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Curso e- Learning
Introdução a
Sarbanes-Oxley
Objetivos do Curso
Este curso é dirigido a todos os profissionais que querem ter uma visão
geral da Sarbanes-Oxley, entender os riscos existentes para os executivos e
que controles precisam ser implantados para atender a legislação.
Durante este curso iremos aprender:
Governança corporativa e antecedentes da Lei Sarbanes-Oxley; Aspectos principais da Lei Sarbanes-Oxley, focando a seção 404 – certificação de controles internos pela administração; Conceitos relevantes em riscos e controles internos: COSO e COBIT; Gestão de riscos estratégicos; Novos paradigmas da atuação da Auditoria Interna; Exercícios.Conteúdo Programático
Visão geral dos controles do COSO e exercícios. MÓDULO 3
Implementando a SOX, identificando riscos, definindo controle, verificando riscos residuais, analisando processos e exercícios. MÓDULO 2
Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios.
MÓDULO 5
Visão geral dos controles do COBIT aplicáveis para implantação da Sarbanes, o papel de TI, a importância dos softwares e exercícios. MÓDULO 4
Antecedentes da Lei Sarbanes, o que é Governança Corporativa?, Histórico e Visão Geral da Lei Sarbanes-Oxley e exercícios.
Módulo 1
Antecedentes da Lei Sarbanes, o
que é Governança Corporativa?,
Histórico e Visão Geral da Lei
Sarbanes-Oxley e exercícios
Antecedentes da Lei Sarbanes
Exemplos de Má Governança Corporativa - Enron
Fundada em 1985 a partir de duas empresas distribuidorasde gás natural, em 1989 a Enron começou a atuar no mercado de commodities (gás natural), sua estratégia era comprar uma empresa geradora ou distribuidora de gás natural e fazer dela um centro de armazenamento ou comercialização de energia.
Em novembro de 2001, sob investigação da Securities and
Exchange Commission (SEC), a Enron admitiu ter inflado seus lucros em US$ 600 milhões nos últimos 4 anos e ter feito desaparecer dívidas de US$ 650 milhões.
Várias subsidiárias da Enron de propósito específico (não
controladas diretamente pela holding) abrigavam passivos que não eram refletidos nos balanços, várias transações ilegais eram realizadas utilizando empresas que existiam apenas no papel.
Em menos de um mês após o estouro do escândalo a Enron
entrou com pedido de falência, Kenneth Lay, presidente do conselho de administração vendeu cerca de US$ 200 milhões de ações antes da queda da companhia.
Antecedentes da Lei Sarbanes / Exemplos de Má
Governança Corporativa – Artur Andersen - 2002
Quando o escândalo Enron explodiu, a Arthur Andersen,
uma empresa de 89 anos, tida como uma das mais conceituadas no mercado , formando coma
PricewatherhouseCooper, a Deloitte Touche Tohmatsu, a Ernst & Young e a KPMG um mega grupo conhecido no mercado como Big Five.
Seus 85 mil funcionários, de notória formação, foram com
poucas exceções, absorvidos pelas outras empresas, que também absorveram os 2300 clientes da Andersen com um faturamento em torno de US$ 5 bilhões por ano.
A Andersen estava mais que ciente das práticas de contabilidade criativa que a
empresa vinha adotando, mais do que isso, no ano de 2001, a Andersen havia recebido US$ 52 milhões por serviços prestados á Enron, deste montante US$ 27 milhões foram derivados da prestação de serviços de consultoria.
A Andersen, tão logo surgiram rumores sobre o problema, destruiu toda
documentação que pudesse prejudicá-la ou a Andersen. Os principais executivos ligados a Enron estão sofrendo processos judiciais e os efeitos da postura
antiética da Andersen são muito mais abrangentes, o mercado, neste sentido, é muito cruel e toda profissão contábil ficou com a imagem prejudicada.
Antecedentes da Lei Sarbanes / Exemplos de Má
Governança Corporativa – WorldCom - 2002
Por ocasião de seu pedido de falência, em julho de 2002, a
WorldCom era conhecida como a 2ª maior empresa de telefonia de longa distância nos EUA.
Durante os 5 anos que antecederam à sua falência, a
empresa havia crescido intensamente, a partir de fusões e aquisições , usando bilhões de dólares de suas própria ações e dívidas de US$ 25 bilhões como mecanismo de
financiamento deste crescimento. Para forjar estas fontes, a WorldCom manipulou suas demonstrações contábeis de 1999 a 2002, dando origem ao maior caso de fraude contábil da história americana.
Após cada trimestre a empresa revisava seus números de
forma a adequá-los às estimativas dos analistas
independentes. Essas práticas permitiram à empresa captar US$ 17 bilhões em lançamentos de notas ocorridos entre maio de 2000 e maio de 2001, classificando esse dinheiro como investimento, quando na verdade a empresa estava a beira da falência.
