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REUNIÃO DO CONACI. Maceió/AL, 21 de março de 2013

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(1)

REUNIÃO DO CONACI

Maceió/AL, 21 de março de 2013

(2)
(3)

Histórico

Implantação do

2007

2010

2011

Implantação do

modelo de

monitoramento

e controle de

metas

2012

Carteira de

projetos

estruturantes

(4)

Histórico

Coonstrução do plano estratégico

P

LANO

E

STRATÉGICO DO

E

STADO DE

A

LAGOAS PARA O HORIZONTE DE

2011-2022

6 Á

REAS DE

R

ESULTADOS

E

RRADICAÇÃO DA

46 Estratégias

de médio e longo prazo

14 Indicadores de Governo

E

RRADICAÇÃO DA POBREZA EXTREMA

,

REDUÇÃO DA POBREZA E DA DESIGUALDADE

M

ELHORIA DA QUALIDADE DE

V

IDA

D

ESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO

C

RESCIMENTO

,

DESCONCENTRAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO ECONÔMICA

I

NOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA

V

ALORIZAÇÃO DA

I

MAGEM E MUDANÇAS CULTURAIS

(5)

Critérios para definição das metas para os

14 indicadores de Governo

Tendências da economia mundial, nacional e

regional para os próximos dez anos;

Metas estabelecidas para as políticas públicas no âmbito do país

Metas estabelecidas para as políticas públicas no âmbito do país

(IDEB, Metas do Milênio, etc);

Avaliação de desempenho (1999-2009) do Brasil, Nordeste e

Alagoas para os indicadores selecionados;

Para cada indicador foram definidas duas metas: uma

“tendencial” (baseada na extrapolação da última década) e uma

meta “alvo”, para orientar os esforços do Estado no período de

2011 a 2022.

(6)

6 Á

REAS DE

R

ESULTADOS

46 E

STRATÉGIAS DE

M

ÉDIO E

L

ONGO

P

RAZO

21 E

STRATÉGIAS PRIORIZADAS

14 I

NDICADORES DE

G

OVERNO

M

ETAS PARA

2014

E

2022

Histórico

Construção do programa

21 E

STRATÉGIAS PRIORIZADAS

– M

ÉDIO

P

RAZO

26

PROJETOS

E

STRUTURANTES

26 P

ROJETOS

S

ETORIAIS

E

RRADICAR A EXTREMA POBREZA E

REDUZIR A POBREZA

(7)

Erradicação da pobreza extrema, redução

da pobreza e da desigualdade

Crescimento, desconcentração e

Alagoas

cada vez melhor para investir ,

trabalhar e viver.

Caminho Estratégico do Programa

Desenvolvimento do capital

humano

Melhoria da qualidade de vida

Crescimento, desconcentração e

diversificação econômica

Inovação na gestão pública

Valorização da imagem e mudanças

culturais

E

F

E

I

T

O

C

A

U

S

A

(8)
(9)

O que é o Alagoas Tem Pressa?

É

UM PROGRAMA DE ESTADO

,

CRIADO PELO GOVERNADOR TEOTÔNIO VILELA FILHO

,

COMPOSTO POR UM CONJUNTO DE ESTRATÉGIAS E PROJETOS ESTRUTURANTES

,

QUE

ORIENTA O

G

OVERNO PARA O ALCANCE DOS RESULTADOS EFETIVOS NA BUSCA PELA

ERRADICAÇÃO DA POBREZA EXTREMA E REDUÇÃO DA POBREZA

.

P

OSSUI IDENTIDADE PRÓPRIA

,

INDEPENDENTE DA ESTRUTURA FORMAL DO PODER

,

EXECUTIVO

,

COMO FORMA DE POSSIBILITAR A PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES SEM

CONFLITO DE PODER

,

HIERARQUIA OU VÍNCULO FORMAL

,

BEM COMO FACILITAR A

IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA E RESPECTIVAS AÇÕES PELA SOCIEDADE

.

