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REFERENCIAL DE ESTUDANTE e TUTORIA PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DISCIPLINA: PRÁTICAS DE SAÚDE 2º semestre de 2014

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REFERENCIAL DE ESTUDANTE e TUTORIA PARA ATIVIDADES PRÁTICAS

DISCIPLINA: PRÁTICAS DE SAÚDE 2º semestre de 2014 Profa. Muna Muhammad Odeh

EIXO: “GESTÃO DE DOENÇAS CRÕNICAS NÃO TRANSMISSÍEVIS

TÍTULO DA ATIVIDADE: COMPREENDENDO ABORDAGEMS DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO, RECUEPRAÇÃO E REABILITAÇÃO de DCNT

1

EM UMA UNIDADE DE SAÚDE E PROGRAMA DE APOIO POR MEIO DE AVALIAÇÃO”

2

É preciso incialmente PROBLEMATIZAR a realidade que se quer estudar e compreender. Leiam o texto que segue ANTES DE AVANÇAR PARA AS PRÓXIMAS ETAPAS:

“O problema de estudo na metodologia da problematização”, Berbel,N.A., 2002 http://www.uel.br/pos/mestredu/images/stories/downloads/docentes/conheca_neusi_arq 1.pdf

Após a definição da questão ou do problema a serem abordados, siga as orientações abaixo:

Serão construídos 3 grupos com o OBJETIVO de:

mapear as estratégias de promoção,

prevenção, recuperação e reabilitação relativo às dcnt e

sua eficácia, na perspectiva de adesão no âmbito do CS1 e pelo programa Doce Desafio (partindo de uma intervenção)

Partindo do referencial conceitual de que as Tecnologias em saúde enquanto práticas e técnicas e não somente equipamentos e que são:

Tecnologias leves, leves-médio e tecnologias duras (MERHY)

3

1Doenças Crônicas Não-Transmissíveis

2Entende-se por AVALIAÇÃO: “...avaliar consiste em fazer um juízo de valor a respeito de uma intervenção ou sobre qualquer um de seus componentes, com o objetivo de auxiliar na tomada de decisão. a melhoria do atendimento a usuários do sistema de saúde deve ser a motivação principal para se realizar uma avaliação (Hartz, 1997). Neste sentido, vamos ouvir, então, o que os usuários têm a nos dizer, porque suas manifestações certamente não serão uniformes nem constantes, porém trarão consigo fenômenos sociais, expectativas individuais e coletivas, fatores econômicos, políticos e culturais, que certamente influenciarão o resultado a ser alcançado. (FERRI, et.al. 2007)

3Mehry (2002) toma a definição de tecnologia incluindo, também, os saberes utilizados na produção dos produtos singulares nos serviços de saúde, bem como os saberes que operam para organizar as ações humanas e inter-humanas nos processos produtivos. Este autor a classifica em três tipos:

tecnologias duras, leve-duras e leves. Esta forma de referência às tecnologias presentes no trabalho em saúde é apresentada por Mehry, destacando que as tecnologias duras seriam os equipamentos, as máquinas, e que encerram trabalho morto, fruto de outros momentos de produção; dessa forma, conformam em si saberes e fazeres bem estruturados e materializados, já acabados e prontos. As tecnologias leve-duras seriam aquelas referentes aos saberes agrupados que direcionam o trabalho, são as normas, os protocolos, o conhecimento produzido em áreas específicas do saber, como a clínica, a epidemiologia, o saber administrativo e outros; caracterizam-se por conterem trabalho capturado, porém com possibilidade de expressarem trabalho vivo. As tecnologias leves são as produzidas no trabalho vivo em ato, condensam em si as relações de interação e subjetividade, possibilitando produzir acolhimento, vínculo, responsabilização e autonomização. Merhyet al. (1997) afirmam que é necessário imprimir mudanças no processo de trabalho tomando, como eixo analítico vital, o processo de efetivação da tecnologia leve e os seus modos de articulação com as outras tecnologias. Nesse sentido, defendemos que as mudanças serão potencializadas se incorporarmos, no processo de trabalho, as tecnologias leves, no encontro entre trabalhadores e entre estes e os usuários. Todas essas tecnologias se fazem necessárias nos processos de produção em saúde e, nessa perspectiva, concordamos com Pereira (2001), ao afirmar que não cabe haver hierarquização de valor das tecnologias; a depender da situação, todas são importantes, porém não se deve esquecer de que, em todas as situações, as tecn ologias leves precisam estar sendo operadas.(Ibid)

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GRUPO 1 - fará uma avaliação de satisfação de usuári@s abrangendo as experiências das pessoas que frequentam o programa Doce Desafio no que remete a gestão da sua condição de saúde de um quadro de doença crônica.