Seu ex- presidente, Bernard Ebbers em julho de 2005 foi
condenado a cumprir 25 anos de prisão, adicionalmente teve que colocar sua fortuna pessoal a disposição de um fundo destinado a indenizar os acionistas prejudicados pela quebra da empresa, já pagou US$ 850 mil e deve chegar até US$ 4 milhões.
Antecedentes da Lei Sarbanes
Exemplos de Má Governança Corporativa – Outros
Xerox (USA / 2002): Firmou um contrato para 5 anos e contabilizou toda receita no
primeiro ano, a Xerox teve que pagar multa a SEC e a KPMG pagou multa de US$ 22 milhões e o sócio da KPMG responsável pela conta teve que pagar US$ 100 mil.
Bristol- Myers Squibb (USA/2002): Empresa farmacêutica que durante os anos de 2000
e 2001 praticou descontos abusivos. A SEC descobriu US$ 1,5 bilhão de receitas adicionais que a Bristol explicou ser adiantamento de vendas ainda não realizadas. A Bristol pagou US$ 150 milhões e seus 2 principais executivos estão sendo processados pela SEC.
Merk (USA/2001): inflou suas receitas e despesas em igual número, o efeito foi nulo, mas
esta prática pode induzir um investidor a ter uma noção equivocada sobre o porte da empresa. A Merk pagou multa a SEC e teve que republicar seus balanços.
ImClone Systems (USA/2002): Empresa de pesquisa farmacêutica que devido a um novo
medicamento contra o câncer estava com as ações em alta e o órgão regulador decidiu negar a comercialização. No dia anterior à divulgação do parecer o principal executivo e alguns amigos venderam grandes quantidades de ações da empresa.
Parmalat (Itália/2003): Era mascarada a péssima situação financeira e tudo veio a tona
quando um dos bancos recusou confirmar o valor que teria de pagar a Parmalat, declarado em seus balanços.
Controle altamente pulverizado, empresas “não têm dono”; Diferença entre fluxo de controle e fluxo de caixa;
Presidente do conselho = Presidente executivo; Muitos conselheiros “internos”;
Pressão por resultados de curto prazo;
Remuneração variável (e elevada) para executivos e conselheiros;
Informações privilegiadas; Conflitos de interesse;
Auditorias prestam consultoria à mesma empresa; Analistas de investimento remunerados por negócios.
Fonte: Revista Fortune
Antecedentes da Lei Sarbanes /
10 grandes erros da lógica do mercado que contribuíram para a SOX:
Servidão dos executivos à Wall Street; Arrojo em excesso;
Overdose de risco;
Problemas de governança;
Idolatria devido a sucessos passados; Estratégias de curto prazo;
Ciranda das aquisições; Medo da pressão da chefia;
Cultura interna inadequada; enfim: “Espiral da morte”.
Fonte: Revista Fortune
Antecedentes da Lei Sarbanes
“Os 10 Grandes Erros”
É o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre Acionistas/Cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal.
As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade.
A expressão é designada para abranger os assuntos relativos ao poder de controle e direção de uma empresa, bem como as diferentes formas e esferas de seu exercício e os diversos interesses que, de alguma forma, estão ligados à vida das sociedades comerciais.
Governança corporativa é valor, apesar de, por si só, não criá-lo. Isto somente ocorre quando ao lado de uma boa governança temos também um negócio de qualidade, lucrativo e bem administrado. Neste caso, a boa governança permitirá uma administração ainda melhor, em benefício de todos os acionistas e daqueles que lidam com a empresa.
Fonte:Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC
Transparência – cultura de integridade, ética e justiça; Responsabilidade – informação completa e rigorosa; Adaptabilidade – organização responsável e que
evolui;
Controles – que permitam eficácia e eficiência para as operações, confiabilidade da informação e conformidades dos processos e procedimentos.
Gestão financeira;
Cumprimento de normas e leis; Integridade e ética; Qualidade do pessoal; Responsabilidade e comprometimento; Eficácia operacional; Gestão fiscal; Sem surpresas; Confiabilidade da informação; Proteção de dados e sistema; Orçamento;
Relatório de informação e controle;
Alinhamento da organização à estratégia; Informação completa e oportuna;
Programa anti- fraudes;
Melhoria de processos – boas práticas.
Como a direção da organização pode ficar confortável com
a sua governança?
Governança Corporativa X Prêmio do Mercado
75% dos investidores acreditam que as “práticas do corpo executivo da organização” são tão importantes quanto a performance financeira das empresas no momento da análise. 50% dos investidores na América Latina acreditam que as “práticas do corpo executivo
da organização” são mais importantes do que a performance financeira.
80% dos investidores estão dispostos a pagar mais por quotas de empresas com boa governança corporativa em relação a empresas com a mesma performance financeira. Investidores brasileiros estão dispostos a pagar 22,4% de prêmio para uma empresa
brasileira com boa governança corporativa.
Investidores estrangeiros estão dispostos a pagar 24,5% de prêmio para uma empresa brasileira com boa governança corporativa.