A

DOTA MODELO DE GESTÃO PARA RESULTADOS

,

QUE INCLUI FERRAMENTAS COMO

:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

,

MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS

,

SISTEMA

INFORMATIZADO DE MONITORAMENTO

,

PAINEL DE INDICADORES

.

(10)
(11)

ÁREA DERESULTADO PROJETOSESTRUTURANTES LÍDER

1. Erradicação da pobreza extrema, redução da pobreza e da desigualdade

Assistência e proteção social em alagoas SEADES

Redução do Analfabetismo Entre os Jovens SEE

Desconcentração do investimento SEPLANDE

Inclusão Produtiva SETEQ

2. Crescimento, desconcentração e diversificação econômica

Maior produtividade e valor agregado na agropecuária SEAGRI

Expansão e Melhoria da Infraestrutura de Transporte e Logística SEINFRA

Canal do Sertão Alagoano SEINFRA

Fortalecimento empresarial SEPLANDE

Fortalecimento dos Micro e Pequenos Negócios e Promoção do Empreendedorismo SEPLANDE

Expansão do Turismo com Foco na Infraestrutura e Qualidade de Serviços SETUR

3. Desenvolvimento do capital humano

Ampliação da Cobertura da Educação Infantil SEE

Elevação da qualidade do ensino fundamental SEE

Ampliação da cobertura e dos padrões de desempenho do ensino médio SEE

capital humano

Implantação da Gestão Integrada da Educação SEE

Qualificação profissional orientada para o mercado SETEQ

4. Melhoria da qualidade de vida

Redução das taxas de homicídios SEDS

Ampliação do acesso adequado ao saneamento SEINFRA

Habitação de interesse social SEINFRA

Redução da mortalidade materno-infantil SESAU

Aprimoramento e ampliação da atenção primária à saúde – APS SESAU

5. Valorização da imagem e

mudanças culturais Promoção da cidadania e dos direitos humanos SEMCDH

6. Inovação na gestão pública

Informatização dos Serviços Públicos SECTI

Modernização da Gestão Pública SEGESP

Otimização das despesas públicas com foco em compras governamentais. SEGESP

Valorização do Servidor Público SEGESP

(12)

ÁREA DERESULTADO PROJETOSSETORIAIS LÍDER

1. Erradicação da pobreza extrema, redução da pobreza e da

desigualdade

Promoção da articulação inter e intragovernamental. SEAS

2. Crescimento, desconcentração e diversificação econômica

Apoio a projetos da agricultura familiar. SEAGRI

Instalação e revitalização dos módulos de aquicultura. SEPAQ

Implantação do Projeto de Dinamização do Turismo e Sustentabilidade

Ambiental do São Francisco SETUR

Projeto de sinalização turística nas regiões prioritárias SETUR

3. Desenvolvimento do capital humano

Ampliação e melhoria da qualidade e da oferta para atendimento

especializado aos estudantes com deficiência. SEE

4. Melhoria da qualidade de vida

Recuperação nascentes para abastecimento rural difuso. SEMARH

Fortalecimento das entidades acolhedoras para recuperação de

dependentes químicos – Acolhe Alagoas. SEPAZ

Apoio às comunidades terapêuticas na recuperação dos dependentes

químicos. SEPAZ

Fortalecimento das ações de Vigilância em Saúde. SESAU

Reestruturação da assistência farmacêutica com aquisição, abastecimento e

dispensação de medicamentos. SESAU

Ampliação e estruturação de serviços de média e alta complexidade. SESAU

5. Valorização da imagem e

(13)

Á

REA DE

R

ESULTADO

P

ROJETOS

S

ETORIAIS

L

ÍDER

Aquisição de Centro Integrado de Ressocialização - CIR SEDS

Modernização da segurança pública. SEDS

Construção nas Regiões Integradas e das Áreas Integradas de Segurança Pública SEDS

Elaboração de manuais de práticas e procedimentos na gestão pública. CGE Implantação do Observatório de Despesas Públicas – ODP. CGE

