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Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 284,1 milhões no 9M05, 306% superior ao lucro apresentado no 9M04

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R

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Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 284,1 milhões

no 9M05, 306% superior ao lucro apresentado no 9M04

EBITDA cresceu 32% nos primeiros 9 meses de 2005, acumulando R$ 718 milhões

São Paulo, 26 de outubro de 2005 EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. (“Energias do Brasil”) (Bovespa: ENBR3), holding do setor de energia elétrica negociada no Novo Mercado da Bovespa, que consolida os ativos do Grupo EDP no Brasil, anuncia hoje os resultados financeiros dos 9 meses encerrados em 30 de setembro de 2005 (9M05). As informações estão apresentadas em bases consolidadas, de acordo com os critérios da legislação societária brasileira e nas demonstrações financeiras auditadas. As informações operacionais não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. Os valores estão expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de modo diferente.

• Volume de energia distribuída no 9M05 foi 3,1% superior ao verificado no 9M04, o que,

associado ao reajuste tarifário, resultou em 22,1% de crescimento na receita líquida.

• Comercialização registrou crescimento de 28,9% em volumes no período de 9M05,

comparativamente ao mesmo período do ano anterior.

• EBITDA alcançou R$ 717,7 milhões nos 9M05, com crescimento de 31,8% sobre igual

período do ano anterior.

• Resultado financeiro no 9M05 foi negativo em R$ 47,7 milhões, que se comprara a R$

159,9 milhões negativos no mesmo período do ano anterior, incluindo efeito positivo advindo da variação cambial.

• Dívida líquida registra redução de R$ 2,3 bilhões em setembro de 2004 para R$ 1,4 bilhões

em setembro de 2005.

• Reorganização societária concluída nos primeiros meses do ano e a migração dos

acionistas minoritários das distribuidoras concentrou a liquidez do Grupo apenas na ENBR3 e possibilitou a implementação de um modelo de desverticalização otimizado.

• Em 13/07/05, as ações da Energias do Brasil iniciaram negociação no “Novo Mercado”

da Bovespa sob código ENBR3, realizando com sucesso sua Oferta Pública Inicial de ações e a capitalização das Senior Notes da Escelsa.

• O Conselho de Administração da Companhia foi ampliado em setembro para nove

integrantes, sendo dois independentes e dois representantes dos acionistas minoritários. Além disso, 3 Cômites de Suporte foram criados, sendo o Comitê de Auditoria presidido por um dos membros independentes.

Divulgação imediata Teleconferências com webcast dia 27/10/05: - às 12:15 hs. em Inglês - às 14:00 hs. em Português (horários de Brasília) Mais detalhes na página: 20

Para informações adicionais, contate: Vasco Barcellos Diretor de RI 55 11 2185-5907 vasco.barcellos@energiasdobrasil.com.br ou Carlos Lazar Gerente de RI 55 11 2185-5825 carlos.lazar@energiasdobrasil.com.br

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Energias do Brasil - Consolidado 3o.Trim./05 3o.Trim./04 Var. 9 meses/05 9 meses/04 Var. Dados econômicos

Receita operacional bruta - R$ mil 1.489.725 1.161.237 28,3% 4.412.760 3.739.128 18,0% Receita operacional líquida (ROL) - R$ mil 1.101.077 847.721 29,9% 3.282.627 2.689.339 22,1%

Resultado do serviço (EBIT) - R$ mil 143.601 66.250 116,8% 540.348 374.361 44,3%

EBITDA - R$ mil (*) 200.141 124.463 60,8% 717.747 544.692 31,8%

EBITDA / ROL - % 18,2 14,7 3,5 p.p. 21,9 20,3 1,6 p.p.

Lucro antes da part. minoritária - R$ mil 55.682 88.612 -37,2% 286.357 136.982 109,0%

Lucro líquido - R$ mil 54.607 (545) - 284.089 69.958 306%

Capex - R$ mil 319.836 309.056 3,5% 835.259 740.638 12,8%

Dívida líquida - R$ mil 1.436.414 2.235.003 -35,7% 1.436.414 2.235.003 -35,7%

Dados operacionais

Energia total distribuída - MWh 5.794.445 5.647.262 2,6% 17.282.539 16.759.357 3,1%

Energia vendida - MWh 3.983.442 4.166.612 -4,4% 12.096.388 12.806.665 -5,5% Energia produzida - MWh 501.617 526.339 -4,7% 2.096.609 2.264.987 -7,4% Energia comercializada - MWh 1.508.791 1.302.191 15,9% 4.688.179 3.638.323 28,9% Número de clientes 2.956.045 2.881.722 2,6% 2.956.045 2.881.722 2,6% Número de empregados 3.491 3.567 -2,1% 3.491 3.567 -2,1% Notas:

Resumo dos indicadores econômicos e operacionais

(2)

A

A EEmmpprreessaa

A Energias do Brasil é uma empresa holding que detém os ativos de energia do grupo EDP (Energias de Portugal) no Brasil, atuando, por meio de suas controladas, nas áreas de Geração, Distribuição e Comercialização de energia elétrica.

• Reorganização societária

Ao longo do primeiro semestre de 2005, o grupo EDP implementou uma ampla reorganização societária de seus investimentos no Brasil, com o objetivo de:

 promover a visibilidade, a concentração e o aumento da liquidez no mercado de capitais;

 simplificar a estrutura acionária do grupo, com a conseqüente redução de custos e obtenção de sinergias;

 permitir o aproveitamento fiscal de ágio contabilizado em suas controladas Enersul e Escelsa; e

 atender à determinação legal de separação dos ativos de geração da atividade de distribuição, aplicável ao setor elétrico brasileiro (“desverticalização”).

Dessa forma, a Energias do Brasil publicou Fato Relevante e Aviso aos Acionistas nos dias 07/04/2005 e 02/05/2005, respectivamente, provendo os detalhes da referida reorganização societária, que, entre outras, estabeleceu as condições para a migração dos acionistas minoritários das suas controladas Bandeirante, Escelsa, Enersul e Iven para a holding, definindo a adesão desta última ao segmento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (“Bovespa”), além de cisões e incorporações de controladas no portfolio compreendido pela Energias do Brasil.

Para atender às exigências do novo modelo do setor elétrico brasileiro, as distribuidoras do grupo realizaram o processo de desverticalização de seus ativos; ao final do referido processo, os ativos de geração foram alocados nas controladas que atuam exclusivamente nessa atividade, assim como as distribuidoras passaram a ser detidas, integralmente, de forma direta pela Energias do Brasil. No dia 30/06/2005, os acionistas reunidos em assembléia geral extraordinária aprovaram os termos e condições para a separação dos ativos das controladas da Energias do Brasil, com a organização de sua estrutura em três unidades específicas de negócio: Geração, Comercialização e Distribuição.

Além dos objetivos mencionados, a reorganização societária provê maior transparência e flexibilidade na gestão operacional dos ativos da Energias do Brasil, fator determinante para maior competitividade empresarial. O organograma a seguir demonstra a atual estrutura societária do grupo.

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Lajeado Peixe Angical Energest 2 Cesa 2 Costa Rica Pantanal Energética 3

Enertrade Bandeirante Enersul Escelsa

Geração Distribuição Comercialização 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 51,0% 60,0% 27,65% 1 Legenda % do Capital Total Notas

1 Capital votante e representa o porcentual que a Energias do Brasil detém da energia produzida. A Energias do Brasil possui 16,3% do capital total 2Inclui os ativos de geração da Escelsa que estão sendo transferidos em decorrência da "desverticalização"

3 Inclui os ativos de geração da Enersul que estão sendo transferidos em decorrência da "desverticalização"

D

Deesseemmppeennhhoo OOppeerraacciioonnaall

• Balanço energético consolidado

O volume de energia requerida pelo sistema da Energias do Brasil no período de 9 meses encerrado em 30 de setembro de 2005 totalizou 19,8 milhões de MWh, sendo que, desse total, 52,0% foram para o sistema da Bandeirante, 33,1% para a Escelsa e 14,9% para a Enersul.

O fornecimento para clientes cativos e suprimento absorveu 12,3 milhões de MWh e a energia em trânsito, distribuída a clientes livres, 4,9 milhões de MWh, alterando a configuração do balanço energético em relação ao mesmo período do ano anterior em decorrência da migração dos clientes cativos para a condição de livres.

Cabe destacar que o volume da Geração Própria foi reclassificado a partir de maio para refletir a desverticalização de ativos, que migrou 276.198 MWh para o volume de Contratos Iniciais e Bilaterais.

Balanço energético dos 9 meses de 2005 (MWh)

Geração Própria (asseg) Suprimento

487.453 220.957

Contratos Iniciais + Bilaterais Perdas Transmissão

6.441.826 347.933 Energia Fornecimento#REF!