Algumas estruturas propostas de governança, gestão de
riscos e controles internos
Auditoria Analítica – Skinner / Anderson - Canadá 1966
SARBANES-OXLEYe criação do PCAOB (órgão normatizados e fiscalizador da atuação das Auditorias Independentes)
2002
2a. Versão do COSO(ERM), incluindo o Gerenciamento de Riscos Empresariais - versão final: 09/2004 (chamada de COSO II)
2004
BASILEIA 2 (Aplicável ao Sistema Financeiro) 2001
TURNBULL (Controle e transparência para Bolsa de Londres) 1999
BASILEIA (Aplicável ao Sistema Financeiro) 1998
G – 30 (The Group of Thirty) 1997
COBIT (Control Objectives for information and Related Technology). Emitida pelo órgão de Auditoria e Governança de Sistemas dos EUA
1996
CoCo (Canadian Institute of Chartered Accountants' Criteria of Control Committee) e ANZ 4360 Risk Management (Standards Australia and New Zealand)
1995
KON TRAG (Controle e transparência das empresas alemãs) 1994
Estrutura de Controles Internos sobre Relatórios Financeiros do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission –COSO (emitida pelos órgão de Contabilidade e Auditoria dos EUA)
1992
FDICIA (Federal Deposit Insurance Corporation Improvement Act) e CADBURY (Internal Control and Financial Reporting) no Reino Unido
1991
ISO (International Organization for Standardization) 1946
Conformidade com leis e regulamentos
Orgãos reguladores
BACEN
O Banco Central do Brasil ou Bacen é autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional, sendo vinculado ao Ministério da Fazenda do Brasil. Assim como os outros bancos centrais do mundo, o brasileiro é a autoridade monetária principal do país, tendo recebido esta
competência de três instituições diferentes: a Superintendência da
Moeda e do Crédito (SUMOC), o Banco do Brasil e o Tesouro Nacional.
CVM
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda do Brasil que juntamente com a Lei das
Sociedades por Ações disciplinaram o funcionamento do mercado de valores mobiliários e a atuação de seus protagonistas.
A CVM tem poderes para disciplinar, normalizar e fiscalizar a atuação dos diversos integrantes do mercado. Seu poder de normalizar abrange todas as matérias referentes ao mercado de valores mobiliários.
SEC - US Securities and Exchange Commission é responsável por proteger
investidores, facilitar a formação de capital, manter a estabilidade dos mercados etc.
Histórico da Lei Sarbanes-Oxley
1ª Certificação (estrangeiros) (302) Promulgação da lei Certificação referente a todo o Ambiente de Riscos e Controles (404) – Empresas Estrangeiras Certificação referente a todo o Ambiente de Riscos e Controles (404) – Empresas Americanas Comitê Público de Supervisão das Auditorias (PCAOB)Jun/02 Abr/03 Jun/03 Dez/04 Dez/06
Práticas de governança corporativa (aspectos regulamentares, controles de
divulgação ao mercado, controles sobre relatórios financeiros, comitê de auditoria e controles de ambiente).
Mapeamento / documentação dos riscos e controles nos processos de negócio. (normalmente as empresas vem utilizando a estrutura do COSO).
Mapeamento/documentação dos riscos e controles em tecnologia da informação. Realização de testes visando garantir a estrutura de controles estabelecida
Ambev Aracruz Banco Bradesco Banco Itaú Brasil Telecom Braskem CSN CEMIG COPEL CVRD Embraer Embratel Escelsa Gerdau Globo Cabo Pão de Açúcar Perdigão Petrobras Sabesp Sadia Telebrás
Tele Celular Sul Telemar Telemig Celular Telenordeste Celular Telenorte Celular Telesp Celular Teleleste Celular Telesudeste Celular TVA Ultra Unibanco Votorantim
Telecomunicações de São Paulo (Telesp)
ITSA Localiza
Empresas Brasileiras sujeitas à Lei Sarbanes-Oxley
(listadas na SEC)
A Lei Sarbanes Oxley de 2002 também conhecida como Public Company Accounting Reform and Investor Protection Act of 2002 e comumente chamada SOX ou SarBox,
sancionada em 30 de julho de 2002, é uma lei federal dos USA em resposta aos inúmeros escândalos corporativos e contábeis de grandes proporções ocorridos na época.
Nomeada com base nos nomes de seus patrocinadores legislativos, Senador Sarbanes (democrata de Maryland) e Deputado Michel G. Oxley ( republicano de Ohio), a lei foi aprovada pela Câmara por votação de 423 a 3 e pelo Senado por 99 a 0.
A legislação é abrangente e estabelece novos padrões e melhorias para todas as
companhias abertas norte americanas, conselhos de administração, diretorias e empresas de auditoria interna.
A lei possui 11 títulos, indo de responsabilidades adicionais os conselhos de administração das empresas a penalidade criminais, e requer da Securities and Exchange Commission – SEC a implementação de regras definidas pela lei.
