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PERCEPÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE SALA DE AULA POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E SUAS CONSEQUENCIAS SOBRE A AULA E A SAÚDE

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PERCEPÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE SALA DE AULA POR

ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E SUAS CONSEQUENCIAS

SOBRE A AULA E A SAÚDE

Marina de Almeida Delatti

Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida marina.ad@puccampinas.edu.br

Emilse Aparecida Merlin Servilha

Grupo Interdisciplinar Multiprofissional em

Promo-ção da Saúde Centro de Ciências da Vida emilsemerlinservilha@puc-campinas.edu.br

Resumo: O objetivo dessa pesquisa é identificar a percepção de alunos universitários sobre o ruído em sala de aula e suas consequências para o processo ensino-aprendizagem e a saúde. Para tanto, foram identificados dez professores da área de saúde, que se queixaram de ruído em classe ao responderem a um questionário. Cada professor indicou uma sala de aula que julgava ruidosa e dela foram sorteados dez alunos para responderam a um instrumento sobre presença, tipo e fonte de ruído, valoração do ruído, suas repercussões sobre a aula e o compor-tamento dos alunos e estratégias para minimizar esse problema. Os dados foram descritos através de média, desvio-padrão, mediana, mínimo e máxi-mo para valores quantitativos e freqüências absolu-tas e relativas para valores qualitativos. Em seguida, foram comparadas as respostas intercursos utilizan-do os testes t de Student, e o teste qui-quadrautilizan-do ou exato de Fisher para a comparação de proporções. O valor de significância foi de 5%. As questões a-bertas tiveram tratamento qualitativo por análise de conteúdo Os resultados preliminares mostram que os alunos de toda a área da saúde avaliam a uni-versidade como ruidosa e que diante do ruído ne-cessitam se esforçar para ouvir o professor, apre-sentam dificuldade de concentração, ficam irritados e desistem de prestar atenção na aula. Os discen-tes avaliam que o ruído interfere na compreensão do que é dito pelo professor e na aprendizagem e nas notas. Conclui-se que os alunos sabem identifi-car o ruído no ambiente universitário,suas causas, efeitos e têm sugestões para minimizá-lo.

Palavras-chave: ruído, efeitos do ruído, estudantes.

Área do Conhecimento: Grande Área do cimento: Ciências da Saúde. Sub-Área do Conhe-cimento – CNPq: Fonoaudiologia.

1. INTRODUÇÃO

O ruído tem sido indicado como um grande fator de risco para a saúde do ser humano e quando se a-presenta em níveis elevados de pressão sonora pode provocar sintomas auditivos e extra-auditivos. Na escola, onde se trabalha com o conhecimento, encontram-se, atualmente, níveis elevados de ruído [1,2], os quais podem gerar consequências indese-jáveis de várias dimensões, uma delas diz respeito à saúde do professor, que ao se expor ao ruído constante pode exibir sintomas de doenças[3], em especial, aqueles ligados à voz, pelo fato de usá-la de forma forte e abusiva para superar o ruído de sala de aula [4,5]. Com isso, surgem sintomas como rouquidão, falta de ar, dificuldade de modular a voz para expressar diferentes significados e sensações negativas na região da garganta como dor e gargan-ta seca [6,7,8,9,10].

Outras investigações têm se preocupado em mos-trar que o excesso de ruído compromete o processo ensino-aprendizagem, pois restringe o nível de a-tenção e dificulta a audibilidade e compreensão da voz do professor pelos alunos, em especial, aqueles

que se sentam no fundo da sala

[11,12,13,14,15,16,17,18].

No Brasil, existem diversas leis ou normas que vi-sam regulamentar as condições mínimas e necessá-rias para a segurança e conforto do trabalhador, tais como a NBR 10152/2000 [19], que estabelece o nível de ruído para conforto acústico nas salas de aula e laboratórios de 40 a 50 dB e a NR 17, Anexo 2 [20] que estabelece para ambientes em que se realiza trabalho que requeira atividades cognitivas como atenção, concentração, memória, dentre ou-tras, o nível de ruído aceitável para efeito de confor-to de até 65 dB(A) dentre outros parâmetros de avaliação ambiental.