Gestão de administração de programa – GAP. SEAP

6. Inovação na gestão pública

Promoção de plano de mídias e campanhas. SECOM

Expansão e interiorização dos veículos de comunicação do IZP. SECOM

Modernização tecnológica da estrutura física dos veículos de comunicação e da

sede do IZP. SECOM

Regionalização e difusão da informação oficial do Estado. SECOM

Aperfeiçoamento da política de tecnologia da informação na SEFAZ/AL. SEFAZ

Implantação da rede de planejamento e orçamento. SEPLANDE

Implantação do portal de informações estaduais. SEPLANDE

(14)

E

STRUTURA

A

TUAL DE

I

NDICADORES

Indicadores de

Governo (14)

Indicadores

Setoriais (78)

Indicadores de

Projetos (21)

Inovação da Gestão Pública Valorização da Imagem e Mudanças Culturais Desenvolvimento do Capital Humano Melhoria da Qualidade de Vida Crescimento, Desconcentração e Diversificação Econômica Erradicação da Pobreza Extrema, Redução da Pobreza e da Desigualdade

(15)
(16)

Principais Objetivos

Monitorar sistematicamente o alcance das metas e andamento

das ações dos projetos de forma proativa.

Prover informações organizadas e acessíveis em tempo real,

com consistência, rastreabilidade, confiabilidade e integridade.

com consistência, rastreabilidade, confiabilidade e integridade.

Focar na resolução de problemas críticos do Estado.

Subsidiar o Governador e Secretários na tomada de decisão.

Contribuir para a transparência da gestão.

(17)

Estrutura Funcional do Monitoramento e Controle de Metas

Secretaria A

MONITORES DE PROJETOS

C

O

N

TR

O

LE

D

A

Q

U

A

LI

D

A

D

E

Secretaria B

Secretaria C

Secretaria D

...

Gerentes de Projetos

CONTROLE DE

PROJETOS

CONTROLE DE

INDICADORES

C

O

M

U

N

IC

A

Ç

Ã

O

E

TR

EI

N

A

M

EN

TO

C

O

N

TR

O

LE

D

A

Q

U

A

LI

D

A

D

E

(18)

Modelo do Monitoramento e Controle de Metas

F

ERRAMENTAS DO

M

ONITORAMENTO

(19)

R

EUNIÕES

R

EUNIÃO DE MONITORAMENTO

ESTRATÉGICO

Público alvo: Governador e

Secretários

Abrangência: todos os projetos

e indicadores

Periodicidade: quinzenal

F

ERRAMENTAS DO

M

ONITORAMENTO

Modelo do Monitoramento e Controle de Metas

R

EUNIÃO DE MONITORAMENTO SETORIAL

R

EUNIÃO DE MONITORAMENTO GERENCIAL

Público alvo: Secretários

Abrangência: projetos da pasta

e indicadores setoriais

Periodicidade: Mensal

Público alvo: Gerentes

Abrangência: ações, marcos

críticos e indicadores do projeto

Periodicidade: Mensal

Periodicidade: quinzenal

(20)

CONTROLE DE PRAZOS DE MEDIDAS ESTRATÉGICAS

(*)

D - 1

Dia D

D + 3

D + 5

D + 10

Enviar mensagem para o celular Enviar mensagem para Enviar mensagem para o celular do Enviar e-mail para

o Sec Luiz Otavio,

• Dia D = Data de vencimento do prazo estabelecido para uma medida

estratégica.

Exemplo de régua de controle de prazos

para o celular do Secretário responsável pela medida de gestão estratégica, lembrando a proximidade do prazo. mensagem para o celular do Secretário responsável pela medida de gestão, cobrando o envio de informações. para o celular do governador (c/c para Ronan), informando o não cumprimento do prazo pelo Secretário. o Sec Luiz Otavio,

informando o não envio de

informação sobre a conclusão da medida de gestão.

(*) As medidas estratégicas são decisões / ações estabelecidas nas reuniões do Governador com os Secretários de Estado, para monitoramento dos projetos .