A primeira parte da lei estabelece uma nova agência o Public Company Acconting
Oversight Board (PCAOB), que tem o encargo de supervisionar, regulamentar, inspecionar e disciplinar as empresas de auditoria externa em seus papéis de auditores de
companhias abertas.
A Sarbanes tem por objetivo estabelecer sanções que coíbam procedimentos não éticos e em desacordo com as boas práticas de governança corporativa por parte das empresas atuantes no mercado norte americano. O objetivo final é restabelecer o nível de confiança nas informações geradas pelas empresas.
A conformidade com a Sarbanes-Oxley requer mais do que documentação e estabelecimento de controles financeiros, ela também requer a avaliação da infra-estrutura de TI e suas operações e pessoal.
Principais Características da Sarbanes Oxley - Ato de 2002:
Estabelece novos padrões de responsabilidade
contábil corporativa, confiabilidade e transparência dos relatórios financeiros;
Dá ênfase na transparência dos dados para
análise e interpretação dos resultados da organização;
Dá ênfase ao uso de um Framework de Controle
para avaliação de controles internos;
Define penalidades rígidas no caso de danos –
sejam eles intencionais ou não;
Define a implementação de diretrizes da SEC
(Securities and Exchange Commission).
Com mais de 300 seções, a SOX é provavelmente a legislação mais significante para os negócios nos EUA.
Composição da Lei Sarbanes-Oxley
Fraude dentro do Âmbito Empresarial e na sua Contabilidade
XI
Restituição de Impostos
X
Penas para Crimes de Colarinho Branco
IX
Responsabilidade Criminal e Fraudes
VIII
Estudos e Relatórios
VII
Recursos e Poderes das Comissões
VI
Conflito de Interesses dos Analistas
V
Ampliação de Divulgações Financeiras
IV
Responsabilidades da Empresas
III
Independência de Auditores Independentes
II
Conselho de Fiscalização das Normas Públicas de
Contabilidade das Empresas - PCAOB
I
Tema
Capitulo
Seção 101/102/103/104/105/106/107/108/109: Criação de órgão de supervisão às firmas de auditoria independente: Public Company Accounting Oversight Board – PCAOB, que atua em conjunto com a Securities and Exchange Commission – SEC (Regulatório).
O PCAOP é uma entidade privada, sem fins lucrativos, um conselho formado por 5 membros (profissionais de reconhecida integridade e reputação) apontados pela SEC e sob sua supervisão. Mandato dos conselheiros é de 5 anos com dedicação exclusiva e eles têm como atribuição:
Registrar empresas de auditoria;
Estabelecer padrões de auditoria (Seção 103 da Sarbanes confere a esse órgão o poder de estabelecer critérios e padrões para as empresas de auditoria registradas);
Conduzir inspeções nas empresas de auditoria;
Conduzir investigações, procedimentos disciplinares e sanções apropriadas; Realizar quaisquer outros serviços para assegurar e promover qualidade de
serviços das empresas de auditoria registradas;
Observar que as empresas de auditoria observem os critérios estabelecidos pela SOX.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley / Principais Pontos
Capitulo I - PCAOB
Seção 201: Proibição de uma série de serviços não relacionados a auditoria para seus clientes de auditoria:
Elaboração de demonstrações contábeis, execução de serviços legais;
Operação ou supervisão de sistemas de informação ou administração;
Cálculo do valor da empresa, serviço interno de auditoria, opinião técnica;
Funções administrativas, recrutamento e seleção, atuação como corretor;
Seção 202 (b): O comitê de auditoria pode aprovar / autorizar que empresas de auditoria e auditores realizem prestação de serviços fora dos temas abordados na seção 201, por exemplo consultoria tributária (proibido no Brasil pela Instrução nº 38 da CVM).
Seção 203: Rotação do sócio encarregado da conta de auditoria a cada 5 anos. No Brasil a legislação é mais severa a empresa de auditoria deve ser trocada a cada 5 anos.
Seção 204: O auditor deverá se reportar ao Comitê de Auditoria e não a Diretoria Financeira da empresa auditada.
Seção 206: Uma empresa que já tenha prestado serviços de auditoria a uma empresa só poderá ser recontratada depois de um ano;
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley / Principais Pontos
Seção 207: O Controler Geral dos USA teve um ano para conduzir um estudo sobre a determinação na seção 207 de troca periódica das firmas de auditoria registradas para prestação de serviços em uma determinada organização e submeter este relatório a: Senado, Comitê dos Bancos, Comitê dos Serviços Financeiros para
determinar se é necessário alguma revisão;
Seção 208: Ficou determinado que em até 180 dias da publicação da Lei Sarbanes a Comissão de Regulamentação deveria analisar e adicionar a esta seção a seção 10A do Securities Exchange Act of 1934 veja http://www.law.uc.edu/CCL/34ActRls/index.html:
Reports Under Section 10
Rule 10A-1 -- Notice to the Commission Pursuant to Section 10A of the Act
Rule 10A-2 -- Auditor Independence
Rule 10A-3 -- Listing Standards Relating to Audit Committees
Seção 209: Esta lei não se aplica a empresas médias e pequenas de contabilidade que não sejam registradas.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley / Principais Pontos
Seção 301: Requerimentos e normas para constituição de Comitê de Auditoria (objetiva desvincular auditoria independente da diretoria financeira) e Canal de Denúncias para receber e tratar fraudes contábeis e outras.