Isso por meio de questionário para coleta de dados será composto das seguintes dimensões:

i. necessidades: carências referidas, demandas associadas com saúde;

ii. cognitiva: percepção sobre o programa, ideia central;

iii. relacional: respeito e consideração; escuta; compreensão; acolhida; gentileza por parte dos profissionais da equipe;

iv. organizacional: tempo de espera (por horário disponível e já no local de atendimento); horário de abertura e funcionamento; horário dos profissionais; localização dos serviços; acesso à informação;

v. profissional: tempo dispensado; informações suficientes e claras; implicação da busca de soluções;

qualidade ou competência; eficácia dos serviços; disponibilidade. (Trad et.al)

Objetivos GRUPO 1: avaliar a satisfação de usuários do PSF nas dimensões relacional,

organizacional e profissional; e 2) confrontar o ponto de vista de usuários e de profissionais das equipes.

MÉTODOS: FAREMOS UM ESTUDO QUALITATIVO COMPOSTO DE:

1)

GRUPO 1a- QUESTIONÁRIO SEMI-ESTRUTURADO (com as integrantes do Doce

Desafio);

2)

GRUPO 1b- OBSERVAÇÕES (na sala do adulto; do idoso e na área de espera

observando o fluxo de atendimento) E,

3)

GRUPO 1c- ENTREVISTA INFORMAL (com perguntas orientadoras) COM PROFISSIONAIS

DE SAÚDE (gerente da unidade-Dra. Esperanza ou seu suplente; farmacêutica;

atendente da farmácia (técnico); e outr@s.

GRUPOS 2 & 3-

OBJETIVO: Compreender e registrar a experiência vivida das dcnt e implicações para a educação em saúde com foco na questão da autonomia.

MÉTODOS:

1) Entrevistas com a equipe de Doce Desafio

2) Entrevistas com usuári@s no programa Doce Desafio;

3) Visita domiciliar (leve-dura)

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METODOLOGIA

GRUPO2 E GRUPO 3-

A experiência vivida de dcnt e implicações para a educação em saúde- autonomia

Tema: A EXPERIÊNCIA VIVIDA DAS DCNT, EDUCAÇÃO E ADESÃO

CYRINO, Antonio Pithon; SCHRAIBER, Lilia B. e TEIXEIRA, Ricardo Rodrigues. A educação para o autocuidado no diabetes mellitus tipo 2: da adesão ao

"empoderamento". Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, n.30, pp. 93-106.

http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009000300009

RESUMO: Em revisão crítica da literatura sobre a educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, procura-se apontar a inadequação das abordagens tradicionais da aderência ao tratamento e da transmissão de informações frente à complexidade do autocuidado em condições de cronicidade. Explora-se a influência das Ciências Sociais sobre o campo de estudo das doenças crônico-degenerativas, em geral, e do diabetes, em particular. Nesta perspectiva, pode-se reconhecer uma incorporação dos campos disciplinares da Antropologia e Sociologia em pesquisas mais orientadas para o indivíduo, em sua condição de portador, e a experiência que desenvolve nesse processo. Há certa inflexão, mais recente, no campo de pesquisas em educação em saúde no diabetes, com a introdução de estratégias que buscam valorizar a experiência e a autonomia dos pacientes como sujeitos de seu cuidado. Neste artigo, discute- se a estratégia do "empoderamento" na educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, como uma modalidade de prática de natureza mais dialógica e de maior respeito à autonomia moral e cognitiva do portador. Palavras-chave : Diabetes mellitus tipo 2;

Autocuidado Educação em saúde [métodos]; Doenças crônico-degenerativas; Ciências sociais.

