ESCOLAS E GRUPOS ORGANIZADOS.

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www.museuberardo.pt/educacao/atividades

ESCOLAS E

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cedo o contacto com a arte moderna e contemporânea, assim como o incentivo e o reforço das aprendizagens ao longo da vida, indispensáveis na sociedade atual.

O novo programa prossegue as linhas que têm orientado o nosso trabalho, estimulando a criatividade e promovendo o pensamento, a reflexão

e o sentido crítico, partindo do desígnio de que o museu é acima de tudo um local onde se produz conhecimento.

As atividades são pensadas para a Coleção Berardo, porém, algumas são adaptadas às exposições temporárias patentes no museu.

Temos uma vasta oferta de visitas orientadas, quer seja nos conteúdos, quer seja na duração (chamamos a atenção daqueles que nos visitam com menos tempo, para as visitas condensadas em trinta minutos). Mas, para conhecer todas as novidades, consulte a nossa programação e para esclarecer qualquer dúvida contacte-nos por telefone

ou correio eletrónico.

Agradecemos antecipadamente o interesse de todos aqueles que venham a participar nas nossas atividades.

Cristina Gameiro

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Magia no museu Visita-jogo

Há magia no ar! As obras do museu têm magia dentro delas, mas cabe-nos a nós encontrá-la. Nesta atividade descobre-se a magia da cor, da forma e das personagens das obras de arte do museu através de um pequeno espetáculo e muitos momentos mágicos.

Conceção: Patrícia Trindade e Rita Teles Garcia

A (almo)fada dos sonhos Visita-jogo

Todos gostamos de sonhar, mas será que nos lembramos dos nossos sonhos? Aqui no museu guardamos os nossos sonhos e estórias nas almofadas onde dormimos para nunca os esquecer! Se abraçarmos

uma almofada e a apertarmos bem, será que as estórias que sonhámos pulam cá para fora?

Museu ao cubo Visita-jogo

1, 2, 3, preparados? Vamos lançar os cubos, jogar e assim conhecer e aprender com as obras de arte do Museu Berardo.

Conceção: Ana Dias e Mariana Ramos O tapete voador das formas Visita-jogo

Um tapete-mágico vai voar pelas salas do museu, mas para fazermos essa viagem necessitamos da nossa

imaginação e da nossa curiosidade para podermos seguir as pistas e descobrir as obras de arte da Coleção Berardo.

Conceção: Ana Dias

Era uma vez… No país encantado do Museu Berardo

Visita-jogo

Temos um livro no museu que nos dá as pistas necessárias para conseguirmos entrar neste país encantado para assim podermos inventar a nossa própria estória.

Conceção: Ana Dias e Rita Garcia

Primeira infância

2-3 anos

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Magia no museu Visita-jogo

Há magia no ar! As obras do museu têm magia dentro delas, mas cabe-nos a nós encontrá-la. Nesta atividade descobre-se a magia da cor, da forma e das personagens das obras de arte do museu através de um pequeno espetáculo e muitos momentos mágicos.

A (almo)fada dos sonhos Visita-jogo

Todos gostamos de sonhar, mas será que nos lembramos dos nossos sonhos? Aqui no museu guardamos os nossos sonhos e estórias nas almofadas onde dormimos para nunca os esquecer! Se abraçarmos

uma almofada e a apertarmos bem, será que as estórias que sonhámos pulam cá para fora?

O puzzle do Museu Berardo Visita-jogo

Passo a passo pelas salas do museu vamos encontrar muitas obras de arte, pinturas, esculturas, fotografias… Com a nossa curiosidade vamos descobrir novas realidades para podermos jogar com as peças de um grande puzzle. E a brincar vamos aprender!

Conceção: Ana Dias e Mariana Ramos

Trim, trim… Está lá? Visita-jogo

Uma conversa telefónica imaginária entre dois artistas da Coleção Berardo. Com quem e sobre o quê conversam Picasso, Dalí, Miró, Mondrian, Duchamp e Warhol? Em cada sessão descobrem-se duas obras de arte, dois artistas, duas formas de estar e de pensar! O telefone está a tocar! Trim, trim... Está lá?

Conceção: Ana Dias e Patrícia Trindade

Pré-escolar

3-6 anos

Visita-jogo / Duração média: 1 hora

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O livro mágico

Visita-jogo e visita-jogo-oficina

Um livro, um jogo e... muita magia! A partir de um livro interativo vamos conhecer uma estória que nos ajudará a desvendar alguns dos mais bem guardados segredos das pinturas existentes no museu.

