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ABNT - Associação

Brasileira de

Normas Técnicas

Copyright © 2002, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil

Todos os direitos reservados

SET 2002

NBR 7007

Aços-carbono e microligados para

uso estrutural e geral

Origem: Projeto NBR 7007:2002

ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia

CE-28:000.04 - Comissão de Estudo de Produtos Longos

NBR 7007 - Carbon and low alloy steel for structural and general purpose

Descriptors: Carbon steel. Structural steel

Esta Norma substitui a NBR 7007:1981

Válida a partir de 30.10.2002

Palavras-chave: Aço-carbono. Aço estrutural

4 páginas

Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos gerais 5 Composição química 6 Propriedades mecânicas 7 Requisitos adicionais 8 Aceitação ou rejeição Prefácio

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados.

1 Objetivo

1.1 Esta Norma estabelece os requisitos a que devem atender os produtos de aço-carbono ou microligados, laminados a

quente, que se empregam em estruturas metálicas (parafusadas, rebitadas ou soldadas).

1.2 Esta Norma se aplica aos produtos laminados de aço padronizados nas normas relacionadas na seção 2. 2 Referências normativas

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

NBR 6008:1983 - Perfis H de abas paralelas, de aço, laminados a quente - Padronização NBR 6009:1983 - Perfis I de abas paralelas, de aço, laminados a quente - Padronização

NBR 6109:1994 - Cantoneiras de abas iguais, de aço, laminadas - Dimensões e tolerâncias - Padronização

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NBR 7007:2002

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NBR 6152:1992 - Materiais metálicos - Determinação das propriedades mecânicas à tração - Método de ensaio NBR 6351:1981 - Perfil U de abas inclinadas, de aço laminado - Padronização

NBR 7012:1981 - Perfis I de abas inclinadas, de aço, laminados - Padronização NBR 7822:1983 - Perfil T de cantos arredondados de aço laminado - Padronização NM 182:1999 - Barras chatas de aço, laminadas a quente, para uso geral - Dimensões

NM 183:1999 - Barras de aço, laminadas a quente, redondas, quadradas e sextavadas, para uso geral - Dimensões NM-COPANT 1588:1996 - Produtos siderúrgicos - Definições e classificação

3 Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

NOTA - As definições dos produtos siderúrgicos estão estabelecidas na NM-COPANT 1588.

3.1 análise de produto: Análise efetuada, caso necessário, no produto em seu estado de entrega, com o objetivo de

determinar se a composição química se encontra dentro dos limites estabelecidos nesta Norma. Para o caso de perfis, a amostra deve ser retirada na extremidade da aba.

3.2 corrida: Quantidade de aço que se obtém em cada operação de vazamento de um forno de elaboração de aço.

Designa-se também com este mesmo nome a quantidade de aço que provém de cada uma das panelas em que se recebe o aço do forno, quando este é vazado em duas ou mais panelas.

3.3 lote: Produtos de mesmas medidas nominais, igual grau de aço, formados por corridas identificadas. 4 Requisitos gerais

4.1 Grau do aço

Os aços considerados nesta Norma se classificam segundo suas propriedades mecânicas em: MR 250, AR 350, AR 415 e AR 350 COR, onde MR significa média resistência, AR significa alta resistência e COR significa maior resistência a corrosão atmosférica.

4.2 Soldabilidade

4.2.1 Os aços desta Norma são considerados soldáveis por métodos normais de fusão, quando o carbono equivalente da

análise confirmatória for menor ou igual a 0,55%, calculado segundo a seguinte fórmula: Carbono equivalente (Ceq, %) = C% + Mn%/6 + (Cr + Mo + V)% /5 + (Ni + Cu)% /15

4.2.2 Deve-se observar que a soldabilidade dos aços não depende somente da composição química do material, mas

também das medidas, da forma, do projeto da obra e das condições de realização da soldagem

5 Composição química

5.1 A composição química dos aços, em análise efetuada na corrida, deve ter os teores indicados na tabela 1. Tabela 1 - Composição química - Análise química de panela

