• Nenhum resultado encontrado

Aula 4 Comandos Básicos do Linux Final. Prof.: Roberto Franciscatto

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Aula 4 Comandos Básicos do Linux Final. Prof.: Roberto Franciscatto"

Copied!
88
0
0

Texto

(1)

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais

Aula 4 – Comandos Básicos do Linux – Final

(2)

Unidade 8: Controle de Acesso

A permissão de acesso protege o sistema de arquivos

Linux do acesso indevido de pessoas ou programas não

autorizados.

A permissão de acesso do GNU/Linux também impede

que:

- um programa mal intencionado, por exemplo,

apague um arquivo que não deve

- envie arquivos para outra pessoa

- forneça acesso da rede para que outros usuários

invadam o sistema.

(3)

Unidade 8: Controle de Acesso

Permissões de Acesso

O sistema de arquivos do Linux possibilita que sejam

atribuídos direitos de acesso diferenciados para usuários

atribuídos direitos de acesso diferenciados para usuários

do sistema.

O sistema GNU/Linux é muito seguro e como qualquer

outro sistema seguro e confiável impede que usuários

iniciantes (ou mal intencionados)

Instalem programas enviados por terceiros sem saber para

que, eles realmente servem e causem danos irreversíveis

em seus arquivos, seu micro ou sua empresa.

(4)

Unidade 8: Controle de Acesso

Donos, grupos e outros usuários

• O princípio da segurança no sistema de arquivos GNU/Linux é definir o acesso aos arquivos por donos, grupos e outros usuários:

dono

– É a pessoa que criou o arquivo ou o diretório. O nome do dono do arquivo/diretório é o mesmo do usuário usado para entrar no

sistema GNU/Linux.

– Somente o dono pode modificar as permissões de acesso do

arquivo. As permissões de acesso do dono de um arquivo somente se aplicam ao dono do arquivo/diretório. A identificação do dono também é chamada de user id (UID).

(5)

Unidade 8: Controle de Acesso

dono

A identificação de usuário e o nome do grupo que

pertence são armazenadas respectivamente nos

pertence são armazenadas respectivamente nos

arquivos /etc/passwd e /etc/group.

Estes são arquivos textos comuns e podem ser editados

em qualquer editor de texto, mas é preciso cuidado

para não modificar o campo que contém a senha do

usuário encriptada (que pode estar armazenada neste

arquivo caso não estiver usando senhas ocultas).

(6)

Unidade 8: Controle de Acesso

grupo

– Para permitir que vários usuários diferentes tivessem acesso a um mesmo arquivo (já que somente o dono poderia ter acesso ao

arquivo), este recurso foi criado. arquivo), este recurso foi criado.

– Cada usuário pode fazer parte de um ou mais grupos e então acessar arquivos que pertençam ao mesmo grupo que o seu (mesmo que estes arquivos tenham outro dono).

– Por padrão, quando um novo usuário é criado, o grupo ele pertencerá será o mesmo de seu grupo primário.

– A identificação do grupo é chamada de gid (group id). Um usuário pode pertencer a um ou mais grupos.

(7)

Unidade 8: Controle de Acesso

outros

É a categoria de usuários que

É a categoria de usuários que

não são donos ou não

pertencem ao grupo do

arquivo.

(8)

Unidade 8: Controle de Acesso

Tipos de Permissões de Acesso

Quanto aos tipos de permissões que se aplicam ao dono, grupo e outros usuários, temos 3 permissões básicas:

r

- Permissão de leitura para arquivos. Caso for um diretório,

r

- Permissão de leitura para arquivos. Caso for um diretório,

permite listar seu conteúdo (através do comando ls, por exemplo).

w

- Permissão de gravação para arquivos. Caso for um diretório, permite a gravação de arquivos ou outros diretórios dentro dele. Para que um arquivo/diretório possa ser apagado, é necessário o acesso a gravação.

x

- Permite executar um arquivo (caso seja um programa

executável). Caso seja um diretório, permite que seja acessado através do comando cd.

(9)

Unidade 8: Controle de Acesso

As permissões de acesso a um arquivo/diretório

podem ser visualizadas com o uso do comando ls

-la.

As 3 letras (rwx) são agrupadas da seguinte

forma:

-rwxrwxrwx roberto users teste

Virou uma bagunça? Vamos ver o que quer dizer

as 10 letras acima (da esquerda para a direita):

(10)

Unidade 8: Controle de Acesso

-rwxrwxrwx roberto users teste

A primeira letra diz qual é o tipo do arquivo.

Caso tiver um "d" é um diretório, um "l" um link a um

arquivo no sistema, um "-" quer dizer que é um arquivo

comum, etc.

Da segunda a quarta letra (rwx) dizem qual é a

permissão de acesso ao dono do arquivo. Neste caso

gleydson ele tem a permissão de ler (r - read), gravar (w

- write) e executar (x - execute) o arquivo teste.

(11)

Unidade 8: Controle de Acesso

-rwxrwxrwx roberto users teste

– Da quinta a sétima letra (rwx) diz qual é a permissão de acesso ao grupo do arquivo.

– Neste caso todos os usuários que pertencem ao grupo users tem a permissão de ler (r), gravar (w), e também executar (x) o

arquivo teste.

– Da oitava a décima letra (rwx) diz qual é a permissão de acesso para os outros usuários.

– Neste caso todos os usuários que não são donos do arquivo teste tem a permissão para ler, gravar e executar o programa.

