição oral para a expressão escrita. Nessa passagem, porém, conservaram os recursos que aproximavam a música e a palavra: as repetições das estrofes, o ritmo, os versos, as palavras, as sílabas, os fonemas, as imagens...

Há várias formas poéticas, mas para entender a poesia do século XIX, vamos nos deter na forma poética chamada soneto. O soneto é uma forma poética de 14 versos, dispostos em dois quartetos e dois tercetos. Vamos incluir um soneto aqui, escrito no século XX, para você ver sua disposição dos versos e divisão em estrofes:

Soneto de fidelidade

De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa lhe dizer do amor (que tive):

Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure

Texto eletrônico: http://www.viniciusdemoraes.com.br/. Acessado em 02/05/2006, às 11h.

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Neste caso, cada verso tem dez sílabas métricas, o que dá uma certa regularidade rítmica ao poema. Cabe ainda falar da rima nas palavras finais dos versos. Observe como o primeiro verso termina com as mesmas letras do quarto verso: atento e pensamento; o segundo verso termina igual ao terceiro verso: tanto e encanto. Nos outros versos você também reconhece as rimas, nas palavras finais dos versos.

Vamos ver outro poema do mesmo autor, que foi um importante poeta do século XX:

Soneto de separação

De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente.

Texto eletrônico: http://www.viniciusdemoraes.com.br/. Acessado em 02/05/2006, às 11h.

Agora podemos voltar à poesia brasileira, em um seu momento importante, no final do século XIX. Esse movimento foi chamado Parnasianismo. Tal nome veio de um monte grego, chamado Parnaso, que deu o nome a uma revista

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francesa, chamada Le Parnasse Contemporain, em que os poetas franceses da época (segunda metade do século XIX) publicavam suas criações.

A principal preocupação dos poetas parnasianos era a perfeição formal.

Observem que eles cultivavam também a linguagem apurada e preciosa.

Usavam um vocabulário sofisticado, requintado e complexo. Lançavam mão do soneto, que vimos anteriormente, dos versos decassílabos (alguns utilizavam também o verso de 12 sílabas) e da chave-de-ouro. O que era a chave-de- ouro? Era o verso final dos sonetos que objetivava terminar com perfeição o poema. Vamos conhecer dois sonetos do século XIX para você ver a chave-de- ouro.

As Pombas

Raimundo Correia

Vai-se a primeira pomba despertada...

Vai-se outra mais... mais outra... enfim dezenas De pombas vão-se dos pombais, apenas Raia sanguínea e fresca a madrugada...

E à tarde, quando a rígida nortada

Sopra, aos pombais de novo elas, serenas, Ruflando as asas, sacudindo as penas, Voltam todas em bando e em revoada...

Também dos corações onde abotoam,

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Os sonhos, um por um, céleres voam, Como voam as pombas dos pombais;

No azul da adolescência as asas soltam,

Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam, E eles aos corações não voltam mais...

Benedicite

Olavo Bilac

Bendito o que na terra o fogo fez, e o teto E o que uniu à charrua o boi paciente e amigo;

E o que encontrou a enxada; e o que do chão abjeto, Fez aos beijos do sol, o oiro brotar, do trigo;

E o que o ferro forjou; e o piedoso arquiteto Que ideou, depois do berço e do lar, o jazigo;

E o que os fios urdiu e o que achou o alfabeto;

E o que deu uma esmola ao primeiro mendigo;

E o que soltou ao mar a quilha, e ao vento o pano, E o que inventou o canto e o que criou a lira, E o que domou o raio e o que alçou o aeroplano...

Mas bendito entre os mais o que no dó profundo, Descobriu a Esperança, a divina mentira,

Dando ao homem o dom de suportar o mundo!

Para os parnasianos, ao contrário dos românticos, a arte não poderia ter preocupações sociais ou sentimentais. Para isso usavam assuntos desligados de questões imediatas do dia-a-dia. Para eles, a arte não deveria ocupar de nada que não fosse... a própria arte. Daí vem seu mais famoso lema, “a arte pela arte”. Como resultado, temos uma poesia que se voltou para cenas descritivas da natureza, civilizações exóticas, objetos e temas da mitologia greco-latina.

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Você vai conhecer aqui o mais importante poeta parnasiano do Brasil: Olavo Bilac.

Abaixo, temos alguns de seus muitos sonetos. Observe neles a forma, os versos, as rimas, as imagens, os temas e a chave-de-ouro.

NA TEBAIDA

Chegar, com os olhos úmidos, tremente A voz, os seios nus, - como a rainha Que ao ermo frio da Tebaida vinha Trazer a tentação do amor ardente.

Luto: porém teu corpo se avizinha

Do meu, e o enlaça como uma serpente...

Fujo: porém a boca prendes, quente, Cheia de beijos, palpitante, à minha...

