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Aline Cury Zampieri, ig São Paulo 14/06/ :00

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Avenida Dom Pedro II, 1641, Cj 103 – Santo André-SP (09080.111) Fones: (11) 4421.8254 / 2503.3987 -

www.virtualcomunicacao.net

Data: segunda-feira, 14 de junho de 2010 Site: Portal IG

Seção: Economia

Autor: Aline Cury Zampieri, iG São Paulo

Empresa quer prazo para polêmica regra de divulgação de salários

Abertura de dados levou a disputa judicial com a CVM, mas apenas 20% das companhias ainda não cumpriram as exigências

Aline Cury Zampieri, iG São Paulo | 14/06/2010 06:00

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Avenida Dom Pedro II, 1641, Cj 103 – Santo André-SP (09080.111) Fones: (11) 4421.8254 / 2503.3987 - www.virtualcomunicacao.net Foto: Divulgação

Presidente da abrasca acredita que empresas pedirão mais tempo para se adaptar a nova regra

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pode sofrer mais um revés no já acalorado debate sobre a divulgação da remuneração dos executivosde companhias abertas. As empresas devem pedir mais tempo para enviar os documentos que devem conter essas informações, os Formuláriosde Referência, pelo sistema de arquivamento fornecido pela autarquia. A entrega já foi adiada uma vez, para 30 de junho.

Segundo Antônio Castro, presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (abrasca), em reunião da semana passada alguns membros relataram problemas e dificuldades no preenchimento dos dados. “As companhias vão entregar os números em PDF em tempo, até 30de junho, mas devem pedir adiamento para o sistema.”

No último dia 2 de junho, a CVM divulgou um ofício com orientações para o correto preenchimento dos dados e colocou na Internet o programade computador necessário para executar a tarefa.

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Avenida Dom Pedro II, 1641, Cj 103 – Santo André-SP (09080.111) Fones: (11) 4421.8254 / 2503.3987 -

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Apesar de liminar, apenas 20% das empresas não cumprem regra

O debate tem sido intenso, mas números da CVM mostram que a resistência das companhias abertas brasileiras em divulgar quanto pagam a seus principais executivos não é tão grande quanto sugere a discussão que se formou sobre o tema. As discussões culminaram com uma liminar naJustiça contra a instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que insiste na publicação dessas informações, a 480.

Um levantamento feito pela própria autarquia mostra que apenas 20% das empresas atingidas pela nova regra omitiu os dados exigidos quando a administração fez sua proposta em assembléia. Essa obrigatoriedade é anterior à divulgaçãodo próprio Formulário de Referência, documento final que passará a ser exigido a partir de 30 de junho.

Esses 20% correspondem a 97 companhias, de um total de 493 que são classificadas como nível “A”, ou seja, o grupo com obrigação de divulgar informações mais detalhadas, inclusive as mais completas sobre remuneração. Apesar de a fatia não ser majoritária, as empresas que não estão de acordo conseguiram barrar na Justiça, por enquanto, a obrigatoriedade.

A liminar foi pedida pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) do Rio de Janeiro e, por enquanto, a balança pesa contra a autarquia. Em meados de abril, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) recusou um pedido da CVM para reverter a decisão.

Questionada pelo iG, a CVM se manifestou por e-mail dizendo que continua atuando na defesa dos interesses da sociedade e dos investidoresdo mercado de capitais que são diariamente afetados pela discussão. A autarquia lembra que um parecer recente do Ministério Público Federal (MPF) foi favorável a recurso levado ao Tribunal Regional Federal (TRF) no Rio de Janeiro sobre o assunto, e que a opinião “reforça a confiança da CVM de que o Poder Judiciário reverterá tal decisão”.

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Além da tramitação do recurso de agravo no TRF, a autarquia está neste momento aguardando o julgamento de recurso à Corte Especial do STJ.

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Data: segunda-feira, 14 de junho de 2010 Site: Opa Cavalinho

Seção: Notícias

Empresa quer prazo para polêmica regra de divulgação de salários

Abertura de dados levou a disputa judicial com a CVM, mas apenas 20% das companhias ainda não cumpriram as exigências A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pode sofrer mais um revés no já acalorado debate sobre a divulgação da remuneração dos executivos de companhias abertas. As empresas devem pedir mais tempo para enviar os documentos que devem conter essas informações, os Formulários de Referência, pelo sistema de arquivamento fornecido pela autarquia. A entrega já foi adiada uma

vez, para 30 de junho. Segundo Antônio Castro, presidente da Associação Brasileira das

Companhias Abertas (abrasca), em reunião da semana passada alguns membros relataram problemas e dificuldades no preenchimento dos dados. “As companhias vão entregar os números em PDF em tempo, até 30 de junho, mas devem pedir adiamento

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Avenida Dom Pedro II, 1641, Cj 103 – Santo André-SP (09080.111) Fones: (11) 4421.8254 / 2503.3987 -

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No último dia 2 de junho, a CVM divulgou um ofício com orientações para o correto preenchimento dos dados e colocou na Internet o programa de computador necessário para executar a tarefa. Apesar de liminar, apenas 20% das empresas não cumprem regra O debate tem sido intenso, mas números da CVM mostram que a resistência das companhias abertas brasileiras em divulgar quanto pagam a seus principais executivos não é tão grande quanto sugere a discussão que se formou sobre o tema. As discussões culminaram com uma liminar na Justiça contra a instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que insiste na publicação dessas

informações, a 480. Um levantamento feito pela própria autarquia mostra que apenas

20% das empresas atingidas pela nova regra omitiu os dados exigidos quando a administração fez sua proposta em assembléia. Essa obrigatoriedade é anterior à divulgação do próprio Formulário de Referência, documento final que passará a ser exigido a partir de 30

de junho. Esses 20% correspondem a 97 companhias, de um total de 493 que

são classificadas como nível “A”, ou seja, o grupo com obrigação de divulgar informações mais detalhadas, inclusive as mais completas sobre remuneração. Apesar de a fatia não ser majoritária, as empresas que não estão de acordo conseguiram barrar na Justiça,

por enquanto, a obrigatoriedade. A liminar foi pedida pelo Instituto Brasileiro de Executivos de

Finanças (Ibef) do Rio de Janeiro e, por enquanto, a balança pesa contra a autarquia. Em meados de abril, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) recusou um pedido da CVM para reverter a decisão. Questionada pelo iG, a CVM se manifestou por e-mail dizendo que continua atuando na defesa dos interesses da sociedade e dos investidores do mercado de capitais que são diariamente afetados pela discussão. A autarquia lembra que um parecer recente do Ministério Público Federal (MPF) foi favorável a recurso levado ao Tribunal Regional Federal (TRF) no Rio de Janeiro sobre o assunto, e

(7)

Avenida Dom Pedro II, 1641, Cj 103 – Santo André-SP (09080.111) Fones: (11) 4421.8254 / 2503.3987 -

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que a opinião “reforça a confiança da CVM de que o Poder Judiciário

reverterá tal decisão”. Além da tramitação do recurso de agravo no TRF, a autarquia está

neste momento aguardando o julgamento de recurso à Corte Especial do STJ.

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