O museu zoológico

Partida, largada… Procurar e

descobrir! Fazer um safari no museu e procurar os animais que se

escondem nas obras de arte. As obras da Coleção Berardo são o ponto de partida e com os animais que nelas encontrarmos criaremos

um livro com as espécies exóticas do museu.

AEIOU, agora diz tu

Há letras e palavras perdidas no museu! Para as encontrar precisamos de muita atenção. E de imaginação para as colocar no seu lugar. Será que conhecemos todas as letras que habitam nas obras de arte da Coleção Berardo? AEIOU, agora diz tu!

A dança das cores

Numa pintura, os pincéis e as tintas giram, saltam e salpicam a tela. A dançar vamos aprender o nome e descobrir como dançam as cores, as linhas e as formas nas obras da Coleção Berardo.

Pré-escolar

3-6 anos

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Pequenos detetives da Coleção Berardo

Certo dia, uma obra de arte perdeu-se no museu. Temos que a encontrar! Nesta aventura precisamos de ter todos os sentidos em alerta e usar a cabeça para ultrapassar os desafios que nos levam até à misteriosa obra desaparecida. Estás pronto para ser um verdadeiro detetive?

Conceção: Renato Santos e Cristina Gameiro A minha primeira vez num museu de arte contemporânea

A primeira visita ao museu transforma-se num momento mágico que permanece para

sempre na nossa memória. Numa viagem pelas exposições procuramos pistas que nos ajudam a descobrir e conhecer as obras de arte da Coleção Berardo.

Conceção: Cristina Gameiro Baú dos sons

Quando libertamos os sons

guardados no baú eles espalham-se pelas salas do museu. Estes sons fazem-nos rir, dançar, pensar e desenhar... Queres experimentar?

Pré-escolar

3-6 anos

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O nosso Jogo da Glória Visita-jogo

Os dados vão ser lançados e os desafios vão sendo ultrapassados rumo à vitória final! Descobrir para conhecer e poder jogar! Com este Jogo da Glória, vamos aprender a conhecer melhor as obras de arte e os artistas da Coleção Berardo.

Em diálogo com as obras de arte Visita-jogo e visita-jogo-oficina

Todos temos a possibilidade de conhecer e de nos encantarmos com as obras de arte moderna e contemporânea. Este diálogo nasce do relacionamento da linguagem do quotidiano com as obras de arte,

tanto aquelas que já conhecemos como as que vamos conhecendo. Entre nós e as obras há uma curta distância que podemos percorrer através das vossas perguntas, estão preparados para as fazer?

Conceção: Afonso Gil e Mariana Ramos Os sons das obras

Visita-jogo-oficina

Será que as obras de arte têm som? Que som existirá numa pintura, numa escultura ou numa fotografia? Vamos perceber que temos outros sentidos para pensarmos as obras de arte e a partir dessa descoberta vamos fazer, para cada pintura, escultura ou fotografia, uma composição sonora.

Conceção: Cristina Gameiro

Vale tudo!

Vale tudo no museu? Pois é! Através da mímica, dos jogos de palavras e da participação num cenário horizontal vamos aplicar os conceitos adquiridos durante a visita à exposição.

Estás preparado para jogar?

Conceção: Patricia Trindade e Rita Teles Garcia

1.º ciclo

Visita-jogo / Duração média: 1 hora e 30 minutos

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A fotografia na Coleção Berardo Visita-jogo e visita-jogo-oficina

Nesta visita ao museu vamos descobrir as diferentes formas que os artistas têm de fotografar.

Será que os artistas usam a fotografia como nós? E que diferenças encontramos entre as várias fotografias da coleção?

Conceção: Afonso Gil e Mariana Ramos Mensagem secreta

Será que as obras de arte podem esconder mensagens ou símbolos secretos? Como é que uma obra de arte pode falar de matemática, da linguagem, de geografia ou de ciência? Nesta atividade vamos investigar de que forma estas áreas

do conhecimento podem estar presentes nas obras de arte da Coleção Berardo.

Conceção: Hugo Barata

Investigadores no Museu Berardo Visita-jogo e visita-jogo-oficina

Há um enigma por resolver no museu! Para o desvendarmos teremos que ultrapassar diferentes desafios de forma a conseguirmos a solução para decifrar o nosso enigma!