Leilão Perdas de Itaipu 12.112.725

3.842.101 128.719

Itaipu Vendas C.Prazo Perdas e Diferenças

5.022.896 493.008 2.520.102

C. Prazo + Outras Ajustes C.Prazo 19.802.642

61.903 32.735 Energia em Trânsito4.948.858 Energia em Trânsito 4.948.858 4.948.858 Requerida = ( - )

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A evolução das perdas e diferenças, no ano de 2005, traduz um aumento das perdas técnicas resultantes da alteração do ponto de medição determinado pela ANEEL, notadamente na Enersul e na Escelsa. As distribuidoras da Energias do Brasil estão investindo, este ano, R$ 21,5 milhões no combate às perdas. Este montante está sendo usado em melhorias do processo de medição de energia, em custeio das operações de detecção de fraudes e em campanhas na mídia de conscientização do perigo das ligações clandestinas. Entre janeiro e setembro deste ano, nossas distribuidoras realizaram 311 mil inspeções que resultaram na descoberta de 24,8 mil fraudes.

• Performance das unidades de negócio

A atividade de distribuição contribuiu com 87,9% do EBITDA consolidado da Energias do Brasil neste período de 9 meses de 2005. Merece destaque a crescente participação das atividades de geração e comercialização que alcançaram, em conjunto, 16,7% do EBITDA no período (10,6% em igual período de 2004), refletindo a performance favorável das geradoras e da Enertrade, esta última em vista da estratégia de exploração do mercado de clientes livres.

9M05 9M04 9M05 9M04 9M05 9M04

Receita líquida 1.514.085 1.313.129 918.050 728.851 679.374 512.911

Gastos operacionais (-) Depreciação 1.298.724 1.102.749 748.213 588.790 433.514 356.538

EBITDA 215.361 210.380 169.837 140.061 245.860 156.373 Margem EBITDA % 14,2% 16,0% 18,5% 19,2% 36,2% 30,5%

Itens em R$ mil ou % Enersul

Distribuição Bandeirante Escelsa

9M05 9M04* 9M05 9M04 9M05 9M04 9M05 9M04

Receita líquida 52.626 n.a. 70.452 62.834 319.823 240.662 3.282.627 2.689.339 Gastos operacionais (-) Depreciação 16.686 n.a. 32.412 31.999 273.688 213.719 2.564.880 2.144.647

EBITDA 35.940 n.a. 38.040 30.835 46.135 26.943 717.747 544.692 Margem EBITDA % 68,3% n.a. 54,0% 49,1% 14,4% 11,2% 21,9% 20,3%

** Consolidado: considera Bandeirante, Escelsa, Enersul, Enertrade, Lajeado, Energest, Enercorp, Cesa, Costa Rica, a holding Energias do Brasil, Fafen em 2004 e eliminações entre empresas.

* A Energest passou a gerar receita apenas em 2005, após a desverticalização, que alocou ativos de geração sob seu controle.

Itens em R$ mil ou %

Geração Comercialização

Consolidado ** Energest Lajeado Enertrade

Perdas e diferenças

com base na média dos últimos 12 meses findos no mês

3,6% 4,1% 3,8%

8,8% 8,5%

7,9%

dez 2004 jun 2005 set 2005 Técnicas C omerciais

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 Distribuição (87,5% da receita líquida consolidada sem as eliminações)

O quadro seguinte detalha a receita operacional por concessionária, em termos de número de clientes, volume e receita.

unid. GWh R$ mil unid. GWh R$ mil

Bandeirante Residencial 1.179.148 1.737 555.866 1.159.650 1.784 522.771 Industrial 8.211 2.736 492.251 8.533 3.307 505.758 Comercial 83.730 989 257.297 84.042 935 227.633 Rural 7.844 66 11.896 7.873 65 10.916 Outros 8.283 559 114.418 10.278 669 117.362

Energia forn. clientes finais 1.287.216 6.087 1.431.728 1.270.376 6.758 1.384.440

Suprimento convencional

Energia em trânsito 3.166 163.878 2.404 81.863

Consumo próprio 104 4 105 2

Total energia distribuída 1.287.320 9.257 1.595.606 1.270.481 9.165 1.466.303

Escelsa Residencial 798.994 979 268.833 772.698 894 240.502 Industrial 10.588 1.702 242.158 10.585 1.853 233.974 Comercial 87.991 629 155.566 86.055 576 134.613 Rural 108.270 259 44.155 101.269 246 41.457 Outros 8.970 385 67.691 8.850 372 61.815

Energia forn. clientes finais 1.014.813 3.954 778.403 979.457 3.942 712.361

Suprimento convencional 218 22.365 227 21.229

Energia em trânsito 1.510 96.019 1.165 63.113

Consumo próprio 145 8 143 8

Total energia distribuída 1.014.958 5.690 896.787 979.600 5.342 796.703

Enersul Residencial 532.576 692 234.973 518.717 674 189.017 Industrial 4.326 364 80.371 4.450 440 77.883 Comercial 54.941 449 143.369 54.195 430 112.046 Rural 54.570 237 49.214 47.339 233 38.487 Outros 7.173 314 74.474 6.766 329 58.317

Energia forn. clientes finais 653.586 2.055 582.401 631.467 2.106 475.750

Suprimento convencional 3 36 10 2.019

Energia em trânsito 273 24.457 131 7.329

Consumo próprio 181 5 174 5

Total energia distribuída 653.767 2.336 606.894 631.641 2.252 485.098

Consolidado Residencial 2.510.718 3.408 1.059.672 2.451.065 3.352 952.290 Industrial 23.125 4.802 814.780 23.568 5.600 817.615 Comercial 226.662 2.066 556.232 224.292 1.941 474.292 Rural 170.684 562 105.265 156.481 544 90.860 Outros 24.426 1.258 256.583 25.894 1.370 237.494

Energia forn. clientes finais 2.955.615 12.096 2.792.532 2.881.300 12.807 2.572.551

Suprimento convencional 221 22.401 238 23.248

Energia em trânsito 4.949 284.354 3.700 152.305

Consumo próprio 430 16 422 15

Total energia distribuída 2.956.045 17.283 3.099.287 2.881.722 16.759 2.748.104

Notas:

Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público

Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAE e com baixa renda. Evolução da receita operacional

9 meses 2005 9 meses 2004

Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita

Nos primeiros 9 meses de 2005, a energia distribuída pela Energias do Brasil registrou crescimento de 3,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução observada na energia vendida ao mercado cativo deveu-se basicamente à migração

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de clientes cativos para a categoria de clientes livres. Deve-se ressaltar que a queda do consumo relativa ao processo de migração dos clientes para a condição de livres reduz a receita de fornecimento, mas em contrapartida, reduz também as compras de energia e o cliente passa a ser faturado pela utilização da rede, preservando a margem através da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD).

Como reflexo da migração dos clientes cativos do segmento industrial para clientes livres, a participação das classes de consumidores finais no total da energia distribuída sofreu significativa redução, passando de 76,4% no período de 9 meses de 2004 para 70,0% no mesmo período em 2005. Em contrapartida, os clientes livres passaram a responder por 28,6% do total da energia distribuída no sistema da Energias do Brasil, contra 22,0% apresentados no mesmo período comparado.

Para melhor entendimento da evolução da receita operacional da Energias do Brasil é importante fazer uma análise do reposicionamento tarifário de cada uma das nossas concessionárias.

Os reajustes anuais, bem como as revisões periódicas das nossas distribuidoras, ocorrem em datas específicas, conforme o quadro abaixo. Vale destacar que em cada reajuste anual subseqüente à revisão periódica, a ANEEL pode retomar o cálculo das revisões provisórias passadas, implicando ajustes tarifários complementares.

Concessionária Reajuste Revisão Periódica

Bandeirante 23 de outubro A cada quatro anos, a partir de 2003

Enersul 8 de abril A cada cinco anos, a partir de 2003

Escelsa 7 de agosto A cada três anos, a partir de 1998

Na Bandeirante, a primeira revisão periódica, programada para ocorrer no ano de 2003 foi em outubro de 2005. Vale destacar que em 2004, devido a um ajuste na Base de Remuneração Regulatória, a ANEEL retificou o percentual de 18,08% aplicado a partir de 2003, reduzindo-o para 10,51%, ainda em caráter provisório. Dessa forma, no primeiro semestre de 2004, as tarifas de fornecimento encontram-se reajustadas pelo primeiro percentual, enquanto as tarifas vigentes em 2005 utilizam como base o segundo. Em 18/10/05, a ANEEL decidiu em reunião de diretoria sobre o processo da primeira revisão tarifária periódica de 2003, bem como sobre o reajuste das tarifas da Bandeirante para 2005/06 em caráter definitivo. Mais detalhes sobre tal decisão, ver a seção “Eventos Subseqüentes”.

Já a Escelsa, teve em 2004 tornados definitivos pela ANEEL os valores da revisão tarifária periódica de 2001, mas ainda manteve-se a Base de Remuneração Regulatória de 2004 como provisória e, por conseguinte, a revisão periódica de 2004. Finalmente, em 1º de agosto de 2005 a ANEEL homologou o resultado da revisão tarifária periódica de 2004 fixando valores finais para a Base de Remuneração Regulatória - BRR, taxa de depreciação e custos operacionais da Empresa de Referência, com o reposicionamento tarifário passando do valor provisório de 6,33% para o valor definitivo de 8,58%, correspondendo a um acréscimo de receita no valor de R$ 17,2 milhões a ser compensado financeiramente à Escelsa no período tarifário de 7 de agosto de 2005 a 6 de agosto de 2006. Esse valor, líquido de impostos, contribuiu para o lucro líquido da distribuidora com R$ 10,3 milhões.

