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296401904 10 Fisica e Quimica a Eu e a Quimica Guia Do Professor

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(1)

O

o

Dossiê

do Professor

Química

10.° ano

Cristina Celina Silva Carlos Cunha Miguel V

ieira

A cópia ilegal viola os direitos dos autores. Os prejudicados somos todos nós.

(2)

O conjunto Manual

+ Caderno de Laboratório constitui, essencialmente, o ponto de partida

para a abordagem dos conteúdos, podendo usar-se e/ou adaptar-se os recursos

pedagógi-cos que aí se propõem e, ainda, complementá-los com os incluídos nos restantes

compo-nentes do projeto: Caderno de Atividades, À Prova de Exame, Caderno de Laboratório – Guia do

Professor, Dossiê do Professor e e-Manual Premium.

Este Dossiê do Professor pretende ser mais um complemento de suporte ao trabalho do

professor. Todos os materiais e recursos didáticos que o compõem vão ao encontro das

reais necessidades dos professores e são disponibilizados em formato editável (no e-Manual

Premium), permitindo a personalização dos mesmos por cada docente.

Este dossiê está organizado em três secções:

1. Planificações:

– Articulação curricular vertical (documento que faz a articulação dos pré-requisitos

essenciais abordados no 3.° Ciclo do Ensino Básico com os assuntos a lecionar nos

21 módulos de Química de 10.° ano)

– Planificação a longo prazo (toda a componente de Química – 35 semanas)

– Planificações por domínio (2 documentos)

– Planificações por módulo (21 documentos)

2. Testes:

– Teste Diagnóstico (avaliação dos pré-requisitos essenciais à exploração dos

conteú-dos de Química de 10.° ano)

– Testes de Avaliação (3 testes por cada domínio e 2 testes globais de Química)

– Todos os testes são acompanhados das respetivas matrizes, cotações, critérios de

correção e grelhas de classificação

3. Grelhas de registo: de observação de aula, de observação da atividade laboratorial,

de trabalhos de casa, de avaliação de trabalhos escritos, ficha de autoavaliação do

aluno

Assim, os autores deste projeto desejam que a diversidade de materiais apresentados

neste Dossiê de Professor, em articulação com os existentes nos restantes componentes,

permita ao professor promover uma ação pedagógica marcada pela diversidade, abertura e

flexibilidade necessárias ao acompanhamento das aprendizagens efetivas dos seus alunos,

em diferentes contextos escolares e com diferentes perfis.

Bom trabalho e muitos sucessos!

Os autores

I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 8 7 0 3 6 - 0

orto E

di

(3)

Articulação curricular vertical

6

Planificação a longo prazo

15

Planificações por domínio

16

Planificações por módulo

24

Planificações

Teste Diagnóstico

68

Domínio 1

Elementos químicos e sua organização

Teste de Avaliação 1

76

Teste de Avaliação 2

83

Teste de Avaliação 3

90

Domínio 2

Propriedades e transformações da matéria

Teste de Avaliação 4

97

Teste de Avaliação 5

105

Teste de Avaliação 6

112

Teste de Avaliação Global 1

119

Teste de Avaliação Global 2

128

Testes

Grelha de observação de aula

138

Grelha de observação da atividade laboratorial

139

Grelha de registo de trabalhos de casa

140

Grelha de avaliação de trabalhos escritos

141

Ficha de autoavaliação do aluno

142

Anexos

I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 8 7 0 3 6 - 0 EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065.indd 3 4/27/15 5:12 PM

(4)
(5)

Planificações

Articulação curricular vertical

Planificação a longo prazo

Planificações por domínio

Planificações por módulo

(6)

de Química de 10.° ano do 3.° Ciclo do Ensino Básico

Subdomínio 1

Massa e tamanho dos átomos

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

M1 1.1. Ordens de grandeza e escalas de comprimento

7.°

ano Espaço Distâncias no Universo Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI. Representar números grandes com

potências de base dez e ordená-los.

M2 1.2. Dimensões à escala atómica

8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros. 9.°

ano Classificação dos materiais Estrutura atómica Identificar marcos importantes na história do modelo atómico. Descrever o átomo como o conjunto de um

núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo.

Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo.

M3 1.3. Massa isotópica e massa atómica relativa média

8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal.

9.°

ano Classificação dos materiais Estrutura atómica Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões.

Definir número atómico (Z) e número de massa (A).

Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo do seu número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação simbólica.

Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente.

M4 1.4. Quantidade de matéria e massa molar

8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural. Classificar as substâncias em

elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias.

AL1.1 Volume e número de moléculas de uma gota de água

7.°

ano Materiais Propriedades físicas e químicas dos materiais

Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é cerca de 1 g/cm3.

ort

o E

di

(7)

7

Planificações

Programa e Metas Curriculares

de Química de 10.° ano do 3.° Ciclo do Ensino BásicoMetas Curriculares

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

M5 1.5. Fração molar e fração mássica

8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural.

Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias.

Subdomínio 2

Energia dos eletrões nos átomos

M6 2.1. Espetros contínuos e descontínuos

8.°

ano Luz Ondas de luz e sua propagação

Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível.

Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível por interposição de um objeto. Dar exemplos de objetos tecnológicos que

emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.

Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética).

Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação.

Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia.

Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein.

M7 2.2. O modelo atómico de Bohr

9.°

ano Classificação dos materiais Estrutura atómica Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo, diminuindo com a distância.

Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica.

AL1.2 Teste de chama

7.°

ano Materiais Propriedades físicas e químicas dos materiais

Descrever os resultados de testes químicos simples para detetar

substâncias (…) a partir da sua realização laboratorial. M8 2.3. Espetro do átomo de hidrogénio EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065_2PCImg.indd 7 4/24/15 3:30 PM

(8)

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

M9 2.4. Modelo quântico do átomo e configuração eletrónica

9.°

ano Classificação dos materiais Estrutura atómica Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores de energia são possíveis.

Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caracterizados por um número inteiro. Escrever as distribuições eletrónicas dos

átomos dos elementos (Z ≤ 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia. Definir eletrões de valência, concluindo

que estes estão mais afastados do núcleo. Indicar que os eletrões de valência são

responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos. Relacionar a distribuição eletrónica de um

átomo (Z ≤ 20) com a do respetivo ião mais estável. Subdomínio 3 Tabela Periódica M10 3.1. Evolução histórica da Tabela Periódica 9.°

ano Classificação dos materiais Propriedades dos materiais e Tabela Periódica

Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade.

M11 3.2. Estrutura da Tabela Periódica

9.°

ano Classificação dos materiais Propriedades dos materiais e Tabela Periódica

Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo.

Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram.

Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos artificialmente.

Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais.

Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres.

(9)

9

Planificações

Programa e Metas Curriculares

de Química de 10.° ano do 3.° Ciclo do Ensino BásicoMetas Curriculares

Subdomínio 3

Tabela Periódica

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

M12 3.3. Propriedades periódicas dos elementos representativos

9.°

ano Classificação dos materiais Propriedades dos materiais e Tabela Periódica

Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias elementares

correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica).

Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações dos óxidos formados com a água), duas categorias de

substâncias elementares: metais e não metais.

Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica.

Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.

Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro).

AL1.3 Densidade relativa de metais

7.°

ano Materiais Propriedades físicas e químicas dos materiais

Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar cálculos com base na definição. Descrever técnicas básicas para

determinar a massa volúmica que envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de um líquido).

Medir a massa volúmica de materiais sólidos e líquidos usando técnicas laboratoriais básicas.

Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é cerca de 1 g/cm3.

Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica como propriedades físicas características de uma substância, constituindo critérios para avaliar a pureza de um material.

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de Química de 10.° ano do 3.° Ciclo do Ensino Básico

Subdomínio 1

Ligação química

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

M13 1.1. Tipos de ligações químicas

8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural.

Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias. Definir ião como um corpúsculo com

carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.

Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na+, K+, Ca2 +, Mg2 +, AL3 +,

NH4+, CL-, SO42 -, NO3-, CO32 -, PO43 -, OH-, O2 -).

Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química. 9.°

ano Classificação dos materiais Ligação química Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos.

Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando substâncias formadas por redes de iões.

Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados.

M14 1.2. Ligação covalente

9.°

ano Classificação dos materiais Ligação química Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas.

Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto.

Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes. Dar exemplos de substâncias covalentes e

de redes covalentes de substâncias elementares com estruturas e

propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos).

ort

o E

di

(11)

11

Planificações

Programa e Metas Curriculares

de Química de 10.° ano do 3.° Ciclo do Ensino BásicoMetas Curriculares

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio.

Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados.

Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece.

Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de combustíveis e de plásticos.

M15 1.3. Ligações intermoleculares

7.°

ano Materiais Substâncias e misturas Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos de ambas. Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis.

AL2.1 Miscibilidade de líquidos Subdomínio 2 Gases e dispersões M16 2.1. Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica 7.°

ano Materiais Propriedades físicas e químicas dos materiais

Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar cálculos com base na definição. Descrever técnicas básicas para

determinar a massa volúmica que envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de um líquido). Medir a massa volúmica de materiais

sólidos e líquidos usando técnicas laboratoriais básicas.

Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é cerca de 1 g/cm3.

Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica como propriedades físicas características de uma substância, constituindo critérios para avaliar a pureza de um material. Identificar amostras desconhecidas

recorrendo a valores tabelados de pontos de fusão, pontos de ebulição e massa volúmica. 8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume, mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas.

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(12)

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

M17 2.2. Soluções, coloides e suspensões

7.°

ano Materiais Substâncias e misturas Indicar que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir isoladas ou em misturas.

Classificar materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições da sua composição, designadamente em rótulos de embalagens.

Distinguir o significado de material “puro” no dia a dia e em Química (uma só substância).

Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas.

Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos de ambas. Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis. Indicar que uma mistura coloidal parece

ser homogénea quando observada macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscópio ou outros instrumentos de ampliação, mostra-se heterogénea.

Concluir, a partir de observação, que, em certas misturas coloidais, se pode ver o trajeto da luz visível.

M18 2.3. Composição quantitativa de soluções

7.°

ano Materiais Substâncias e misturas Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas ou mais substâncias, em que uma se designa por solvente e a(s) outra(s) por soluto(s).

Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a partir de rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais.

Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução.

Associar a composição quantitativa de uma solução à proporção dos seus componentes.

Associar uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto- -solvente é maior e uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é menor.

Definir a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição quantitativa de uma solução.

AL2.2 Soluções a partir de solutos sólidos

7.°

ano Materiais Substâncias e misturas Identificar material e equipamento de laboratório mais comum, regras gerais de segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios.

Identificar pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de reagentes de laboratório e de produtos comerciais.

(13)

13

Planificações

Programa e Metas Curriculares

de Química de 10.° ano do 3.° Ciclo do Ensino BásicoMetas Curriculares

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido. Identificar e ordenar as etapas

necessárias à preparação, em laboratório, de uma solução aquosa, a partir de um soluto sólido.

Preparar laboratorialmente uma solução aquosa com uma determinada

concentração, em massa, a partir de um soluto sólido.

M19 2.4. Diluição de soluções aquosas

7.°

ano Materiais Substâncias e misturas Concluir que adicionar mais solvente a uma solução significa diluí-la.

AL2.3 Diluição de soluções Subdomínio 3 Transformações químicas M20 3.1. Energia de ligação e reações químicas 7.°

ano Materiais Transformações físicas e químicas

Associar transformações químicas à formação de novas substâncias, identificando provas dessa formação. Identificar, no laboratório ou no dia a dia,

transformações químicas.

Distinguir reagentes de produtos de reação e designar uma transformação química por reação química.

Descrever reações químicas usando linguagem corrente e representá-las por “equações” de palavras.

8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias,

conservando-se o número total de átomos de cada elemento.

Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas. Verificar, através de uma atividade

laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado.

Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este

comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).

Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa. EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065_2PCImg.indd 13 4/24/15 3:30 PM

(14)

Módulo Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares

M21 3.2. Reações fotoquímicas na atmosfera

7.°

ano Materiais Transformações físicas e químicas

Identificar, no laboratório ou no dia a dia, ações que levam à ocorrência de transformações químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou incidência de luz.

8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias,

conservando-se o número total de átomos de cada elemento.

Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas. Verificar, através de uma atividade

laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado.

Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este

comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).

Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa.

Velocidade das reações químicas

Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes.

AL2.4 Reação fotoquímica

8.°

ano Reações químicas Explicação e representação de reações químicas

Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis em água.

Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água

(precipitados).

Representar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas.

Velocidade das reações químicas

Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes.

(15)

15

Planificações

Gestão global de tempos letivos

O Programa de Física e Química A, em vigor a partir do ano letivo 2015-2016, está elaborado

atendendo a uma carga letiva mínima semanal de 315 minutos (7 unidades de 45 minutos) e

má-xima de 350 minutos (7 unidades de 50 minutos). O mesmo documento apresenta uma gestão do

tempo letivo organizado em três aulas semanais (2

* 90 minutos + 1 * 135 minutos por semana

ou 2

* 100 minutos + 1 * 150 minutos por semana). Assim, neste documento o número de aulas

refere-se a aulas de 90 (ou 100) minutos e 135 (ou 150) minutos.

O ano letivo apresenta em média 35 semanas, das quais 17,5 semanas serão dedicadas à

le-cionação de conteúdos programáticos e atividades prático-laboratoriais (53 aulas).

Distribuição do número de aulas por domínio e subdomínio

Aulas previstas N.° de aulas

Aula para apresentação 1

Aulas para avaliação diagnóstica, correção e discussão 2

Aulas para avaliação formativa, correção e discussão 3

Aulas para avaliação sumativa, correção e discussão 6

Aulas para autoavaliação 1

Aulas para lecionação de conteúdos programáticos e atividades prático-laboratoriais

(resolução e correção de exercícios e problemas e exploração das atividades laboratoriais) 40

TOTAL 53

Domínio Subdomínio N.° de aulas

D1 Elementos químicos e sua organização

SD1 Massa e tamanho dos átomos 5

SD2 Energia dos eletrões nos átomos 8

SD3 Tabela Periódica 4 D2 Propriedades e transformações da matéria SD1 Ligação química 10 SD2 Gases e dispersões 8 SD3 Transformações químicas 5 TOTAL 40 EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065_2PCImg.indd 15 4/24/15 3:30 PM

(16)

aulas

Subdomínio 1

Massa e tamanho dos átomos

Consolidar e ampliar conhecimentos sobre elementos químicos e dimensões à escala atómica. Ordens de grandeza e escalas de comprimento Dimensões à escala atómica Massa isotópica e massa atómica relativa média Quantidade de matéria e massa molar Fração molar e fração mássica AL1.1 Volume e número de moléculas de uma gota de água M1 1.1. Ordens de grandeza e escalas de comprimento

Determinar a ordem de grandeza de um número relacionando tamanhos de diferentes estruturas na Natureza (por exemplo, célula, ser humano, Terra e Sol) numa escala de comprimentos. Associar a nanotecnologia à

manipulação da matéria à escala atómica e molecular e identificar algumas das suas aplicações com base em informação selecionada.

1

M2 1.2. Dimensões à escala atómica

Comparar ordens de grandeza de distâncias e tamanhos à escala atómica, por exemplo, de imagens de microscopia de alta resolução, justificando o uso de unidades adequadas. 0,5 M3 1.3. Massa isotópica e massa atómica relativa média Descrever a constituição de átomos com base no número atómico, no número de massa e na definição de isótopos. Indicar que o valor de referência

usado como padrão para a massa relativa dos átomos e das moléculas é 1/12 da massa do átomo de carbono-12.

Interpretar o significado de massa atómica relativa média e calcular o seu valor a partir de massas isotópicas, justificando a proximidade do seu valor com a massa do isótopo mais abundante.

1

M4 1.4. Quantidade de matéria e massa molar

Identificar a quantidade de matéria como uma das grandezas do Sistema Internacional (SI) de unidades e caracterizar a sua unidade, mole, com referência ao número de Avogadro de entidades. Relacionar o número de entidades

numa dada amostra com a quantidade de matéria nela presente, identificando a constante de Avogadro como constante de proporcionalidade.

Calcular massas molares a partir de tabelas de massas atómicas relativas (médias).

Relacionar a massa de uma amostra e a quantidade de matéria com a massa molar.

2

M5 1.5. Fração molar e fração mássica

Determinar composições quantitativas em fração molar e em fração mássica e relacionar estas duas grandezas.

0,5

ort

o E

di

(17)

17

Planificações

Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas

Subdomínio 2

Energia dos eletrões nos átomos

Reconhecer que a energia dos eletrões nos átomos pode ser alterada por absorção ou emissão de energias bem definidas, correspondendo a cada elemento um espetro atómico característico e que os eletrões nos átomos se podem considerar distribuídos por níveis e subníveis de energia. Espetros contínuos e descontínuos O modelo atómico de Bohr Transições eletrónicas Quantização de energia Espetro do átomo de hidrogénio Energia de remoção eletrónica Modelo quântico do átomo – níveis e subníveis – orbitais (s, p e d) – spin Configuração eletrónica de átomos – Princípio da Construção (ou de Aufbau) – Princípio da Exclusão de Pauli AL1.2 Teste de chama M6 2.1. Espetros contínuos e descontínuos

Indicar que a luz (radiação eletromagnética ou onda eletromagnética) pode ser detetada como partículas de energia (fotões), sendo a energia de cada fotão proporcional à frequência dessa luz.

Identificar luz visível e não visível de diferentes frequências no espetro eletromagnético, comparando as energias dos respetivos fotões.

