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RELATÓRIO TÉCNICO DE RADIOPROTEÇÃO

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RELATÓRIO TÉCNICO

DE RADIOPROTEÇÃO

4061

MS CLINICA MEDICA LTDA

2017

CÓDIGO DA INSTITUIÇÃO

RJ91431

INSTITUIÇÃO

Tomografia Computadorizada

Vistoria

(2)

Deve-se desenvolver os meios e tomar as medidas necessárias para

prevenir a contribuição de erros humanos que causem exposições

acidentais.

Princípios Básicos da Proteção Radiológica

1- Justificativa: qualquer exposição à radiação ionizante só deve ser

autorizada quando o benefício para o indivíduo exposto ou para a

sociedade compensar o detrimento que possa por ela ser causado.

4- Prevenção de acidentes: O projeto e a operação de equipamentos e

instalações devem minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes

(exposições potenciais).

Proteção Radiológica ou Radioproteção

Conjunto de medidas que visam proteger o homem,

seus descendentes e o meio ambiente contra possíveis

efeitos indevidos causados pela radiação ionizante.

2- Otimização: Os projetos e as construções de equipamentos e

instalações, bem como o planejamento e a execução dos procedimentos de

trabalho devem ter como objetivo principal garantir que a magnitude das

doses individuais, o número de pessoas expostas e a probabilidade de

exposições acidentais sejam tão baixos quanto exequíveis, levando-se em

conta fatores sociais e econômicos, além das restrições de doses aplicáveis.

3- Limitação de doses individuais: nas exposições decorrentes de

práticas controladas, os limites de doses individuais estabelecidos para os

trabalhadores (exposição ocupacional) e para o público (exposição do

público) não devem ser excedidos.

(3)

Relatório Técnico de Radioproteção

O Laboratório de Ciências Radiológicas (LCR) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, conforme Decreto nº 21.231, publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro de 07/12/1994, foi credenciado pelo Serviço Estadual de Saúde do Rio de Janeiro a emitir o Laudo Técnico de Proteção Radiológica, um dos documentos exigidos pelas Autoridades Sanitárias (Vigilâncias Sanitárias Estadual e Municipais - neste documento identificadas apenas como VISA) para o licenciamento dos serviços que realizam procedimentos radiológicos médicos e odontológicos.

O LCR não constitui autoridade competente para baixar regulamentos ou executar licenciamento e fiscalização na área de segurança e proteção radiológica. Portanto, o LCR

não multa ou interdita o serviço, não cassa ou concede a licença de funcionamento do mesmo.

Compete as Vigilâncias Sanitárias do Estado e dos Municípios o licenciamento dos estabelecimentos que empregam os raios-x diagnósticos, assim como a fiscalização do cumprimento da Port. Nº 453 (Port. Nº 453, de 01/06/1998, de 01/06/1998, art 3°). A inobservância dos requisitos deste Regulamento constitui infração de natureza sanitária nos termos da Lei 6.437, de 25 de agosto de 1977, ou outro instrumento legal que venha a substituí-la. Somente as Autoridades Sanitárias podem sujeitar o infrator ao processo e as penalidades previstas na legislação vigente, sem prejuízo das responsabilidades civis e penais cabíveis (Port. Nº 453, de 01/06/1998, art 4°).

A emissão do Laudo Técnico de Proteção Radiológica está condicionada a uma visita de avaliação ao serviço, previamente acordada entre seu responsável legal e o LCR. Nesta visita, a avaliação do cumprimento dos requisitos regulatórios pertinentes às salas de exames, às câmaras clara e escura, à monitoração individual, as vestimentas de proteção individual, aos procedimentos técnicos adotados, ao desempenho dos aparelhos e a radiometria dos pontos considerados críticos no serviço culmina na elaboração deste relatório, intitulado Relatório Técnico de Radioproteção.

Os requisitos acima citados devem ser adotados em todo território estadual e observado por pessoas físicas e jurídicas, de direito público e privado (Port. Nº 453, de 01/06/1998, art 2°).

O Relatório Técnico de Radioproteção avalia os requisitos segundo a conformidade ou a não conformidade com as legislações citadas e tem como objetivo maior orientar o responsável legal e/ou técnico da instalação sobre as irregularidades que devem ser corrigidas para promover a melhoria da qualidade do serviço, visando a defesa da saúde de seus pacientes e profissionais e do público em geral, principalmente através da redução das exposições desnecessárias.