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Na Enersul, a revisão periódica ocorrida em 2003 refletiu defasagens históricas até então não contempladas nas tarifas, implicando em um reajuste de 42,26%, o qual, no entanto, teve parcela diferida, limitando sua aplicação a 32,59%. Em 2004, além do reajuste anual e do reconhecimento da primeira parcela diferida referente à revisão de 2003, totalizando um reajuste anual de 17,02%, a ANEEL alterou o índice inicial da revisão tarifária de 2003 de 42,26% para 43,59%. Em 2005, a ANEEL, de forma definitiva, estabeleceu a Base de Remuneração Regulatória de 2003, elevando o percentual da revisão tarifária de 2003 para 50,81%, o que representou um efeito positivo de R$ 74,8 milhões na receita no período atual.

A tabela seguinte resume os percentuais médios homologados sobre as tarifas das distribuidoras nos últimos anos e no primeiro trimestre deste ano, já refletindo a conclusão das revisões tarifárias da Escelsa de 2004 e da Bandeirante de 2003.

2003 2004 2005

Distribuidora

Revisão Reajuste Revisão Reajuste Reajuste Data

Bandeirante 9,67% - - 15,95% -8,86% 23/10/05

Escelsa - 17,30% 8,58% - 4,93% 07/08/05

Enersul 32,59%(a) - - 17,02% 20,69% 08/04/05

(a) Reflete diferimento do índice de reposicionamento da revisão tarifária de 2003 (50,81%).

O Grupo vem implementando, desde março de 2005, o Projeto Vanguarda, com os objetivos de consolidar o conceito de gestão integrada sob a liderança estratégico-financeira da Holding, alinhar estruturas, políticas, processos e sistemas além de minimizar custos com o compartilhamento de funções. No âmbito organizacional, foi desenvolvida e aprovada nova estrutura que abrigam os titulares dos cargos das primeiras linhas. Encontra-se em andamento uma operação de mapeamento e redesenho de processos baseada na nova estrutura, que resultará na implementação e no estabelecimento de metas de desempenho para toda a organização. No âmbito da redução de custos, foi identificado um conjunto significativo de medidas para captura de ganhos (novas medidas ainda virão como resultado do redesenho de processos acima referido), foram constituídas equipes de trabalho, definidas metodologias de cálculo das economias e adequados os sistemas de informação, para assim viabilizar o monitoramento das atividades concretizadas e dos resultados atingidos.

Apresentamos abaixo os principais indicadores de eficiência de nossas distribuidoras:

2004 9M05 Distribuidora DEC (horas) FEC (vezes) Meta Aneel (DEC / FEC) DEC (horas) FEC (vezes) Meta Aneel (DEC / FEC) Bandeirante 6,8 5,8 12,6 / 9,7 8,00 6,49 12,6 / 9,7 Escelsa 11,5 9,7 13,2 / 10,8 13,26 9,51 13,5 / 11,0 Enersul 9,5 8,0 17,9 / 15,4 10,77 8,65 17,4 / 15,1

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 Geração (3,5% da receita líquida consolidada sem as eliminações)

A Energias do Brasil tem na unidade de Geração importantes projetos que irão contribuir para seu crescimento no curto prazo. A Companhia possui uma capacidade instalada de geração de energia de 531 MW, a qual deverá ser duplicada em 2006, com a conclusão dos investimentos em curso, dentre os quais destaca-se o AHE Peixe Angical, que agregará 452 MW à capacidade do Grupo.

Expansão da Capacidade Instalada de Geração

Nos primeiros nove meses de 2005, o volume de energia produzida pelo Grupo atingiu 2.097 GWh, representando uma crescimento de 0,7% sobre os 2.082 GWh produzidos no mesmo período de 2004, enquanto que no 3T05 registrou-se um aumento de 46,2%, de 343 GWh em 2004 para 502 GWh em 2005 (volumes de produção ajustados para comparabilidade, eliminando-se a contribuição de 183 GWh no 9M04 e de 72 GWh no 3T04) da Fafen Energia S/A, usina vendida para a Petrobrás em dezembro de 2004). É importante destacar que no primeiro trimestre do ano a produção da UH de Mascarenhas foi impactada pela paralisação de uma das suas turbinas, a qual retornou às operações normais ao longo do segundo trimestre.

 Comercialização (9,0% da receita líquida consolidada sem as eliminações) As atividades de comercialização de energia, conduzidas pela controlada integral Enertrade, tem por objetivo explorar o mercado de clientes livres dentro e fora das nossas áreas de concessão.

Os volumes de energia comercializados evoluíram de 3.638 GWh no período de 9M04 para 4.688 GWh nos 9M05, registrando expansão de 28,9%. Vale destacar que no mesmo período, o volume atribuído a clientes livres obteve um crescimento de 39,7%. 531 531 452 25 50 527 0 200 400 600 800 1000 1200 Capacidade Atual AHE Peixe Angical

PCH São João 4º Máquina de Mascarenhas Total 2006 (C a p a c id a d e I n s ta la d a M W ) 1.058

(9)

Volumes de Energia de Comercialização

D

Deesseemmppeennhhoo EEccoonnôômmiiccoo--FFiinnaanncceeiirroo • Receita consolidada

Nos primeiros 9 meses de 2005, a receita operacional bruta da Energias do Brasil cresceu 18,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 4.412,7 milhões.

No mesmo período, a receita operacional líquida aumentou 22,1%, acumulando R$ 3.282,6 milhões. Este crescimento contempla os reajustes que foram aplicados sobre as tarifas de 2004 da Bandeirante e Escelsa, de 15,95% e 4,96% respectivamente, e os reajustes de 2005 da Enersul e Escelsa de 20,69% e 4,93% simultaneamente. Destacamos que o ano de 2004 sofreu o impacto negativo de ajustes retroativos na Bandeirante e Escelsa por conta da revisão de suas BRRs, enquanto que o ano de 2005 foi impactado positivamente pela revisão da BRR da Enersul (R$ 75 milhões) e Escelsa (R$ 15 milhões). O volume de energia distribuída aumentou em 3,1%, no entanto vale destacar a transferência de clientes cativos para o mercado livre.

A receita da taxa de uso do sistema de distribuição (TUSD) atingiu R$ 284,4 milhões nos 9M05, o que representa um crescimento de 86,3% em relação aos 9M04, refletindo a migração de clientes cativos para a condição de clientes livres.

1.941 2.711 3.894 1.697 1.977 795

Vendas 9M04 Vendas 9S05 Compras 9M05

(G

W

h

)

Outros Distribuidoras da EDP Brasil Lajeado 29%

3.638

(10)

2005 2004 Fornecimento Residencial 1.059.672 952.290 11,3% Industrial 814.780 817.615 -0,3% Comercial 556.232 474.292 17,3% Rural 105.265 90.860 15,9% Outros 256.583 237.494 8,0%

Fornecimento não faturado 98.276 7.757 n.a.

Total fornecimento 2.890.808 2.580.308 12,0%

Suprimento

Convencional 22.401 23.248 -3,6%

Energia de curto prazo e suprimento leilão 32.338 2.031 n.a.

Total suprimento 54.739 25.279 116,5%

Fornecimento e suprimento 2.945.547 2.605.587 13,0%

Disponibilização do sistema de distribuição 284.354 152.637 86,3% Comercialização (supr. e forn.) 158.919 119.068 33,5%

Outras receitas operacionais 200.846 132.095 52,0%

Sub-total 3.589.666 3.009.387 19,3%

(-) Deduções à receita operacional (307.039) (320.046) -4,1%

Receita operacional líquida 3.282.627 2.689.339 22,1%

Acum. 9 meses

Var. Receita operacional líquida

• Gastos operacionais

Nos primeiros 9 meses de 2005, os gastos gerenciáveis apresentaram um aumento de 15,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo principalmente (i) o incremento de R$ 37,6 milhões nos custos relacionados aos serviços de terceiros e; (ii) o crescimento de R$ 47,9 milhões em outros gastos gerenciáveis.