Distinguir tipos de espetros: descontínuos e contínuos; de absorção e de emissão.

Comparar espetros de absorção e de emissão de elementos químicos, concluindo que são característicos de cada elemento.

1,5

M7 2.2. O modelo atómico de Bohr

Interpretar o espetro de emissão do átomo de hidrogénio através da quantização da energia do eletrão, concluindo que esse espetro resulta de transições eletrónicas entre níveis energéticos.

Identificar a existência de níveis de energia bem definidos e a ocorrência de transições de eletrões entre níveis por absorção ou emissão de energias bem definidas como as duas ideias fundamentais do modelo atómico de Bohr que prevalecem no modelo atómico atual.

Indicar que a energia dos eletrões nos átomos inclui o efeito das atrações entre os eletrões e o núcleo, por as suas cargas serem de sinais contrários, e das repulsões entre os eletrões, por as suas cargas serem do mesmo sinal. Identificar, a partir de informação

selecionada, algumas aplicações da espetroscopia atómica (por exemplo, identificação de elementos químicos nas estrelas, determinação de quantidades vestigiais em química forense).

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(18)

M8 2.3. Espetro do átomo de hidrogénio

Associar a existência de níveis de energia à quantização da energia do eletrão no átomo de hidrogénio e concluir que esta quantização se verifica para todos os átomos.

Associar cada série espetral do átomo de hidrogénio a transições eletrónicas com emissão de radiação nas zonas do ultravioleta, visível e infravermelho. Relacionar, no caso do átomo de

hidrogénio, a energia envolvida numa transição eletrónica com as energias dos níveis entre os quais essa transição se dá.

2 M9 2.4. Modelo quântico do átomo e configuração eletrónica

Associar a nuvem eletrónica a uma representação da densidade da

distribuição de eletrões à volta do núcleo atómico, correspondendo as regiões mais densas a maior probabilidade de aí encontrar eletrões.

Indicar que os eletrões possuem, além de massa e carga, uma propriedade quantizada denominada spin que permite dois estados diferentes.

Associar orbital atómica à função que representa a distribuição no espaço de um eletrão no modelo quântico do átomo. Identificar as orbitais atómicas s, p e d,

com base em representações da densidade eletrónica que lhes está associada e distingui-las quanto ao número e à forma.

Indicar que cada orbital pode estar associada, no máximo, a dois eletrões, com spin diferente, relacionando esse resultado com o princípio de Pauli. Concluir, a partir de valores de energia de

remoção eletrónica, obtidos por

espetroscopia fotoeletrónica, que orbitais de um mesmo subnível np, ou nd, têm a mesma energia.

Concluir, a partir de valores de energia de remoção eletrónica, obtidos por

espetroscopia fotoeletrónica, que átomos de elementos diferentes têm valores diferentes da energia dos eletrões. Interpretar valores de energia de remoção

eletrónica, obtidos por espetroscopia fotoeletrónica, concluindo que os eletrões se podem distribuir por níveis de energia e subníveis de energia.

Estabelecer as configurações eletrónicas dos átomos, utilizando a notação spd, para elementos até Z = 23, atendendo ao Princípio da Construção, ao Princípio da Exclusão de Pauli e à maximização do número de eletrões desemparelhados em orbitais degeneradas.

2,5

(19)

19

Planificações

Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas

Subdomínio 3 Tabela Periódica Reconhecer na Tabela Periódica um meio organizador de informação sobre os elementos químicos e respetivas substâncias elementares e compreender que a estrutura eletrónica dos átomos determina as propriedades dos elementos. Evolução histórica da Tabela Periódica Estrutura da Tabela Periódica: grupos, períodos e blocos Elementos representativos e de transição Famílias de metais e de não metais Propriedades periódicas dos elementos representativos – raio atómico – energia de ionização AL1.3 Densidade relativa de metais M10 3.1. Evolução histórica da Tabela Periódica

Identificar marcos históricos relevantes no estabelecimento da Tabela Periódica atual. 0,5

M11 3.2. Estrutura da Tabela Periódica

Interpretar a organização da Tabela Periódica com base em períodos, grupos e blocos e relacionar a configuração eletrónica dos átomos dos elementos com a sua posição relativa na Tabela Periódica.

1 M12 3.3. Propriedades periódicas dos elementos representativos

Identificar a energia de ionização e o raio atómico como propriedades periódicas dos elementos. Distinguir entre propriedades de

um elemento e propriedades da(s) substância(s) elementar(es) correspondentes.

Comparar raios atómicos e energias de ionização de diferentes elementos químicos com base nas suas posições relativas na Tabela Periódica.

Interpretar a tendência geral para o aumento da energia de ionização e para a diminuição do raio atómico observados ao longo de um período da Tabela Periódica. Interpretar a tendência geral para

a diminuição da energia de ionização e para o aumento do raio atómico observados ao longo de um grupo da Tabela Periódica. Explicar a formação dos iões mais

estáveis de metais e de não metais. Justificar a baixa reatividade dos

gases nobres. 2,5 EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065.indd 19 4/27/15 5:12 PM

(20)

aulas Subdomínio 1 Ligação química Compreender que as propriedades das moléculas e materiais são determinadas pelo tipo de átomos, pela energia das ligações e pela geometria das moléculas. Tipos de ligações químicas Ligação covalente – estruturas de Lewis – energia de ligação e comprimento de ligação

– polaridade das ligações – geometria molecular – polaridade das moléculas – estruturas de moléculas orgânicas e biológicas Ligações intermoleculares – ligações de hidrogénio – ligações de van der

Waals (de London, entre moléculas polares e entre moléculas polares e apolares) AL2.1 Miscibilidade de líquidos M13 1.1. Tipos de ligações químicas

Indicar que um sistema de dois ou mais átomos pode adquirir maior estabilidade através da formação de ligações químicas.