(12)

Unidade 8: Controle de Acesso

Etapas para acesso a um arquivo/diretório

O acesso a um arquivo/diretório é feito verificando

primeiro se o usuário que acessará o arquivo é o seu

dono, caso seja, as permissões de dono do arquivo são

aplicadas.

aplicadas.

Caso não seja o dono do arquivo/diretório, é verificado

se ele pertence ao grupo correspondente, caso

pertença, as permissões do grupo são aplicadas.

Caso não pertença ao grupo, são verificadas as

permissões de acesso para os outros usuários que não

são donos e não pertencem ao grupo correspondente

ao arquivo/diretório.

(13)

Unidade 8: Controle de Acesso

Etapas para acesso a um arquivo/diretório

– Após verificar aonde o usuário se encaixa nas permissões de acesso do arquivo (se ele é o dono, pertence ao grupo, ou outros usuários), é

verificado se ele terá permissão acesso para o que deseja fazer (ler, gravar ou executar o arquivo), caso não tenha, o acesso é negado, mostrando

uma mensagem do tipo: "Permission denied" (permissão negada). uma mensagem do tipo: "Permission denied" (permissão negada). – O que isto que dizer é que mesmo que você seja o dono do arquivo e

definir o acesso do dono (através do comando chmod) como somente

leitura (r) mas o acesso dos outros usuários como leitura e gravação, você somente poderá ler este arquivo mas os outros usuários poderão ler/gravá-lo.

– As permissões de acesso (leitura, gravação, execução) para donos, grupos e outros usuários são independentes, permitindo assim um nível de acesso diferenciado. Lembre-se: Somente o dono pode modificar um

(14)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplo de acesso a um arquivo

– Abaixo um exemplo e explicação das permissões de acesso a um arquivo no GNU/Linux (obtido com o comando ls -la, explicarei passo a passo cada parte: – -rwxr-xr-- 1 roberto user 8192 nov 4 16:00 teste

– -rwxr-xr– – -rwxr-xr–

• Estas são as permissões de acesso ao arquivo teste. Um conjunto de 10 letras que especificam o tipo do arquivo, permissão do dono do arquivo, grupo do arquivo e outros usuários. Veja a explicação detalhada sobre cada uma abaixo:

-rwxr-xr–

A primeira letra (do conjunto das 10 letras) determina o tipo do arquivos. Se a letra for um d é um diretório, e você poderá acessa-lo usando o

comando cd. Caso for um l é um link simbólico para algum arquivo ou diretório no sistema. Um - significa que é um arquivo normal.

(15)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplo de acesso a um arquivo

-rwxr-xr–

Estas 3 letras (da segunda a quarta do conjunto das 10 letras) são as

permissões de acesso do dono do arquivo teste. O dono (neste caso roberto) tem a permissão para ler (r), gravar (w) e executar (x) o arquivo teste.

-rwxr-xr–

– Estas 3 letras (da quinta a sétima do conjunto das 10 letras) são as permissões de acesso dos usuários que pertencem ao grupo user do arquivo teste. Os

usuários que pertencem ao grupo user tem a permissão somente para ler (r) e executar (x) o arquivo teste não podendo modifica-lo ou apaga-lo.

-rwxr-xr–

– Estas 3 letras (da oitava a décima) são as permissões de acesso para usuários que não são donos do arquivo teste e que não pertencem ao grupo user.

Neste caso, estas pessoas somente terão a permissão para ver o conteúdo do arquivo teste.

(16)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplo de acesso a um arquivo

roberto

Nome do dono do arquivo teste.

Nome do dono do arquivo teste.

user

Nome do grupo que o arquivo teste pertence.

teste

(17)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplo de acesso a um diretório

Abaixo um exemplo com explicações das permissões de

acesso a um diretório no GNU/Linux:

drwxr-x--- 2 roberto user 1024 nov 4 17:55 exemplo

drwxr-x--- 2 roberto user 1024 nov 4 17:55 exemplo

drwxr-x---• Permissões de acesso ao diretório exemplo. É um conjunto de 10 letras que especificam o tipo de arquivo, permissão do dono do diretório, grupo que o diretório pertence e permissão de acesso a outros usuários. Veja as explicações abaixo:

drwxr-x---A primeira letra (do conjunto das 10) determina o tipo do arquivo. Neste caso é um diretório porque tem a letra d.

(18)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplo de acesso a um diretório

drwxr-x---Estas 3 letras (da segunda a quarta) são as permissões de

acesso do dono do diretório exemplo. O dono do diretório

(neste caso roberto) tem a permissão para listar arquivos do

(neste caso roberto) tem a permissão para listar arquivos do

diretório (r), gravar arquivos no diretório (w) e entrar no

diretório (x).

drwxr-x---Estas 3 letras (da quinta a sétima) são as permissões de

acesso dos usuários que pertencem ao grupo user. Os

usuários que pertencem ao grupo user tem a permissão

somente para listar arquivos do diretório (r) e entrar no

diretório (x) exemplo.

(19)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplo de acesso a um diretório

drwxr-x---Estas 3 letras (da oitava a décima) são as permissões

Estas 3 letras (da oitava a décima) são as permissões

de acesso para usuários que não são donos do

diretório exemplo e que não pertencem ao grupo

user.

Com as permissões acima, nenhum usuário que se

encaixe nas condições de dono e grupo do diretório

tem a permissão de acessa-lo.