O aumento verificado no item serviços de terceiros inclui efeitos de reajustes contratuais, despesas com melhorias operacionais (manutenção e expansão de redes e subestações, corte, religação, inspeção de medidores, serviço de call center), consultorias especializadas e serviços de informática. Na Bandeirante, verificou-se um aumento de R$ 8,6 milhões, que compreende R$ 1,4 milhão relativos à adoção do turno de 24 horas no atendimento a clientes, conforme exigência da ANEEL, R$ 2,3 milhões com licenças de uso de novos sistemas de informação e R$ 2,2 milhões com consultorias. Na Escelsa, registrou-se um aumento de R$ 13,7 milhões, sendo R$ 6,5 milhões relativos ao atendimento de exigência sindical para adoção de dupla de eletricistas para inspeções de campo, R$ 2,8 milhões relativos à contratação de prestadores de serviços para execução de inspeções dentro do programa de combate às perdas de na venda de energia. Por fim, na Enersul temos um crescimento de R$ 7,8 milhões, que compreende R$ 1,5 milhão relativo à obrigação de contratação exclusiva da Empresa de Correios e Telégrafos na entrega de contas de energia, R$ 1,9 milhão associados à manutenção adicional dentro do programa Luz Para Todos e R$ 2,4 milhões relacionados às atividades de corte e religação de clientes. Além disso, na Energias do Brasil, temos R$ 5,7 milhões relacionados à oferta pública de ações e R$ 1,7 milhões à reorganização societária.

Os outros gastos gerenciáveis contemplam R$ 25,9 milhões referentes à baixa de ativos contingentes na Bandeirante, baixa de provisão de ICMS no valor de R$ 9,0

(11)

milhões na Escelsa em setembro de 2004 e constituição de provisões no montante de R$ 7,2 milhões de natureza cível, trabalhista e comercial na Enersul.

2005 2004 Gastos gerenciáveis Pessoal 200.745 193.471 3,8% Material 26.460 34.397 -23,1% Serviços de terceiros 167.201 129.578 29,0% Provisões 58.213 53.798 8,2% Outros 107.981 60.059 79,8% 560.600 471.303 18,9% Depreciação e Amortização 177.398 170.331 4,1%

Total dos gastos gerenciáveis 737.999 641.633 15,0%

Gastos não-gerenciáveis

Energia comprada e transporte 1.623.119 1.464.250 10,8%

Encargos do serviço do sistema 56.205 8.571 555,8%

Cota de consumo de combustível - CCC 185.989 108.994 70,6%

Compensação financeira 5.404 4.133 30,8%

Taxa de fiscalização da ANEEL 6.749 4.840 39,4%

Conta de desenvolvimento energético - CDE 125.273 75.528 65,9%

Outros 1.541 7.029 -78,1%

Total dos gastos não-gerenciáveis 2.004.280 1.673.346 19,8%

Total dos gastos 2.742.279 2.314.979 18,5%

Acum. 9 meses

Var. Gastos operacionais - R$ mil

2005 2004

Contratos iniciais 266.479 542.659 -50,9%

Itaipu 390.395 451.785 -13,6%

Leilão 246.910 2.667 n.a.

Outros supridores 324.961 164.279 97,8%

Encargos de conexão e rede básica 394.374 302.860 30,2%

Total geral 1.623.119 1.464.250 10,8%

Energia comprada - R$ mil Acum. 9 meses Var.

Dentre os gastos não-gerenciáveis destacaram-se, no período de 9 meses, aqueles relacionados aos recolhimentos setoriais para CDE-Conta de Desenvolvimento Energético e CCC-Conta de Consumo de Combustível que, em conjunto, cresceram 68,7% sobre os valores do mesmo período do ano anterior. A energia elétrica comprada para revenda absorveu R$ 1.623,1 milhões, com crescimento de 10,8% sobre o mesmo período do ano anterior, e destacamos nessa conta a queda dos volumes referentes aos contratos iniciais, supridos junto a outras fontes, o que justifica a variação nas contas leilão e outros supridores.

• RReessuullttaaddooddoosseerrvviiççoo--EEBBIITT

O efeito combinado das variações analisadas resultou no aumento de 44,3% no resultado do serviço (EBIT), que alcançou R$ 540,3 milhões no período acumulado de 9 meses. A margem EBIT do período evoluiu para 16,5%, acrescentando 2,6 pontos percentuais sobre o mesmo período anterior.

(12)

• EEBBIITTDDAAeemmaarrggeemmEEBBIITTDDAA

O EBITDA da Energias do Brasil alcançou R$ 717,7 milhões nos primeiros 9 meses de 2005, superando em 31,8% o EBITDA registrado no mesmo período do ano passado. A margem EBITDA (EBITDA/Receita Líquida) evoluiu de 20,3% para 21,9% entre os períodos comparados, cabendo destacar as contribuições positivas da Enersul (efeito dos ajustes referentes à nova base de remuneração regulatória), do resultado da desverticalização da Escelsa e Enersul e do aumento do volume de vendas da Enertrade (reflexo dos novos contratos com consumidores livres) que compensaram a performance desfavorável da Bandeirante, penalizada pelo efeito negativo associado ao reposicionamento tarifário de outubro de 2004 (que reduziu o seu índice de revisão tarifária de 18,08% para 10,51%).

• RReessuullttaaddooffiinnaanncceeiirroo

O Resultado Financeiro líquido negativo de R$ 47,7 milhões no período de 9 meses encerrado em setembro/05, compara-se com o valor também negativo de R$ 159,9 registrado no mesmo período de 2004, refletindo especialmente o efeito positivo da variação cambial sobre a parcela do endividamento denominado em moeda estrangeira. Contribuiu também, para o melhor resultado financeiro, embora ainda em menor intensidade, a redução da dívida consolidada observada ao longo do terceiro trimestre. Vale destacar que foram registrados no 3T05, R$ 18,0 milhões como despesa financeira relativa à comissões decorrentes da oferta pública de ações.

• LLuuccrroollííqquuiiddoo

O lucro líquido consolidado da Energias do Brasil alcançou R$ 284,1 milhões no período de 9 meses encerrado em setembro de 2005, o que representa crescimento de 306,0% sobre os valores reportados no mesmo período de 2004. Já o lucro antes da participação dos minoritários aumentou 109,0%, alcançando R$ 286,4 milhões nos 9M05.

E

Ennddiivviiddaammeennttoo

Em 30/09/2005, nossa dívida bruta consolidada, incluindo encargos, montava R$ 2,9 bilhões, o que se compara a R$ 3,6 bilhões registrados em 31/12/2004; a redução em relação a dezembro/2004 é fruto das operações realizadas ao longo do exercício, destacadamente a oferta de ações e a capitalização das sênior notes da Escelsa, esta última tendo influenciado também a redução da exposição da dívida à moeda estrangeira na comparação com dezembro/2004.

Do total da dívida em 30/09/05, cerca de 35% estavam expostos à moeda estrangeira, dos quais 84% estão protegidos da variação cambial, por meio de instrumentos de hedge.

(13)

Perfil da Dívida Bruta em 30/09/2005

A dívida líquida, ajustada pelo saldo líquido de ativos regulatórios, totalizava R$ 1,4 bilhões em 30/09/2005, que se compara com R$ 2,2 bilhões em 31/12/2004.

Evolução da Dívida Líquida R$ milhões 2.906 1.436 2.354 2.308 (861) (609) Dívida Bruta Set/2005 (-) Caixa e aplicações (-) Ativos regulatórios Dívida Líquida Set/2005 Dívida Líquida Jun/2005 Dívida líquida Dez/2004

Cronograma de vencimento da dívida em 30/09/05 (principal mais encargos) em R$ mil

Tipo de moeda Ano

Nacional Estrangeira Total

2005 268.155 164.659 432.814 2006 404.876 192.773 597.649 2007 259.124 476.736 735.860 2008 158.604 105.044 263.648 2009 148.182 32.216 180.399 2010 125.253 17.378 142.631 2011 117.628 14.576 132.204 2012 90.156 4.250 94.406 2013 77.752 673 78.425 2014 225.121 336 225.457 Após 2014 9.475 13.438 22.912 Total 1.884.326 1.022.078 2.906.405 31% 69%

Curto prazo Longo prazo

65% 35% Moeda estrangeira Moeda nacional 29% (c/ hedge) 6% (s/ hedge)

(14)

I

Innvveessttiimmeennttooss

Os investimentos realizados nos 9 meses encerrados em setembro/2005 alcançaram R$ 835,3 milhões, valor que se compara com R$ 740,6 milhões do mesmo período de 2004. Capex em R$ milhões 9M05 9M04 ∆% Total 835,3 740,6 12,8% Distribuição 304,1 192,1 58,3% Bandeirante 76,4 77,8 -1,8% Escelsa 93,3 58,8 58,7% Enersul 134,4 55,5 142,2% Geração 529,7 546,6 -3,1% Peixe Angical 494,0 521,4 -5,3% Energest 22,1 0 n.a. Lajeado 4,3 5,1 -15,7% Fafen - 19,3 n.a. Diversos 9,3 0,8 n.a. Outros 1,5 1,9 -21,1%

A expectativa de desembolsos com investimentos em 2005 é da ordem de R$ 1.052,0 milhões, destacando-se, no segmento de geração, as obras da Usina Hidrelétrica Peixe Angical, que deverá entrar em operação em 2006, acrescentando 452 MW de capacidade instalada ao Grupo. Está previsto ainda para 2006 o início de operação da quarta unidade geradora da Usina Hidrelétrica de Mascarenhas (50 MW adicionais). No segmento de distribuição, além dos investimentos em manutenção e expansão das redes, foram direcionados R$ 101,9 milhões para projetos de universalização, entre eles, o “Programa Luz para Todos”.