Conceção: Renato Santos e Cristina Gameiro

A minha primeira vez num museu de arte contemporânea

A primeira visita ao museu transforma-se num momento mágico que permanece para sempre na nossa memória. Numa viagem pelas exposições procuramos pistas que nos ajudam a descobrir e conhecer as obras de arte da Coleção Berardo.

1.º ciclo

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O nosso Jogo da Glória Visita-jogo

Nota: esta atividade destina-se ao 2.º ciclo.

Os dados vão ser lançados e

os desafios vão sendo ultrapassados rumo à vitória final! Descobrir

para conhecer e poder jogar! Com este Jogo da Glória, vamos aprender a conhecer

melhor as obras de arte e os artistas da Coleção Berardo.

Os segredos dos artistas Visita-jogo

Nota: esta atividade destina-se ao 2. º ciclo.

Existem muitos segredos sobre os artistas da Coleção Berardo que

podem ser revelados durante esta visita. Quem será este ou aquele artista? Onde nasceu e onde vive? Que materiais utiliza no seu trabalho? Como será o seu atelier? Com quem aprendeu ou trabalhou? Estes são alguns dos segredos que vais desvendar!

«Ismo» de modernismo Visita-jogo

Nota: esta atividade destina-se ao 3.º ciclo.

Cubismo, dadaísmo, construtivismo, surrealismo e De Stijl. Vamos

conhecer o onde, o quando e o como destes «ismos», que marcaram as primeiras décadas do século XX, através das obras da Coleção Berardo, de imagens e de diversos

textos daquela época e dos nossos dias.

Conceção: Patrícia Trindade Diário gráfico

Visita-oficina

Nota: esta atividade destina-se ao 9.º ano.

A partir da prática do desenho criamos o nosso próprio trajeto gráfico pela exposição,

pelas obras, desenvolvendo

um diário com palavras e imagens, apontamentos, desenhos,

colagens... Um diário gráfico.

2.º e 3.º ciclos

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Vale tudo!

Vale tudo no museu? Pois é! Através da mímica, dos jogos de palavras e da participação num cenário horizontal vamos aplicar os conceitos adquiridos durante a visita à exposição.

Estás preparado para jogar?

Conceção: Patricia Trindade e Rita Teles Garcia

A fotografia na Coleção Berardo Visita-jogo e visita-jogo-oficina

Nesta visita ao museu vamos encontrar diferentes formas que os artistas têm de fotografar. Será que os artistas usam a fotografia como nós?

E que diferenças encontramos entre

as várias fotografias da coleção?

Conceção: Afonso Gil e Mariana Ramos Em diálogo com as obras de arte Visita-jogo e visita-jogo-oficina

Todos temos a possibilidade de conhecer e de nos encantarmos com as obras de arte moderna e contemporânea. Este diálogo nasce do relacionamento da linguagem do quotidiano com as obras de arte, tanto aquelas que já conhecemos como as que vamos conhecendo. Entre nós e as obras há uma curta distância que podemos percorrer através das vossas perguntas, estão preparados para as fazer?

Conceção: Afonso Gil e Mariana Ramos

Digital / analógico Visita-jogo-oficina

Dois espaços, dois mundos, dois modos de pensar e explorar o desenho e a pintura. Vamos

conhecer, experimentar e comparar as diferentes técnicas de pintura e desenho com o Art Academy e as técnicas analógicas, colocando dois mundos a dialogar e assim fazer surgir novas formas de ver, pensar e fazer.

Conceção: Afonso Gil Apoio: Nintendo

2.º e 3.º ciclos

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Mensagem secreta

Será que as obras de arte podem esconder mensagens ou símbolos secretos? Como é que uma obra de arte pode falar de matemática, da linguagem, de geografia ou de ciência? Nesta atividade vamos investigar de que forma estas áreas do conhecimento podem estar presentes nas obras de arte da Coleção Berardo.

Conceção: Hugo Barata Cor, forma, composição

Cor, forma, composição, vem descobrir a coleção! Através da cor e da forma revelamos a composição.

Através da composição soltamos a imaginação!

Quebra-cabeças

Será que a arte é difícil de

apreender? Pensa nela como um jogo ou um quebra-cabeças. Usando o cubo mágico vamos construir estórias com as obras de arte. Todas as peças têm um lugar certo, a sua importância e o seu significado, aliados a um contexto em que cada face do cubo desvenda um segredo de um artista.

Conceção: Susana Anágua

A primeira vez num museu de arte moderna e contemporânea

A primeira visita a um museu de arte contemporânea é um momento fascinante que permanece para sempre na nossa memória. Num percurso pelas exposições patentes no Museu Coleção Berardo partimos das obras de arte para explorar conceitos, temáticas e técnicas que surgiram nos últimos cem anos, de forma a construirmos um novo conhecimento do mundo que nos rodeia.