(20)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplo de acesso a um diretório

roberto

Nome do dono do diretório exemplo.

user

Nome do grupo que diretório exemplo pertence.

exemplo

(21)

Unidade 8: Controle de Acesso

chmod

– Muda a permissão de acesso a um arquivo ou diretório.

– Com este comando você pode escolher se usuário ou grupo terá permissões para ler, gravar, executar um arquivo ou arquivos. permissões para ler, gravar, executar um arquivo ou arquivos.

– Sempre que um arquivo é criado, seu dono é o usuário que o criou e seu grupo é o grupo do usuário (exceto para diretórios

configurados com a permissão de grupo "s", será visto adiante).

– chmod [opções] [permissões] [diretório/arquivo] » Onde:

– diretório/arquivo

(22)

Unidade 8: Controle de Acesso

chmod

opções

– -v, --verbose

• Mostra todos os arquivos que estão sendo processados. • Mostra todos os arquivos que estão sendo processados.

– -f, --silent

• Não mostra a maior parte das mensagens de erro.

– -c, --change

• Semelhante a opção -v, mas só mostra os arquivos que tiveram as permissões alteradas.

– -R, --recursive

• Muda permissões de acesso do diretório/arquivo no diretório atual e sub-diretórios.

(23)

Unidade 8: Controle de Acesso

chmod

ugoa+-=rwxXst

ugoa - Controla que nível de acesso será mudado.

Especificam, em ordem, usuário (u), grupo (g), outros (o),

Especificam, em ordem, usuário (u), grupo (g), outros (o),

todos (a).

+-= - + coloca a permissão, - retira a permissão do arquivo e

= define a permissão exatamente como especificado.

rwx - r permissão de leitura do arquivo. w permissão de

(24)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplos de permissões de acesso:

– chmod g+r *

• Permite que todos os usuários que pertençam ao grupo

• Permite que todos os usuários que pertençam ao grupo dos arquivos (g) tenham (+) permissões de leitura (r) em todos os arquivos do diretório atual.

– chmod o-r teste.txt

• Retira (-) a permissão de leitura (r) do arquivo teste.txt para os outros usuários (usuários que não são donos e não pertencem ao grupo do arquivo teste.txt).

(25)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplos de permissões de acesso:

– chmod uo+x teste.txt

• Inclui (+) a permissão de execução do arquivo teste.txt para o dono e outros usuários do arquivo.

dono e outros usuários do arquivo.

– chmod a+x teste.txt

• Inclui (+) a permissão de execução do arquivo teste.txt para o dono, grupo e outros usuários.

– chmod a=rw teste.txt

• Define a permissão de todos os usuários exatamente (=) para leitura e gravação do arquivo teste.txt.

(26)

Unidade 8: Controle de Acesso

chgrp

– Muda o grupo de um arquivo/diretório.

– chgrp [opções] [grupo] [arquivo/diretório]

– chgrp [opções] [grupo] [arquivo/diretório] – Onde:

– grupo

• Novo grupo do arquivo/diretório.

– arquivo/diretório

(27)

Unidade 8: Controle de Acesso

chown

– Muda dono de um arquivo/diretório. Opcionalmente pode também ser usado para mudar o grupo.

– chown [opções] [dono.grupo] [diretório/arquivo]

– chown [opções] [dono.grupo] [diretório/arquivo] – onde:

– dono.grupo

• Nome do dono.grupo que será atribuído ao diretório/arquivo. O grupo é opcional.

– diretório/arquivo

(28)

Unidade 8: Controle de Acesso

opções

-v, --verbose

• Mostra os arquivos enquanto são alterados.

-f, --supress -f, --supress

• Não mostra mensagens de erro durante a execução do programa.

-c, --changes

• Mostra somente arquivos que forem alterados.

-R, --recursive

• Altera dono e grupo de arquivos no diretório atual e sub-diretórios.

O dono.grupo pode ser especificado usando o nome de grupo ou o código numérico correspondente ao grupo (GID).

(29)

Unidade 8: Controle de Acesso

Você deve ter permissões de gravação no diretório/arquivo para alterar seu dono/grupo.

– Exemplos:

– chown joao teste.txt - Muda o dono do arquivo teste.txt para joao.

– chown joao.users teste.txt - Muda o dono do arquivo teste.txt para joao e seu grupo para users.

– chown -R joao.users * - Muda o dono/grupo dos arquivos do

diretório atual e sub-diretórios para joao/users (desde que você tenha permissões de gravação no diretórios e sub-diretórios).

(30)

Unidade 8: Controle de Acesso

Modo de permissão octal

– Ao invés de utilizar os modos de permissão +r, -r, etc, pode ser usado o modo octal para se alterar a permissão de acesso a um arquivo.

arquivo.

– O modo octal é um conjunto de oito números onde cada número define um tipo de acesso diferente.

– É mais flexível gerenciar permissões de acesso usando o modo octal ao invés do comum, pois você especifica diretamente a permissão do dono, grupo, outros ao invés de gerenciar as permissões de cada um separadamente.

(31)

Unidade 8: Controle de Acesso

Abaixo a lista de permissões de acesso octal:

– 0 - Nenhuma permissão de acesso. Equivalente a -rwx.

– 1 - Permissão de execução (x).

– 1 - Permissão de execução (x).

– 2 - Permissão de gravação (w).

– 3 - Permissão de gravação e execução (wx).

– 4 - Permissão de leitura (r).

– 5 - Permissão de leitura e execução (rx).

– 6 - Permissão de leitura e gravação (rw).

(32)

Unidade 8: Controle de Acesso

Basta agora fazer o seguinte:

– - Somente permissão de execução, use 1.