Interpretar as interações entre átomos através das forças de atração entre núcleos e eletrões, forças de repulsão entre eletrões e forças de repulsão entre núcleos. Interpretar gráficos da energia em

função da distância internuclear durante a formação de uma molécula diatómica identificando o predomínio das repulsões a curta distância e o predomínio das atrações a longas distâncias, sendo estas distâncias respetivamente menores e maiores do que a distância de equilíbrio.

Indicar que os átomos podem partilhar eletrões formando ligações covalentes (partilha localizada de eletrões de valência), ligações iónicas (transferência de eletrões entre átomos originando estruturas com carácter iónico) e ligações metálicas (partilha de eletrões de valência deslocalizados por todos os átomos).

Associar as ligações químicas em que não há partilha significativa de eletrões a ligações intermoleculares.

1

M14 1.2. Ligação covalente

Interpretar a ocorrência de ligações covalentes simples, duplas ou triplas em H2, N2, O2 e F2,

segundo o modelo de Lewis. Representar, com base na regra do

octeto, as fórmulas de estrutura de Lewis de moléculas como CH3,

NH3, H2O e CO2.

Relacionar o parâmetro ângulo de ligação nas moléculas CH4, NH3,

H2O e CO2 com base no modelo da

repulsão dos pares de eletrões de valência.

Prever a geometria molecular, com base no modelo da repulsão dos pares de eletrões de valência, em moléculas como CH4, NH3, H2O e CO2. 5 ort o E di tora

(21)

21

Planificações

Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas

Prever a relação entre as energias de ligação ou os comprimentos de ligação em moléculas

semelhantes, com base na variação das propriedades periódicas dos elementos envolvidos nas ligações (por exemplo, H2O e H2S ou HCL e HBr).

Indicar que as moléculas diatómicas homonucleares são apolares e que as moléculas diatómicas heteronucleares são polares, interpretando essa polaridade com base na

distribuição de carga elétrica entre os átomos.

Identificar ligações polares e apolares com base no tipo de átomos envolvidos na ligação. Indicar alguns exemplos de

moléculas polares (H2O, NH3) e apolares (CO2, CH4). Identificar hidrocarbonetos saturados, insaturados e haloalcanos e, no caso de hidrocarbonetos saturados de cadeia aberta até 6 átomos de carbono, representar a fórmula de estrutura a partir do nome ou escrever o nome a partir da fórmula de estrutura. Interpretar e relacionar os

parâmetros de ligação, energia e comprimento, para a ligação CC nas moléculas etano, eteno e etino. Identificar grupos funcionais

(álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e aminas) em moléculas orgânicas, biomoléculas e fármacos, a partir das suas fórmulas de estrutura.

M15 1.3. Ligações intermoleculares

Identificar ligações

intermoleculares – de hidrogénio e de van der Waals – com base nas características das unidades estruturais.

Relacionar a miscibilidade ou imiscibilidade de líquidos com as ligações intermoleculares que se estabelecem entre unidades estruturais. 4 EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065.indd 21 4/27/15 5:12 PM

(22)

Subdomínio 2 Gases e dispersões Reconhecer que muitos materiais se apresentam na forma de dispersões que podem ser caracterizadas quanto à sua composição.

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica – soluções, coloides e suspensões Composição quantitativa de soluções – concentração em massa – concentração – percentagem em volume e percentagem em massa

– partes por milhão Diluição de soluções aquosas AL2.2 Soluções a partir de solutos sólidos AL2.3 Diluição de soluções M16 2.1. Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica

Definir volume molar e, a partir da Lei de Avogadro, concluir que tem o mesmo valor para todos os gases à mesma pressão e temperatura. Relacionar a massa de uma

amostra gasosa e a quantidade de matéria com o volume molar, definidas as condições de pressão e temperatura.

Relacionar a massa volúmica de uma substância gasosa com a sua massa molar e volume molar. Descrever a composição da

troposfera terrestre, realçando N2

e O2 como os seus componentes

mais abundantes. 1 M17 2.2. Soluções, coloides e suspensões

Distinguir solução, dispersão coloidal e suspensão com base na ordem de grandeza da dimensão das partículas constituintes. Descrever a atmosfera terrestre

como uma solução gasosa, na qual também se encontram coloides e suspensões de matéria

particulada.

Indicar poluentes gasosos na troposfera e identificar as respetivas fontes. 1,5 M18 2.3. Composição quantitativa de soluções Determinar a composição quantitativa de soluções aquosas e gasosas (como, por exemplo, a atmosfera terrestre), em concentração, concentração em massa, fração molar, percentagem em massa e em volume e partes por milhão, e estabelecer correspondências adequadas. 4 M19 2.4. Diluição de soluções aquosas Determinar a composição quantitativa de soluções aquosas e gasosas (como, por exemplo, a atmosfera terrestre), em concentração, concentração em massa, fração molar, percentagem em massa e em volume e partes por milhão, e estabelecer correspondências adequadas.

1,5

(23)

23

Planificações

Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas

Subdomínio 3 Transformações químicas Compreender os fundamentos das reações químicas, incluindo reações fotoquímicas, do ponto de vista energético e da ligação química. Energia de ligação e reações químicas – processos endoenergéticos e exoenergéticos – variação de entalpia Reações fotoquímicas na atmosfera – fotodissociação e fotoionização – radicais livres e estabilidade das espécies químicas – ozono estratosférico AL2.4 Reação fotoquímica M20 3.1. Energia de ligação e reações químicas

Interpretar uma reação química como resultado de um processo em que ocorre rutura e formação de ligações químicas.

Interpretar a formação de ligações químicas como um processo exoenergético e a rutura como um processo endoenergético. Classificar reações químicas em

exotérmicas ou em endotérmicas como aquelas que, num sistema isolado, ocorrem, respetivamente, com aumento ou diminuição de temperatura.

Interpretar a energia da reação como o balanço energético entre a energia envolvida na rutura e na formação de ligações químicas, designá-la por variação de entalpia para

transformações a pressão constante e interpretar o seu sinal (positivo ou negativo).