NO BRASIL A CVM conseguiu autorização da SEC para que o conselho fiscal opere como Comitê de Auditoria para as 34 empresas brasileiras sujeitas à Lei Sarbanes-Oxley por manterem registros em bolsas norte-americanas.
Pesquisa realizadas pela Hirashima & Associados relatou que: 40% optou por estabelecer um Comitê de Auditoria;
37% decidiu pela adaptação do Conselho Fiscal; 23% está em dúvida.
Existem ajustes a serem realizados no Conselho Fiscal para que ele se torne o Comitê de Auditoria:
Regimento deve agregar as novas atividades; As atas de reunião devem ser separadas;
Estatuto social da empresa deve ser alterado em assembléia; Especialista financeiro deve ser nomeado, há controvérsias;
Treinamento sobre práticas contábeis, controles de risco e a respeito da Sarbanes Oxley deve ser realizado;
Orçamento - deve haver independência do Comitê de Auditoria; Remuneração deve ser definida;
Mandatos - a rotatividade não é bem vista no Comitê de Auditoria.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Comparação do Comitê de Auditoria segundo a Sarbanes-Oxley e a Resolução 3.198/04
do
CMN - Conselho Monetário NacionalResumo da Lei Sarbanes-Oxley
Capitulo III - Responsabilidades da Empresas
Nas Instituições financeiras de capital fechado o comitê será formado por 3 diretores da própria instituição.
Membros não podem ser ou ter sido
diretores, funcionários, auditores, membros do conselho fiscal, nem parentes.
Membros não podem ser pessoas afiliadas.
Idem Membros não podem receber
remuneração adicional. Independência
Não há Especialização deve ser demonstrada
por formação ou experiência.
Conhecimento de contabilidade e auditoria. Requisitos: conhecimentos sobre
princípios contábeis, demonstrações contábeis e controles internos.
Obrigatório para todas as instituições financeiras sujeitas à resolução.
Recomendável, mas não obrigatório. Especialista em
finanças
Aplicável a todas as instituições financeiras de grande porte.
Aplicável a todas as empresas. Exigência
Resolução 3.198/04 - Brasil Lei Sarbanes-Oxley
Comparação do Comitê de Auditoria segundo a Sarbanes-Oxley e a Resolução CMN
Suporte de especialista. Recursos financeiros e assessoria
técnica. Suporte
Revisar as demonstrações contábeis semestrais previamente a publicação. Idem e da gestão da diretoria.
Avaliar a efetividade dos auditores independentes.
Estabelecer tratamento acerca do descumprimento de dispositivos legais ou regras internas.
Aprovar previamente a prestação de serviços não relacionados à auditoria, por parte dos auditores independentes.
Idem e comunicar erros e fraudes ao BACEN.
Receber denúncias internas relativas a auditorias e controles contábeis.
Idem. Revisar os controles internos de
auditoria e de contabilidade.
Supervisionar o auditor independente e, se necessário recomendar a sua substituição.
Indicar, contratar, estabelecer a
remuneração e supervisionar o auditor independente.
Atribuições
Resolução 3.198/04 - Brasil Lei Sarbanes-Oxley
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 302 e 906: Controle e Procedimentos de Divulgação de Informações Financeiras
(CPDI) . Tratam da certificação dos relatórios anuais por parte dos mais altos executivos sob pena de responsabilidade civil e criminal (documento assinado e deve indicar mudanças necessárias em controles ou outros fatores ).
Responsabilidades do CEO e CFO de companhias públicas, quanto às informações trimestrais e anuais prestadas:
• Divulgar os controles existentes.
• Definir os controles necessários que assegurem que as informações relevantes são de seu conhecimento.
• Avaliar a efetividade dos controles.
• Apresentar claramente as suas conclusões.
• Divulgar ao comitê de auditoria e aos auditores deficiências nos controles e atos de fraude. • Indicar, em relatório, mudanças significativas nos controles.
Introdução do conceito de divulgação dos controles
• Aumento na ênfase da integridade e precisão dos controles relacionados aos relatórios financeiros (exemplos: compensação dos executivos, aspectos legais, resultados das operações, etc.).
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Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 303: É vedado à empresa qualquer ato praticado com a intenção de influenciar, coibir, manipular ou
enganar os serviços de auditoria externa.
Seção 304: Estabelece penalidades a conselheiros de administração e diretoria por violação do dever de
conduta e trata do ressarcimento de dividendos ou bônus em casos de republicações de demonstrações
financeiras.