– - Somente a permissão de leitura, use 4.

– - Somente a permissão de leitura, use 4.

– - Somente permissão de gravação, use 2.

– - Permissão de leitura/gravação, use 6 (equivale a 2+4 / Gravar+Ler).

– - Permissão de leitura/execução, use 5 (equivale a 1+4 / Executar+Ler).

– - Permissão de execução/gravação, use 3 (equivale a 1+2 / Executar+Gravar).

– - Permissão de leitura/gravação/execução, use 7 (equivale a 1+2+4 / Executar+Gravar+Ler).

(33)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplos:

"chmod 764 teste"

– Os números são interpretados da direita para a esquerda como

– Os números são interpretados da direita para a esquerda como permissão de acesso aos outros usuários (4), grupo (6), e dono (7).

– O exemplo acima faz os outros usuários (4) terem acesso

somente leitura (r) ao arquivo teste, o grupo (6) ter a permissão de leitura e gravação (w), e o dono (7) ter permissão de leitura, gravação e execução (rwx) ao arquivo teste.

(34)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplos:

"chmod 40 teste"

O exemplo acima define a permissão de acesso dos

outros usuários (0) como nenhuma, e define a permissão

de acesso do grupo (4) como somente leitura (r).

Note usemos somente dois números e então a

permissão de acesso do dono do arquivo não é

modificada (leia as permissões de acesso da direita para

a esquerda!).

(35)

Unidade 8: Controle de Acesso

Exemplos:

"chmod 751 teste"

"chmod 751 teste"

O exemplo acima define a permissão de acesso

dos outros usuários (1) para somente execução

(x), o acesso do grupo (5) como leitura e

execução (rx) e o acesso do dono (7) como

leitura, gravação e execução (rwx).

(36)

Unidade 8: Controle de Acesso

umask

– A umask (user mask) são 3 números que definem as permissões iniciais do dono, grupo e outros usuários que o arquivo/diretório receberá quando for criado ou copiado.

receberá quando for criado ou copiado.

– Digite umask sem parâmetros para retornar o valor de sua umask atual.

– A umask tem efeitos diferentes caso o arquivo que estiver sendo criado for binário (um programa executável) ou texto.

– Veja a tabela a seguir para ver qual é a mais adequada a sua situação:

(37)

Unidade 8: Controle de Acesso

– Um arquivo texto criado com o comando umask 012;touch texto.txt receberá as permissões -r--, pois 0 (dono) terá permissões rw-, 1 (grupo)rw-, terá permissões rw- e 2 (outros usuários) terão

permissões r--.

– Um arquivo binário copiado com o comando umask 012;cp /bin/ls /tmp/ls receberá as permissões -r-xr--r-x (confira com a tabela acima).

(38)

Unidade 8: Controle de Acesso

– Por este motivo é preciso um pouco de atenção antes de escolher a umask, um valor mal escolhido poderia causar

problemas de acesso a arquivos, diretórios ou programas não sendo executados.

– O valor padrão da umask na maioria das distribuições atuais é 022. A umask padrão no sistema Debian é a 022 .

– A umask é de grande utilidade para programas que criam

arquivos/diretórios temporários, desta forma pode-se bloquear o acesso de outros usuários desde a criação do arquivo, evitando recorrer ao chmod.

(39)

Unidade 9: Gerenciamento de

Pacotes

Na grande maioria dos casos, um aplicativo não é

formado apenas por um único arquivo executável,

formado apenas por um único arquivo executável,

mas sim por um grande número de executáveis e

arquivos de configuração e documentação.

No caso de uma atualização de um aplicativo, alguns

arquivos deixam de ser necessários, ficam obsoletos,

e outros assumem sua atividade. Isso faz com que a

manutenção de um aplicativo fique muito difícil.

(40)

Unidade 9: Gerenciamento de

Pacotes

Para solucionar isto usamos pacotes de instalação, o

qual possui uma base de dados de todas as suas

qual possui uma base de dados de todas as suas

dependências e alterações em diretórios e arquivos,

para que o aplicativo funcione após a instalação e até

mesmo após uma atualização.

Para cada distribuição temos um padrão de pacotes

próprio. É muito comum ouvirmos falar de

dependências de pacotes. Isto é apresentado quando

um pacote necessita de outro para que ele funcione.

(41)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

dpkg

– O dpkg (Debian Package) é o programa responsável pelo gerenciamento de pacotes em sistemas Debian.

– Sua operação é feita em modo texto e funciona através de comandos, assim caso deseje uma ferramenta mais amigável para a seleção e instalação de pacotes, prefira o dselect (que é um front-end para o dpkg) ou o apt.

– dpkg é muito usado por usuários avançados da Debian e desenvolvedores para fins de instalação, manutenção e construção de pacotes.

(42)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Pacotes

Pacotes Debian são programas colocados dentro de um

arquivo identificados pela extensão .deb

Incluem arquivos necessários para a instalação do programa,

um sistemas de listagem/checagem de dependências,

scripts de automatização para remoção parcial/total do

pacote, listagem de arquivos, etc.

(43)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Instalar pacotes

Use o comando: dpkg -i [NomedoPacote] (ou

--install) para instalar um pacote em seu

install) para instalar um pacote em seu

sistema.

Talvez ele peça que seja instalado algum

pacote que depende para seu funcionamento.

É preciso especificar o nome completo do

pacote (com a versão e revisão).