Beija mais, que o teu beijo me incendeia!

Aperta os braços mais! que eu tenha a morte, Preso nos laços de prisão tão doce!

Aperta os braços mais, - frágil cadeia Que tanta força tem não sendo forte, E prende mais que se de ferro fosse!

http://alecrim.inf.ufsc.br/bdnupill/arquivos/texto/0042-01284.html

“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo

Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto

E abro as janelas, pálido de espanto...

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E conversamos toda a noite, enquanto A via-láctea, como um pálio aberto,

Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: “Tresloucado amigo!

Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?”

E eu vos direi:”Amai para entende-las!

Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas”.

http://alecrim.inf.ufsc.br/bdnupill/arquivos/texto/0042-01281.html

Inania verba

Ah! quem há de exprimir, alma impotente e escrava, O que a boca não diz, o que a mão não escreve?

- Ardes, sangras, pregada à tua cruz, e, em breve, Olhas, desfeito em lodo, o que te deslumbrava...

O Pensamento ferve, e é um turbilhão de lava:

A Forma, fria e espessa, é um sepulcro de neve...

E a Palavra pesada abafa a Idéia leve, Que, perfume e clarão, refulgia e voava.

Quem o molde achará para a expressão de tudo?

Ai! quem há de dizer as ânsias infinitas

Do sonho? e o céu que foge à mão que se levanta?

E a ira muda? e o asco mudo? e o desespero mudo?

E as palavras de fé que nunca foram ditas?

E as confissões de amor que morrem na garganta?!

http://alecrim.inf.ufsc.br/bdnupill/arquivos/texto/0042-01282.html

Vamos conhecer outros poetas parnasianos e seus sonetos.

Mal Secreto Raimundo Correia

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Se a cólera que espuma, a dor que mora N’alma, e destrói cada ilusão que nasce, Tudo o que punge, tudo o que devora O coração, no rosto se estampasse;

Se se pudesse o espírito que chora Ver através da máscara da face,

Quanta gente, talvez, que inveja agora Nos causa, então piedade nos causasse!

Quanta gente que ri, talvez, consigo Guarda um atroz, recôndito inimigo, Como invisível chaga cancerosa!

Quanta gente que ri, talvez existe, Cuja a ventura única consiste Em parecer aos outros venturosa!

http://www.revista.agulha.nom.br/raimun05.html

Vaso Grego

Alberto de Oliveira Esta de áureos relevos, trabalhada

De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia.

Era o poeta de Teos que o suspendia Então, e, ora repleta ora esvasada, A taça amiga aos dedos seus tinia, Toda de roxas pétalas colmada.

Depois... Mas, o lavor da taça admira,

Toca-a, e do ouvido aproximando-a, às bordas Finas hás de lhe ouvir, canora e doce,

Ignota voz, qual se da antiga lira Fosse a encantada música das cordas, Qual se essa voz de Anacreonte fosse.

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http://www.revista.agulha.nom.br/ao04.html

Mesmo usando a primeira pessoa, o eu, como os românticos, os parnasianos buscam temas que os fazem diferentes dos poetas românticos.

Nel mezzo del camin...

Olavo Bilac

Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada E triste, e triste e fatigado eu vinha.

Tinhas a alma de sonhos povoada, E a alma de sonhos povoada eu tinha...

E paramos de súbito na estrada Da vida: longos anos, presa à minha A tua mão, a vista deslumbrada Tive da luz que teu olhar continha.

Hoje, segues de novo... Na partida Nem o pranto os teus olhos umedece, Nem te comove a dor da despedida.

E eu, solitário, volto a face, e tremo, Vendo o teu vulto que desaparece Na extrema curva do cominho extremo.

http://alecrim.inf.ufsc.br/bdnupill/arquivos/texto/0042-01284.html

Plena nudez

Eu amo os gregos tipos de escultura:

Pagãs nuas no mármore entalhadas;

Não essas produções que a estufa escura Das modas cria, tortas e enfezadas.

Quero um pleno esplendor, viço e frescura Os corpos nus; as linhas onduladas Livres: de carne exuberante e pura Todas as saliências destacadas...

Não quero, a Vênus opulenta e bela

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De luxuriantes formas, entrevê-la De transparente túnica através:

Quero vê-la, sem pejo, sem receios, Os braços nus, o dorso nu, os seios Nus... toda nua, da cabeça aos pés!

http://cseabra.utopia.com.br/poesia/poesias/0671.html

Antes de passarmos para o século XX, vamos pensar no que aconteceu historicamente no Brasil no final do século XIX, em linhas bem gerais, e em que produção literária pôde aparecer nesse contexto.

