• Nenhum resultado encontrado

Resoluções das Atividades

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Resoluções das Atividades"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Resoluções das Atividades

Sumário

Módulo 4 – Estrutura geológica ... 1 Módulo 5 – A Geomorfologia do Brasil ... 3 Módulo 6 – Os climas do Brasil ... 4

Módulo 4 Estrutura geológica

Atividades para Sala

01 C

De acordo com a tabela da evolução biológica, veriica-se que foi ainda no Pré-Cambriano que surgiram os vestígios de vida na terra. O Pré-Cambriano é a era mais demorada dentre as eras e a mais remota, sendo poucos os conhe- cimentos que dela dispomos. As rochas dessa era são, sobretudo, de natureza metamórica. Poucos fósseis foram encontrados e, ao que parece, a vida seria inteiramente marinha, com seres muito rudimentares, como as algas e os invertebrados.

02 B

Na escala de tempo geológico, o Jurássico é o período da Era Mesozoica que está compreendido entre 199.600.000 e 145.500.000 anos atrás, aproximadamente.

Rochas sedimentares são compostas por sedimentos car- regados pela água e pelo vento, acumulados em áreas deprimidas, e correspondem a 80% da área dos continen- tes. Nelas foi encontrada a maior parte do material fóssil.

As rochas sedimentares são um dos três principais grupos de rochas (os outros dois são as rochas ígneas e as meta- móricas) e formam-se por três processos principais:

• pela deposição (sedimentação) das partículas origina- das pela erosão de outras rochas – rochas sedimentares clásticas ou detríticas;

• pela precipitação de substâncias em solução – rochas sedimentares quimiogênicas;

• pela deposição dos materiais de origem biológica – rochas sedimentares biogênicas.

As rochas sedimentares podem ser:

• consolidadas – se os detritos apresentam-se liga- dos por um cimento, como é o caso do xisto ou das brechas;

• não consolidadas – se os detritos não estão ligados entre si, como no caso das dunas.

03 D

Analisando a problemática proposta, veriicamos que as espécies habitavam territórios da Austrália, África e Amé- rica do Sul e, em algum momento, ocorreu a fragmentação da Pangeia, justiicando a separação dessas espécies.

04 A

Os escudos cristalinos são terrenos datados do Pré-Cam- briano, tendo como característica importante o potencial em jazidas minerais (ferro, manganês, alumínio). Na Região Amazônica, a exploração de jazidas de manganês, ferro e alumínio retrata o potencial mineral do embasamento cris- talino que bordeja a Amazônia.

05 B

O surgimento da Cordilheira Andina originou a formação de mar continental que com o passar do tempo foi sendo assoreado pelos sedimentos trazidos por rios, restando apenas rios de água doce. As bacias que drenava, para o oeste forem sendo preenchidas por sedimentos até que icaram também assoreadas, e a água começou a drenar para o leste, originando a bacia do Rio Amazonas. Embu- tida entre escudos das guianas e o escudo brasileiro, a bacia amazônica passou também a receber sedimentos do desgaste das bordas cristalinas.

06 D

O mapa representa a estrutura geológica da América do Sul.

• A área 1 abriga o Escudo Cristalino das Guianas.

• A área 2 abriga o Escudo do Brasil Central e o escudo Atlântico.

• A área 3 abrange as duas maiores bacias sedimenta- res da América do Sul (Bacia Amazônica e a Bacia do Paraná).

• A área 4 corresponde ao sistema de dobramentos.

• A área 5 corresponde à Plataforma Patagônica.

(2)

Atividades Propostas

01 A

I. (V) As rochas magmáticas intrusivas ou plutônicas se formam a partir do resfriamento do magma no inte- rior da crosta terrestre.

II. (V) As rochas sedimentares se formam a partir da acu- mulação de detritos de outras rochas, da deposição de material orgânico e de processo químico.

III. (F) A composição da litosfera é formada por minerais menos densos.

IV. (F) Abalos sísmicos e vulcanismo são agentes internos do relevo.

V. (F) A ação eólica atua na modelagem do relevo típico de regiões áridas e semiáridas.

02 C

A letra X indica uma rocha com estrutura em disposição de camadas característica das rochas sedimentares, as quais, submetida à temperatura e à pressão, originam rochas metamóricas, indicada no ciclo pela letra Y. A letra Z indica as rochas ígneas ou magmáticas originadas pelo arrefecimento do magma.