Todos os requisitos básicos de proteção radiológica em radiodiagnóstico analisados neste documento estão fundamentados na Resolução n° 06 do Conselho Nacional de Saúde de 12/12/1988, no Decreto n°15.914 de 19/12/1990 (Norma Técnica Estadual que regulamenta a Instalação Física e Operacional de Equipamentos de Radiodiagnóstico Médico e Odontológico), na Portaria 453 de 01/06/1998 (Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico), nas publicaçõs da ANVISA / Ministério da Saúde intituladas Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos (2006) e Radiodiagnóstico Médico: Segurança e Desempenho de Equipamentos (2005), na RDC nº 50, de 21/02/2002 (Regulamento Técnico para Planejamento, Programação, Elaboração e Avaliação de Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde), na RDC nº 306, de 07/12/2004 (Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde) e nos níveis de referência estabelecidos pela ANVISA, publicados em dezembro de 2005.

(4)

O Relatório Técnico de Radioproteção está dividido em dois capítulos.

Equipe

Técnica:

Luís Alexandre Gonçalves Magalhães - Coordenador Técnico

Paulo Cesar Baptista Travassos - Físico

Vitor Reis Belem - Tecnólogo em Radiologia

Adminstrativa:

Ana Carolina

Marcelo Loureiro

Ronaldo Teixeira

Rubens Silva e Silva

Capítulo 1 - A emissão do Laudo Técnico de Proteção Radiológica está condicionada ao

cumprimento

dos

requisitos

avaliados

neste

capítulo.

Em

decorrência,

as

Não

Conformidades nele identificadas deverão ser corrigidas e as cópias dos documentos

comprobatórios das correções deverão ser encaminhadas ao LCR até 90 dias após a

emissão do Relatório Técnico de Radioproteção, o qual está sendo enviado a VISA. Em

posse destes documentos, o LCR os avalia, arquiva e emite o Laudo Técnico de Proteção

Radiológica, o qual será enviado ao serviço, podendo ou não haver nova visita para

averiguação dos ítens corrigidos. Quando na visita o LCR verificar que os requisitos

analisados neste capítulo foram observados pelo serviço, o Laudo Técnico de Proteção

Radiológica estará anexado ao Relatório Técnico de Radioproteção.

Capítulo 2 - As NÃO Conformidades

relacionadas neste capitulo deverão ter suas

correções comprovadas junto a VISA, sendo de responsabilidade da mesma a definição dos

prazos para a realização das correções, assim como a fiscalização do cumprimento dos

mesmos.

O Laudo Técnico de Proteção Radiológica, os documentos originais das cópias enviadas

ao LCR e as comprovações das correções do Capítulo 2 devem ser apresentados a VISA.

(5)

Testes

N

o

de série

T11035-00490

TM 30009-000

T40027

804882-3817

451-RYR 1538

451-RYR 1537

451-RYR1539

Avaliação do kVp,

CSR

Multímetro Nomex

PTW

T11049-101447

Instrumentação

Instrumental Utilizado na Vistoria do Aparelho

Abreviaturas Empregadas na Avaliação

S - Requisito em conformidade com a legislação vigente.

N - Requisito em NÃO conformidade com a legislação vigente. Quando integrante do

Capítulo 1 deve ser corrigido imediatamente. Quando integrante do Capítulo 2 a

correção deve atender o prazo definido pela Autoridade Sanitária.

SI - Item SEM identificação. O gerador e o tubo do(s) aparelho(s) devem ter seus

fabricantes, modelos e números de série identificados ou a instituição não obterá o

Laudo Técnico de Proteção Radiológica.

NA - Requisito NÃO aplicável por não existir para ser avaliado ou por não ser

obrigatório segundo a legislação vigente.

PTW

Levantamento

Radiométrico

Câmara de ionização

Conjunto de

Eletrômetro e

Câmara tipo Lápis

Cilindro de PMMA

Testes da Qualidade

da Imagem

ACR 464

Gamex

Avaliação de CTDI e

MSAD

Avaliação de CTDI e

MSAD

Gamex

PTW

(6)

Processo de Atendimento da Radioproteção

Sua vistoria está na etapa : MEDIDAS ADOTADAS

Nesta etapa sua clínica ou hospital deve iniciar a leitura do Relatório Técnico em

Radioproteção, emitido após a vistoria em seu estabelecimento. Leia o Relatório

que você baixou pela internet, na plataforma PRS ON LINE, e verifique todas as

não conformidades apontadas.