(44)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Dependências

Dependências são pacotes requeridos para a instalação

de outro pacote.No Debian cada pacote contém um

programa com uma certa função.

programa com uma certa função.

Por exemplo, se você tentar instalar o pacote de

edição de textos supertext que usa o programa sed,

você precisará verificar se o pacote sed está instalado

em seu sistema antes de tentar instalar o supertext,

(45)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Dependências

caso contrário, o pacote supertext pedirá o sed e não

funcionará corretamente.

Note que o pacote supertext é apenas um exemplo e

não existe (pelo menos até agora :-).

O programa dselect faz o trabalho de checagem de

dependências automaticamente durante a instalação

dos pacotes.

(46)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Listar pacotes existentes no sistema

Use o comando: dpkg -l [pacote] (--list) para isto.

Na listagem de pacotes também será mostrado o "status"

Na listagem de pacotes também será mostrado o "status"

de cada um na coluna da esquerda, acompanhado do

nome do pacote, versão e descrição básica. Caso o nome

do [pacote] seja omitido, todos os pacotes serão listados.

É recomendado usar "dpkg -l|less" para ter um melhor

controle da listagem (pode ser longa dependendo da

quantidade de programas instalados).

(47)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Removendo pacotes do sistema

Use o comando: dpkg -r NomedoPacote

(--remove) para remover um pacote do sistema

remove) para remover um pacote do sistema

completamente. Somente é necessário digitar o

nome e versão do pacote que deseja remover,

não sendo necessário a revisão do pacote.

O comando dpkg -r não remove os arquivos de

configuração criados pelo programa.

(48)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Removendo completamente um pacote

– Use o comando: dpkg -P [NomedoPacote|-a] (--purge) para remover um pacote e todos os diretórios e arquivos de

configuração criados. Não é necessário especificar a revisão do configuração criados. Não é necessário especificar a revisão do

pacote. O comando dpkg--purge pode ser usado após uma remoção normal do pacote (usando dpkg -r).

– Caso você usar diretamente o comando dpkg --purge, dpkg primeiro removerá o pacote normalmente e após removido apagará todos os arquivos de configuração.

– Caso especifique a opção -a (ou sua equivalente --pending) no lugar do nome do pacote, todos os pacotes marcados para

(49)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Mostrar descrição do pacote

Use o comando: dpkg -I NomedoPacote (--info)

para mostrar a descrição do pacote.

para mostrar a descrição do pacote.

Entre a descrição são mostradas as

dependências do pacote, pacotes sugeridos,

recomendados, descrição do que o pacote faz,

tamanho e número de arquivos que contém

(50)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Procura de pacotes através do nome de

um arquivo

Use o comando: dpkg -S arquivo (--search)

para saber de qual pacote existente no

(51)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Status do pacote

Use o comando: dpkg -s pacote (--status)

para verificar o status de um pacote em seu

para verificar o status de um pacote em seu

sistema, se esta ou não instalado,

configurado, tamanho, dependências,

maintainer, etc.

Se o pacote estiver instalado no sistema, o

resultado será parecido com o do comando

dpkg -c [pacote] (--contents).

(52)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Procurando pacotes com problemas de instalação

A checagem de pacotes com este tipo de problema

pode ser feita através do comando:

pode ser feita através do comando:

dpkg -C (--audit)

Será listado todos os pacotes com algum tipo de

problema, verifique os detalhes do pacote com "dpkg

-s" para decidir como corrigir o problema

(53)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Mostrando a lista de pacotes do sistema

Use o comando:

dpkg --get-selections

para obter uma lista de seleção dos pacotes em seu

sistema. A listagem é mostrada na saída padrão, que

pode ser facilmente redirecionada para um arquivo

usando dpkg --get-selections > dpkg.lista.

A listagem obtida com este comando é muito útil

para repetir os pacotes usados no sistema usando o

dpkg --set-selections.

(54)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Obtendo uma lista de pacotes para instalar no sistema

Use o comando:

dpkg --set-selections <arquivo

– para obter a lista de pacotes que serão instalados no sistema.

– para obter a lista de pacotes que serão instalados no sistema. O uso do dpkg --get-selections e dpkg --set-selections é muito útil durante uma necessidade de reinstalação do sistema

GNU/Linux ou repetir a instalação em várias máquinas sem precisar selecionar algumas dezenas entre os milhares de pacotes no dselect.

– Após obter a lista com dpkg --get-selections, use dpkg

--set-selections <arquivo e então entre no dselect e escolha a opção INSTALL, todos os pacotes obtidos via dpkg --set-selections

(55)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Configurando pacotes desconfigurados

– Pacotes estão desconfigurados quando, por algum motivo, a instalação do mesmo não foi concluída com sucesso.

– Pode ter faltado alguma dependência, acontecido algum erro

– Pode ter faltado alguma dependência, acontecido algum erro de leitura do arquivo de pacote, etc.

– Quando um erro deste tipo acontece, os arquivos necessários pelo pacote podem ter sido instalados, mas os scripts de

configuração pós-instalação não são executados. Use o comando:

dpkg --configure [NomedoPacote]

– Para configurar um pacote. O NomedoPacote não precisa conter a revisão do pacote e extensão.

(56)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Listando arquivos de um pacote

Use o comando: dpkg -c arquivo (--contents) para obter

a listagem dos arquivos contidos no pacote. É

necessário digitar o nome completo do pacote.

necessário digitar o nome completo do pacote.

O comando dpkg -c é útil para listarmos arquivos de

pacotes que não estão instalados no sistema.