03 E

Chapadas são feições topográicas de estrutura geológica sedimentar que apresentam topo tabuliforme e vértices íngremes em disposição de camadas. Guimarães Rosa descreve poeticamente as chapadas, unidade de relevo de estrutura sedimentar de grande permoporosidade que alimenta um rico lençol freático típico do Planalto Central do Brasil.

04 C

A erupção vulcânica é um fenômeno natural que origina rochas efusivas ou extrusivas. Um exemplo clássico é o basalto que, submetido à desagregação e decomposição pela ação de agentes naturais como a água, oscilações de temperatura e seres vivos, origina solos de boa fertilidade.

No Brasil, o processo dá origem a um solo fértil conhecido popularmente como terra roxa.

05 D

a) (F) Os maciços antigos ou escudos cristalinos datam da Era Pré-Cambriana e são constituídos basica- mente por rochas magmáticas e metamóricas.

b) (F) As bacias sedimentares começaram a se formar na Era Paleozoica.

c) (F) Os dobramentos modernos resultam de movimen- tos orogenéticos, como exemplos temos os Andes, os Alpes e o Himalaia.

d) (V) As bacias sedimentares apresentam as principais reservas petrolíferas e carboníferas, enquanto os escudos cristalinos se destacam por jazidas de mine- rais metálicos.

06 A

A igura representa, na área central, uma depressão rela- tiva com estrutura predominantemente cristalina, caracte- rizada pela maior resistência ao desgaste e constituindo terreno impermeável. Essa formação de relevo é predo- minante no sertão nordestino. A oeste, veriica-se um pla- nalto sedimentar, como se pode comprovar pela estratii- cação (camadas) apresentada na igura. Na porção leste, a elevação não apresenta camadas e, nesse caso, podemos concluir que se trata de um maciço residual cristalino.

07 C

A formação de estalactites e estalagmites associa-se a regiões calcárias e ambientes úmidos, onde ocorre a dis- solução, bastante comum no interior de grutas e cavernas.

Nesse contexto, podemos airmar que essas rochas são classiicadas como sedimentares químicas.

08 E

No mapa, temos a área em que ocorreu um derrame vul- cânico na Bacia do Paraná, onde houve a formação do basalto, cuja decomposição deu origem ao solo de terra roxa, de boa fertilidade natural.

09 C

O texto relata estudos de zoólogos canadenses que enten- dem que a Bacia Amazônica se formou após o soergui- mento da Cordilheira dos Andes, dobramento moderno datado do Cenozoico Terciário. Em 2009, uma equipe multi- nacional formada por cientistas da Petrobras, pesquisado- res ingleses e holandeses, da Universidade de Amsterdã, perfurou um poço de 4,5 mil metros de profundidade na foz do Rio Amazonas. Sua busca era pelo mais primitivo leito do rio, enterrado por milhões de anos de deposição de sedimentos. Mais tarde, a equipe anunciou a desco- berta em uma revista especializada: de acordo com as aná- lises dos estratos, o rio mais caudaloso do planeta nasceu há 12 milhões de anos.

10 E

O mapa mostra em 1 o Planalto do Maranhão-Piauí (Meio- -Norte), superfície sedimentar, formada pela Bacia do Parnaíba, coberta pela Mata dos Cocais. Em 2, o planalto Guiano, composto de rochas do escudo cristalino e capea- mentos sedimentares, é uma das mais antigas feições do Brasil, onde se concentra a jazida de manganês da Serra do Navio. Em 3, a província evidenciada é a bacia sedi- mentar do Rio Paraná, com capeamento que passaram a ser depositados na Era Paleozoica.

11 B

Os terrenos acidentados, de formação geológica crista-

lina, são muito antigos e desgastados pela erosão, pos-

suindo altitudes modestas e ocupando cerca de 90% do

espaço cearense. São delimitados por feições sedimenta-

res, como chapadas e cuestas .

(3)

02 B

Analisando o mapa da classiicação de Jurandyr Ross, os planaltos e chapadas da Bacia do Paraná são identiicados pelo número 4 em que se veriicam escarpas em contato com a depressão periférica da borda leste da Bacia do Paraná (21), na qual se veriicou intensas atividades vulcâ- nicas mesozoicas em que resultou a formação do solo de terra roxa. Os planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste (7) constituem o conjunto de terras de maior altitude do território brasileiro, onde encontramos o chamado domí- nio dos mares de morros. O Planalto da Borborema (10), constitui um importante fator climático que impede que nuvens úmidas cheguem ao Sertão nordestino. A Depres- são Periférica Sul-Rio-Grandense (22) é drenada pelos rios Jacuí (Leste) e Ibicuí (Oeste), encontrando-se entre o Pla- nalto Sul-Rio-Grandense e a escarpa da borda da bacia.

