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ARTIGO CIENTÍFICO. Vitória Basílio Gaeta 1 Maria Tereza Mendes Bazilio 2 Augusto Roque Neto 3 Irineu Gregnanin Pedron 4

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Academic year: 2021

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Vitória Basílio Gaeta1

Maria Tereza Mendes Bazilio2

Augusto Roque Neto3

Irineu Gregnanin Pedron4

Sorriso gengival: complementação

do tratamento conjugado Ortopedia

Funcional e Ortodontia pela associação

terapêutica entre toxina botulínica e

cirurgia gengival ressectiva*

Gingival smile: complementation of Functional Orthopedics and

Orthodontics combined treatment by therapeutic association of

botulinum toxin and resective gingival surgery

*Trabalho de Conclusão de Curso - Curso de Odontologia - Universidade Metodista de São Paulo.

1Aluno(a) de Graduação - Curso de

Odontolo-gia - Universidade Metodista de São Paulo.

2Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial. 3Professor das Disciplinas de Dentística e

Clíni-ca OdontológiClíni-ca Integrada - Curso de Odonto-logia - Universidade Metodista de São Paulo.

4Professor do Curso de Capacitação de Toxina

Botulínica em Odontologia - www.bottoxin-dent.com

Autor e endereço para contato: Irineu Gregnanin Pedron

Rua Flores do Piauí, 508 – São Paulo – SP – CEP: 08210-200

Email: igpedron@usp.br www.bottoxindent.com

Resumo

O sorriso é a expressão facial de felicidade, prazer e bom humor. Fisiologicamente e anatomicamente é o resultado da exposição dos dentes e da gengiva durante a contração de grupos musculares do terço médio e inferior da face. Quando a exposição gengival é maior que 3 mm, caracteriza-se a condição esteticamente desagradável, denominada por sorriso gengival, o que pode afetar psicologicamente e socialmente alguns pacientes. O propósito desse trabalho foi relatar o caso de uma paciente de 22 anos, apresentando sorriso gengival, que mesmo após tratamento multidisciplinar (ortopedia funcional, ortodontia, otorrinolaringologia e periodontal), ainda se reportou insatisfeita. Foram realizadas a cirurgia gengival ressectiva para a remoção de crescimento gengival e a aplicação da toxina botulínica, para a deiscência do lábio superior. Apesar de apresentar efeito temporário, a toxina botulínica associada a cirurgia gengival ressectiva, demonstrou ser uma opção terapêutica útil e viável no manejo do sorriso gengival, sendo uma técnica mais conservadora, efetiva e rápida.

Palavras-chaves: ortodontia; sorriso; gengiva; toxinas botulínicas tipo A. AbstRAct

Smile is a facial expression of happiness, pleasure and good mood. Physiologically and anatomically, it is the result of exposure of the teeth and gingiva during contraction of muscle groups of the middle and lower third of the face. When the gingival exposure is larger than 3 mm, an aesthetically displeasing condition known as gingival smile, is characterized, which can affect psychologically and socially some patients. The purpose of this study was to report the case of a 22 year-old patient presenting gingival smile; she reported dissatisfaction even after multidisciplinary treatment (functional orthopedics, orthodontics, otolaryngology and periodontal). Resective gingival surgery for gingival hyperplasia removal and application of botulinum toxin were carried out, for upper lip dehiscence. Despite presenting temporary effect, botulinum toxin associated with resective gingival surgery proved to be a useful and viable therapeutic option in the management of gingival smile, because it is a more conservative, effective and faster technique.

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IntRodução

O sorriso caracteriza a expressão facial de felicidade, prazer e bom humor, represen-tando um importante aspecto de socialização1. A harmonia do sorriso é determinada pela

forma, posição, cor dos dentes e pelo tecido gengival2. Resulta da exposição dos dentes

e da gengiva durante a contração de grupos musculares específicos dos terços médios e inferior da face2,3.

O sorriso gengival é determinado quando a exposição gengival é maior que 3 mm, condição esteticamente desagradável que pode afetar psicológica e socialmente alguns pacientes2-6.

Diversos fatores etiológicos têm sido postulados – dentário, gengival, ósseo ou mus-cular – que podem ocorrer sozinhos ou combinados e determinam o tipo de tratamento a ser empregado2,7-9. Dentre as modalidades terapêuticas foram propostas a cirurgia gengival

ressectiva3,4,6,9, miectomia4,6 e a cirurgia ortognática4,6,9, sendo os dois últimos procedimentos

mais invasivos e apresentando elevada morbidade. Em contrapartida, a toxina botulínica pode ser considerada como opção terapêutica ao procedimento cirúrgico1-6,8, como

coad-juvante no tratamento do sorriso gengival. É uma modalidade que alcança satisfação por parte dos pacientes, por se tratar de um procedimento minimamente invasivo, seguro, rápido e com poucas contraindicações.