2.º e 3.º ciclos

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Um percurso pela Coleção Berardo – Parte I (1900-1960)

Visita geral

Este percurso permite uma aproximação à arte moderna através de uma abordagem aos movimentos e artistas, bem como às questões artísticas debatidas na primeira metade do seculo XX.

Um percurso pela Coleção Berardo – Parte II (1960-2010)

Visita geral

Este percurso permite uma

aproximação à arte contemporânea através da reflexão sobre as

temáticas da segunda metade do seculo XX e inicio do seculo XXI, de forma a que melhor possamos compreender e conhecer a arte do nosso tempo.

Visita geral e visita oficina

A primeira visita a um museu de arte contemporânea é um momento fascinante que permanece para sempre na nossa memória. Num percurso pelas exposições patentes no Museu Coleção Berardo partimos das obras de arte para explorar conceitos, temáticas

e técnicas que surgiram nos últimos cem anos, de forma a construirmos um novo conhecimento do mundo que nos rodeia.

Como os artistas interpretam a filosofia

Visita temática

Nesta visita abordamos alguns temas da filosofia através da arte, tentando perceber como é que os artistas interpretam determinadas teorias filosóficas e as materializam nos seus trabalhos. Como é que encontramos o pensamento de Platão, Aristóteles, Kant ou

Nietzsche, entre outros, numa obra de arte? Que teorias estão

subjacente às obras de arte? Como é que o pensamento reflexivo nos permite melhor entender a nossa realidade? E o quanto esta realidade está próxima das preocupações filosóficas?

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Secundário e universitário

Visita geral / Duração média: 1 hora e 30 minutos Visita temática / Duração média: 1 hora e 30 minutos Visita-oficina / Duração média: 2 horas e 30 minutos

Visita breve

Para aqueles que nos visitam com menos tempo sugerimos visitas condensadas em 30 minutos. Estas visitas propõem

um olhar sobre a Coleção Berardo, ou sobre as exposições temporárias patentes na data de visita.

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Arte e estética Visita temática

A visita centra-se em três tópicos essenciais: a experiência e o juízo estético, a criação artística e a obra de arte, e a arte como produção de conhecimento, comunicação e consumo. Desta forma abordamos os conteúdos do módulo de estética da disciplina de filosofia,

contribuindo para uma sensibilidade estética e cultural através da

compreensão da complexidade do ato criativo.

Obras para ver de longe e obras para tocar de perto

O espaço do observador Visita temática

O discurso da arte moderna e

contemporânea assenta em noções de simultaneidade, transgressão, mediação e transformação.

A obra de arte já não é apenas um veículo de informação detalhada, estanque ou ilustrativa, mas um objeto autónomo que permite múltiplas leituras e enreda o observador contemporâneo em jogos de interpretação e leituras pessoais e subjetivas.

O paradoxo das novas tecnologias Vídeo, filme e fotografia nas artes visuais a partir da década de 1960 até aos nossos dias.

Visita temática

Uma das caraterísticas principais da arte realizada a partir da década de 1960 é a utilização de novas tecnologias. Os artistas visuais recorrem cada vez mais ao vídeo, ao filme, à fotografia e ao computador para realizarem as suas obras, mas também para se

relacionarem com o mundo

circundante. Cada nova tecnologia traz consigo uma série de conceitos que nos permitem entender o mundo envolvente nas suas variantes

expressivas e narrativas, das quais resultam novas poéticas e novas formas de conhecimento.

Secundário e universitário

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A pintura no texto e do texto à obra Interseções entre a literatura e a prática pictórica nos principais movimentos artísticos do século XX Visita temática

As interseções entre a literatura e a prática pictórica tem uma grande tradição nos principais movimentos artísticos do século XX. Esse diálogo assentou na recusa da separação entre as artes e os géneros

artísticos, em prol de uma relação construtiva de situações em que as artes plásticas e as letras se conjugam, criando novos universos criativos, concetuais e

comunicativos.

Do surrealismo à Pop Art, do concetualismo às práticas contemporâneas, nesta visita

utilizaremos a literatura como ponto de partida e de chegada, criando pontes entre autores e trabalhando

a partir das obras da Coleção Berardo.