Interpretar representações da energia envolvida numa reação química relacionando a energia dos reagentes e dos produtos e a variação de entalpia. Determinar a variação de entalpia de

uma reação química a partir das energias de ligação e a energia de ligação a partir da variação de entalpia e de outras energias de ligação.

2

M21 3.2. Reações fotoquímicas na atmosfera

Identificar transformações químicas desencadeadas pela luz, designando-as por reações fotoquímicas.

Distinguir fotodissociação de fotoionização e representar simbolicamente estes fenómenos. Interpretar fenómenos de

fotodissociação e fotoionização na atmosfera terrestre envolvendo O2, O3 e

N2, relacionando-os com a energia da

radiação envolvida e com a estabilidade destas moléculas.

Identificar os radicais livres como espécies muito reativas por possuírem eletrões desemparelhados.

Interpretar a formação e destruição do ozono estratosférico, com base na fotodissociação de O2 e de O3, por

envolvimento de radiações ultravioleta UVB e UVC, concluindo que a camada de ozono atua como um filtro dessas radiações.

Explicar a formação dos radicais livres a partir dos clorofluorocarbonetos (CFC) tirando conclusões sobre a sua estabilidade na troposfera e efeitos sobre o ozono estratosférico.

Indicar que o ozono na troposfera atua como poluente em contraste com o seu papel protetor na estratosfera.

3 EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065.indd 23 4/27/15 5:12 PM

(24)

1.1. Ordens de grandeza e escalas de comprimento

M1

Questão motivadora

Como caracterizar o infinitamente grande e o infinitamente pequeno?

Conteúdos Metas Curriculares

■Ordens de grandeza ■Escalas de comprimento ■Macro, micro e nanoescala ■A nanotecnologia

■Determinar a ordem de

grandeza de um número relacionando tamanhos de diferentes estruturas na Natureza (por exemplo, célula, ser humano, Terra e Sol) numa escala de comprimentos.

■Associar a nanotecnologia à

manipulação da matéria à escala atómica e molecular e identificar algumas das suas aplicações com base em informação selecionada.

Atividades propostas Manual:

■Análise da Síntese de conteúdos e exploração do Diagrama de conteúdos – pág. 16 ■Verifique o que aprendeu – pág. 17

■Aplique o que aprendeu, questões 1 e 2.3 – págs. 38 e 39

Caderno de Atividades:

■Questões 1, 2 e 3 – págs. 6 e 7

À Prova de Exame:

■Questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Recursos mobilizados Manual – págs. 9 a 17 e-Manual Premium Caderno de Atividades À Prova de Exame PowerPoint M1

Sugestões metodológicas:

1. Iniciar o módulo com a apresentação aos alunos da questão motivadora que o introduz.

Ao solicitar aos alunos a resposta à questão-problema, proporciona-se uma oportunidade de levantar

eventuais conceções alternativas dos alunos e avaliar os pré-requisitos essenciais à lecionação dos

co-nhecimentos científicos a estudar, já abordados:

No 7.° ano – Domínio – Espaço – Subdomínio – Distâncias no Universo

Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI.

Representar números grandes com potências de base dez e ordená-los.

Assim, a partir do diagnóstico do nível de formulação inicial dos conceitos a estudar, será possível definir/

aferir as estratégias mais adequadas para chegar ao nível de formulação desejado dos mesmos conceitos,

indo ao encontro das metas referidas.

2. Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o PowerPoint M1 em articulação com as

infor-mações contidas no Manual e os recursos do e-Manual.

3. Após explorar todos os conteúdos previstos para este módulo:

Solicitar aos alunos a leitura da Síntese de conteúdos, que resume os assuntos/conteúdos estudados ao

longo do módulo, indo diretamente ao encontro das metas definidas no Programa (nível de formulação

desejável).

Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o Diagrama de conteúdos que articula os

co-nhecimentos científicos explorados neste módulo.

(25)

25

Planificações

4. De acordo com o ritmo de aprendizagem dos alunos, propor, no momento mais oportuno, na sala de aula

e/ou para trabalho de casa, a resolução de:

ü

Verifique o que aprendeu – pág. 17 do Manual

ü Aplique o que aprendeu, questões 1 e 2.3 – págs. 38 e 39 do Manual

ü

Caderno de Atividades, questões 1, 2 e 3 – págs. 6 e 7

ü

À Prova de Exame, questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Observações:

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(26)

1.2. Dimensões à escala atómica

M2

Questão motivadora

Como é constituída a matéria?

Conteúdos Metas Curriculares

■A natureza da matéria ■Constituição do átomo

■Comparar ordens de grandeza

de distâncias e tamanhos à escala atómica, por exemplo, de imagens de microscopia de alta resolução, justificando o uso de unidades adequadas.

Atividades propostas Manual:

■Análise da Síntese de conteúdos e exploração do Diagrama de conteúdos – pág. 21 ■Verifique o que aprendeu – pág. 22

■Aplique o que aprendeu, questões 2.1 e 2.2 – pág. 38

Caderno de Atividades:

■Questões 4 e 5 – pág. 7

À Prova de Exame:

■Questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Recursos mobilizados Manual – págs. 18 a 22 e-Manual Premium Caderno de Atividades À Prova de Exame PowerPoint M2

Sugestões metodológicas:

1. Iniciar o módulo com a apresentação aos alunos da questão motivadora que o introduz.

Ao solicitar aos alunos a resposta à questão-problema, proporciona-se uma oportunidade de levantar

eventuais conceções alternativas dos alunos e avaliar os pré-requisitos essenciais à lecionação dos

co-nhecimentos científicos a estudar, já abordados:

No 8.° ano – Domínio – Reações químicas – Subdomínio – Explicação e representação de reações químicas

Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e

concluir que são eletricamente neutros.

No 9.° ano – Domínio – Classificação dos materiais – Subdomínio – Estrutura atómica

Identificar marcos importantes na história do modelo atómico.

Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se

movem em torno do núcleo.

Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase

toda a massa do átomo.