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ADESÃO E HIPERTENSÃO: uma perspectiva internacional

Drug Adherence in Hypertension: The Challenge and Opportunity

Shelley Wood

June 16, 2014

Resistant Hypertension or Noncompliance? A Push for AnswersSpecialized Clinic Gets Results in Resistant Hypertension

Study Finds 25% of Hypertensive Patients Not Taking Antihypertensive Meds

ATHENS, GREECE — Physicians have a clearer picture of which patient-related factors can increase the risk of noncompliance with antihypertensive treatments at a population level but still lack information on what will dissuade or motivate individual patients to take their drugs. Experts speaking here atHYPERTENSION 2014 , the joint conference of the European Society of Hypertension (ESH) and the International Society of Hypertension (ISH), also pointed out that physicians themselves need to step up their game before deeming a patient drug-resistant.

DrJosep Redon (Hospital Clinico, University of Valencia, Spain) presented an overview of factors related to antihypertensive drug compliance. Many of the same issues are well-known to physicians—and came up in other presentations throughout the day—but they are worth emphasizing, Redon said:

 Women tend to be less compliant than men.

 Younger patients are less compliant than old.

 Presence of cancer, dementia, rheumatic disease, and depression appears to increase the risk of noncompliance.

 A diagnosis of cardiovascular disease or renal disease appears to increase compliance.

 Number of prescriptions is inversely associated with compliance, regardless of whether the other medications are antihypertensive drugs or drugs for other ailments.

Dr Giuseppe Mancia (University of Milano-Bicocca, Milan, Italy), also presenting on this topic, noted that choice of initial therapy is another factor that appears to influence whether a patient stays on treatment. He cited studies showing that patients started on monotherapy with a diuretic, who then later had other medications added on, were more likely to stop taking their meds, compared with patients started on combination therapy or started on nondiuretic monotherapy.

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Both Mancia and Redon showed that patients were significantly more likely to stay on their medications if treated with ACE inhibitors or an angiotensin-receptor blocker (ARB).

The Mystery of Noncompliance

One of the problems with understanding patient noncompliance is the lack of research into patient-level factors. Speaking with heartwire , Dr Michael Weber (State University of New York, Brooklyn) described patients gripped with anxiety about potential heart attacks or strokes who tell him they are worried they won't live to see their daughter married, etc. Yet this anxiety seldom translates into better compliance with the medications that will reduce their risk.

Weber says he keeps "begging the behavioral scientists" to study this issue, because of the profound lack of knowledge as to what makes one patient noncompliant and another not. "It's not education," he noted, pointing out that doctors are no more likely to be compliant with their medications than nondoctors. "It's an extraordinary mystery."

Researchers in France recently tackled this conundrum with a unique trial design. They asked 873 general practitioners to administer the French League Against High Blood Pressure (FLAH) questionnaire to their first two male and first two female patients with controlled hypertension.

Over a seven-month period in 2013, 1636 males and 1613 females filled out the six-question quiz.

According to Dr Bernadette Darné (Monitoring Force, MaisonsLaffitte, France), who presented the study results at HYPERTENSION 2014, the reasons for noncompliance were not always the same for men and women. While both sexes reported the number of other pills (either number of other drugs or number of antihypertensive medications) as key reasons, both also cited a "lack of motivation" and "financial difficulties." In men, obesity, high SBP, and a history of stroke were all associated with poor drug adherence, whereas with women, the most common factors were past or current smoker or infrequent contact with their family doctor, as measured by irregular cervical exams. For both sexes, the notion of hypertension as a "simple anomaly" and not a disease that is directly related to heart disease and stroke was a commonly cited explanation for not taking blood- pressure meds.

This misconception is a common one, Mancia stressed to heartwire . "What we're fighting is the basic nature of this disease, which is symptomless. Patients don't see any immediate benefit, so this reduces motivation to take their drugs," he said.

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A Shared Burden

Both Mancia and Redon emphasized that the burden of noncompliance does not rest solely with the patients but also reflects what Redon characterized as "medical inertia" on the part of both physicians and institutions.