Conceção: Hugo Barata A imagem despedaçada

ou as novas paisagens artísticas Diferenças e semelhanças entre modernismo e pós-modernismo Visita temática

O início do século XX assistiu a grandes transformações no campo das artes plásticas. Movimentos artísticos como o cubismo, o futurismo ou o surrealismo, permitiram que o arco de

experimentação e transformação nas artes acompanhasse as

profundas transformações sociais, políticas e económicas que as diversas sociedades

experimentavam. A prática da arte

e a própria história, enquanto espelho do mundo, caminharam para que, em meados do século, a arte sofresse uma polarização de conceitos que permitem hoje, com o devido afastamento, nomear

algumas diferenças entre aquilo que conhecemos como modernismo e pós-modernismo.

Secundário e universitário

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Genealogias do corpo

Notas sobre a representação e a contextualização do corpo e da figura na arte moderna e contemporânea

Visita temática

A representação do corpo está presente como uma marca indelével na arte desde tempos imemoriais. Nas práticas modernas e contem-porâneas, contudo, a representação do corpo deixou para trás ideais de cânone e de beleza para prosseguir com atitudes que agora olham para o corpo não de fora para dentro, mas de dentro para fora. O corpo (e a sua figura) tornou-se um campo complexo de relações e tensões que se manifestam em obras de artistas que o pensam de formas

eminentemente subjetivas, metamórficas, mediadas,

tecnologizadas, etc.. O corpo na arte

contemporânea é agora uma interface entre o real e o ficcional, entre narrativas pessoais e

coletivas, determinado pela sua própria desconstrução enquanto temática artística.

Conceção: Hugo Barata A técnica como poética Da conceção da obra de arte à execução plástica da ideia Visita temática

Ao longo do século XX as artes visuais viram crescer as

possibilidades técnicas

e tecnológicas de concretização das obras artísticas. Os artistas recorrem a diversificadas

estratégias para executar as obras que concebem, utilizando

conhecimentos das mais variadas

da química à física, da matemática à robótica. O artista visual é também, agora, um paradigma de cientista, investigando os problemas e propondo soluções. Nesta visita percorreremos as exposições da Coleção Berardo em busca de exemplos que ilustrem as técnicas, os métodos e as intenções

que levaram importantes artistas do século XX a fazer algumas das mais curiosas e relevantes experiências artísticas de sempre.

Secundário e universitário

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Militância e desvinculação Quando a arte e a política se misturam

Visita temática

É fácil em tempos de crise a arte refletir sobre a sociedade,

espelhando a ação política como forma de produzir uma crítica ou um comentário. Mas o teor político não resulta apenas de um olhar sobre questões sociais ou económicas, o próprio objeto artístico pode desempenhar uma nova ação na ideia de arte, assumindo assim uma nova política para o objeto artístico. Nesta visita vamos

procurar na Coleção Berardo alguns exemplos de quando a arte se torna política.

Conceção: Joana Batel

Resgatar os desenhos perdidos Visita-oficina

Quem não recorda os desenhos maravilhosos da primeira infância? Coloridos, livres e mágicos!

Esta capacidade de desenhar espontaneamente e sem preconceito vai-se perdendo fazendo-nos esquecer que o desenho é uma linguagem e não somente uma disciplina artística, como se ensina na escola.

Esta oficina pretende redescobrir a linguagem das imagens: não vamos copiar, fazer de forma correta ou incorreta, mas sim experimentar e incluir os vários sentidos nos nossos desenhos.

Conceção: Isabel Barbas

Diário gráfico Visita-oficina

A partir da prática do desenho criamos o nosso próprio trajeto gráfico pela exposição, pelas obras, desenvolvendo um diário com palavras e imagens,

apontamentos, desenhos, colagens... Um diário gráfico.

Secundário e universitário

Visita temática / Duração média: 1 hora e 30 minutos Visita-oficina / Duração média: 2 horas e 30 minutos

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Visita geral

Visita geral e visita-oficina

«Ismo» de modernismo Visita temática

Cubismo, dadaísmo, construtivismo, surrealismo e De Stijl. Vamos

conhecer o onde, o quando e o como destes «ismos», que marcaram as primeiras décadas do século XX, através das obras da Coleção Berardo, de imagens e de diversos textos daquela época e dos nossos dias.