Para obter a listagem de arquivos de pacotes já

instalados no sistema, use o comando: dpkg -L arquivo.

É necessário digitar somente o nome do pacote (sem a

revisão e extensão).

(57)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

APT

O apt é um sistema de gerenciamento de pacotes de programas que possui resolução automática de dependências entre pacotes, método fácil de instalação de pacotes, facilidade de operação, permite atualizar facilmente sua distribuição, etc.

permite atualizar facilmente sua distribuição, etc.

Ele funciona através de linha de comando sendo bastante fácil de usar. Mesmo assim, existem interfaces gráficas para o apt como o synaptic (modo gráfico) e o aptitude (modo texto) que permitem poderosas manipulações de pacotes sugeridos, etc.

– O apt pode utilizar tanto com arquivos locais como remotos na instalação ou atualização, desta maneira é possível atualizar toda a sua distribuição Debian via ftp ou http com apenas 2 simples comandos!

(58)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

APT

– É recomendável o uso do método apt no programa dselect pois ele permite a ordem correta de instalação de pacotes e checagem e resolução de dependências, etc.

– Devido a sua facilidade de operação, o apt é o método preferido para os usuários manipularem pacotes da Debian.

– O apt é exclusivo da distribuição Debian e distribuições baseadas nela e tem por objetivo tornar a manipulação de pacotes poderosa por qualquer pessoa e tem dezenas de opções que podem ser

usadas em sua execução ou configuradas no arquivo /etc/apt/apt.conf.

(59)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

O arquivo /etc/apt/sources.list

– Este arquivo contém os locais onde o apt encontrará os pacotes, a

distribuição que será verificada (stable, testing, unstable, Woody, Sarge) e a seção que será copiada (main, non-free, contrib, non-US).

– Woody(Debian 3.0) e Sarge(Debian 3.1) são os nomes das versões

enquanto stable e unstable são links para as versões estável e testing respectivamente.

– Se desejar usar sempre uma distribuição estável (como a Woody), modifique o arquivo sources.list e coloque Woody como distribuição.

– Caso você desejar estar sempre atualizado mas é uma pessoa cuidadosa e deseja ter sempre a última distribuição estável da Debian, coloque stable como versão.

(60)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Endereços de servidores e mirrors nacionais da Debian

– Segue abaixo uma relação de servidores que podem ser colocados em seu arquivo sources.list:

– Endereço Diretório Principal --- ---ftp://ftp.debian.org.br /debian ftp://ftp.br.debian.org /debian ftp://ftp.debian.org /debian ftp://download.sourceforge.net /debian ftp://ftp.quimica.ufpr.br /debian ftp://download.unesp.br /linux/debian

(61)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Um modelo de arquivo sources.list

– Você pode copiar o modelo do sources.list abaixo para ser usado em sua distribuição Stable ou personaliza-lo modificando a distribuição utilizada e servidores:

(62)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

O arquivo /etc/apt/apt.conf

Você pode especificar opções neste arquivo que

modificarão o comportamento do programa apt

durante a manipulação de pacotes (ao invés de

durante a manipulação de pacotes (ao invés de

especificar na linha de comando).

Se estiver satisfeito com o funcionamento do programa

apt, não é necessário modifica-lo. Para detalhes sobre

o formato do arquivo, veja a página de manual do

apt.conf. Na página de manual do apt-get são feitas

referências a parâmetros que podem ser especificados

neste arquivo ao invés da linha de comando.

(63)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Copiando a lista de pacotes disponíveis

O apt utiliza uma lista de pacotes para verificar se os

pacotes existentes no sistema precisam ou não ser

atualizados. A lista mais nova de pacotes é copiada

atualizados. A lista mais nova de pacotes é copiada

através do comando apt-get update.

Este comando pode ser usado com alguma freqüência se

estiver usando a distribuição stable e sempre se estiver

usando a unstable (os pacotes são modificados com muita

freqüência). Sempre utilize o apt-get update antes de

(64)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Instalando novos pacotes

– Use o comando apt-get install [pacotes] para instalar novos pacotes em sua distribuição. Podem ser instalados mais de um pacotes ao mesmo tempo separando os nomes por espaços. Somente é preciso especificar o nome do pacote (sem a versão e revisão).

pacote (sem a versão e revisão).

– Se preciso, o apt instalará automaticamente as dependências necessárias para o funcionamento correto do pacote.

– Quando pacotes além do solicitado pelo usuário são requeridos para a instalação, o apt mostrará o espaço total que será usado no disco e perguntará ao usuário se ele deseja continuar.

– Após a instalação, o pacote será automaticamente configurado pelo dpkg para ser executado corretamente em seu sistema.

(65)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Removendo pacotes instalado

Use o comando apt-get remove [pacotes] para remover

completamente um pacote do sistema. Podem ser

removidos mais de um pacote ao mesmo tempo

removidos mais de um pacote ao mesmo tempo

separando os nomes dos pacotes com espaços.

O apt-get remove remove completamente o pacote

mas mantém os arquivos de configuração, exceto se

for adicionada a opção --purge.

É preciso especificar somente o nome do pacote (sem a

versão e revisão).

(66)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Verificando pacotes corrompidos

Use o comando apt-get check para verificar arquivos

corrompidos. A correção é feita automaticamente. A

lista de pacotes também é atualizada quando utiliza

este comando.

este comando.

Corrigindo problemas de dependências e outros

erros

Use o comando apt-get -f install (sem o nome do

pacote) para que o apt-get verifique e corrija

problemas com dependências de pacotes e outros

problemas conhecidos.