Para cada não conformidade que constar no Capítulo 1, providencie a respectiva

solução (Medida Adotada) e documente-a da forma orientada na página seguinte.

Utilize a página DÚVIDAS , do site www.prsonline.com.br , para obter dicas de

(7)

Prazo máximo para enviar ao LCR os documentos comprobatórios das

correções das Não Conformidades do Capítulo 1 pela plataforma, para

obter o Laudo Técnico de Radioproteção:

17/05/2017

1 - Declaração original (conforme Anexo 1) em papel timbrado, digitado e assinado pelo

responsável, relacionando os requisitos que foram corrigidos (este item é obrigatório

apresentar);

2 - Cópia da nota fiscal da empresa ou declaração de pessoa física devidamente qualificada

comprovando a calibração do(s) desvio(s) encontrado(s) no(s) aparelho(s);

3 - Cópia da nota fiscal de compra da(s) vestimenta(s) de proteção individual e/ou acessórios;

4 - Documentação acessória para comprovação das correções (fotos e outros).

A entrega do arquivo PDF com documentação insuficiente ou com a declaração omitindo

algumas das Medidas Adotadas, invalida a entrega e obriga a instituição carregar um novo

arquivo PDF na plataforma. O prazo de 90 dias continuará correndo.

Os originais destes documentos devem ser apresentados à VISA juntamente com o Laudo

Técnico de Proteção Radiológica.

Capítulo 1 - Requisitos de responsabilidade de

verificação do LCR

Para a obtenção do Laudo Técnico de Proteção Radiológica, a instituição deve providenciar

as correções das NÃO Conformidades contidas neste capítulo e encaminhar para o LCR,

em

até 90 dias corridos

após a emissão do Relatório Técnico de Radioproteção, os

documentos comprobatórios exemplificados abaixo, por meio da plataforma :

www.prsonline.com.br

(Para acessar a plataforma, utilize o CPF/CNPJ e senha informados ao cadastrar a instituição).

ATENÇÃO: o envio pela plataforma deve ser feito em arquivo único, no formato PDF, a ser

carregado na área PRINCIPAL >> MEDIDAS ADOTADAS, na respectiva Vistoria em

Andamento. No arquivo devem ser incluídos os itens 1 a 4 abaixo, sempre que

necessários, para a perfeita comprovação das soluções.

(8)

RJ91431

Razão Social:

CNPJ/CPF:

Particular

Pública

Natureza:

Particular

Filantrópica

Código da Instituição:

RJ91431

Setor:

Tomografia

Computadorizada

Endereço:

Bairro:

Miguel Couto

Município:

Nova Iguaçu

UF:

RJ

CEP:

26070-587

Telefone:

(21) 2886-3972

Data da Vistoria:

16/02/2017

Diretor Administrativo:

CPF:

075.098.147-40

Responsável Técnico:

CPF:

009.223.067-96

CRM:

520056048

Supervisor de Proteção

Radiológica:

CPF:

075.553.097-77

CRTR:

13724

Nome:

CPF:

075.553.097-77

Rua Dolores, 27

Cadastro da Instituição

MS CLINICA MEDICA LTDA

Michele Barbosa Monte

Identificação do(a) funcionário(a) que acompanhou a vistoria

Victor Hugo Ribeiro Parreira

Leila Patricia Alves Braga Teixeira

Michelle Barbosa Monte

24.835.060/0001-92

(9)

RJ91431

Item

Avaliação dos requisitos da Portaria

453/98/MS

Em

conformidade

3.25 l, 3.47

1) Existe monitoração individual para os

profissionais ocupacionalmente expostos?

N

1

Documentação e Estrutura da Instituição

Total de Ítem NÃO conforme

Resultado Estatístico

(10)

RJ91431

Item

Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/MS

Em conformidade

1) O sistema de processamento utilizado é dryview

ou digital?

S

2) O sistema de armazenamento da imagem é

digital (em multimídia)?