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Grande parte dos estudos que se preocupam em mensurar e avaliar as consequências do ruído nas escolas tem seu maior foco no ensino fundamental [17,21]. Em relação ao ambiente universitário, a avaliação do nível de ruído nos dois principais am-bientes de estudo, Bitolódromo (corredor com me-sas para estudo) e Instituto de Computação 3 (IC-3), pequeno prédio com salas repletas de computado-res utilizados por alunos de Engenharia e Ciências da Computação, no campus na Unicamp, tiveram como intuito verificar se há influência no desempe-nho acadêmico dos discentes [22]. Entrevistou-se uma amostra de 80 estudantes, a fim de averiguar quão afetados são pelo ruído e disponibilizaram uma enquete on-line para fazer a coleta de dados. Os resultados obtidos foram que 56% dos alunos não gostam de utilizar o Bitolódromo e 61% o IC-3; 82% consideram o Bitolódromo barulhento e 42% mencionam o mesmo em relação ao IC-3. Dentre os participantes da pesquisa, 61% dos usuários do Bitolódromo e 50% dos usuários do IC-3 acreditam terem seu rendimento prejudicado pelo ruído no ambiente.

Diante disso, questiona-se se o ruído que perturba o professor e solicita que o mesmo fale mais forte para ser ouvido e lhe gera tantos sintomas negati-vos, em especial aqueles ligados à produção vocal, também se constitui em um problema para o aluno. Nesse contexto de distúrbios vocais em professores e a possibilidade de restabelecimento de uma voz sem alterações é que surge o objetivo desta pesqui-sa que é avaliar a eficácia de um trabalho de asses-soria vocal com professores universitários.

2. MÉTODO

Participaram dessa pesquisa 100 estudantes da área da saúde de uma universidade do interior do estado de São Paulo.

Dez professores que responderam ao questionário Condições de Produção Vocal – Professor (CPV-P) [23] e queixaram de ruído na universidade, de um contingente de 21, foram sorteados e contatados pelas pesquisadoras solicitando-lhes que indicas-sem uma sala de aula que julgasse ruidosa. De cada classe, foram escolhidos aleatoriamente 10 alunos para responderem ao instrumento de pes-quisa.

Para obter o objetivo da pesquisa, foi aplicado um questionário composto por cinco questões fechadas retiradas de um questionário [23] já respondido pelos professores. Essas questões abordam a

presença, a fonte e a intensidade do ruído, valoração do mesmo (fraco, médio, forte), acústica da sala e presença de eco.

Outras questões, fechadas e abertas, foram elaboradas pelas pesquisadoras referentes à interferência do ruído sobre o comportamento dos alunos, o desenvolvimento da aula, a voz do professor e estratégias que poderiam minimizar esse problema.

Foi realizado um piloto com 10 alunos da área da saúde escolhidos aleatoriamente para verificar se havia problemas de compreensão das questões, contudo, a análise das respostas dos discentes não identificou dificuldades desse tipo, portanto, considerou-se que o instrumento poderia ser aplicado na pesquisa. Os alunos participantes do piloto não participaram da próxima etapa.

Após a identificação dos professores e indicação das correspondentes classes consideradas ruido-sas, a orientadora e a bolsista fizeram contato com os alunos das mesmas nas próprias salas de aula, em horário adequado, de modo a não interferir nas atividades acadêmicas.

Nessa ocasião, foram apresentados os objetivos da pesquisa e os alunos foram convidados a participar. Dentre aqueles que aceitaram, dez foram escolhi-dos aleatoriamente e solicitaescolhi-dos a preencherem, em duas vias, o Termo de Consentimento Livre e Escla-recido, e após, responderem ao questionário. As pesquisadoras aguardaram, na própria sala de aula, a devolução do instrumento devidamente preenchi-do.

Os dados obtidos foram analisados descritivamente para as respostas fechadas. Em seguida, foram comparadas as respostas do professor em relação ao ruído, presentes no Protocolo CPV-P, e de seus alunos da classe por ele indicada, para identificar questões significativas. Serão realizadas ainda comparações das respostas intra e intercursos utili-zando o teste Exato de Fisher, qui-quadrado e ou-tros diante de novos interesses identificados no momento das análises. Foi tomado 5% como valor de significância.