Seção 305: Trata de penalidades e foros para diretores. Seção 306: Dá limitações a planos de benefícios a
empregados, por exemplo, sempre que mais de 50% dos participantes do fundo de pensão da empresa ficarem impedidos de comprar ou vender títulos e ações, os
administradores também ficam impedidos de realizar tais operações por 3 dias úteis consecutivos, para que não usem informação privilegiada.
Seção 307: Adota padrões de conduta profissional para advogados.
Seção 308: Reservas monetárias justas para os
investidores devem ser protegidas e penalidades devem ser aplicadas para aqueles que mexerem em tais fundos.
AUMENTO DA RESPONSABILIDADE
CORPORATIVA
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Capitulo IV Ampliação de Divulgações Financeiras
Seção 401: Normas sobre divulgação em Relatórios Periódicos – Demonstrações
Contábeis. As demonstrações contábeis devem apresentar as correções materiais que tenham sido apontadas como necessárias pelos auditores independentes.
Diferença entre os relatórios brasileiros e o exigido pela NYSE (New York Stock Exchange veja http://www.nyse.com/ )- Barcellos (2005)
Empresas defendem que as normas exigidas pela legislação societária brasileira e pela CVM em relação a executivos e conselheiros fornecem garantias adequadas com relação à independência dos conselheiros, mas reconhecem que seus atuais
membros não seriam aprovados pelos testes de independência da NYSE. Obrigatórios para os membros do
Conselho de Administração. Testes de
independência
Não há disposição legal nesse sentido. Algumas companhias assinalam que a maioria de seus membros é ligada ou indicada pelo controlador.
A maioria dos membros do conselho de Administração de uma companhia listada na NYSE deve ser independente.
Independência do conselho de administração CVM - Brasil NYSE Item
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Capitulo IV Ampliação de Divulgações Financeiras
Tornou-se obrigatório para as empresas brasileiras com papéis negociados em Bolsas norte-americanas, desde
31/07/2005, porém, é facultado substituir este comitê pelo Comitê Fiscal
É obrigatório e deve ser independente.
Comitê de auditoria
De acordo com a lei 6.404/76 (Art.52), é necessária a aprovação dos acionistas em assembléia para a implementação de qualquer plano de remuneração.
Obrigatório. Comitê de
remuneração
A legislação brasileira não obriga a formação de quaisquer tipos de comitê, mas algumas empresas apontam
estruturas similares existentes no seu Conselho de Administração.
Uma companhia listada deve ter um comitê de governança
corporativa e um de
compensação, ambos formados por membros independentes. Comitês
Empresas informam que, pela legislação societária brasileira, até 1/3 dos membros do Conselho de Administração pode
ocupar posições executivas, e reconhecem que não fazem reuniões sem os membros da diretoria.
Conselheiros que não sejam diretores de uma companhia listada deverão se reunir em sessões periódicas, sem a diretoria.
Seções executivas
CVM - Brasil NYSE
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Capitulo IV Ampliação de Divulgações Financeiras
O código de ética existe em muitas empresas brasileiras, mas tem sido pouco divulgado tanto interna quanto externamente e, em alguns casos, não inclui regras para
conselheiros e diretores. Uma companhia listada deve adotar e
divulgar um código de ética para conselheiros, diretores e
empregados, divulgando
prontamente toda dispensa do
código concedida para conselheiros e diretores.
Código de ética
A maioria das empresas não possui diretrizes formais de governança corporativa que cubram todos os requisitos constantes nas regras da NYSE, mas citam a existência de políticas internas, como a de divulgação de atos e fatos
relevantes, e normas de
governança corporativa impostas pela legislação brasileira.
Uma companhia listada deve adotar e divulgar diretrizes de governança corporativa que abranjam certos requisitos mínimos especificados. Diretrizes
CVM - Brasil NYSE
Seção 402: Restrições de Empréstimos e Linhas de Crédito pessoais para a Diretoria por parte da
empresa, com algumas exceções como compra da casa própria, o diretor não pode tomar empréstimo junto a instituição para a qual ele trabalha.
Seção 403: Os principais executivos da companhia e todo acionista que possuir mais que 10% do capital da empresa,independente da classe de ações deverá manter cadastro atualizado na SEC.
Seção 404:Os administradores assinam um certificado conforme seção 302 onde atestam a
efetividade dos controles internos da empresa. Nesta seção são estabelecidos os critérios para sua
avaliação. Todos os relatórios financeiros da empresa devem apresentar informações sobre os sistemas de controle internos e procedimentos de teste para
verificar sua precisão, que devem ser realizados em períodos inferiores a 90 dias da publicação.
Com relação a esta seção, a SEC recomenda às empresas que adotem os padrões de controle interno estabelecidos pelo COSO – Committe of Sponsoring Organization.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 404: A certificação da seção 404 já se tornou obrigatória para as empresas norte-americanas. Para as empresas estrangeiras se tornou obrigatória a partir de dezembro de 2006. A certificação na seção 404 envolve três fases:
Análise e certificação por parte da auditoria interna da empresa; Análise e certificação resultante de auto avaliação da empresa;
Análise e certificação final, a ser dada por empresa de auditoria independente.