Investimentos - R$ milhões 205 746 571 162 254 303 481 390 2003 2004 2005e 2006e geração distribuição

(15)

C

Caappiittaall SSoocciiaall

O capital social da Companhia em 30/09/2005 era de R$ 3.182,7 milhões, representado na sua totalidade por 165.016.604 ações ordinárias nominativas.

G

Goovveerrnnaannççaa CCoorrppoorraattiivvaa

A listagem das ações da Companhia no Novo Mercado da Bovespa está inserida no contexto estratégico do grupo que prevê o estabelecimento de uma parceria de longo prazo com o mercado de capitais, objetivando viabilizar o crescimento balanceado do seu portfolio de investimentos no Brasil com foco no segmento de geração, e ratifica a adoção de elevados níveis de governança corporativa.

As regras consolidadas no Regulamento de Listagem no Novo Mercado ampliam os direitos dos acionistas, melhoram a qualidade das informações prestadas pelas companhias e, ao determinar a resolução dos conflitos por meio de uma Câmara de Arbitragem, oferecem aos investidores a segurança de uma alternativa mais ágil e especializada.

Em linha com sua política de melhores práticas de boa governança corporativa e transparência, o Conselho de Administração (C.A.) foi ampliado em setembro para nove integrantes, sendo dois independentes e dois representantes dos acionistas minoritários. Trata-se da primeira alteração no colegiado após o ingresso da companhia no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo.

No mesmo mês, foram criados de acordo com os regulamentos da Companhia, os Comitês de Auditoria, Supervisão e Remunerações. Pela natureza de sua responsabilidade, ligada a uma imagem de independência relativamente ao executivo da Companhia e ao acionista controlador, o Comitê de Auditoria é presidido por um conselheiro independente.

Também em setembro, o C.A. aprovou o Código de Ética da Companhia, que orientará as atividades do Grupo, cujo âmbito de aplicação considera os seguintes agentes no seu relacionamento interno e externo: colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros, sociedade e comunidades atendidas e governo.

Na área de Relações de Investidores (RI), vale destacar a estruturação do site exclusivo de RI, que coloca a disposição dos usuários diversos documentos, balanços e gráficos interativos, além de disponibilizar um canal de comunicação constante com a Companhia.

A Energias do Brasil tem como política indicativa distribuir dividendos em valor mínimo equivalente a 40% (quarenta por cento) do lucro líquido ajustado da Companhia.

(16)

M

Meerrccaaddoo ddee CCaappiittaaiiss

• OOffeerrttaappúúbblliiccaaiinniicciiaallddeeaaççõõeesseeccaappiittaalliizzaaççããoo ddaasssseenniioorrnnootteessddaaEEsscceellssaa No contexto de Reorganização Societária da Empresa, estavam previstas a listagem da Energias do Brasil no Novo Mercado da Bovespa, com a realização de uma Oferta Primária Inicial de Ações (“oferta primária”), assim como, a capitalização simultânea de R$670 milhões de senior notes de emissão da Escelsa (“capitalização”).

Nesse sentido, no dia 13/07/05, dando seqüência aos eventos societários descritos anteriormente, as ações da Energias do Brasil iniciaram negociação no “Novo Mercado” da Bovespa sob o código ENBR3, marcando uma nova etapa do grupo EDP no Brasil. Na oferta primária foram emitidas 27,8 milhões de ações ordinárias ao preço de R$18,00 por ação, o que viabilizou a captação de R$500 milhões, desconsiderando-se as despesas incorridas na Oferta, assim como o pagamento de comissões.

Concomitantemente, foram emitidas 37,2 milhões de ações ordinárias para absorver a capitalização, o que viabilizou uma importante redução no endividamento bruto da Companhia, além de uma menor exposição cambial, em vista das referidas senior notes serem denominadas em dólares com juros de 10% ao ano.

Como resultado da listagem, as ações de emissão das controladas Bandeirante, Enersul e Escelsa deixaram de ser negociadas junto ao público na data de início de negociação de ENBR3.

• PPeerrffoorrmmaanncceeddaassaaççõõeessnnaaBBoovveessppa a

A performance das ações ordinárias da Energias do Brasil (ENBR3), desde o início da negociação no “Novo Mercado” da Bovespa, apresenta ganho acumulado até 30/09/2005, de 44,4%, comparado com uma valorização de 22,2% do Ibovespa e de 21,5% do Índice de Energia Elétrica (IEE). Nesse mesmo período, as ações registraram presença em 100% dos pregões e o volume médio diário de negociação registrado foi de R$ 5.538,8 mil.

Vale destacar que as ações ENBR3 compõem o ITAG (Índice de Ações com Tag Along Diferenciado) que tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira teórica composta por ações de empresas que ofereçam melhores condições aos acionistas minoritários, no caso de alienação do controle. A ENBR3 representa 1,658% da carteira teórica do ITAG para o quadrimestre de setembro a dezembro de 2005.

Cotação % desde Nº. médio Volume médio Capitalização em 13/7/2005 de negócios negociado do mercado 30/9/2005 até 30/09/05 diário diário (R$ mil) (R$ milhões)

Energias do Brasil - ENBR3 R$ 26,00 44,4 78 5.538,8 4.290,4

Ibovespa 31.583 22,2 - -

-IEE 9.488 21,5 - -

(17)

-Desempenho das ações Base 100: 13/07/05 85,00 95,00 105,00 115,00 125,00 135,00 145,00 155,00 13/7/2005 25/7/2005 4/8/2005 16/08/2005 26/8/2005 7/9/2005 19/9/2005 29/9/2005 ENBR3 Ibovespa IEE

E

Evveennttooss SSuubbsseeqquueenntteess

A ANEEL decidiu em reunião de diretoria no dia 18/10/2005 sobre o processo da primeira revisão tarifária periódica de 2003, bem como sobre o reajuste das tarifas da Bandeirante Energia (“Bandeirante”) para 2005/06. As novas tarifas passaram a vigorar a partir de 23 de outubro. As principais decisões seguem:

• CCoonncclluussããooddaaRReevviissããooTTaarriiffáárriiaaPPeerriióóddiiccaaddee22000033

Na revisão tarifária de 2003 da Bandeirante, o índice de reposicionamento calculado provisoriamente pela ANEEL, em outubro daquele ano, foi de 18,08%, dos quais 14,68% foram imediatamente aplicados às tarifas e o restante diferido em três parcelas anuais. O parcelamento do reposicionamento tarifário consistiria na aplicação em etapas do índice de reposicionamento, de forma a atenuar eventuais impactos sobre os consumidores de energia elétrica.

Em 23 de outubro de 2004, ainda provisoriamente, a ANEEL decidiu rever o valor da BRR da Bandeirante. Em função dessa alteração, o índice da revisão tarifária fixado em outubro de 2003 foi reduzido de 18,08% para 10,51% e o parcelamento do reposicionamento tarifário tornou-se desnecessário.

Na reunião extraordinária pública de diretoria da ANEEL ocorrida em 18/10/2005, foi deliberada a definição do valor final da BRR líquida em R$998,0 milhões (base setembro de 2003) que se compara ao valor preliminar de R$1.092,0 anteriormente estabelecido, bem como ajustes nos custos operacionais da empresa de referência, o que resultou na alteração do índice de reposicionamento tarifário de 2003 de 10,51% para 9,67%, de forma definitiva.

Em decorrência, há uma diferença entre as receitas recebidas baseadas nos reposicionamentos tarifários provisórios de 14,68% e 10,51% e o reposicionamento tarifário final de 9,67%, correspondendo a um valor financeiro a devolver de R$ 102.292.373,55 , que será contemplado no reajuste das tarifas de energia elétrica da Bandeirante que vigorarão no período entre 23 de outubro de 2005 e 22 de outubro de 2006.

(18)

O efeito econômico a ser registrado nos resultados do quarto trimestre de 2005 da Bandeirante, em função do valor financeiro a ser compensado ao consumidor, será de cerca de R$ 38 milhões, uma vez que a empresa já havia reconhecido no exercício de 2004 uma provisão no valor de R$ 64 milhões, em vista das alterações anteriormente descritas no processo de revisão tarifária.

A Bandeirante entrará com recurso junto à ANEEL por ocasião da divulgação final por essa agência reguladora das notas técnicas da referida revisão tarifária.

• RReeaajjuusstteeTTaarriiffáárriiooddee22000055

No processo de reajuste tarifário, a ANEEL considera a variação de custos que a Empresa incorre nos doze meses anteriores a outubro de 2005 – esta variação é o reajuste propriamente dito, sendo complementado por eventuais reconhecimentos de ajustes financeiros.

A fórmula de cálculo do reajuste inclui custos gerenciáveis (que compõem a chamada Parcela B), sobre os quais incide o IGP-M ajustado pelo Fator X, e custos não gerenciáveis (Parcela A) repassados integralmente às tarifas, tais como energia comprada de geradoras, encargos setoriais e de transmissão. Também são acrescidos ao percentual resultante desta fórmula ajustes financeiros reconhecidos pela ANEEL na Conta de Variação de Itens da Parcela A (CVA) e outras variações.