Conceção: Patrícia Trindade

Universidades para a terceira idade

Visita geral / Duração média: 1 hora e 30 minutos Visita temática / Duração média: 1 hora e 30 minutos Visita-oficina / Duração média: 2 horas e 30 minutos

Visita breve

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O saber e o sentido

Quando a invenção da memória é mais do que um gesto

Visita temática

A expressão do saber pode ser

encontrada sob a forma de memórias que achávamos já perdidas,

esquecidas ou sem importância para os dias de hoje. Encontrar a arte contemporânea no espaço

museológico pode ser um momento marcante de revisitação de

lembranças importantes, auxiliadas pelas imagens que os artistas têm vindo a construir ao longo do tempo. Nesta visita temática, procuraremos ativar a consciência e o saber

individual (e coletivo) do cidadão sénior, de forma a encontrar estratégias de comunicação que visam o seu enriquecimento pessoal, cultural e profissional.

Como os artistas interpretam a filosofia

Visita temática

Nesta visita abordamos alguns temas da filosofia através da arte, tentando perceber como é que os artistas interpretam determinadas teorias filosóficas e as materializam nos seus trabalhos. Como é que encontramos o pensamento de Platão, Aristóteles, Kant ou Nietzsche, entre outros, numa obra de arte? Que teorias estão subjacente às obras de arte? Como é que o pensamento reflexivo nos permite entender

melhor a nossa realidade? E o quanto esta realidade está próxima das preocupações filosóficas?

Arte e estética Visita temática

Esta visita centra-se em três tópicos essenciais: a experiência e o juízo estético, a criação artística e a obra de arte, e a arte como produção de conhecimento, comunicação e consumo. Desta forma abordamos os conteúdos do módulo de estética da disciplina de filosofia,

contribuindo para uma sensibilidade estética e cultural através da

compreensão da complexidade do ato criativo.

Universidades para a terceira idade

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Arte de cordel

Curiosidades para além da arte Visita temática

Esta é uma visita politicamente incorreta, pois quem não gosta de um pequeno mexerico?

Intrigas de amores (Pablo Picasso), de obras que desapareceram (Richard Serra) ou acusações de homicídio (Carl Andre e

Ana Mendieta) vão apimentar uma visita mais informal que coloca de parte a experiência artística e percorre antes alguns episódios biográficos, cómicos

ou suspeitos da arte.

Clássicos de rutura Visita temática

A atual crise em que vivemos parece recuperar os momentos

de crispação, dúvida, urgência, de outros tempos. Os apelos à manifestação, à rutura de paradigmas políticos, éticos, o questionamento do mundo, traz-nos de volta os textos panfletários, os manifestos

e as declarações de princípios que, no mundo das artes, já se tornaram clássicos.

Uma vez por mês, ao domingo de manhã, no Museu Coleção Berardo podemos assistir a uma

apresentação comentada dos manifestos artísticos que estão na base das vanguardas do século XX.

O tempo olha para trás? Visita-oficina

Será que as diferentes gerações olham para os objetos com os mesmos olhos? Por exemplo, como são apreendidos hoje os ready-made de Marcel Duchamp? Os universos que Salvador Dalí mistura ainda são reconhecíveis pelos mais novos? A função dos objetos é alterada com a mudança dos tempos.

O reconhecimento do referencial da obra de arte ao longo dos tempos e a experiência do sujeito são fatores determinantes na interpretação da obra de arte e são a chave para trabalharmos temas e artistas da Coleção Berardo.

Universidades para a terceira idade

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Diário gráfico Visita-oficina

A partir da prática do desenho criamos o nosso próprio trajeto gráfico pela exposição, pelas obras, desenvolvendo um diário

com palavras e imagens, apontamentos, desenhos, colagens... Um diário gráfico.

Universidades para a terceira idade

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Eu no museu

Visita-jogo e visita-oficina

A experiência de ver uma exposição num museu é sempre única e

dependente do olhar de cada um. Nesta visita, orientada para público com necessidades

especiais, iremos observar as obras atentamente e explorar o que nos aproxima ou nos afasta delas. Vários desafios serão propostos: O que reconhecemos na obra? De que forma eu me identifico com ela? E se eu não gostar?

Se tivesse sido eu a fazê-la, como seria?

Conceção: Maria do Carmo Rolo e Susana Alves

Co(n)tato se vê a obra

Visita-jogo e visita-oficina Nota: atividade dirigida a cegos e pessoas com baixa visão.

Explore o nosso museu de forma criativa. Acionamos os sentidos e criamos diferentes contatos com as obras de arte. Como ver o que está lá e o que não está lá?

Vamos conversar co(n)tato e criar objetos dialogantes.