Diante do receio de que as empresas de auditoria, pelo medo de sanções mostrem-se relutantes em assumir responsabilidade pela efetividade dos controles internos da companhia, as empresas vêm contratando outras empresas de auditoria para prestar consultoria no processo de teste necessário para essa certificação. Na verdade, muitas empresas de auditoria devem grande parte de suas receitas a prestação de serviços de consultoria.
Responsabilidades anuais do CEO (Presidente) e CFO (Diretor Financeiro):
• Estabelecer e manter adequada estrutura de controles internos e de procedimentos para geração dos relatórios financeiros.
• Conduzir avaliação da efetividade do ambiente de controles internos. Requerer ao auditor externo:
• Opinião quanto às avaliações realizadas.
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Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 405: Não são aplicáveis as seções 401, 402 e 404 para aquelas companhias de investimento registradas pela seção 8 do Investment Company Act of 1940, veja:
http://www.law.uc.edu/CCL/InvCoRls/index.html
Seção 406: Código de Ética para executivos financeiros. As empresas devem declarar se possuem ou não um código de ética, se houver este deve ser disponibilizado na
internet e se ela não tiver o código de ética deve divulgar amplamente em seus relatórios, o que sem dúvida seria muito danoso para a imagem da empresa.
Seção 407: Divulgação de Perito Financeiro do Comitê de Auditoria. As empresas devem divulgar se têm um especialista financeiro em seu comitê de auditoria, este especialista deverá comprovar que possui conhecimentos dos princípios contábeis, experiência na preparação de auditorias de demonstrações contábeis, experiência em controles internos do ambiente de contabilidade e entendimento sobre o funcionamento de um Comitê de Auditoria.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 408: Trata do aprofundamento da revisão, pela SEC, dos relatórios periódicos, principalmente quando as
empresas tiverem realizado ajustes materiais em seus demonstrativos, o preço das ações da empresa tenha
enfrentado relativa volatilidade quando comparado a outras empresas, a empresa tenha realizado grandes
capitalizações via mercado, a empresa é emergente com disparidade entre o preço das ações e o lucro, as atividades da empresa afetem significativamente qualquer setor da economia ou exista qualquer outro fator que a SEC
considere relevante.
Seção 409: Sempre que algum fator ocorra a empresa
deverá imediatamente divulgá-lo, evidenciando seu impacto sobre a situação financeira da empresa. Essa divulgação deverá ser realizada em linguagem simples e
compreensível, incluindo tendências, informações
qualitativas e quantitativas e qualquer informação adicional que seja relevante para a proteção do investidor e do
interesse público.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 501: esta seção trata especificamente da independência que se espera da opinião de analistas sobre a situação e as perspectivas relacionadas a uma empresa. Um dos grandes problemas existentes nos escândalos contábeis que ocorreram foi que
a grande maioria das empresas envolvidas havia recebido recomendação de compra por parte dos analistas setoriais empregados pelos bancos para analisar o mercado e
identificar oportunidades de investimento para os usuários, verificou-se que a maioria destes bancos tinha fortes relacionamentos com as empresas que ocuparam o centro dos escândalos, caracterizando o conflito de interesse.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 601: Autorização de financiamento e recursos, foi concedido a bolsa de valores para o ano fiscal de 2003 $ 98,000,000 para recrutar não menos que 200 novos profissionais qualificados de forma a
proporcionar uma supervisão melhorada dos auditores e serviços de auditoria contemplados pelas leis da Bolsa de Valores Federal e para aperfeiçoar os
esforços disciplinares e investigações em relação a tais auditores e serviços, bem como para prestar um apoio profissional com vista a reforçar os programas da SEC envolvendo a Divulgação Plena e Prevenção e
Supressão da fraude, gestão de risco, análise a tecnologia industrial, conformidade, inspeções, exames, regulamentos do mercado e gestão do investimento.
Seção 602: Apresentação e práticas perante a comissão.
Seção 603: Autoridade dos tribunais federais para salvaguardar a defesa dos pequenos acionistas. Seção 604: Qualificação dos intermediários e
corretores.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 701: Estudo do GAO – General Accounting Office e relatório referente à consolidação das empresas de auditoria.
Seção 702: Estudo da Comissão e relatório relativo às agências de avaliação de crédito.
Seção 703: Estudo e relatório sobre prevaricadores e violações.
Seção 704: Estudo de ações para a execução. Seção 705: Estudo dos bancos de investimento.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Capitulo VII Estudos e Relatórios
Seção 802: Penalidades criminais para alteração de documentos.
Seção 803: Dívidas não perdoadas se incorridas em violação das leis sobre fraudes em títulos.
Seção 804: Estabelece prazos de prescrição ao direito de ação tendo por objeto questões relativas a fraude e
manipulação de informações que envolvam valores
imobiliários, variando essa prescrição entre 2 anos após o descobrimento da ocorrência e 5 anos após a ocorrência do evento, o maior prazo.