S

4.12

1) A iluminação da sala de interpretação e laudos

é adequada à análise de radiografias?

S

4.45 cvi

2) O serviço possui negatoscópio funcionando

adequadamente?

NA

0

Processamento Radiográfico

Total de Itens NÃO conforme

Resultado Estatístico

Sala de Laudos

(11)

RJ91431

Fabricante Modelo Mobilidade Nº Série Fase

1- Tomógrafo Toshiba Auklet Fixo A8512072 Poli

Fabricante Modelo Nº Série

1- Tomógrafo Toshiba Auklet A8512072

Fabricante Modelo Nº Série

1- Tomógrafo Toshiba Auklet A8512072

Identificação do Aparelho - Port. 453/98, art. 3.52 c

Tubo

Gantry

(12)

RJ91431

Item Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/MS Em conformidade 4.26 d 1) As portas de acesso são mantidas fechadas durante as

exposições? S

4.5 e 4.6 2) Existe apenas um equipamento instalado na sala? S

4.3 b 3) O visor do comando oferece campo de visão e

transparência adequados à sala de exame? S

4.3 bi, 4.26 c 4) O técnico pode visualizar e comunicar-se com o paciente

quando está no comando? S

4.3 biii

5) O comando está posicionado de modo que, durante as exposições, nenhum indivíduo possa entrar na sala sem ser notado pelo operador?

S

4.3 c

6) Na face exterior da porta de acesso à sala estão afixados, em tamanho e locais visíveis, o símbolo internacional da radiação ionizante e a advertência de restrição à entrada ("Raios - X, proibida a entrada de pessoas não autorizadas")?

N

4.3 d

7) Existem acima da face externa da porta de acesso a sinalização luminosa vermelha e a advertência: “Quando a luz vermelha estiver acesa a entrada é proibida"?

N

4.3

8) Estão afixadas no interior da sala, em tamanho e local visíveis, as seguintes orientações de proteção radiológica para pacientes e acompanhantes?

4.3 ei

a) "Não é permitida a permanência de acompanhantes na sala durante o exame radiográfico, salvo quando necessário e autorizado."

N

4.3 eii

b) "Senhor acompanhante, quando for necessário conter o paciente, exija e use corretamente a vestimenta plumbífera para sua proteção durante o exame radiológico."

N

4.7 c) "Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez devem

informar o técnico antes da realização do exame". N

4.3 f d) "Nesta sala somente pode permanecer um paciente de cada

vez". N

9) As seguintes Vestimentas de Proteção Individual (para profissionais, pacientes e acompanhantes) estão disponíveis na sala de exames?

a) Avental plumbífero (mínimo 01 unidade). S

b) protetor de tireóide (mínimo 01 unidade, exceto

odontologia). S

c) protetor de gônadas (mínimo 01 unidade, exceto

odontologia). N

4.45 bx 10) O estado de conservação das VPIs é aparentemente bom? S

4.3 g, 4.42 11) O local para guardar as VPIs é adequado (sobre superfície

horizontal ou em suporte apropriado)? S

7 Total de Itens NÃO conforme

Sala de Tomografia

Resultado Estatístico

(13)

RJ91431

Item

Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/MS

Em

conformidade

3.52

1) A instalação elétrica (lâmpadas indicadoras, cabos,

conectores, etc.) está intacta?

S

3.52 de

2) Os indicadores de tensão (kV), tempo, mA ou mAs

são claros e permitem a escolha dos parâmetros

desejados?

S

3.52 f

3) Ocorre emissão de sinal luminoso e sonoro no painel

de controle quando o feixe de raios - X é acionado?

S

4.21 a

4) É possível determinar visualmente o campo de

referência?

S

4.21 b

5) Existe dispositivo que permite o operador interromper,

a qualquer instante, qualquer varredura de duração maior

do que 0,5 s?

S

4.21 c

6) Existe no painel de controle, indicação visual dos

parâmetros de técnicas, incluindo espessura de corte e

incremento de varredura, antes do início de uma série?

S

4.21 d

7) É possível ajustar os números de TC, de modo que os

dados de calibração no fantoma de água produzam

números iguais a zero?

S

4.25

8) Existe junto ao painel de controle tabela de exposição

dos exames rotineiros com a região do corpo a ser

examinada, o número de cortes, algorítmo de

reconstrução de imagem, grade antidifusora e

parâmetros operacionais?