Finalmente, os tabuleiros litorâneos são constituídos por solos areno-argilosos, como os podzólicos vermelho-ama- relos eutróicos e os sedimentos do grupo barreiras. Nos tabuleiros sublitorâneos predominam terrenos arenosos altamente porosos que formam grandes lençóis freáticos, ideais para o cultivo de culturas de caju e coco, comuns no litoral cearense.

03 C

Analisando a igura, veriica-se a formação de uma área com uma sucessão de elevações de topo arredondado em virtude da ação predominante do intemperismo químico.

No Brasil essa formação ocorre principalmente no Sudeste onde recebe a denominação de mares de morro (pão- -de-açúcar ou meia-laranja). No caso, observado o mapa, podemos concluir que será encontrado na região III.

04 B

a) (F) As chapadas e chapadões estão relacionados às rochas sedimentares e constituem as bacias sedi- mentares.

b) (V) A Bacia do Meio-Norte, de estrutura geológica sedimentar, possui relevo com feição de chapada compreendendo o Planalto do Maranhão-Piauí.

c) (F) A Depressão Sertaneja é denominada embasa- mento cristalino.

d) (F) Os relevos de cuestas ocorrem preferencialmente em áreas de domínio sedimentar.

e) (F) Os mares de morros formaram-se por intempe- rismo químico sobre rochas cristalinas.

05 A

A paisagem exibida corresponde às voçorocas ou boçoro- cas, fenômeno que consiste em vales profundos causados por chuvas e intempéries em regiões onde a vegetação é escassa e não mais protege o solo. Devido ao aumento intensivo do desmatamento e das queimadas, tem cres- cido assustadoramente o número de voçorocas em todo território brasileiro com perdas sensíveis de áreas agrícolas.

12 A

O mapa I enfatiza o embasamento cristalino brasileiro des- tacando as reservas minerais (ferro, manganês, cassiterita e alumínio) do Escudo das Guianas, do sul amazônico, do Tocantins-Araguaia e do Atlântico.

O mapa II enfatiza as bacias sedimentares, destacando as reservas de combustíveis fósseis (carvão mineral e petró- leo) das bacias Amazônica, Paranaica e Costeira.

01 E

A classiicação do relevo brasileiro, proposta em 1995 pelo professor Jurandyr L. S. Ross, foi elaborada a partir da aná- lise de imagens obtidas pelo projeto RADAMBRASIL. A cidade de João Pessoa, Belo Horizonte e Teresina estão localizadas, respectivamente, nas planícies e tabuleiros litorâneos (28) de grande aproveitamento para o cultivo da cana-de-açúcar, nos planaltos e serras do Atlântico (7) de mineração, como atividade econômica predominante e planaltos e chapadas da Bacia do Parnaíba (2) onde se expande o cultivo da soja.

02 B

Os planaltos e as chapadas da Bacia Sedimentar do Paraná englobam terrenos sedimentares e de rochas vulcânicas e o seu contato com as depressões circundantes é feito atra- vés de escarpas que se identiicam como frentes de cuesta única ou desdobrada em duas ou mais frentes.

03 E

Com uma área de aproximadamente 230.000 km

2

, o Panta- nal Mato-Grossense é a mais típica planície brasileira for- mada por terrenos do quaternário. O pantanal é banhado pelo Rio Paraguai e seus aluentes, e constitui-se a maior planície alagável do mundo, sendo o elo entre as duas maiores bacias da América do Sul (Prata e Amazônica), o que lhe confere a função de corredor biogeográico, ou seja, permite a dispersão e troca de espécies da fauna e da lora entre essas bacias.

Atividades para Sala Módulo 5 A Geomorfologia do Brasil

Atividades Propostas

01 B

O Brasil não apresenta relevos de hipsometria elevada

pelo fato de não ter sofrido, recentemente, forte ação

endógena e geologicamente apresentar terrenos antigos e

bastante desgastados pelos agentes externos (exógenos).

(4)

06 E

Escarpa – Declive acentuado que aparece em bordas de planalto e que pode ser gerada por um movimento tectô- nico que forma escarpa de falhas.

Cuesta – Forma de relevo que possui um lado com escarpa abrupta e outro com declive suave.

Chapada – Tipo de planalto que possui um topo aplainado e as encostas escarpadas.