As questões abertas tiveram tratamento qualitativo, sendo lidas e agrupadas por análise de conteúdo [24] e também quantitativo, sendo sua freqüência indicada de forma numérica e percentual.

Esse Plano de Trabalho deriva do projeto maior da pesquisadora intitulado “Saúde e Trabalho na Uni-versidade: estratégias para promover a voz do pro-fessor”, que foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Institucional em 12/11/2009, sob nº. 885/09.

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3. RESULTADOS

Gráfico 1. Presença de ruído na universidade autorreferido pelos alunos

18 30 46 50 13 2 0 10 20 30 40 50 60

Alunos

Gráfico 2. Reação dos alunos diante do ruído em sala de aula

Tabela 1. Avaliação dos alunos sobre a interfe-rência do ruído no desempenho acadêmico

Quadro 1. Sugestões dos alunos para reduzir o ruído em sala e aula

Curso Interferir na compreensão do professor Prejuízo no aprendizado ou nas notas

Não Sim Não Sim

N % N % N % N % Biologia 0 0 10 100 7 70 3 30 Enfermagem 0 0 10 100 1 10 9 90 Farmácia 1 10 9 90 4 40 6 60 Fisioterapia 1 10 9 90 3 30 7 70 Fonoaudiologia 3 30 7 70 3 30 7 70 Medicina 2 20 8 80 4 40 6 60 Nutrição 0 0 10 100 3 30 7 70 Odontologia 2 20 8 80 4 40 6 60 Psicologia 0 0 10 100 0 0 8 100 T. Ocupacional 3 30 7 70 5 50 5 50

Quando os alunos não ouvem o professor (n=100) Ação do próprio

aluno

Pedir silêncio 36 (36%)

Perguntar ao colega o que foi dito 2 (2%)

Solicitação para atitude do pro-fessor

Pedir para o professor falar mais alto 11 (11%)

Quando os alunos se sentem prejudicados na aprendi-zagem (n=64)

Ação do próprio aluno

Pedir silêncio 25 (39,06%)

Deixar de prestar atenção 2 (3,12%) Solicitação para

atitude do pro-fessor

Reclamar com o professor 2 (3,12%) Estratégias para reduzir o ruído (n=100)

Ação do próprio

aluno Conscientização de todos 37 (37%) Solicitação para

atitude do pro-fessor

Professor fazer uso de microfone 11 (11%)

Orientação professor da qualidade vocal 1 (1%) Sugestões quanto ao ambi-ente físico e organizacional da universidade

Melhorar acústica das salas (Engrossar paredes, mudar porta, disposição das carteiras)

19 (19%)

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5. CONCLUSÕES PRELIMINARES

O presente estudo teve por meta identificar a per-cepção de alunos universitários sobre o ruído em sala de aula e suas consequências para o processo ensino-aprendizagem e a saúde e resultados mos-tram que os alunos identificam o espaço universitá-rio como ruidoso assim como a sala de aula.

Diante do ruído em sala de aula os discentes têm que se esforçar para ouvir o professor e é prejudi-cado em sua concentração, chegando às vezes a desistir de se envolver com a aula, com consequen-tes prejuízos para o desempenho acadêmico. As soluções para coibir o ruído, segundo os alunos, dependem deles próprios, pois podem respeitar o colega e o professor e fazer silêncio, do professor ao aumentar o volume da voz ou usar microfone e de adequações no ambiente físico e organizacional como melhorar a acústica e oferecer orientação vocal ao professor.

Pelos dados oferecidos pelos alunos, conclui-se que eles percebem a presença de ruído na universi-dade, sabem suas origens e feitos sobre eles e a aula e têm recomendações para minimizá-lo.

Ações educativas, envolvendo toda a comunidade escolar podem surtir efeitos positivos na redução dos ruídos nas escolas e tornar o ambiente mais confortável e adequado para o trabalho com o co-nhecimento.

6. AGRADECIMENTOS

À Pontifícia Universidade Católica de Campinas e à FAPESP, pela bolsa e apoio concedidos.

7. REFERÊNCIAS

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[24] Bardin, L. (1977), Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

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