A partir do reajuste de 2005 foi dado novo tratamento para o Programa de Integração Social – PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS: a incidência destes tributos com suas novas alíquotas será excluída da composição das tarifas e passará a ser aplicada diretamente nas faturas de energia, a exemplo do que já se pratica com o ICMS.

Assim, o reajuste médio da tabela de tarifa ficou estabelecido em -8,86%, a ser aplicado sobre uma “tarifa de referência” utilizada pela ANEEL.

O diagrama a seguir decompõe o índice de reajuste tarifário médio, detalhando seus principais componentes.

Bandeirante: Decomposição do Índice de Reajuste Tarifário de 2005

Reajuste Tarifário -8,86% Repasse da Variação da Parcela A e B -7,66%

Variação nas Contas de Natureza Financeira -1,20% +1,07% -4,42% -0,85% +0,17% -3,63% Compra de Energia Encargos Setoriais Encargos de Transmissão Transporte Itaipu Parcela B -5,56% +2,20% +1,43% +0,73% Impacto da Revisão de 2003 Saldo CVA

Componentes PIS e COFINS

Outros Parcela A Parcela B Reajuste Tarifário -8,86% Repasse da Variação da Parcela A e B -7,66%

Variação nas Contas de Natureza Financeira -1,20% +1,07% -4,42% -0,85% +0,17% -3,63% Compra de Energia Encargos Setoriais Encargos de Transmissão Transporte Itaipu Parcela B -5,56% +2,20% +1,43% +0,73% Impacto da Revisão de 2003 Saldo CVA

Componentes PIS e COFINS

Outros

Parcela A

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O reajuste tarifário de -8,86% é composto de –7,66% relativos ao reajuste tarifário anual propriamente dito, que contempla principalmente a redução de -4,42% advinda de menores custos na aquisição de energia para distribuição e -3,63% de ajuste na parcela B no presente exercício.

A parcela B foi atualizada considerando a variação de IGP-M de 2,168% e aplicação do fator X de -0,361%. Ainda, a parcela B foi ajustada pela exclusão do PIS/COFINS anteriormente reconhecido, cuja incidência, conforme mencionado anteriormente, passará a ser direta sobre as faturas de energia elétrica, não sendo incluída no cálculo das tarifas.

O valor remanescente de –1,20% refere-se aos componentes financeiros externos ao reajuste anual e inclui principalmente os efeitos da conclusão da primeira revisão tarifária (–5,56%) cujo efeito redutor será aplicado somente no período 2005/06, não incidindo nos reajustes tarifários posteriores.

P

Prriinncciippaaiiss PPrreemmiiaaççõõeess ee RReeccoonnhheecciimmeennttooss

• A Enertrade foi condecorada pelo “Valor 1000”, anuário vinculado ao Jornal Valor Econômico que premiou as empresas que mais se destacaram em seus respectivos ramos de atividade, com o prêmio de melhor empresa do setor de Energia Elétrica de 2005. Crescimento sustentado, rentabilidade, liquidez corrente, receita líquida, geração de valor, margem de atividade, cobertura de dívidas e giro do ativo – indicadores avaliados pela Fundação Getúlio Vargas e Serasa – foram os oito parâmetros avaliados no ranking.

• A Enersul recebeu em 2005, pela quarta vez, o prêmio da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) como a melhor distribuidora de energia elétrica das regiões norte e centro-oeste, para empresas com mais de 400 mil consumidores. O prêmio considerou três avaliações: do cliente, operacional e econômico-financeira. E teve o apoio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Vox Populi, Qualidade RS e Instituto Ethos.

• A Bandeirante conquistou, pelo segundo ano consecutivo, o Prêmio TOP Social da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil) com os projetos Bandeirante Comunidade Educação e Alimentação Saudável com Energia. Recebeu ainda, pelo segundo ano consecutivo, da mesma Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, o prêmio Top-RH com o programa PIC – Ponto de Informação e Cidadania -, que tem como foco a inclusão digital de 100% do quadro de funcionários da empresa.

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Prróóxxiimmooss EEvveennttooss ddee RReellaaççõõeses ccoomm IInnvveessttiiddoorreess  Teleconferência com webcast

Data: 27 de outubro de 2005

Inglês Horário: 12:15 hs. (horário de Brasília)

Acesso:

Participantes dos EUA: (1-800) 860-2442

Participantes de outros paises: (1-412) 858-4600 Participantes do Brasil: (11) 4613-0502

Senha para os participantes: EDP ou 890

Português Horário: 14:00 hs. (horário de Brasília)

Acesso:

Participantes que ligam do Brasil: (11) 4613-0501 Participantes que ligam do Exterior: (5511) 4613-4525 Senha para os participantes: EDP ou 797

 Reunião com analistas e profissionais de investimento do mercado de capitais

São Paulo Data: 7 de novembro de 2005

Horário: 16:00 hs.

Local: Hotel Renaissance

Rio de Janeiro Data: 8 de novembro de 2005

Horário: 16:30 hs. Local: Hotel Le Méridien

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A Energias do Brasil atua como holding de um grupo de empresas que têm como atividades gerar, comercializar e distribuir energia elétrica no mercado brasileiro. Nossas distribuidoras atendem a aproximadamente 3,0 milhões de clientes, localizados em 171 municípios, com uma população total de 9,6 milhões de habitantes. Participamos de empreendimentos de geração que nos conferem uma capacidade instalada atual de 531 MW. Estamos ampliando esta capacidade em 527 MW, por meio da construção da Usina Hidrelétrica Peixe Angical e de dois outros projetos de geração, que deverão entrar em operação em 2006. Nossa comercializadora, a Enertrade, comercializou um total de 4.849 GWh no último exercício de 2004, o que a posiciona entre as maiores comercializadoras de energia elétrica do Brasil.

“Este material pode incluir estimativas e declarações futuras. Essas estimativas e declarações futuras têm por embasamento, em grande parte, expectativas atuais e projeções sobre eventos futuros e tendências financeiras que afetam ou podem afetar os nossos negócios. Muitos fatores importantes, podem afetar adversamente os resultados da Energias do Brasil tais como previstos em nossas estimativas e declarações futuras. Tais fatores incluem, entre outros, os seguintes: (i) conjuntura econômica, política, demográfica e de negócios no País; (ii) interrupções do fornecimento de energia elétrica; (iii) falha na geração energia elétrica em virtude de escassez de recursos hídricos e interrupções do sistema de transmissão, problemas operacionais e técnicos ou danos físicos nas nossas instalações; (iv) alterações das tarifas de energia elétrica; (v) interrupção ou perturbação potenciais nos serviços das controladas da Energias do Brasil; (vi) inflação, valorização e desvalorização do real; (vii) a extinção antecipada das concessões das controladas da Energias do Brasil pelo Poder Concedente; (vii) aumento da concorrência no setor elétrico brasileiro; (viii) habilidade da Energias do Brasil em implementar seu plano de investimentos, incluindo sua capacidade de obter financiamento quando necessário e em condições razoáveis; (ix) alterações na demanda de energia elétrica por consumidores; (x) regulamentos governamentais atuais e futuros relativos ao setor elétrico.

As palavras “acredita”, “pode”, “poderá”, “visa”, “estima”, “continua”, “antecipa”, “pretende”, “espera” e outras palavras similares têm por objetivo identificar estimativas e projeções. As considerações sobre estimativas e declarações futuras incluem informações atinentes a resultados e projeções, estratégia, planos de financiamentos, posição concorrencial, ambiente do setor, oportunidades de crescimento potenciais, os efeitos de regulamentação futura e os efeitos da concorrência. Tais estimativas e projeções referem-se apenas à data em que foram expressas, sendo que não assumimos a obrigação de atualizar publicamente ou revisar quaisquer dessas estimativas em razão da ocorrência de nova informação, eventos futuros ou de quaisquer outros fatores. Em vista dos riscos e incertezas aqui descritos, as estimativas e declarações futuras constantes deste material podem não vir a se concretizar. Tendo em vista estas limitações, os acionistas e investidores não devem tomar quaisquer decisões com base nas estimativas, projeções e declarações futuras contidas neste material.”