(67)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

RPM

O RPM é um sistema de instalação de programas criado

pela Red Hat.

O que é um pacote RPM?

Um pacote RPM nada mais é do que os arquivos do

programa, scripts e regras para sua instalação.

(68)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Comandos usados pelo RPM

Instalar um pacote:

rpm –i nome_do_pacote.rpm

rpm –i nome_do_pacote.rpm

Atualizar para uma versão mais recente de pacote já

instalado

rpm –U nome_do_pacote.rpm

Remover um pacote já instalado:

rpm –e nome_do_pacote

(69)

Unidade 9: Gerenciamento de Pacotes

Para ver a lista de pacotes instalado no sistema

rpm –qa

Para ver se algum pacote já está instalado no sistema

rpm –qa | grep nome_do_pacote

rpm –qa | grep nome_do_pacote

Para obter informações sobre um pacote instalado no

sistema

rpm –qi nome_do_pacote

Obter informações sobre um pacote não instalado

rpm –qip nome_do_pacote.rpm

(70)

Unidade 10: Editores de Textos

Vi

O editor de textos Vi foi originalmente criado pelo presidente da SUN, Bill Joy, a partir do ed, enquanto ele ainda estudava em Stanford.

– O Vi simples serve apenas para editar, enquanto que suas variantes servem até para programar, compilar e debugar programas.

Anos e anos de experiência ensinam que o melhor meio de se aprender a usar algum aplicativo é praticando, por isso,

primeiramente listaremos os comandos mais importantes e logo em seguida partiremos para um exemplo onde se utilizam esse

comandos.

(71)

Unidade 10: Editores de Textos

No modo de edição, podemos digitar a vontade como se fosse um editor de textos comum.

Esse modo é iniciado no editor - a partir do shell digitando-se vi entra-se no editor - através de um dos seguintes comandos: - através de um dos seguintes comandos:

– i : insere texto a partir do cursor atual

– a : insere texto depois do cursor atual

– I : insere texto no início da linha

– A : insere texto no final da linha

– s : substitui texto no cursor atual

– S : substitui texto depois do cursor atual

(72)

Unidade 10: Editores de Textos

No modo de comando, você pode executar comandos. O modo de comando começa quando se aperta a tecla ESC. Alguns desses comandos são: substituição, inserção e procura de texto, gravação e abertura de arquivos entre outros, além de recorte, cópia e colagem de texto.

(73)

Unidade 10: Editores de Textos

Outros editores de textos mais utilizados no Linux

O sistema Linux possui um infinidade de editores de

textos desenvolvidos tanto para modo gráfico, como

textos desenvolvidos tanto para modo gráfico, como

para modo texto.

Os editores de textos mais utilizados no Linux são:

- emacs

- vi

- joe

(74)

Unidade 10: Editores de Textos

emacs

Este editor de textos tem algumas características um pouco

diferentes daquelas dos editores que conhecemos, mas adota uma filosofia muito utilizada no Linux.

filosofia muito utilizada no Linux.

Ele trabalha com uma janela onde é digitado o texto e outra onde são digitados comandos específicos para o editor de textos.

– Para iniciar o editor digite na linha de comando:

(75)

Unidade 10: Editores de Textos

joe

Para os saudosistas do Wordperfect, esse editor implementa uma aparência semelhante ao seu predecessor.

Tendo uma linha de status que fica no topo da janela, com as informações de status do arquivo, nome do arquivo, linha, coluna, hora e as teclas para se obter a ajuda, é um editor muito leve e prático.

Seu sistema consiste basicamente em iniciar o editor e começar a digitar. Tem uma "janela" de ajuda que pode ficar visível durante todo o tempo ou oculta, bastando para isso pressionar Ctrl-H, alternando-se o modo de exibição da "janela".

(76)

Unidade 10: Editores de Textos

mcedit

– De modo semelhante ao joe, este editor de textos também possui uma linha de status no topo da tela, mas, além disso, tem uma linha com as teclas de atalho de seus comandos principais no rodapé da tela.

– Grande parte de suas funções são acessadas via menu, que aparece ao se pressionar a tecla F9. Observe no topo da tela a linha de status: ela muda para um menu que abre as opções do editor, pelas quais você pode navegar facilmente com as setas de direção.

– A grande atração deste editor é que as teclas de atalho principais estão associadas às teclas Fn, onde n varia de 1 até 12.

– Para iniciar o editor digite na linha de comando: mcedit. – Agora você está na tela inicial do mcedit;

(77)

Unidade 11: Documentação

Páginas de Manual

O GNU/Linux possui uma vasta documentação em todas as distribuições. Esta documentação está disponível para qualquer usuário, de forma

rápida e prática. Temos como principal meio de consulta o comando man.

man.

man

O comando man é o principal meio de consulta off-line dos

sistemas Unix. Nele você pode encontrar informações em todo o sistema operacional Linux.

O man formata e apresenta as documentações que contém os programas que fazem parte do sistema operacional. Cada

(78)

Unidade 11: Documentação

info

Da mesma forma que o man, o info formata e apresenta os manuais produzidos pelos projetos. Ele é uma atualização do man, onde é possível utilizar links dentro do documento, por exemplo.

Sintaxe: info [comando] Sintaxe: info [comando]

help

Para facilitar mais a execução de comando e a pesquisa sobre o

funcionamento deles, cada comando insere seu binário as principais funções de seu programa. Para que tenhamos acesso a esta

informação devemos digitar: [comando] –-help

O help da mesma forma que o man e o info, é mantido pelo projeto que produziu o programa, o qual o mantém.