Conceção: Rita de Sá

Público com necessidades especiais

Visita-jogo / Duração média: 1 hora e 30 minutos Visita-oficina / Duração média: 2 horas e 30 minutos

Para além destas, outras atividades da nossa programação podem ser adaptadas a públicos com necessidades especiais. Para mais informações

contacte o Serviço Educativo: t. 213 612 800.

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Os projectos continuados do Serviço Educativo têm como objetivo promover o envolvimento da escola e das famílias com o Museu Coleção Berardo, através de atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo, de forma a permitir a todos uma aproximação à arte moderna e à arte

contemporânea.

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O Serviço Educativo tem programadas visitas para professores proporcionando, deste modo, uma viagem pela história da arte dos séculos XX e XXI. Realizar-se-ão durante o ano letivo, mini cursos de introdução à

arte moderna e à arte contemporânea, com duração de dez também horas, em sessões realizadas ao fim de semana, em datas a anunciar no website do museu (museuberardo.pt).

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Visita geral

Visita geral e visita-oficina

Adultos e seniores

Visita geral / Duração média: 1 hora e 30 minutos Visita-oficina / Duração média: 2 horas e 30 minutos

Visita breve

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Uma aprendizagem do corpo: a arte e a sexualidade

Visita temática

A experiência moderna alterou radicalmente a nossa relação com o corpo: a sua imagem, a sua topografia, como age e como se constitui. O corpo abre-se,

desestrutura-se, exigindo uma nova aprendizagem de toda a sua

plasticidade.Na experiência do corpo a imagem que dele fazemos desmultiplica-se, abrindo caminho a uma nova imagética da sexualidade na arte.

Arte de cordel

Curiosidades para além da arte Visita temática

Esta é uma visita politicamente incorreta, pois quem não gosta de um pequeno mexerico? Intrigas de amores (Pablo Picasso), de obras que desapareceram (Richard Serra) ou acusações de homicídio

(Carl Andre e Ana Mendieta) vão apimentar uma visita mais informal que coloca de parte a experiência artística e percorre antes alguns episódios biográficos, cómicos ou suspeitos da arte.

Adultos e seniores

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Perspetivas

Visita temática e visita-oficina

Perspetivar os diferentes

movimentos, olhares e propostas das exposições do Museu Coleção Berardo através das palavras dos artistas, dos críticos e dos

historiadores de arte.

Conceção: Patrícia Trindade

Do presente para o passado Visita temática e visita-oficina

Com a ajuda das obras de arte contemporânea viajamos até ao passado para respondermos a algumas questões. Como entender a arte moderna e os principais movimentos de vanguarda?

Como distinguir a arte moderna da contemporânea? Como é que elas se relacionam? Como interpretar uma obra de arte através da história?

Conceção: Rita de Sá e Orlando Franco

Adultos e seniores

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Marcação de visitas e atividades

Todas as atividades requerem marcação prévia, via telefone, correio eletrónio ou através do website (museuberardo.pt). Todos os grupos têm de

efetuar marcação prévia,

independentemente de realizarem ou não visitas ou outras atividades do Serviço Educativo.

Para uma melhor organização dos nossos serviços solicitamos que a marcação seja efetuada com pelo menos uma semana de antecedência.

Deverá aguardar a confirmação da sua marcação por parte do Serviço Educativo. Marcações De segunda a sexta-feira, das 10h00 às 18h00. T. 213 612 800 F. 213 612 900 servico.educativo@museuberardo.pt Outras informações

Horário das atividades: de terça a domingo, das 10 às 17h00. Máximo de participantes por atividade: 1 turma ou

25 indivíduos por grupo.

Todas as atividades requerem marcação prévia.

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Escolas, universidades e instituições

(IPSS, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais)

Visita-jogo; visita orientada; visita temática: gratuitas Visita-jogo-oficina: 1,5 € / participante

Atividades em parceria com a Nintendo: 2,5 € / participante

Grupos organizados de adultos e seniores (não incluídos nas instituições referidas em cima)

Visitas para grupos Adultos: 100 € (até 20 indivíduos; para um número superior o valor é acrescido

de 5 € / participante)

Visitas para grupos Seniores: 50 € (até 20 indivíduos; para um número superior o valor é acrescido

de 5 € / participante)

Cursos e workshops: preço sob consulta

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Normas e recomendações

Escolas e Grupos:

• Todos os grupos têm de efetuar marcação prévia,

independentemente de realizar em ou não visitas ou atividades do Serviço Educativo.