Grau C % Mn2) % Si % P % S % Cu % V % Nb % Cr % Ni % Mo % MR 250 0,23 máx. -3) 0,05a 0,40 0,040máx. 0,050máx. máx.0,35 -3) -3) 0,35 máx. máx.0,35 máx.0,05 AR 3501) 0,23 máx. 0,50 a 1,35 0,10 a 0,40 0,040 máx. 0,050 máx. 0,35 máx. 0,050 máx 0,050 máx 0,35 máx. 0,35 máx. 0,05 máx. AR 350 COR1) 0,20 máx. 0,50 a 1,35 0,15 a 0,55 0,040máx. 0,050máx. 0,25 a 0,50 0,050máx 0,050máx 0,40 a 0,70 máx.0,50 máx.0,10 AR 4151) 0,26 máx. 0,50 a 1,35 0,10 a 0,40 0,040 máx. 0,050 máx. 0,35 máx. 0,050 máx 0,050 máx 0,35 máx. 0,35 máx. 0,05 máx. 1)Nb + V 0,010 %.

2)Para cada redução de 0,01% no teor máximo de carbono especificado, um aumento de 0,06% no teor de manganês acima do especificado será permitido até o limite máximo de 1,50%.

3)

Não especificado.

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5.2 A tolerância admissível na análise química de produto com rel ação ao especificado na tabela 1 é indicada na tabela 2.

Tabela 2 - Variação admissível na análise de produto

Elementos Tolerância abaixo do limite mínimo

especificado % Tolerância acima do limitemáximo especificado %

C -1) 0,03 Mn 0,06 0,10 Si 0,02 0,05 P -1) 0,010 S -1) 0,010 Nb -1) 0,010 V -1) 0,010 Cu 0,03 0,03 Cr 0,04 0,04 Ni -1) 0,03 Mo -1) 0,01 Nb + V 0,000 0,010 1)Não especificado. 6 Propriedades mecânicas

6.1 As propriedades mecânicas dos aços no estado de entrega, determinadas conforme NBR 6152, devem atender ao

indicado na tabela 3.

6.2 No caso de perfis, exceto cantoneiras, o corpo-de-prova deve ser retirado na alma do produto quando a largura da aba

for menor que 150 mm. Em perfis cuja largura da aba seja maior que 150 mm, o corpo-de-prova deve ser retirado da própria aba.

6.3 A amostragem para realização do ensaio de tração deve ser de no mínimo uma amostra por corrida. Tabela 3 - Propriedades mecânicas

Grau do aço Limite de escoamento mínimo MPa Resistência à tração MPa Alongamento mínimo após ruptura %1) Lo =200 mm MR 250 250 400-560 20,0 AR 350 350 mín. 450 18,0 AR 350 COR 350 mín. 485 18,0 AR 415 415 mín. 520 16,0

1) Quando se utiliza corpo-de-prova retangular, reduções no valor especificado de alongamento são permitidas conforme tabela 4, devido ao efeito da geometria.

Tabela 4 - Ajustes no requisito de alongamento

Espessura nominal da corpo-de-prova mm

Dedução do alongamento mínimo % 7,60 – 7,89 0,5 7,30 – 7,59 1,0 7,00 – 7,29 1,5 6,60 – 6,99 2,0 6,20 – 6,59 2,5 5,90 – 6,19 3,0 5,50 – 5,89 3,5 5,20 – 5,49 4,0 4,90 – 5,19 4,5 4,60 – 4,89 5,0 4,20 – 4,59 5,5 3,90 – 4,19 6,0 3,60 – 3,89 6,5 3,20 – 3,59 7,0 2,90 – 3,19 7,5

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NBR 7007:2002

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7 Requisitos adicionais

Requisitos adicionais tais como, ensaio de Charpy, dobramento, tamanho de grão e outros, podem ser aplicados, quando solicitados na ordem de compra.

8 Aceitação ou rejeição

8.1 Se os resultados de composição química e propriedades mecânicas atenderem ao especificado nas tabelas 1 e 3,

considera-se aceito o lote da corrida.

8.2 Caso os resultados dos ensaios de tração e análise química não atendam ao estabelecido nesta Norma, realiza-se um

novo ensaio em dois outros corpos-de-prova para cada um daqueles que não atenderam aos resultados estabelecidos. Aceita-se o lote ou corrida, se todos os resultados dos novos ensaios atenderem ao estabelecido nesta Norma.

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Referências

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