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DADOS OPERACIONAIS CONSOLIDADOS DO 3T05 – Valores em R$ mil

unid. GWh R$ mil unid. GWh R$ mil

Bandeirante Residencial 1.179.148 596 190.062 1.159.650 572 174.776 Industrial 8.211 889 163.494 8.533 1.079 174.657 Comercial 83.730 325 84.943 84.042 302 74.847 Rural 7.844 22 4.014 7.873 22 3.743 Outros 8.283 188 38.714 10.278 214 39.293

Energia forn. clientes finais 1.287.216 2.021 481.227 1.270.376 2.189 467.316

Suprimento convencional

Energia em trânsito 1.121 58.898 936 31.398

Consumo próprio 104 1 105 1

Total energia distribuída 1.287.320 3.143 540.125 1.270.481 3.126 498.714

Escelsa Residencial 798.994 317 90.040 772.698 276 73.647 Industrial 10.588 588 89.951 10.585 631 82.864 Comercial 87.991 201 52.040 86.055 179 42.756 Rural 108.270 90 15.760 101.269 88 14.700 Outros 8.970 125 23.126 8.850 122 20.638

Energia forn. clientes finais 1.014.813 1.321 270.917 979.457 1.295 234.605

Suprimento convencional 74 1.561 80 7.412

Energia em trânsito 517 36.527 410 29.008

Consumo próprio 145 3 143 2

Total energia distribuída 1.014.958 1.915 309.005 979.600 1.787 271.025

Enersul Residencial 532.576 209 77.673 518.717 213 61.558 Industrial 4.326 123 29.835 4.450 149 27.722 Comercial 54.941 136 48.160 54.195 139 36.821 Rural 54.570 76 17.334 47.339 72 12.966 Outros 7.173 99 25.589 6.766 108 20.450

Energia forn. clientes finais 653.586 641 198.591 631.467 682 159.517

Suprimento convencional 1 96 2 142

Energia em trânsito 93 9.518 49 3.904

Consumo próprio 181 1 174 1

Total energia distribuída 653.767 737 208.205 631.641 734 163.563

Consolidado Residencial 2.510.718 1.122 357.775 2.451.065 1.061 309.981 Industrial 23.125 1.600 283.280 23.568 1.860 285.243 Comercial 226.662 662 185.143 224.292 619 154.424 Rural 170.684 188 37.108 156.481 183 31.409 Outros 24.426 412 87.429 25.894 444 80.381

Energia forn. clientes finais 2.955.615 3.983 950.735 2.881.300 4.167 861.438

Suprimento convencional 75 1.657 81 7.554

Energia em trânsito 1.731 104.943 1.395 64.310

Consumo próprio 430 5 422 4 0

Total energia distribuída 2.956.045 5.794 1.057.335 2.881.722 5.647 933.302

Evolução da receita operacional

3º trim 2005 3º trim 2004

Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita

Notas:

Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público

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2005 2004 Fornecimento Residencial 357.775 309.981 15,4% Industrial 283.280 285.243 -0,7% Comercial 185.143 154.424 19,9% Rural 37.108 31.409 18,1% Outros 87.429 80.381 8,8%

Fornecimento não faturado (3.206) (24.865) -87,1%

Total fornecimento 947.529 836.573 13,3%

Suprimento

Convencional (13.151) 7.554 -274,1%

Energia de curto prazo e suprimento leilão 29.210 832 3410,8%

Total suprimento 16.059 8.386 91,5%

Fornecimento e suprimento 963.588 844.959 14,0%

Disponibilização do sistema de distribuição 104.943 64.642 62,3%

Comercialização (supr. e forn.) 53.673 46.050 16,6%

Outras receitas operacionais 85.169 (40.243) -311,6%

Sub-total 1.207.372 915.410 31,9%

(-) Deduções à receita operacional (106.295) (67.687) 57,0%

Receita operacional líquida 1.101.077 847.723 29,9%

2005 2004 Gastos gerenciáveis Pessoal 66.741 64.482 3,5% Material 7.578 9.485 -20,1% Serviços de terceiros 69.157 53.940 28,2% Provisões 15.199 16.651 -8,7% Outros 41.519 3.936 954,9% 200.194 148.493 34,8% Depreciação e Amortização 56.537 58.213 -2,9%

Total dos gastos gerenciáveis 256.731 206.706 24,2%

Gastos não-gerenciáveis

Energia comprada e transporte 569.337 491.647 15,8%

Encargos do serviço do sistema 17.116 6.298 171,8%

Cota de consumo de combustível - CCC 64.464 40.122 60,7%

Compensação financeira 3.391 2.279 48,8%

Taxa de fiscalização da ANEEL 2.320 1.737 33,6%

Conta de desenvolvimento energético - CDE 43.473 29.133 49,2%

Outros 643 3.550 -81,9%

Total dos gastos não-gerenciáveis 700.744 574.767 21,9%

Total dos gastos 957.475 781.472 22,5%

2005 2004

Contratos iniciais 90.174 173.568 -48,0%

Itaipu 108.643 159.085 -31,7%

Leilão 65.216 2.667 2345,3%

Outros supridores 155.365 49.792 212,0%

Encargos de conexão e rede básica 149.939 106.535 40,7%

Total geral 569.337 491.647 15,8%

Gastos operacionais - R$ mil 3º trimestre Var.

Receita operacional líquida 3º trimestre Var.

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BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO - ATIVO - R$ mil

ATIVO 30/9/2005 30/6/2005

CIRCULANTE 2.217.267 2.010.407

Disponibilidades 494.469 361.175

Títulos e valores mobiliários 114.494 118.074

Consumidores e Concessionários 1.174.722 1.096.327

Programa emergencial de redução do consumo de energia elétrica 186 327

Impostos e contribuições sociais compensáveis 122.469 111.803

Imposto de renda e contribuição social diferidos 83.370 68.219

Estoques 10.567 9.447

Despesas pagas antecipadamente 92.232 121.116

Contas a receber de Furnas - 12.365

Contas a receber da Petrobras 48.286 49.031

Outros créditos 76.472 62.523

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.887.927 2.008.285

Consumidores e concessionárias 273.992 350.400

Programa emergencial de redução do consumo de energia elétrica 9.463 9.451

Impostos e contribuições sociais compensáveis 48.335 41.339

Imposto de renda e contribuição social diferidos 760.603 810.229

Partes relacionadas 32.391 31.627

Adiantamentos para futuros aumentos de capital - 1.196

Cauções e depósitos vinculados a litígios 159.962 152.785

Despesas pagas antecipadamente 449.764 457.587

Eletrobrás 112.911 111.448 Outros créditos 40.506 42.225 PERMANENTE 4.408.077 4.179.669 Investimentos 273.840 276.930 Imobilizado 4.126.161 3.890.960 Diferido 8.076 11.780 TOTAL DO ATIVO 8.513.271 8.198.362

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BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO – PASSIVO – R$ mil

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO 30/9/2005 30/6/2005

CIRCULANTE 1.997.843 2.139.347 Fornecedores 435.790 432.733 Folha de pagamento 4.176 3.559 Encargos de dívidas 34.838 69.406 Empréstimos e Financiamentos 866.272 1.004.138 Taxas regulamentares 40.141 38.898

Impostos e contribuições a recolher 220.643 186.089

Impostos e contribuições diferidos 74.278 74.813

Obrigações estimadas 47.244 36.473

Dividendos 19.947 19.387

Eletrobrás 112.911 111.448

Provisões para contingências 7.240 5.872

Benefícios pós emprego 20.346 20.362

Devolução tarifária 4.739 11.474

Outras contas a pagar 109.279 124.695

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 2.736.895 3.564.770

Fornecedores 82.670 91.862

Encargos de dívidas 68.520 51.132

Empréstimos e financiamentos 1.936.775 2.631.674

Impostos e contribuições a recolher 12.330 8.213

Impostos e contribuições diferidos 56.886 205.623

Provisões para contingências 277.992 273.659

Benefícios pós emprego 126.393 126.393

Adiantamentos para futuros aumentos de capital 31.609 31.597

Devolução tarifária 64.678 64.678

Outras contas a pagar 79.044 79.939

PARTICIPAÇÃO DOS MINORITÁRIOS 266.812 236.256

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.511.721 2.257.989

Capital social 3.182.716 1.983.584

Reservas de capital 2.250 2.246

Lucros / Prejuízos acumulados 326.755 272.159

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DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS TRIMESTRAIS (R$ mil)

Itens 3T05 3T04 Var.%

Receita Operacional 1.489.725 1.161.237 28,3

Fornecimento de Energia Elétrica 1.274.575 1.038.483 22,7 Suprimento de Energia Elétrica 53.060 31.013 71,1

Outras Receitas Operacionais 162.090 91.741 76,7

Deduções à Receita Operacional (388.648) (313.516) 24,0 Quota para Reserva Global de Reversão (10.876) (11.733) -7,3 Encargo de Capacidade Emergencial (23.309) (49.110) -52,5 Impostos e Contribuições sobre a Receita (354.463) (252.673) 40,3 Receita Operacional Líquida 1.101.077 847.721 29,9 Custo do Serviço de Energia Elétrica (586.451) (497.943) 17,8 Energia Elétrica Comprada para Revenda (419.398) (390.466) 7,4

Energia Livre - n.a.