Recife – Formação que ocorre próximo à praia, diminuindo ou bloqueando o movimento das ondas.

Inselbergue – Relevo em forma de ilha, pouco extenso e esfacelado, sem sistemas de vales e cristas.

Atividades para Sala Módulo 6 Os climas do Brasil

01 E

No período outono-inverno, o avanço do sistema de frente fria provoca geadas e granizo no Sul do país, chuvas fron- tais na parte oriental do Nordeste e uma estação seca no Brasil Central.

02 A

Na Região Sul do Brasil os efeitos da latitude e da altitude provocam a partir de meados do mês de maio e ao longo dos meses de junho e julho, caracterizados como inal de outono e início de inverno, quedas nas temperaturas movi- mentando o turismo, principalmente nas regiões serranas, onde as mudanças nas paisagens são mais evidentes.

03 E

A massa polar atlântica, que avança no país pelo sul da América do Sul, tendo-se originado nas regiões subpo- lares antárticas, traz ar frio que provoca quedas conside- ráveis de temperatura no sul do país, principalmente no inverno, e provoca o fenômeno da friagem na Amazônia ocidental.

04 A

Na obra Os sertões , o escritor Euclides da Cunha descreve a paisagem do semiárido nordestino caracterizado pela irregularidade no regime pluviométrico, com chuvas con- centradas no verão e outono, inluenciando a rica drena- gem supericial de regime intermitente sazonal.

05 B

No mapa climático do Brasil estão identiicadas as áreas 1, 2, 3, 4 e 5, nas quais estão respectivamente os climas:

1. Equatorial – Possui elevadas médias térmicas anuais, elevada umidade, chuvas abundantes e regulares, dominante na Região Amazônica.

2. Semiárido – Possui elevadas médias térmicas anuais, baixa umidade, chuvas escassas e irregulares, abrange a Região do Sertão do Nordeste.

3. Tropical continental – Elevadas médias térmicas anuais, média umidade, pequena estiagem, dominante na região Centro-Oeste.

4. Tropical de altitude – Características semelhantes ao tropical continental, mas devido à maior altitude dos planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste, as médias térmicas anuais são menores.

5. Subtropical – Apresenta 4 estações do ano bem deini- das, elevada amplitude térmica anual e compreende a Região Sul do Brasil.

Analisando as assertativas, podemos veriicar que são cor- retas as de número I, II e IV.

06 C

Para oferecer um serviço eiciente e seguro, a navegação aérea precisa considerar informações como variação de nebulosidade, previsões pluviométricas, médias térmi- cas, intensidade de ventos, considerações estas que são momentâneas, portanto, sujeitas à variação.

Atividades Propostas

01 A

O climograma 1 refere-se ao clima equatorial de índice pluviométrico elevado e de estação seca não deinida.

Apresenta média térmica elevada e reduzida amplitude térmica.

O climograma 2 refere-se ao clima subtropical de distribui- ção pluviométrica regular. A temperatura é marcada por uma acentuada queda no inverno, ocasionando uma dife- rença marcante entre essa estação e o verão.

02 D

A umidade relativa do ar muito baixa e a inversão térmica, que é responsável pelo acúmulo maior de poluentes na atmosfera, são alguns dos fatores responsáveis pela ocor- rência de doenças respiratórias, fato que mantém uma estreita relação com a penetração da massa polar atlântica nos grandes centros urbanos como Curitiba. A poluição nos cinturões urbanos pode causar doenças como asma, rinite, gripe e resfriado.

03 B

El Niño é um fenômeno oceânico caracterizado pelo aque-

cimento anômalo das águas supericiais do setor centro

leste do Oceano Pacíico, predominantemente na sua faixa

equatorial. O El Niño é um fenômeno que afeta o clima

regional e global, mudando a circulação geral da atmos-

fera. Também é um dos responsáveis por anos conside-

rados secos ou muitos secos, além de provocar ciclones e

inundações.

(5)

04 C

O relevo interfere na direção do deslocamento da massa de ar, no volume da sua umidade e no índice de tempe- ratura. Ao encontrar uma barreira orográica, a massa de ar ica retida e passa a trocar condições de temperatura e pressão com a elevação, provocando em geral, precipita- ção nas zonas mais baixas, formando áreas secas no topo e diminuindo o teor de umidade ao aumentar a sua tem- peratura. Desse modo, a massa de ar polar ica mais leve, ganha velocidade, desloca-se de acordo com a disposição do relevo e segue avançando até Amazônia brasileira.