Seção 805: revisão das orientações sobre sentenças federais por obstrução da justiça e fraudes criminais alargadas.
Seção 806: Proteção para empregados de companhias abertas que fornecem evidências de fraude.
Seção 807: penas criminais por defraudação dos acionistas das empresas cotadas.
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 902: Tentativas e conspirações relativas a fraudes criminais.
Seção 903: Penas criminais por fraude de correio e telefonia. Seção 904: Penas criminais por violações do Employee
retirement Income Security Act of 1974.
Seção 905: Emendas às orientações de sentenciamento relativas a certas ofensas de colarinho branco.
Seção 906: Responsabilidade das empresas pelos relatórios financeiros.
Novas punições aos executivos. Pena de até 20 anos de prisão e multas de até US$5 milhões por fraudes
(Legal/Regulatório).
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Seção 1001: Opinião do Senado relativa à assinatura do reembolso de impostos feita por responsáveis.
Seção 1102: Falsificação de registros ou impedimento de uma execução oficial
Seção 1103: Autoridade de congelamento temporário da SEC.
Seção 1104: Emenda às orientações de sentenciamento federal.
Seção 1105: Autoridade para a SEC proibir pessoas de serem diretores.
Seção 1106: Aumento de penalidades criminais da Lei de 1934 (Securities Exchange Act of 1934). Essa lei reforça a necessidade de existirem métricas de controle corporativo que indiquem níveis de risco a que a empresa se expõe. Seção 1107: Retaliação contra informantes
Resumo da Lei Sarbanes-Oxley
Capitulo X Restituição de Impostos / Capitulo XI Fraude dentro
do Âmbito Empresarial e na sua Contabilidade
Indique se é Verdadeiro ou Falso:
1. ( ) A Sarbanes tem por objetivo estabelecer sanções que coíbam procedimentos não éticos e em desacordo com as boas práticas de governança corporativa por parte das empresas atuantes no mercado norte americano.
2. ( ) A Resolução 3.198/04 da CMN – Conselho Monetário Nacional - Brasil é aplicável a todas as empresas.
3. ( ) PCAOB significa Public Company Accounting Oversight Board orgão que atua em conjunto com a Securities and Exchange Commission – SEC.
4. ( ) A seção 403 determina que os administradores devem assinar um certificado onde atestam a efetividade dos controles internos da empresa e que todos os relatórios financeiros da empresa devem apresentar informações sobre os sistemas de controle internos e procedimentos de teste.
5. ( ) O NYSE exige comitês independentes para Governança Corporativa, Remuneração e Auditoria.
6. ( ) A Securities Exchange Act of 1934 reforça a necessidade de existirem métricas de controle corporativo que indiquem níveis de risco a que a empresa se expõe.
7. ( ) O Capitulo VIII trata de Responsabilidade Criminal e Fraudes e o Capitulo IX de Penas para Crimes de Colarinho Branco.
8. ( ) Novas punições aos executivos incluem pena de até 30 anos de prisão e multas de até US$5 milhões por fraudes.
9. ( ) Em novembro de 2001, sob investigação da Securities and Exchange Commission (SEC), a Enron admitiu ter inflado seus lucros nos últimos 4 anos e ter feito desaparecer dívidas de US$ 650 milhões.
Indique se é Verdadeiro ou Falso:
1. ( V ) A Sarbanes tem por objetivo estabelecer sanções que coíbam procedimentos não éticos e em desacordo com as boas práticas de governança corporativa por parte das empresas atuantes no mercado norte americano.
2. ( F ) A Resolução 3.198/04 da CMN – Conselho Monetário Nacional - Brasil é aplicável a todas as empresas. (APENAS AS GRANDES FINANCEIRAS)
3. ( V ) PCAOB significa Public Company Accounting Oversight Board orgão que atua em conjunto com a Securities and Exchange Commission – SEC.
4. ( F ) A seção 403 determina que os administradores devem assinar um certificado onde atestam a efetividade dos controles internos da empresa e que todos os relatórios
financeiros da empresa devem apresentar informações sobre os sistemas de controle internos e procedimentos de teste. (SEÇÃO 404)
5. ( V ) O NYSE exige comitês independentes para Governança Corporativa, Remuneração e Auditoria.
6. ( V ) A Securities Exchange Act of 1934 reforça a necessidade de existirem métricas de controle corporativo que indiquem níveis de risco a que a empresa se expõe.
7. ( V ) O Capitulo VIII trata de Responsabilidade Criminal e Fraudes e o Capitulo IX de Penas para Crimes de Colarinho Branco.
8. ( F ) Novas punições aos executivos incluem pena de até 30 anos (20) de prisão e multas de até US$5 milhões por fraudes.
9. ( V ) Em novembro de 2001, sob investigação da Securities and Exchange Commission (SEC), a Enron admitiu ter inflado seus lucros nos últimos 4 anos e ter feito desaparecer dívidas de US$ 650 milhões.