A toxina botulínica foi inicialmente empregada no tratamento de estrabismo, a par-tir de 1970. Após sua aprovação no Brasil pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2000, e pela Food and Drug Administration (FDA) em 2002, seu uso crescente vem auxiliando no tratamento de diversas patologias e condições2. No Brasil, há diversas

legislações que amparam o cirurgião-dentista para a prática da aplicação da toxina botu-línica, com finalidade terapêutica nas diversas indicações estomatológicas10-13.

O propósito desse trabalho foi relatar o caso de uma paciente, que após tratamento ortopédico, ortodôntico e periodontal para a melhoria do sorriso, ainda se relatava insa-tisfeita, apresentando crescimento gengival e exposição gengival acentuada. Foram rea-lizadas a cirurgia gengival ressectiva e a aplicação de toxina botulínica, proporcionando resultado satisfatório à paciente.

RelAto de cAso

Paciente leucoderma, do gênero feminino, 22 anos de idade, respiradora bucal, compareceu a clínica particular com queixa de sorriso gengival (Figuras 1 e 2).

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Clinicamente a paciente apresentou discrepância anatômica entre o comprimento dos dentes 11, 12, 13, 21, 22 e 23 (Figura 3), além de 3mm de exposição gengival, carac-terizando o sorriso gengival.

Figura 3: Discrepância entre o formato dos dentes anterossuperiores.

Referente ao histórico odontológico, a paciente apresentou padrão facial II, classe II divisão 1 de Angle, com presença de exposição gengival excessiva na maxila, causada pela grande altura facial anterior superior (Figuras 4 a 8). Foi realizado o tratamento orto-pédico facial com o uso de aparelho Klammt para correção de mordida aberta funcional, devido a habito deletério, dos 5 anos aos 6 anos e 6 meses. Posteriormente foi substituído pelo aparelho Traines for Kids (T4K®, Ortoghia, São Paulo, Brasil), que permaneceu por 2

anos. Aos 12 anos, iniciou-se o tratamento ortodôntico com a técnica Straight Wire pres-crição Capelozza padrão II, concluindo o tratamento com compensação dentária através da diminuição da angulação e inclinação dos incisivos e caninos superiores e aumento da angulação e inclinação dos incisivos e caninos inferiores. Foi realizada frenectomia labial superior. A paciente foi orientada a consultar um otorrinolaringologista, pois observou--se a necessidade de rinoplastia. Essa técnica foi realizada e apresentou leve remoção da inserção próxima a espinha nasal. Ao final dos tratamentos, mesmo obtendo a terapêutica ortopédica-ortodôntica satisfatória, ainda havia a presença de um notável sorriso gengival, havendo a indicação da cirurgia ortognática, que não foi aceita pela paciente.

Figura 4: Análise facial oriunda da documentação ortodôntica aos 6 anos: vista frontal (A) e vista lateral (B).

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Figura 5: Aspectos clínicos iniciais: vista lateral direita (A), vista frontal (B) e vista lateral esquerda (C).

Aos 22 anos, foi proposta a cirurgia gengival ressectiva (gengivoplastia) e, poste-riormente, após a apresentação dos resultados, a aplicação de toxina botulínica para a correção do sorriso gengival. No entanto, a paciente foi orientada quanto a recorrência do sorriso gengival após, em média, de 4 a 6 meses da aplicação. A priori, antes do proce-dimento cirúrgico (gengivoplastia), foi recomendada a orientação de higiene bucal, com o propósito de reduzir a inflamação gengival e evitar a possibilidade de recorrência do

Figura 6: Aspectos radiográficos: radiografia

panorâmica inicial. Figura 7: Aspectos radiográficos: telerradiografia em norma lateral.

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Decorridos 7 dias da consulta de orientação da higiene bucal, foi realizada a ci-rurgia gengival ressectiva. Sob anestesia local infiltrativa, foram determinados os pontos sangrantes com auxílio de sonda milimetrada e a união destes pontos foi realizada com o bisturi elétrico (BE 3000®, KVN, São Paulo, Brasil). O comprimento dos dentes foi

au-mentado, caracterizando-se o zênite dentário. Posteriormente, foi realizado, o scraping, assemelhando-se a técnica de bisel externo, com o propósito de incrementar a reparação tecidual (Figuras 9 e 10). Não houve necessidade da utilização do cimento cirúrgico, haja vista que o processo da ferida ocorre por segunda intenção. A paciente foi orientada e foram administrados fármacos analgésicos no pós-operatório.

Figura 9: Trans-cirúrgico: 21, 22 e 23. Figura 10: Pós-cirúrgico imediato.