S

4.22

9) O setor dispõe de simulador para calibrações e testes

de constância?

S

0

Tomógrafo

Total de itens NÃO conforme

Resultado Estatístico

(14)

RJ91431

Aparelho Fabricante Modelo Mobilidade Nº série Fase

1- Tomógrafo Toshiba Auklet Fixo A8512072 Poli

kVp: 120 1,8 mA : 200 120 500 20

Comando (visor) Sim 0,00500 1,00

Comando (parede) Sim 0,00040 1,00

Comando (porta) Sim 0,00016 1,00

Porta de acesso Não 0,00010 0,25

Corredor interno Não 0,00025 0,25

Banheiro Não 0,00020 0,25

0,010417

0,000130

0,0104

Levantamento Radiométrico

Carga de trabalho estimada (mA*min.)/sem:

Ponto de medida

Área controlada

Taxa de dose externa (mSv/h)

Tempo de exposição (s):

Fator

ocupacional Dose externa (mSv/ano)

Pacientes/semana informado:

Carga de trabalho utilizada no cálculo (mA*min.)/sem:

0,0008

Levantamento radiométrico em conformidade

Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do MS:

Dose externa: Grandeza estabelecida pela Portaria 453/98 para medidas de monitoração de ambientes de trabalho e de suas circunvizinhanças, conforme descrito nas disposições transitórias. Seu cálculo considera o maior valor das leituras obtidas.

Os limites máximos estabelecidos são 5 mSv/ano para áreas controladas e 0,5 mSv/ano para áreas livres, para fins de levantamento radiométrico e cálculo de blindagem.

0,0003

0,0001

0,0001 0,0001

(15)

RJ91431

Fator F 1,06 mGy/mGy

Fator de calibração 1,00 mGy/mGy

No. Máximo Seções por corte 1

Espessura mínimade corte (um canal) 2,0 mm

Valores medidos

DLP (mGy . cm) CTDI 100 (mGy)

1 - Central 15,61 33,11 2 - Superior 19,72 41,83 3 - Direita 15,13 32,09 4 - Inferior 18,11 38,41 5 - Esquerda 16,90 35,85 Espessura de corte (mm) 5,0 Números de cortes 1 PITCH 1,0 Valores medidos

DLP (mGy . Cm) CTDI 100 (mGy)

1 - Central 9,018 9,56 2 - Superior 13,74 14,57 3 - Direita 14,06 14,91 4 - Inferior 10,60 11,24 5 - Esquerda 14,22 15,08 Espessura de corte (mm) 10,0 Número de cortes 1 PITCH 1,0

CTDI w (Crânio) 35,73 mGy

MSAD = CTDI Vol (Crânio) 35,73 mGy Conforme.

CTDI w (Abdômen) 12,49 mGy

MSAD = CTDI Vol (Abdômen) 12,49 mGy Conforme.

DLP - Produto Dose Comprimento

Avaliação de CTDI, e MASD (dose média em cortes múltiplos)

OBS: Utilizar o número máximo de cortes para uma aquisição axial de corte único, tanto para crânio quanto para abdômen.

Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do MS:

Valor de MSAD (crânio) dentro do nível de referência.

Valor de MSAD (abdômen) dentro do nível de referência.

Crânio

Abdômen

CTDI - Índice de Dose para Tomografia Computadorizada

O nível de referência para exame de crânio adulto é de 50 mGy. Para abdômen adulto é de 25 mGy (Port. 453/98, Anexo A).

(16)

RJ91431

Nominal

Medido

Desvio (%)

Não Conforme.

CSR 120 kVp (mmAl)

---

---kVmax

155,0

kVmin

147,7

Ripple (%)

4,7

Não Recomendado.

Valor da CSR não foi registrado pelo Nomex.

120,00

152,3

26,9

Valor de tensão em Não Conformidade.

kVp

O menor valor da camada semi-redutora do feixe útil recomendado é: 3,9 mmAl para 120 kVp; 4,1 mmAl para 130 kVp; 4,4 mmAl para 140 kVp. Os desvios máximos de exatidão (diferença entre o valor indicado e o medido) permitido é de 10% em qualquer tensão de tubo selecionada (Port. 453/98, art. 4.49 d). o Valor do ripple deve ser menor do que 2% para aparelhos com potencial constante, e de 4% a 15% para aparelhos alta frequência.

Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do MS:

Valor de ripple fora do recomendado.

Avaliação de kVp, CSR e Ripple

(17)

RJ91431

Monitor de Imagem - Luminância Não Avaliado.

Testes

Resultados

Monitor de Imagem - contraste 2 Não Avaliado.

Testes de Alinhamento

Monitor de Imagem - Artefatos Não Avaliado.

Conforme.

Testes

Resultados

O desvio do movimento de mesa não pode exceder ± 2 mm O desvio do alinhamento do laser não pode exceder ± 2 mm Alinhamento do Laser com o Fantoma

Alinhamento do Laser com o Campo de RX Movimento de Mesa

Conforme. Conforme.

Testes do Monitor de Imagem

Monitor de Imagem - Aliasing Não Avaliado. Monitor de Imagem - Contraste Não Avaliado.

Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do MS:

Alinhamento do laser com o fantoma dentro do recomendado.

Alinhamento do Laser com o campo de RX dentro do recomendado.

(18)

RJ91431 -0,42 HU -106,79 HU 1000,66 HU -1048 HU 124,41 HU

Valor do número de CT fora do recomendado.

Não Recomendado.

Conforme. NºCT Polietileno - Abdômen Adulto

NºCT Osso - Abdômen Adulto

O número de CT para a água deve ficar entre -5 HU e +5 HU. Aceitável entre -7 HU e 7HU. O número de CT para o polietileno deve ficar entre -107 HU e -87 HU. (valores recomendados)

Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do MS:

Conforme. NºCT Água - Abdômen Adulto

O número de CT para o osso deve ficar entre +850 HU e +970 HU. (valores recomendados) O número de CT para o ar deve ficar entre -1005 HU e -970 HU. (valores recomendados) O número de CT para o acrílico deve ficar entre +110 HU e +130 HU. (valores recomendados)

NºCT Ar - Abdômen Adulto Não Recomendado.

NºCT Acrílico - Abdômen Adulto

Resultados

Avaliação da acurácia do número de CT

(19)

Capítulo 2 - Requisitos de

responsabilidade de verificação da

VISA

A instituição deverá providenciar as correções das Não

Conformidades

contidas

neste

capítulo

em

prazo

determinado

pela

VISA

e

manter

os

documentos

comprobatórios disponíveis para serem conferidos pela

mesma, incluindo o Memorial Descritivo, o Projeto de

Controle da Qualidade, os documentos originais das cópias

que foram enviadas ao LCR e o Laudo Técnico de Proteção

Radiológica.

(20)

RJ91431

Item

Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/MS

3.14

1) O Alvará de funcionamento está afixado no estabelecimento

em local visível ao público?

3.6 d

2) A instituição possui cálculo de blindagem da sala

desenvolvido?

3.55, 4.45

3) A Instituição implementou o Controle da Qualidade em

Radiodiagnóstico, estando APTA a apresentar resultados

periódicos à VISA?

3.8 d, 3.9, 3.26

a

4) A Instituição elaborou o Memorial Descritivo, conforme os

ítens constantes na Portaria 453/98, estando APTA a

apresentar os resultados periódicos à VISA?

4.45 di

5) Os testes de calibração, constância e uniformidade dos

números de TC são realizados semanalmente?

3.25 r

6) Existe um exemplar da Portaria 453/98 (Diretrizes de

Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e

Odontológico) disponível no serviço, de forma que os

membros da equipe tenham acesso ao mesmo?

3.47 de

7) Os monitores são utilizados de forma correta (no tronco e

sobre o avental de Pb)?

3.25 f, 3.29 c,

3.38

8) Os funcionários ocupacionalmente expostos participam de

treinamentos de proteção radiológica periodicamente?

No dia da vistoria o técnico do LCR realizou uma consulta verbal sobre

a existência desses requisitos, apenas para efeito estatístico.

Orientamos que a instituição atente para a obrigação de apresentá-los à

VISA quando solicitados.

(21)

RJ91431

Rio de Janeiro, 17/02/2017

_______________________________ _________________________________ P/ Prof. Dr. Luís Alexandre G. Magalhães Vitor Reis Belem

Matr. 35982-8 CRTR: 01184 N

Coordenador Técnico Tecnólogo Responsável

Os originais destes documentos devem ser apresentados à VISA juntamente com o Laudo Técnico de Proteção Radiológica.