(79)

Unidade 11: Documentação

Internet

Certamente o melhor suporte ao GNU/Linux é via Internet, veja abaixo alguns locais úteis de onde pode obter ajuda ou se atualizar.

http://debian-br.cipsga.org.br/

Projeto Debian-Br. A Debian é uma distribuição de Linux conhecida por sua qualidade, grande número de pacotes, estabilidade, facilidade de atualização,

desenvolvimento aberto, segurança, ferramentas de gerenciamento de servidores e comprometimento com o software livre.

http://www.linux.trix.net/

Boletim diário com as noticias mais recentes sobre GNU/Linux, testes, redes, descrição/configuração/ avaliação de programas, entrevistas, downloads, dica do dia, mecanismo de busca no site, links, etc. Em Português.

(80)

Unidade 11: Documentação

Internet

http://www.olinux.com.br/

Trata o GNU/Linux com o foco jornalístico e tem a intenção de prover

informações eficazes e esclarecedoras capazes de instruir, reciclar e tornar informações eficazes e esclarecedoras capazes de instruir, reciclar e tornar acessível aos usuários o conhecimento e aprofundamento de temas

relacionados a plataforma GNU/Linux.

http://www.linuxsecurity.com.br/

Boletins de segurança, publicações de textos nacionais, traduções de sites especializados em segurança, programas relacionados com criptografia e segurança no ambiente Linux. A página requer um navegador com suporte a Java.

(81)

Unidade 11: Documentação

http://www.tldp.org/

Projeto de documentação do GNU/Linux no Brasil. Toda a documentação traduzida para o Português do Brasil pode ser encontrada lá.

encontrada lá.

http://www.guiadohardware.net/

Site de Hardware, conta com notícias diárias, cursos on-line,

artigos, tutoriais, análises de equipamentos, fórum, dicionário de termos, dicas sobre overclock, palm pilot e sessão FAQ com mais de 300 dúvidas respondidas.

(82)

Unidade 11: Documentação

http://www.noticiaslinux.com.br/

Notícias diárias sobre GNU/Linux e Software Livre no site, por e-mail ou RSS.

http://www.linux.org/

Página oficial do GNU/Linux mantida pela Transmeta (a empresa que Linus Torvalds vem trabalhando atualmente). Muita referência sobre GNU/Linux, distribuições, hardwares, softwares, downloads, etc.

http://counter.li.org/

Este é um serviço que tem o objetivo de contar os usuários, máquinas, grupos de usuários Linux existentes ao redor do mundo. Te encorajo a se registrar neste site e indica-lo aos seus amigos, é de graça, você estará contribuindo para o aumento das estatísticas do número de usuários no mundo, país, sua cidade, etc.

(83)

Unidade 11: Documentação

http://www.vivaolinux.com.br

Site completo, 100% brasileiro, como diversos tutoriais, artigos, etc...

http://www.linuxclube.com.br

Muita informação sobre tecnologia além de noticias atualizadas e recentes.

http://www.linuxmagazine.com.br

(84)

Unidade Especial: Lista de

Programas para Linux

Acessem este site e veremos

Acessem este site e veremos

juntos a lista de programas...

(85)

Exercícios

Crie cinco arquivos dentro de cada

subpasta num total de 5 subpastas

Utilize para cada um destes arquivos

uma configuração de permissão

diferente

Modo alfanumerico

Modo octal

(86)

Exercícios

Acesse o guia foca linux e tente

instalar um programa de sua

preferência.

preferência.

Pesquise sobre comandos APT

Instalação

Atualização

(87)

Exercícios

Pesquise sobre os seguintes itens e

descreva seu funcionamento:

Emuladores

Emuladores

Firewall

Sistemas de Arquivos Linux

Leia o material da disciplina sobre comandos Linux

e identifique qual comando você tem maior

(88)

Dúvidas, sugestões,

questionamentos

???

???

“Podemos vencer pela fé, pela habilidade,

talvez até pela sorte, mas nunca sem trabalho”

Referências

Documentos relacionados

Dos 64% que responderam que em termos econômicos os transgênicos poderiam gerar benefícios para a economia do país, 5,8% relataram que estes benefícios só

Após verificar aonde o usuário se encaixa nas permissões de acesso do arquivo (se ele é o dono, pertence ao grupo, ou outros usuários), é verificado se ele terá permissão acesso

 Não é possível de forma alguma ter uma ¨/¨ (barra) como parte do nome do arquivo por que ela é usada para representar o topo da árvore de diretórios e é um separador

 Enquanto o banco de dados utilizado pelo comando não estiver totalmente atualizado, arquivos recentes podem não ser

Portanto, tendo em vista esse grande desafio que a tecnologia impõe às estratégias de preservação digital, e devido à complexidade e à especifi- cidade do documento

Porque o cimento e concreto geopolimérico têm duas propriedades muito importantes: primeiro porque é resistente ao fogo e não explode como o cimento Portland, é um material

Porém, confesso que só mais tarde, talvez já no decorrer do Mestrado, me dei conta que a História da Arte – e, porventura, qualquer outro curso, mas sobre esses não me cabe

Usuário &#34;root&#34; (ou super-usuário): é quem tem acesso irrestrito ao sistema. Quando você se conecta como usuário root, você poderá fazer qualquer operação no Linux,