Após 20 dias, na consulta subsequente, foi observada reparação tecidual satisfatória (Figura 11) e não foram reportadas alterações ou queixas pela paciente. Entretanto, observou--se a persistência do sorriso gengival (Figuras 12 e 13). Na mesma consulta, foi aplicada a toxina botulínica. Previamente a aplicação da toxina botulínica, a superfície da pele foi desinfetada com álcool etílico 70%, evitando-se a infecção local e removendo-se a oleosidade da mesma. Posteriormente foi aplicado anestésico tópico dermatológico (Emla®, Astra, São

Paulo, Brasil) com o propósito de promover conforto durante o procedimento. A toxina botulínica tipo A (Dysport®, Ipsen Biopharm Ltd., Wrexham,

Reino Unido) foi diluída em 1,7 ml de solução salina, de acordo com as normas do fabricante, e injetadas 2 unidades no sítio preconizado, lateralmente a cada narina. Após a aplicação, a paciente foi orientada a não abaixar a cabeça nas primeiras 4 horas e não realizar atividades físicas por 24 horas após o procedimento.

Figura 12: Persistência do sor-riso gengival, mesmo após a realização da cirurgia gengival ressectiva.

Figura 11: Pós-cirúrgico (30 dias): reparação tecidual satisfatória.

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Após 15 dias, a paciente foi avaliada apresentando a deiscência uniforme do lábio superior (Figuras 14 e 15). Não foram reportados efeitos colaterais ou queixas.

Figura 13: Persistência do sorriso gengival: vista aproximada.

Figura 14: Resultado estético após a aplicação da toxina botulínica (15 dias).

Figura 15: Resultado estético: vista aproximada.

dIscussão

Desde o início de seu emprego, a partir da década de 1970, a toxina botulínica tem sido amplamente utilizada para fins cosméticos, na redução de linhas hipercinéticas faciais. Entretanto, vem sendo utilizada em diversas indicações estomatológicas na área

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A estética e aparência do sorriso são determinadas por uma relação entre os com-ponentes primários: dentes, lábio e exposição gengival. O sorriso torna-se agradável es-teticamente quando estes elementos se apresentam em proporção adequada2,7.

O sorriso gengival é definido pela exposição gengival excessiva acima de 3 mm durante a excursão do lábio no sorriso3-6. Apresenta maior predisposição pelo gênero

fe-minino, podendo ser postulada pelo fato de pacientes do gênero masculino apresentarem a linha do sorriso mais baixa1,2,8.

Diversos fatores etiológicos têm sido reportados, incluindo fatores esqueléticos, gen-givais e musculares, ocorrendo sozinhos ou associados e determinam o tipo de tratamento a ser empregado2,7. Alterações gengivais como erupção passiva alterada ou a presença de

crescimentos gengivais tem sido tratados pelas técnicas cirúrgicas gengivais ressectivas. A terapia ortodôntica é indicada em casos de discrepâncias como aumento da altura vertical da maxila ou excesso esquelético. A hiperatividade dos músculos elevadores do lábio superior não tem sido manejada com frequência, possivelmente por ser um tecido mais denso, sendo o principal desafio de muitos ortodontistas7. Nesses casos a aplicação

da toxina botulínica tem sido o tratamento de primeira escolha, por ser minimamente invasivo, sendo o substituto de protocolos cirúrgicos como a ostetomia Le Fort I, além de ter um efeito rápido e seguro2,4,7.

O sorriso gengival é determinado pela atividade de vários músculos faciais como elevador do lábio superior, elevador do lábio superior e da asa do nariz, zigomáticos maior e menor, do ângulo da boca, orbicular da boca e risório2-4,6-8. Dentre eles, os quatro

primeiros determinam a elevação do lábio que ocorre durante o sorriso, sendo, portanto, os músculos que devem ser afetados pela aplicação da toxina. As fibras destes músculos convergem para uma mesma área lateral e para a asa do nariz, formando um triangulo, sendo seu centro denominado “Ponto de Yonsei”, sugerido como o ponto adequado de aplicação em uma única injeção2,7. A difusão da toxina injetada alcança diâmetro de 10 a

30 mm ao redor do ponto de aplicação2-8. No presente caso o local de injeção determinado

foi lateralmente a asa do nariz. Ao injetar nos locais pré-determinados, a toxina promove o enfraquecimento da contractilidade dos músculos elevadores do lábio superior, favore-cendo a deiscência do lábio superior e a redução da exposição gengival1,2,5,7,8.

Cada músculo envolvido durante a elevação do lábio superior apresenta uma função diferente durante a atividade do sorriso. Os possíveis pontos para a injeção devem ser determinados pela contração de grupos musculares específicos, que resultam em diferentes tipos de exposição gengival1-3.