(21)

E

XEMPLOS DE APRESENTAÇÕES NAS REUNIÕES DE

MONITORAMENTO ESTRATÉGICO

(22)

R

ANKING DE

E

XECUÇÃO

F

ÍSICA DOS

M

ARCOS

C

RÍTICOS

(28/11)

85,5%

85,7%

88,9%

89,5%

94,6%

95,0%

98,3%

14,5%

14,3%

11,1%

10,5%

5,4%

5,0%

1,7%

100%

3,5 p.p. 5 p.p. 13,7 p.p. 5,2 p.p. 11,1 p.p. 14,3 p.p. 10 p.p. 10,8 p.p.

Fonte: Sistema de Monitoramento e Controle de Metas (posição em 31/12/12)

* Índice de execução física = [(∑ soma dos marcos críticos concluídos até 31/12/2012) / (∑total de marcos críticos até dez/12)] x 100

60,6%

71,4%

72,1%

73,3%

77,3%

83,8%

85,5%

39,4%

28,6%

27,9%

26,7%

22,7%

16,2%

14,5%

Executados

Atrasados

10,8 p.p. 22,7 p.p. 26,7 p.p. 21,2 p.p. 14,3 p.p. 20,3 p.p.

(23)

45%

53%

62%

71%

73%

90%

PAGO

EMPENHADO

ORÇAMENTO

100%

83%

72%

79%

71%

54%

R

ANKING DA EXECUÇÃO

F

INANCEIRA DOS

P

ROJETOS

E

STRUTURANTES

0%

9%

9%

11%

11%

16%

34%

45%

54%

37%

19%

19%

11%

48%

Fonte: SIAFEM

(24)

R

ANKING DAS ENTREGAS

- D

EZ

/ 2012

132 entregas concluídas

100%

100%

100%

100%

100%

100%

24%

50%

82%

84%

90%

100%

100%

100%

(25)

R

ANKING DOS

I

NDICADORES

S

ETORIAIS E DE

P

ROJETOS

-

NOV

/2012

8 9

1

3

5

5

2

1

2

2

Meta Alcançada

Viabilidade alta

Viabilidade média

Viabilidade baixa

56

6

2

37

1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2

3 3 3 3 4 4

5

8 9

1 2

1

4 3

5

1 1

3

1 1

1

2

(26)

0,62

0,57 0,57

0,56

Alagoas

NE

Brasil

AL tendência

C

ONCENTRAÇÃO DE

R

ENDA

0,52 0,54 0,53 0,52 0,50

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 2014

Fonte: PNAD 2011

OBS: O coeficiente de Gini é o indicador de desigualdade de renda e varia no intervalo de 0 a 1

Ranking Nacional 2011: 13° melhor posição

Ranking Nordestino 2011: 2° melhor posição

(27)

• Criação de identidade própria (nome e logomarca).

• Estrutura independente da Seplande.

• Construção de sala para monitoramento dos projetos pelo Governador.

• Capa diferenciada para tramitar processos relativos aos projetos.

• Criação de comitê na PGE para dar celeridade à liberação dos processos.

• Avaliação das reuniões de monitoramento estratégico, com pesquisa de

satisfação.

Boas práticas implantadas com resultados positivos

satisfação.

• Relatório executivo mensal (1 página) por Secretaria.

• Pesquisa de satisfação com gerentes dos projetos sobre atuação da equipe

de monitoramento.

• Método de cobrança de prazos.

• Definição de papéis para preparação e realização das reuniões de

monitoramento estratégico

(28)

Fatores críticos de sucesso do Programa

1

2

3

1

C

OMPROMETIMENTO

Acreditar

2

VISÃO SISTÊMICA

Floresta x Árvore

3

F

AZER ACONTECER

Ação e Gestão

(29)

Obrigada pela atenção!

Poliana Santana

Secretária Adjunta de Modernização e Controle de Metas

Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico

E-mail:

poliana.seplande@gmail.com

Referências

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