"The [2013] European hypertension guidelines are really trying to take into account this lack of compliance, and one of the recommendations of the guidelines is to use a team approach, involving nurses, pharmacists, and doctors to cooperate with the patients and empower the patients to really take care of themselves," Redon said.

Dr Antonio Coca (BarnaClinic, Barcelona, Spain), who moderated a "topical workshop" dedicated in part to patient noncompliance, emphasized the importance of trust between patient and physician.

Too often, he said, patients ignore the advice of their GPs, only to hear the same message—and pay more attention—when they are referred to a specialized hypertension clinic.

"Sometimes healthcare structures don't allow us to approach the patient enough at the primary- care level, so some of the experiences with trying to improve adherence through [strategies like]

pay for performance . . . may be part of how this inertia can be reversed. It's complex, but if we are able to improve this, it will [have a] much better [effect] than many of our other treatment strategies."

TRADUÇÃO LIVRE

A adesão de drogas na Hipertensão: O Desafio e Oportunidade

Shelley Madeira Junho 16, 2014

Hipertensão resistente ou descumprimento? Um impulso para respostas Clínica Especializada Obtém Resultados em Hipertensão Resistente Estudo constata que 25% dos Hipertensos não tomam anti-hipertensivo

ATENAS, GRÉCIA - Os médicos têm uma visão mais clara de quais os fatores relacionados com

o paciente pode aumentar o risco de descumprimento de tratamentos anti-hipertensivos ao

nível da população, mas ainda não têm informações sobre o que irá dissuadir ou motivar os

pacientes individuais para tomar seus medicamentos. Especialistas falam aqui no evento,

HYPERTENSION 2014, a conferência conjunta da Sociedade Européia de Hipertensão (ESH) e da

Sociedade Internacional de Hipertensão (ISH), também apontou que os próprios médicos

precisam acelerar o seu jogo antes de considerar um resistente à droga paciente.

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Dr Josep Redon (Hospital Clínico da Universidade de Valência, Espanha) apresentou uma visão geral dos fatores relacionados ao cumprimento da droga anti-hipertensiva. Muitos dos mesmos problemas são bem conhecidos para os médicos-e veio em outras apresentações durante todo o dia, mas que vale a pena enfatizar, Redon disse:

- As mulheres tendem a ser menos compatível do que os homens.

- Os pacientes mais jovens são menos complacente do que o velho.

- Presença de cancro, demência, doença reumática, depressão e parece aumentar o risco de não cumprimento.

- Um diagnóstico de doença cardiovascular ou renal parece aumentar a adesão.

- Número de prescrições é inversamente associado com o cumprimento, independentemente de os outros medicamentos são medicamentos anti-hipertensivos ou medicamentos para outras doenças.

Dr. Giuseppe Mancia (Universidade de Milano-Bicocca, Milão, Itália), apresentando também sobre este tema, observou que a escolha da terapia inicial é outro fator que parece influenciar se um paciente permanece em tratamento. Ele citou estudos que mostram que os pacientes começaram em monoterapia com um diurético, que, posteriormente, teve outros medicamentos adicionados em diante, eram mais propensos a parar de tomar seus medicamentos, em comparação com pacientes iniciaram a terapia de combinação ou iniciado em monoterapia non diuretic.

Ambos Mancia e Redon mostraram que os pacientes eram significativamente mais propensos a permanecer em seus medicamentos, se tratados com inibidores da ECA ou um bloqueador do receptor de angiotensina (ARB).

O Mistério de Descumprimento

Um dos problemas com a compreensão descumprimento paciente é a falta de pesquisas sobre fatores de nível paciente. Falando com heartwire, o Dr. Michael Weber (Universidade Estadual de Nova York, Brooklyn) descreveram pacientes agarrou com ansiedade sobre ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais potenciais que lhe dizem que eles estão preocupados que eles não vão viver para ver sua filha casada, etc No entanto, esta ansiedade raramente se traduz em melhor conformidade com os medicamentos que reduzam o risco.

Weber diz que mantém "implorando aos cientistas comportamentais" para estudar este problema, por causa da profunda falta de conhecimento sobre o que faz com que um paciente não aderente e outro não. "Não é a educação", observou ele, ressaltando que os médicos não são mais propensos a estar em conformidade com os seus medicamentos do que nondoctors.