Assim, a partir do diagnóstico do nível de formulação inicial dos conceitos a estudar, será possível definir/

aferir as estratégias mais adequadas para chegar ao nível de formulação desejado dos mesmos conceitos,

indo ao encontro das metas referidas.

2. Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o PowerPoint M2 em articulação com as

infor-mações contidas no Manual e os recursos do e-Manual.

(27)

27

Planificações

3. Após explorar todos os conteúdos previstos para este módulo:

Solicitar aos alunos a leitura da Síntese de conteúdos, que resume os assuntos/conteúdos estudados ao

longo do módulo, indo diretamente ao encontro das metas definidas no Programa (nível de formulação

desejável).

Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o Diagrama de conteúdos que articula os

co-nhecimentos científicos explorados neste módulo.

4. De acordo com o ritmo de aprendizagem dos alunos, propor, no momento mais oportuno, na sala de aula

e/ou para trabalho de casa, a resolução de:

ü

Verifique o que aprendeu – pág. 22 do Manual

ü

Aplique o que aprendeu, questões 2.1 e 2.2 – pág. 38 do Manual

ü

Caderno de Atividades, questões 4 e 5 – pág. 7

ü À Prova de Exame, questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Observações:

EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065_2PCImg.indd 27 4/24/15 3:30 PM

(28)

1.3. Massa isotópica e massa atómica relativa média

M3

Questão motivadora

Como se determina a massa do átomo?

Conteúdos Metas Curriculares

■Elemento químico ■Número atómico ■Número de massa ■Número de eletrões ■Isótopos

■Massa atómica relativa

■Descrever a constituição de

átomos com base no número atómico, no número de massa e na definição de isótopos.

■Indicar que o valor de

referência usado como padrão para a massa relativa dos átomos e das moléculas é 1/12 da massa do átomo de carbono-12.

■Interpretar o significado de

massa atómica relativa média e calcular o seu valor a partir de massas isotópicas, justificando a proximidade do seu valor com a massa do isótopo mais abundante.

Atividades propostas Manual:

■Análise da Síntese de conteúdos e exploração do Diagrama de conteúdos – pág. 26 ■Verifique o que aprendeu – pág. 27

■Aplique o que aprendeu, questões 3, 4 e 5 – págs. 39 e 40

Caderno de Atividades:

■Questões 6 e 7 – págs. 8 e 9

À Prova de Exame:

■Questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Recursos mobilizados Manual – págs. 23 a 27 e-Manual Premium Caderno de Atividades À Prova de Exame PowerPoint M3

Sugestões metodológicas:

1. Iniciar o módulo com a apresentação aos alunos da questão motivadora que o introduz.

Ao solicitar aos alunos a resposta à questão-problema, proporciona-se uma oportunidade de levantar

eventuais conceções alternativas dos alunos e avaliar os pré-requisitos essenciais à lecionação dos

co-nhecimentos científicos a estudar, já abordados:

No 8.° ano – Domínio – Reações químicas – Subdomínio – Explicação e representação de reações químicas

Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento

quí-mico, que se representa por um símbolo químico universal.

No 9.° ano – Domínio – Classificação dos materiais – Subdomínio – Estrutura atómica

Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões.

Definir número atómico (Z) e número de massa (A).

Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo do seu número atómico e número de massa, e

re-lacioná-la com a representação simbólica.

Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica

rela-tiva do elemento químico correspondente.

Assim, a partir do diagnóstico do nível de formulação inicial dos conceitos a estudar, será possível definir/

aferir as estratégias mais adequadas para chegar ao nível de formulação desejado dos mesmos conceitos,

indo ao encontro das metas referidas.

(29)

29

Planificações

2. Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o PowerPoint M3 em articulação com as

infor-mações contidas no Manual e os recursos do e-Manual.

3. Após explorar todos os conteúdos previstos para este módulo:

Solicitar aos alunos a leitura da Síntese de conteúdos, que resume os assuntos/conteúdos estudados ao

longo do módulo, indo diretamente ao encontro das metas definidas no Programa (nível de formulação

desejável).

Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o Diagrama de conteúdos que articula os

co-nhecimentos científicos explorados neste módulo.

4. De acordo com o ritmo de aprendizagem dos alunos, propor, no momento mais oportuno, na sala de aula

e/ou para trabalho de casa, a resolução de:

ü

Verifique o que aprendeu – pág. 27 do Manual

ü

Aplique o que aprendeu, questões 3, 4 e 5 – págs. 39 e 40 do Manual

ü

Caderno de Atividades, questões 6 e 7 – págs. 8 e 9

ü À Prova de Exame, questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Observações:

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(30)

1.4. Quantidade de matéria e massa molar

M4

Questão motivadora

Como caracterizar uma quantidade de matéria?

Conteúdos Metas Curriculares

■Quantidade de matéria ■Número de Avogadro ■Número de partículas ■Massa molar

■Identificar a quantidade de

matéria como uma das grandezas do Sistema Internacional (SI) de unidades e caracterizar a sua unidade, mole, com referência ao número de Avogadro de entidades.

■Relacionar o número de

entidades numa dada amostra com a quantidade de matéria nela presente, identificando a constante de Avogadro como constante de

proporcionalidade.

■Calcular massas molares a

partir de tabelas de massas atómicas relativas (médias).

■Relacionar a massa de uma

amostra e a quantidade de matéria com a massa molar.