O sorriso gengival é classificado de acordo com o envolvimento de grupos muscula-res1-3. É definido como anterior quando há contração maior dos músculos elevador do lábio

superior e elevador do lábio superior e da asa do nariz, devendo ser tratado com a técnica convencional, pelas aplicações lateralmente a asa do nariz. É dito como posterior, quando os músculos zigomáticos são mais envolvidos funcionalmente, e as aplicações são realizadas em dois pontos diferentes; no ponto de maior concentração da prega nasolabial durante a atividade do sorriso e o segundo ponto, 2 cm lateralmente ao primeiro na linha do tragus. A contração dos músculos zigomáticos causam a elevação e lateralização da porção lateral do lábio superior, este movimento não é apenas essencial para o sorriso, mas também importante para a fonação e mastigação e, por conseguinte, o relaxamento excessivo ou paralisia destes

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músculos tem uma repercussão funcional e cosmética grave. Nessa perspectiva, o cuidado deve ser tomado quando injetado nestes músculos e as doses utilizadas devem ser menores. Nos pacientes onde a hiperatividade do músculo depressor do ângulo da boca é evidente, antes da injeção da toxina para a correção da excessiva exposição gengival (aparência de tristeza quando do sorriso), é classificado como sorriso gengival misto e a aplicação da to-xina deve ser realizada em todos os pontos mencionados acima. Entretanto, recomenda-se que as doses sejam reduzidas em 50% quando vários músculos sinérgicos são tratados3.

Nos casos de assimétrica provocada pela diferença da contração muscular, deve-se injetar a toxina bilateralmente com doses mais elevadas no lado hipercinético1,3.

A toxina botulínica é produzida pela bactéria anaeróbia Clostridium botulinum2,4,6,8.

Apresenta sete sorotipos distintos, sendo a do tipo A a mais potente e utilizada clinica-mente2,7. A toxina botulínica é instável, sendo comercializada como pó liofilizado estéril

e embalado a vácuo, devendo ser reconstruído a partir da injeção do diluente (cloreto de sódio 0,9%)2,4,6, e armazenada de 2 a 8°C, utilizada em no máximo oito horas2.

A toxina botulínica bloqueia a transmissão neuromuscular pela inibição da libera-ção de acetilcolina nas junções neuromusculares, impedindo a contralibera-ção muscular e pro-movendo a hipotrofia muscular reversível2,4,6-8. Os efeitos clínicos ocorrem de 2 a 10 dias

após a injeção e o efeito máximo após 15 dias, perdurando de 3 a 6 meses, dependendo da musculatura aplicada, variação individual e dose2,3,6,8.

Apesar de ser um procedimento simples e seguro, a aplicação da toxina botulínica pode estar associada a alguns eventos adversos relatados após aplicação, como ptose ou alongamento do lábio superior, sorriso assimétrico, dor no local da injeção, hematomas, edema, infecção, disfonia e disfagia. No presente caso não foram relatadas queixas ou alterações decorrentes da aplicação. Em todas as indicações estomatológicas, a aplicação deve ser realizada por um cirurgião-dentista capacitado, atento em relação a precisão da técnica, localização da puntura e posologia da toxina2,3,6,8,9.

São contraindicações da aplicação da toxina botulínica: a gestação e lactação; pacientes com deficiências na transmissão neuromuscular e doenças neurodegenrativas (como miaste-nia gravis, doença de Charcot, Síndrome de Eaton-Lambert, Esclerose Lateral Amiotrófica); pacientes que apresentam hipersensibilidade a toxina botulínica, albumina e lactose; e uso simultâneo de antibiótico aminoglicosídio, que pode potencializar a ação da toxina2,8.

No presente relato, a cirurgia ortognática foi indicada para a impacção maxilar com subsequente redução da exposição gengival. Entretanto, pela não aceitação pela pa-ciente, foi proposta, ao final da terapêutica ortodôntica-ortopédica, a aplicação da toxina botulínica que promoveu a melhora estética pela deiscência do lábio superior, redução da exposição gengival – também associada a cirurgia gengival ressectiva – bem como a atenuação do sulco nasogeniano. Adicionalmente, foi observada melhora funcional, pela redução da contração muscular, favorecendo o vedamento labial passivo e consequente-mente a respiração nasal.

conclusões

• A aplicação da toxina botulínica tipo A é uma opção terapêutica ao manejo do sorriso gengival, que deve ser considerada, haja vista ser mais conservadora e

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segura em comparação à modalidade cirúrgica. A técnica empregada e a dose apropriada devem ser enfatizadas, para a busca da excelência do resultado. Ape-sar de apresentar efeito temporário, pode ser mais uma técnica de vanguarda na melhoria estética dos pacientes, particularmente sob tratamentos ortodônticos. ReFeRêncIAs

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Referências

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