A falta de veracidade e autencidade das informações fornecidas ao LCR, em resposta às

Não Conformidades do Capítulo 1 deste Relatório Técnico de Radioproteção, poderão ser

consideradas fraude e são de inteira responsabilidade da instituição perante o LCR e a VISA.

Os requisitos relacionados no Capítulo 2 deverão ter suas correções apresentadas a VISA nos prazos por ela determinados.

Sua instituição deve providenciar as medidas necessárias para a obtenção do Laudo Técnico de Proteção Radiológica, sabendo que o prazo máximo para envio dos documentos comprobatórios das correções para o LCR é de até 90 dias corridos, contados a partir da data de emissão do Relatório Técnico de Radioproteção.

Para a obtenção do Laudo Técnico de Proteção Radiológica, a instituição deve providenciar as correções das Não Conformidades contidas no Capítulo 1 e encaminhar os documentos comprobatórios para o LCR, no formato indicado na página inicial do capítulo.

Conclusão

Em decorrência das Não conformidades identificadas no Capítulo 1 deste Relatório Técnico de Radioproteção, o LCR conclui que, no momento, esta instituição NÃO CUMPRE os requisitos exigidos pela Portaria 453 de 1º de junho de 1998 - Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico.

(22)

Razão Social: Clínica Radiológica Tomografia

Endereço: Rua Sete de Setembro, 25 ; 207. Centro. Rio de Janeiro / RJ CEP: 23.000-000

Setor: Tomografia

CRM: 52.00000-0

Portaria

453/98/MS Medidas adotadas

3.25 r O exemplar da Portaria já encontra-se disponível no serviço.

3.25 l, 3.47 O serviço de monitoração individual foi contratado na Empresa XXXXXX.

4.12 A iluminação da sala de interpretação de laudos foi adequada quanto a sua luminosidade

4.45 cvi Foi feito o conserto (ou a compra) do negatoscópio conforme nota fiscal em anexo.

4.3 c

Foram afixados na face exterior da porta de acesso à sala de radiografia o símbolo internacional de radiação ionizante e a advertência de restrição à entrada ("Raios - X, proibida a entrada de pessoas não autorizadas").

4.3 e Colocadas na parede da sala de radiografia as seguintes orientações de proteção radiológica para

pacientes e acompanhantes:

4.7 "Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez devem informar o técnico antes da realização do exame

radiológico".

4.3 eiii "Paciente, exija e use corretamente a vestimenta plumbífera para sua proteção durante o exame

radiográfico."

4.3 g Adquirido um protetor de tireóide (ou de gônadas), conforme cópia da nota fiscal em anexo.

3.52 Foi feito o ajuste da instalação elétrico conforme nota fical em anexo.

4.21 a Foi ajustado o laser do aparelho para que seja possível a visualização do campo de referência.

Aparelho 1: Fabricante: Siemens Modelo: Somatom No de serie: XXXXXXXX

3.52 C Fixada em local visível a etiqueta de identificaçãodo aparelho (fabricante, modelo e no de série).

5.15 c Realizada calibração da quilovoltagem conforme cópia da nota fiscal em anexo. Realizado o ajuste do número de CT conforme nota fiscal em anexo

Realizado o alinhamento do laser conforme nota fiscal em anexo.

Anexo 1 - Modelo de declaração

Ao Laboratório de Ciências Radiológicas (LCR) - Programa de Radioproteção em Saúde (PRS)

CNPJ ou CPF: 28.0000380.0001-00

Código da Instituição: RJ00000 (Está indicado na capa do Relatório Técnico de Radioproteção)

Assinatura e CRM

Rio de Janeiro, 01 de Janeiro de 2017.

Responsável Técnico: Rodrigo de O. Limeira

Relatório das Medidas Adotadas pelo Serviço para Corrigir as NÃO Conformidades Apontadas no Capítulo 1 do Relatório Técnico de Radioproteção Emitido pelo LCR / PRS / UERJ

1. Documentação e Estrutura da Instituição

2. Sala de Laudos

3. Sala de Tomografia

4. Equipamento de Tomografia

5. Correções Realizadas no Aparelho de Tomografia

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