"É um mistério extraordinário."

Pesquisadores na França recentemente abordados este dilema com um design único

julgamento. Eles pediram a 873 médicos de clínica geral para administrar a Liga francesa

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contra a pressão arterial elevada (Flah) questionário aos dois primeiros pacientes do sexo feminino com hipertensão controlada seus dois primeiros masculinos e femininos. Ao longo de um período de sete meses, em 2013, 1.636 homens e 1.613 mulheres preencheram o questionário de seis perguntas.

Segundo o Dr. Bernadette Darné (Monitoramento Force, MaisonsLaffitte, França), que apresentou os resultados do estudo no Ambulatório de Hipertensão 2014, as razões para o descumprimento nem sempre eram as mesmas para homens e mulheres. Embora ambos os sexos relataram o número de outras pílulas (ou série de outras drogas ou número de medicamentos anti-hipertensivos) como razões-chave, ambos também citou uma "falta de motivação" e "dificuldades financeiras". Nos homens, a obesidade, alta PAS, e uma história de acidente vascular cerebral foram associados com a adesão de drogas, enquanto que com as mulheres, os fatores mais comuns foram fumante passado ou atual ou pouco contato com o seu médico de família, medida por meio de exames do colo do útero irregulares. Para ambos os sexos, a noção de hipertensão como uma "anomalia simples" e não uma doença que está diretamente relacionada a doenças cardíacas e acidente vascular cerebral foi uma explicação comumente citados para não tomar remédios de pressão arterial.

Este equívoco é comum, Mancia salientou à heartwire. "O que estamos lutando é a natureza básica desta doença, que é assintomática. Pacientes não vejo qualquer benefício imediato, assim que esta reduz a motivação para tomar os seus medicamentos", disse ele.

O peso Partilhado

Ambos Mancia e Redon enfatizou que a carga de descumprimento não depende exclusivamente com os pacientes, mas também reflete o que Redon caracterizada como

"inércia médica" por parte dos médicos e instituições.

"Os [2013] diretrizes de hipertensão europeus estão realmente tentando levar em conta essa falta de cumprimento, e uma das recomendações das diretrizes é a utilização de uma abordagem de equipe, envolvendo enfermeiros, farmacêuticos e médicos para cooperar com os pacientes e capacitar o pacientes a cuidarem de si mesmos ", disse Redon.

DrAntonio Coca (BarnaClinic, Barcelona, Espanha), que moderou uma "oficina tópica"

dedicado em parte ao descumprimento paciente, enfatizou a importância da confiança entre o paciente eo médico. Muitas vezes, disse ele, os pacientes ignoram o conselho de seus GPs, só de ouvir a mesma mensagem e prestar mais atenção-quando eles são encaminhados para uma clínica especializada hipertensão.

"Às vezes, as estruturas de saúde não permitem-nos abordar o paciente o suficiente no nível de cuidados primários, de modo que algumas das experiências com a tentativa de melhorar a adesão através de estratégias [como] pagar por desempenho... Pode ser parte de como essa inércia pode ser revertida. é complexo, mas se somos capazes de melhorar isso, ele vai [ter a]

[efeito] muito melhor do que muitos dos nossos outras estratégias de tratamento”.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TRAD, Leny Alves Bomfim et al .Estudo etnográfico da satisfação do usuário do Programa de Saúde da Família (PSF) na Bahia. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 7, n. 3, jan. 2002 . acessos em 02 nov. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232002000300015.

BARSAGLINI, R.A. Análise sócio antropológica da vivência do diabetes: um estudo de caso. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.12, n.26, p.563-77, jul./set. 2008.

http://www.scielo.br/pdf/icse/v12n26/a09.pdf

FERRI, Sonia Mara Neves et al . As tecnologias leves como geradoras de satisfação em usuários de uma unidade de saúde da família. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 11, n. 23, Dec. 2007.

http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832007000300009.

Visita domiciliar: tecnologia para o cuidado, o ensino e a pesquisa, CiencCuidSaude 2008 Abr/Jun;

7(2):241-247, http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewFile/5012/3247

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