• Para melhor organização dos nossos serviços, solicitamos que a marcação seja realizada preferencialmente com pelo menos uma semana de antecedência. • Os professores / acompanhantes dos grupos são responsáveis pelo seu comportamento e pela sua segurança, em situação alguma o museu assume essa responsabilidade.

Antes da visita:

• Rever as normas e recomendações do museu com os alunos / membros do grupo;

• Chegar à receção do museu alguns minutos antes da visita, para que se possa organizar o grupo e começar a visita a horas;

• Não levar comida ou bebidas para o museu; pastilhas elásticas também são proibidas;

• Deixar chapéus-de-chuva nos bengaleiros;

• Deixar, se possível, as mochilas nos autocarros; caso contrário devem deixá-las no bengaleiro;

• Colocar telemóveis em modo silencioso antes de entrar no museu.

Durante a visita:

• Não falar alto;

• Não perturbar as visitas de outros grupos;

• Não correr; • Não empurrar;

• Não ultrapassar as linhas limitadoras no pavimento; • Não tocar nas obras bem como nos suportes expositivos;

• Não se encostar às paredes; • Só é permitido desenhar ou escrever com lápis em suportes inferiores a 30 x 40 cm. A utilização de outros materiais é reservada a atividades orientadas por

colaboradores

do Serviço Educativo;

• Só é permitido tirar fotografias sem flash;

• Em contexto de atividades do Serviço Educativo tirar fotografias pode ser proibido se perturbar a realização da atividade.

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Horário

De terça a domingo.

Das 10 às 19h00 (última entrada às 18h30).

Museu Coleção Berardo

Praça do Império. 1449-003 Lisboa www.museuberardo.pt

T. 213 612 878 F. 213 612 570

museuberardo@museuberardo.pt

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Como chegar ao museu

O Museu Coleção Berardo está situado em Belém, Lisboa, no Centro Cultural de Belém.

Autocarros

729 - Carris (paragem Centro Cultural de Belém)

714, 727, 728, 751 - Carris (paragem Belém / Mosteiro dos Jerónimos)

Elétrico

15E - Carris (paragem Centro Cultural de Belém)

Comboio

Linha de Cascais - CP (paragem Belém)

Barco

Transporte fluvial a partir de Trafaria ou Porto Brandão para Belém - Transtejo

Automóvel

A5, A36 / IC17, N6 / Av. Marginal (direção Algés / Belém)

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Cristina Gameiro, coordenação e programação Cátia Bonito

Filipa Gordo

Educadores

Alda Galsterer, Ana Dias, Andreia Dias, Afonso Gil,

Carlos Carrilho, Dora Batalim, Fabrícia Valente, Hilda Frias, Hugo Barata, Isabel Barbas, Joana Batel, Lúcia Paulino, Margarida Botelho, Maria do Carmo Rolo,

Mariana Correia Ramos, Maribel Sobreira, Orlando Franco, Patrícia Trindade, Renato Santos, Rita Teles Garcia,

Rita de Sá, Sara Franqueira, Sofia Cabrita, Susana Anágua, Susana Alves

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A Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Passaporte Escolar, reuniu uma rede de parceiros internos e externos, à qual se associou o Museu Coleção Berardo em 2010, com o objetivo de promover a oferta educativa e cultural, num contexto não formal, para crianças de pré-escolar e 1.ºciclo do concelho de Lisboa.

No âmbito da parceria estabelecida entre o Museu Coleção Berardo e a Nintendo, o Serviço Educativo inclui nas suas atividades, desde o início de 2011, oficinas de

expressão plástica com a utilização da consola Nintendo 3DS

e do software Art Academy.

No âmbito do Programa de Educação Estética e Artística, promovido pelo Ministério da Educação, o Serviço Educativo integra desde 2010 o subprograma «Museu para que te quero» com o intuito de promover a formação do pessoal docente e estimular

crianças, dos 4 aos 10 anos de idade, nas áreas da educação artística.

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Como forma de apoiar a

democratização do acesso dos portugueses às melhores obras e artistas nacionais e internacionais, a Tintas Robbialac, S.A. auxiliou o museu nas montagens e

desmontagens de exposições, através do fornecimento de tintas e outros derivados, no biénio 2011-2012.

Como líder em comunicações e entretenimento, com serviços de televisão, internet de banda larga de alta velocidade e telefone, a ZON apoia as tecnologias de informação do Museu Coleção Berardo,

nomeadamente através do fornecimento da internet fixa e Wi-Fi gratuita para os visitantes do museu. Este serviço acrescentado é regularmente usado pelos visitantes.