05 B

A massa polar atlântica avança de regiões da Antártica em direção ao norte do continente, apresentando três ramiicações principais no território brasileiro: a primeira segue ao longo do litoral até o Nordeste, gerando chuvas e queda da temperatura; a terceira penetra no interior do continente por meio da Planície Platina e atinge o Planalto Central gerando chuvas frontais rápidas e intempestivas, avança para o norte, chegando mesmo a atingir a Ama- zônia, onde recebe o nome de friagem, pois provoca uma queda brusca na temperatura; a segunda atua principal- mente no Sul e Sudeste, gerando queda de temperatura, geada e queda de neve, nas regiões serranas do Sul, e granizo no Sudeste.

06 A

As chuvas abundantes e as altas temperaturas amazônicas resultam de sua localização geográica (baixas latitudes) e da atuação das massas equatoriais atlântica e continental, que asseguram grande umidade e a biodiversidade desse ecossistema.

07 A

A questão aborda o impacto da seca em Minas Gerais. Os textos referem-se ao norte e ao sul de minas, regiões de clima tropical caracterizado por duas estações bem deini- das, verão chuvoso e inverno seco, apresentando tempe- raturas médias superiores a 20 °C e índice pluviométrico variando entre 1.000 e 1.500 mm/ano. A estiagem prolon- gada, típica do clima tropical, provoca queda na produ- ção agrária, tornando-se fonte geradora de dívidas para o estado de Minas Gerais.

08 E

I. (F) A região 1 é submetida a regimes de chuvas con- vectivas, ausência de estiagens e elevados índices pluviométricos.

II. (F) Na região do mapa temos o domínio dos cerrados e, na porção ocidental ocorre a presença do com- plexo vegetacional do pantanal, inseridos no clima tropical continental.

III. (F) O fenômeno La Niña é responsável pela aumento das chuvas na Região Nordeste, enquanto o El Niño é responsável por acentuar a seca.

IV. (V) O domínio 4 é o clima subtropical de media térmica baixa e alta amplitude térmica.

V. (V) O domínio 5 é o clima tropical de estação seca pro- longada favorecendo a formação do cerrado.

09 E

No Nordeste semiárido ocorre um longo período de estiagem, principalmente de maio a setembro, correspon- dendo ao ciclo das migrações, representado no climo- grama I. Assim, confrontando o período de chuvas com o período de inverno no Hemisfério Sul, veriica-se que as chuvas são de verão.

10 A

La Paz é uma cidade localizada a 3.700 metros acima do nível do mar e devido ao fator altitude, ocorre uma redu- ção na pressão e na concentração de oxigênio, pois o gás é mais presente ao nível do mar.

11 B

De acordo com a tabela apresentada com características de temperatura, umidade e sua relação com a vegetação, temos:

1. equatorial; 2. tropical; 3. desértico; 4. semiárido.

12 B

O climograma da cidade 1 registra elevada média térmica e baixa amplitude térmica anual, típico de regiões localiza- das em baixa latitude.

O climograma da cidade 2 registra elevada média térmica

nos meses de verão com queda nos meses de inverno,

típico de regiões localizadas em média latitude.

Referências

Documentos relacionados

A crosta terrestre é uma fina camada de rochas sedimentares recobrindo uma enorme massa de rochas cristalinas (ígneas + metamórficas)1. Rochas Sedimentares

Em relação a autonomia do aluno, se o professor não aceita nem que se faça trabalhos em equipe (questão 3), opção marcada pela grande maioria dos alunos das duas escolas, isto

À medida que as rochas vão sofrendo o progressivo aumento de pressão e temperatura a rocha original vai sofrendo diferentes graus de transformações (metamorfismo) e uma dada

Assim, sugere-se que na medida proposta se especifique que aquelas piscinas incluem não só as particulares, como também as que se encontram instaladas em condomínios, e que

Essas informações foram reunidas por Hill e Lupton (1923) e Hill, Long e Lupton (1924abc) para a formulação da clássica hipótese do débito de oxigênio. Em uma série de

As rochas metamórficas têm sua origem na transformação de outras rochas (magmáticas e sedimentares), quando submetidas a certas condições de umidade, calor e

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; [...] Evidencia-se desta forma um avanço considerável relativamente ao principio da

Ocorre adequada transposição de um segmento do texto para a voz passiva, mantendo-se a coerência da frase original, em:.. (A) Dois indivíduos (...) estão enraivecidos //