Encargos de Uso da Rede Elétrica (167.054) (107.478) 55,4

Custo de Operação (259.240) (189.898) 36,5

Pessoal (45.758) (31.745) 44,1

Materiais e Serviços de Terceiros (37.819) (32.127) 17,7 Depreciações e Amortizações (49.885) (48.396) 3,1

Subvenção - CCC e CDE (107.937) (69.255) 55,9

Taxa de Fiscalização (2.320) (1.737) 33,6

Tributos (1.095) (2.234) -51,0

Outros Custos de Operação (14.425) (4.404) 227,5 Custo do Serviço Prestado a Terceiros (1.246) (343) 263,3

Lucro Operacional Bruto 254.140 159.537 59,3

Receitas (Despesas) Operacionais (110.538) (93.287) 18,5

Despesas com Vendas (12.734) (11.970) 6,4

Despesas Gerais e Administrativas (84.553) (67.154) 25,9 Depreciações e Amortizações (6.655) (9.817) -32,2 Outras despesas Operacionais, Líquidas (6.596) (4.347) 51,7

Resultado do Serviço 143.601 66.250 116,8

Resultado das participações societárias (2.179) 37 n.a. Resultado Financeiro Líquido, Receita (Despesa) (60.955) 37.411 n.a. Lucro (Prejuizo) Operacional 80.467 103.697 -22,4

Receitas Não Operacionais 11.641 1.481 n.a.

Despesas Não Operacionais (21.736) (8.196) 165,2

Resultado Não Operacional (10.095) (6.715) 50,3

Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 70.373 96.983 -27,4 Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social (50.632) (41.661) 21,5 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 35.942 33.291 8,0 Lucro (Prejuízo) Líquido antes da participação minoritária 55.682 88.162 -36,8

Participação minoritária (1.075) (89.157) n.a.

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DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS NOVE MESES (R$ mil)

Itens 9M05 9M04 Var.%

Receita Operacional 4.412.760 3.739.128 18,0

Fornecimento de Energia Elétrica 3.849.611 3.421.584 12,5

Suprimento de Energia Elétrica 148.219 74.219 99,7

Outras Receitas Operacionais 414.930 243.325 70,5

Deduções à Receita Operacional (1.130.133) (1.049.789) 7,7

Quota para Reserva Global de Reversão (31.280) (35.269) -11,3

Encargo de Capacidade Emergencial (87.676) (151.659) -42,2

Impostos e Contribuições sobre a Receita (1.011.177) (862.861) 17,2

Receita Operacional Líquida 3.282.627 2.689.339 22,1

Custo do Serviço de Energia Elétrica 1.679.323 1.472.821 14,0

Energia Elétrica Comprada para Revenda (1.228.745) (1.151.558) 6,7

Energia Livre - (15.187) n.a.

Encargos de Uso da Rede Elétrica (450.578) (306.076) 47,2

Custo de Operação (737.076) (563.625) 30,8

Pessoal (122.240) (108.070) 13,1

Materiais e Serviços de Terceiros (107.044) (89.967) 19,0

Depreciações e Amortizações (146.788) (139.312) 5,4

Subvenção - CCC e CDE (311.262) (184.522) 68,7

Taxa de Fiscalização (6.749) (4.840) 39,4

Tributos (2.336) (3.987) -41,4

Outros Custos de Operação (40.656) (32.927) 23,5

Custo do Serviço Prestado a Terceiros (4.865) (2.861) 70,0

Lucro Operacional Bruto 861.363 650.032 32,5

Receitas (Despesas) Operacionais (321.015) (275.670) 16,4

Despesas com Vendas (55.002) (50.148) 9,7

Despesas Gerais e Administrativas (210.947) (175.811) 20,0

Depreciações e Amortizações (30.612) (31.019) -1,3

Outras despesas Operacionais, Líquidas (24.454) (18.692) 30,8

Resultado do Serviço 540.348 374.361 44,3

Resultado das participações societárias (887) 79 n.a.

Resultado Financeiro Líquido, Receita (Despesa) (47.733) (159.870) -70,1

Lucro (Prejuizo) Operacional 491.728 214.571 129,2

Receitas Não Operacionais 50.840 8.320 n.a.

Despesas Não Operacionais (65.934) (19.684) 235,0

Resultado Não Operacional (15.094) (11.364) 32,8

Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 476.634 203.206 134,6 Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social (205.523) (80.777) 154,4

Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 15.246 14.553 4,8

Lucro (Prejuízo) Líquido antes da participação minoritária 286.357 136.982 109,0

Participação minoritária (2.268) (67.023) n.a.

(28)

D

DIISSTTRRIIBBUUIIDDOORRAASSDDAAEEDDPP--EENNEERRGGIIAASSDDOOBBRRAASSIILLSS..AA..

DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS TRIMESTRAIS E NOVE MESES (R$ mil)

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 3T05 3T04 % 9M05 9M04 %

Receita operacional 688.574 545.196 26,3 2.034.638 1.825.695 11,4

Deduções à receita operacional (173.553) (160.384) 8,2 (520.553) (512.566) 1,6

Receita operacional líquida 515.021 384.812 33,8 1.514.085 1.313.129 15,3

Custo do Serviço de Energia Elétrica (419.371) (339.996) 23,3 (1.219.882) (1.046.539) 16,6

Custo com Energia Elétrica (311.039) (263.446) 18,1 (899.444) (816.007) 10,2

Custo de Operação (108.332) (76.550) 41,5 (320.438) (230.532) 39,0

Custo do Serv. Prestado a Terceiros 24 28 (14,3) 59 (255) n.a.

Lucro Operacional Bruto 95.674 44.844 113,3 294.262 266.335 10,5

Receitas (Despesas) Operacionais (61.615) (44.123) 39,6 (146.707) (117.865) 24,5

Resultado do Serviço 34.059 721 na 147.555 148.470 (0,6)

Res.Financ.Líq.Receita (Despesa) (15.495) (19.863) (22,0) (45.001) (46.020) (2,2)

Lucro (Prejuizo) Operacional 18.564 (19.142) na 102.554 102.450 0,1

Resultado Não Operacional (31) (796) (96,1) 1.083 384 182,0

Lucro antes do IR e CS 18.533 (19.938) na 103.637 102.834 0,8

Lucro (Prej.) Líquido 10.761 (14.997) na 65.227 62.265 4,8

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 3T05 3T04 % 9M05 9M04 %

Receita operacional 450.308 331.950 35,7 1.303.111 1.077.596 20,9

Deduções à receita operacional (137.603) (99.753) 37,9 (385.061) (348.745) 10,4

Receita operacional líquida 312.705 232.197 34,7 918.050 728.851 26,0

Custo do Serviço de Energia Elétrica (256.862) (202.940) 26,6 (727.976) (575.327) 26,5

Custo com Energia Elétrica (180.498) (146.891) 22,9 (502.552) (412.736) 21,8

Custo de Operação (76.364) (56.049) 36,2 (225.424) (162.591) 38,6

Custo do Serv. Prestado a Terceiros (1.575) (732) 115,2 (3.438) (2.169) 58,5

Lucro Operacional Bruto 54.268 28.525 90,2 186.636 151.355 23,3

Receitas (Despesas) Operacionais (14.904) (16.217) (8,1) (66.760) (56.808) 17,5

Resultado do Serviço 39.364 12.308 219,8 119.876 94.547 26,8

Res.das part. societárias (18.080) 38.661 n.a. 80.034 57.783 38,5

Res.Financ.Líq.Receita (Despesa) (66.182) 49.679 n.a. (7.275) (104.131) (93,0)

Lucro (Prejuizo) Operacional (44.898) 100.648 n.a. 192.635 48.199 299,7

Resultado Não Operacional 9.305 171 n.a. (32.087) 303 n.a.

Lucro antes do IR e CS (35.593) 100.819 n.a. 160.548 48.502 231,0

Lucro (Prej.) Líquido (22.835) 80.988 n.a. 104.327 47.504 119,6

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 3T05 3T04 % 9M05 9M04 %

Receita operacional 270.055 226.003 19,5 875.867 678.437 29,1

Deduções à receita operacional (67.371) (45.841) 47,0 (196.493) (165.526) 18,7

Receita operacional líquida 202.684 180.162 12,5 679.374 512.911 32,5

Custo do Serviço de Energia Elétrica (144.671) (121.678) 18,9 (421.252) (353.631) 19,1

Custo com Energia Elétrica (90.415) (78.610) 15,0 (270.924) (230.680) 17,4

Custo de Operação (54.256) (43.068) 26,0 (150.328) (122.951) 22,3

Custo do Serv. Prestado a Terceiros 305 361 (15,5) (1.486) (437) n.a.

Lucro Operacional Bruto 58.318 58.845 (0,9) 256.636 158.843 61,6

Receitas (Despesas) Operacionais (16.518) (15.095) 9,4 (55.084) (43.589) 26,4

Resultado do Serviço 41.800 43.750 (4,5) 201.552 115.254 74,9

Res.das part. societárias -289 647 n.a. 1.206 1.985 (39,2)

Res.Financ.Líq.Receita (Despesa) (9.919) (1.618) n.a. (25.642) (34.953) (26,6)

Lucro (Prejuizo) Operacional 31.592 42.779 (26,2) 177.116 82.286 115,2

Resultado Não Operacional 252 (3.678) n.a. 1.596 (8.667) n.a.

Lucro antes do IR e CS 31.844 39.101 (18,6) 178.712 73.619 142,8

Lucro (Prej.) Líquido 19.415 52.668 (63,1) 113.791 71.108 60,0

ENERSUL BANDEIRANTE

Referências

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