A evolução literária no final do século XIX não teve nenhuma alteração substancial. Tanto a Abolição dos Escravos (1888) quanto a Proclamação da República (1889) não representaram uma evolução sócio-política. A classe dominante continuou praticamente a mesma, antes e depois desses acontecimentos. Não se pode deixar, porém, de falar em um movimento poético importante: o Simbolismo. Todavia, a maneira como ele entrou (sem muita evidência) em nossas letras, é bem indicativo, de um lado, da continuidade no predomínio do Realismo e do Parnasianismo; de outro lado, é também sintoma da falta de verdadeiras mudanças no contexto sócio-político brasileiro.

De onde vem essa denominação de simbolismo?

Para quem os autores e teóricos desse movimento, todo objeto encerra uma realidade oculta. A aparência física externa é a representação redutora da realidade. Como a realidade é algo indefinido, os poetas simbolistas traziam para a literatura essa mesma imprecisão. As imagens, as palavras, tudo sempre evoca uma atmosfera vaga, de mistério, como se as palavras perdessem o sentido cotidiano e costumeiro que damos a elas. Eles escreviam sonetos, como os poetas parnasianos, mas usavam palavras que não faziam

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parte do uso comum da língua portuguesa. Vejam o soneto que Cruz e Sousa escreveu para falar da “boca” humana.

Boca viçosa, de perfume a lírio, Da límpida frescura da nevada, Boca de pompa grega, purpureada, Da majestade de um damasco assírio.

Boca para deleites e delírio Da volúpia carnal e alucinada,

Boca de Arcanjo, tentadora e arqueada, Tentando Arcanjos na amplidão do Empírio,

Boca de Ofélia morta sobre o lago, Dentre a auréola de luz do sonho vago E os faunos leves do luar inquietos...

Estranha boca virginal, cheirosa, Boca de mirra e incensos, milagrosa Nos filtros e nos tóxicos secretos...

Faróis. Texto eletrônico: http://alecrim.inf.ufsc.br/bdnupill/arquivos/texto/0042- 01164.html. Acessado em 03/05/2006, às 11h.

Vamos conhecer mais três poemas simbolistas. Como se poderá ver, a linguagem deles é complexa, mas esse era um objetivo dos poetas simbolistas:

trabalhar com figuras de linguagem, especialmente a metáfora e aliteração, mas utilizando recursos estilísticos que as deixam propositalmente vagas e imprecisas, com o que vem contribuir ainda a riqueza vocabular.

A Catedral

Entre brumas, ao longe, surge a aurora.

O hialino orvalho aos poucos se evapora,

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Agoniza o arrebol.

A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol.

E o sino canta em lúgubres responsos:

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

O astro glorioso segue a eterna estrada.

Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz.

A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus.

E o sino clama em lúgubres responsos:

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar.

A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar.

E o sino chora em lúgubres responsos:

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

O céu é todo trevas: o vento uiva.

Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu.

E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu.

E o sino geme em lúgubres responsos:

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

Publicado no periódico Vida de Minas (Belo Horizonte, 30 set. 1915).

In: GUIMARAENS, Alphonsus de. Obra completa. Organização de Alphonsus de Guimaraens Filho. Introdução de Eduardo Portella. Notas biográficas de João Alphonsus. Rio de Janeiro: J. Aguilar, 1960. p. 289. (Biblioteca luso-brasileira. Série brasileira, 20).

Texto eletrônico:

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia/poesia/index.cfm?fuseaction=

Detalhe&CD_Verbete=382. Acessado em 03/05/2006, às 11h.

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Ad veneris lacrimas Pedro Kilkerry

Em meus nervos, a arder, a alma é volúpia... Sinto Que Amor embriaga a Íon e a pele de ouro. Estua, Deita-se Íon: enrodilha a cauda o meu Instinto aos seus rosados pés... Nyx se arrasta, na rua...

Canta a lâmpada brônzea? O ouvido aos sons extinto Acorda e ouço a voz ou da alâmpada ou sua

O silêncio anda à escuta. Abre um luar de Corinto Aqui dentro a lamber Hélada nua, nua.

Íon treme, estremece. Adora o ritmo louro

Da áurea chama, a estorcer os gestos com que crava Finas frechas de luz na cúpula aquecida...

Querem cantar de Íon os dois seios, em coro...

Mas sua alma - por Zeus! - na água azul doutra Vida Lava os meus sonhos, treme em seus olhos, escrava.

Texto eletrônico: http://www.revista.agulha.nom.br/pk02.html. Acessado em 03/05/2006, às 11h.

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De certa maneira, a poesia simbolista pode ser aproximada da pintura impressionista. Veja as telas abaixo, do pintor francês Claude Monet, e tente estabelecer relações entre elas e os poemas acima (ou outros que você encontre).

Les nymphéas

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Lilas au soleil

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La Gare Saint-Lazare

Impression, soleil levant

Referências

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