Atividades propostas Manual:

■Análise da Síntese de conteúdos e exploração do Diagrama de conteúdos – pág. 31 ■Verifique o que aprendeu – pág. 32

■Aplique o que aprendeu, questões 6.1, 6.2, 6.3, 7.1, 7.2, 7.3 e 8 – págs. 40 e 41

Caderno de Atividades:

■Questões 8, 9 e 10 – págs. 9 e 10

À Prova de Exame:

■Questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Caderno de Laboratório:

■Guião da AL 1.1 – págs. 8 a 10

Caderno de Laboratório – Guia do Professor:

■Exploração da AL 1.1 – págs. 66 a 71 ■Questionário Laboratorial 1 – págs. 72 e 73

Recursos mobilizados Manual – págs. 28 a 32

Caderno de Laboratório – págs. 8 a 10

Caderno de Laboratório – Guia do Professor – págs. 66 a 73 e-Manual Premium Caderno de Atividades À Prova de Exame PowerPoint M4 Vídeo tutorial da AL 1.1

Sugestões metodológicas:

1. Iniciar o módulo com a apresentação aos alunos da questão motivadora que o introduz.

Ao solicitar aos alunos a resposta à questão-problema, proporciona-se uma oportunidade de levantar

eventuais conceções alternativas dos alunos e avaliar os pré-requisitos essenciais à lecionação dos

co-nhecimentos científicos a estudar, já abordados:

No 8.° ano – Domínio– Reações químicas – Subdomínio – Explicação e representação de reações químicas

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar

essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural.

Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas

químicas e, quando possível, do nome das substâncias.

No 7.° ano – Domínio – Materiais – Subdomínio – Propriedades físicas e químicas dos materiais

Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é cerca de 1 g/cm

3

.

Assim, a partir do diagnóstico do nível de formulação inicial dos conceitos a estudar, será possível definir/

aferir as estratégias mais adequadas para chegar ao nível de formulação desejado dos mesmos conceitos,

indo ao encontro das metas referidas.

(31)

31

Planificações

2. Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o PowerPoint M4 em articulação com as

infor-mações contidas no Manual e os recursos do e-Manual.

3. Realização da atividade laboratorial AL 1.1 Volume e número de moléculas de uma gota de água:

Guião da AL 1.1 no Caderno de Laboratório – págs. 8 a 10.

De acordo com as características dos alunos e/ou eventuais constrangimentos associados, nomeadamente

as condições físicas da escola, complementar a exploração da atividade laboratorial explorando o vídeo

tutorial da AL 1.1 presente no e-Manual.

4. Após explorar todos os conteúdos previstos para este módulo:

Solicitar aos alunos a leitura da Síntese de conteúdos, que resume os assuntos/conteúdos estudados ao

longo do módulo, indo diretamente ao encontro das metas definidas no Programa (nível de formulação

desejável).

Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o Diagrama de conteúdos que articula os

co-nhecimentos científicos explorados neste módulo.

5. De acordo com o ritmo de aprendizagem dos alunos, propor, no momento mais oportuno, na sala de aula

e/ou para trabalho de casa, a resolução de:

ü

Verifique o que aprendeu – pág. 32 do Manual

ü

Aplique o que aprendeu, questões 6.1, 6.2, 6.3, 7.1, 7.2, 7.3 e 8 – págs. 40 e 41 do Manual

ü

Caderno de Atividades, questões 8, 9 e 10 – págs. 9 e 10

ü Caderno de Laboratório – Guia do Professor, Questionário Laboratorial 1 – págs. 72 e 73

ü

À Prova de Exame, questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Observações:

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(32)

1.5. Fração molar e fração mássica

M5

Questão motivadora

Como determinar a composição quantitativa de um composto?

Conteúdos Metas Curriculares

■Fração molar ■Fração mássica

■Relação entre fração molar e fração mássica

■Determinar composições

quantitativas em fração molar e em fração mássica e relacionar estas duas grandezas.

Atividades propostas Manual:

■Análise da Síntese de conteúdos e exploração do Diagrama de conteúdos – pág. 36 ■Verifique o que aprendeu – pág. 37

■Aplique o que aprendeu, questões 6.4, 7.4 e 7.5 – págs. 40 e 41

Caderno de Atividades:

■Questões 11, 12 e 13 – págs. 10 e 11 ■Exercícios globalizantes – págs. 12 e 13

À Prova de Exame:

■Questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Recursos mobilizados Manual – págs. 33 a 37 e-Manual Premium Caderno de Atividades À Prova de Exame PowerPoint M5

Sugestões metodológicas:

1. Iniciar o módulo com a apresentação aos alunos da questão motivadora que o introduz.

Ao solicitar aos alunos a resposta à questão-problema, proporciona-se uma oportunidade de levantar

eventuais conceções alternativas dos alunos e avaliar os pré-requisitos essenciais à lecionação dos

co-nhecimentos científicos a estudar, já abordados:

No 8.° ano – Domínio – Reações químicas – Subdomínio – Explicação e representação de reações químicas

Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar

essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural.

Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas

químicas e, quando possível, do nome das substâncias.

Assim, a partir do diagnóstico do nível de formulação inicial dos conceitos a estudar, será possível definir/

aferir as estratégias mais adequadas para chegar ao nível de formulação desejado dos mesmos conceitos,

indo ao encontro das metas referidas.

2. Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o PowerPoint M5 em articulação com as

infor-mações contidas no Manual e os recursos do e-Manual.

(33)

33

Planificações

3. Após explorar todos os conteúdos previstos para este módulo:

Solicitar aos alunos a leitura da Síntese de conteúdos, que resume os assuntos/conteúdos estudados ao

longo do módulo, indo diretamente ao encontro das metas definidas no Programa (nível de formulação

desejável).

Através do diálogo orientado professor(a)-alunos, explorar o Diagrama de conteúdos que articula os

co-nhecimentos científicos explorados neste módulo.

4. De acordo com o ritmo de aprendizagem dos alunos, propor, no momento mais oportuno, na sala de aula

e/ou para trabalho de casa, a resolução de:

ü

Verifique o que aprendeu – pág. 37 do Manual

ü

Aplique o que aprendeu, questões 6.4, 7.4 e 7.5 – págs. 40 e 41 do Manual

ü

Caderno de Atividades

– Questões 11, 12 e 13 – págs. 10 e 11

– Exercícios globalizantes – págs. 12 e 13

ü À Prova de Exame, questões indicadas na matriz de conteúdos – pág. 3

Observações:

EQ10DP-03 EQ10D P © P or to E di to ra EQ10DP_20144604_P001_P065_2PCImg.indd 33 4/24/15 3:30 PM

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