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Assunto: REGIME REMUNERATÓRIO EXPERIMENTAL PARA MÉDICOS DA CARREIRA DE CLÍNICA GERAL

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Academic year: 2021

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Ministério da Saúde

Direcção-Geral da Saúde

Circular Normativa

Assunto: REGIME REMUNERATÓRIO EXPERIMENTAL

PARA MÉDICOS DA CARREIRA DE CLÍNICA GERAL

Nº 06/GAB/DG Data: 10/04/02

Para: Administrações Regionais de Saúde, Subregiões de Saúde, Centros de Saúde e respectivos médicos

Contacto na DGS: Dr. Jorge Alves - Departamento de Modernização e Recursos da Saúde

Alameda D. Afonso Henriques, 45, 1049-005 Lisboa - Tel.: 21 843 05 00 - Fax: 21 843 05 30/1 - http://www.dgsaude.pt 1. INTRODUÇÃO

O Decreto Lei N.º 117/98, de 5 de Maio, estabeleceu o regime remuneratório experi-mental para médicos de clínica geral, e a Circular Normativa nº9/GAB/DG, de 28/12/ 98, da Direcção Geral da Saúde definiu e tipificou os critérios, calendários e procedi-mentos a serem observados pelos profissionais, órgãos de gestão e administração locais e regionais para a sua implantação, avaliação e monitorização.

A aplicação e execução destes documentos tem suscitadas dúvidas quanto a alguns particulares aspectos pelo que, na sequência do relatório do Grupo de Trabalho Regi-me Remuneratório ExperiRegi-mental e Novos Modelos Organizativos da Saúde, a Direc-ção Geral da Saúde e o Departamento de ModernizaDirec-ção e Recursos da Saúde elabo-raram e divulgam a seguinte Circular Normativa.

Foi obtida a anuência do Sr. Director-Geral do Departamento de Modernização e Re-cursos da Saúde, por despacho de 12/03/2002, no que concerne às matérias da sua competência.

2. OBJECTO

É objecto da presente circular determinar os procedimentos necessários à implementação do regime remuneratório experimental dos médicos da carreira de clí-nica geral (RRE), aprovado pelo Decreto-Lei nº 117/98, de 5 de Maio.

3. PROCESSO DE CANDIDATURA

3.1 Processo de candidatura

A adesão ao RRE é desencadeado pela apresentação de uma pré-candidatura junto da respectiva Administração Regional de Saúde (ARS), por parte de um grupo de médicos (formulário em anexo).

Esta pré-candidatura conterá os dados essenciais para a definição do tipo de projecto (formulário em anexo).

A pré-candidatura desencadeia as seguintes iniciativas por parte do Grupo Subregional de Apoio.

a) Fornecimento ao grupo do dossier de apoio e de informações precisas das iniciati-vas assumidas pela Administração;

b) Elaboração de documento de planeamento dos investimentos e/ou iniciativas organizativas;

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c) Apoio e suporte na elaboração da candidatura, de modo a garantir a sua apresen-tação formal no prazo de 30 dias;

No prazo de 10 dias, contados a partir da data da apresentação da candidatura, a ARS deverá ter emitido o seu parecer, devendo ser desencadeados os procedimentos ne-cessários para que o início da actividade decorra no prazo máximo de 60 dias.

A precedência para as vagas é a ordem cronológica de apresentação da candidatura

3.2 Constituição de Equipa Multiprofissional

Um pressuposto fundamental deste diploma é o desenvolvimento e o reforço de uma prática de grupo multidisciplinar, potenciando as aptidões e competências de cada grupo profissional e contribuindo para o estabelecimento de uma relação interpessoal e profissional estável.

A constituição da equipa multiprofissional deve Ter em conta o seguinte:

Como dimensão mínima para a constituição de uma equipa, a relação de 3 médi-cos/2 enfermeiros/2 administrativos (com funções de secretariado).

Esta relação não constituirá uma proporção fixa já que, quando aplicada a grupos de dimensões diferentes, podem ser adoptadas formas organizativas internas na Equipa que permitam economia de escala, bem como a adequação quer aos re-cursos existentes quer aos compromissos assistenciais definidos e acordados. A equipa multiprofissional desenvolve a sua actividade com autonomia funcional mantendo a sua dependência hierárquica em termos disciplinares e de avaliação do desempenho.

3.3 Plano de Acção

O Plano de Acção referido na alínea b) do nº 1 do art. 3º do Decreto-Lei nº117/98, de 5 de Maio, explicitado pela alínea a) e b) do art. 4º do mesmo diploma, tem por objectivo a prestação de cuidados de saúde de forma personalizada, garantindo a acessibilida-de, a continuidade e a globalidade dos mesmos a uma determinada população, cons-tituída pelo somatório das listas de utentes dos médicos que integram o grupo referido na alínea a) do nº 1 do art. 3º.

O plano de acção deve ser elaborado com base nos seguintes grupos de critérios: 3.3.1. Definição da oferta e compromisso assistencial

O horário global de acesso à Unidade de Saúde é das 8 às 20 horas, nos dias úteis, (ou outro, de acordo com o ponto 2 do artigo 3º).

Todos os utentes terão uma resposta no próprio dia, a qualquer pedido de ajuda. Esta resposta poderá consubstanciar-se em:

Consulta formal no próprio dia pelo seu médico de família ou por outro médico do grupo;

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Aconselhamento e/ou orientação.

Definição de sistema de marcação, atendimento e orientação dos doentes. Definição de sistema de renovação de prescrição de medicamentos e MCDT. Definição de sistema de intersubstituição e complementaridade nas situações de ausência do respectivo médico de família ou de elementos da equipa.

3.3.2. Metas e Objectivos anuais

Definição e quantificação de metas e objectivos a atingir designadamente nas seguintes áreas:

Acessibilidade, Continuidade, Efectividade, Produtividade 3.3.3.Sistema da Qualidade

Definição de uma “Carta da Qualidade”

Nota

Enquanto for comprovada a imprescindibilidade de participação de elementos da equi-pa em actividades gerais do centro de saúde (p. ex. exercício de funções directivas, SAP; tarefas administrativas gerais, etc) deverá ser negociado com a equipa a forma da sua concretização, sendo o trabalho realizado objecto de uma retribuição de acor-do com as tabelas acor-do trabalho extraordinário.

3.4 Elaboração de horários

A elaboração dos horários (artigo 14.º), para além do que decorre do disposto na Por-taria nº 993-A/98, de 24 de Novembro, observará o que for definido no Plano de Acção, tendo em conta o compromisso assistencial assumido.

3.5 Responsabilidade dos médicos

3.5.1. Os médicos são responsáveis solidariamente pelo cumprimento das obrigações previstas nos artigos 3º e 4º do Decreto-Lei nº 117/98, indicando o seu representante. 3.5.2. Para os efeitos previstos no número anterior, o representante, para além das competências referidas no artigo 7º do Decreto-Lei nº 117/98, terá, igualmente, as que lhe forem delegadas, designadamente as relativas ao controlo de assiduidade, à auto-rização para a realização de MCDT e as relacionadas com deslocações e transportes.

4. REMUNERAÇÕES

4.1. Todas as componentes das remunerações abonadas aos médicos dos grupos em RRE, previstas no artigo 8º do DL nº 117/98, de 5 de Maio, estão sujeitas a desconto de quotas para a Caixa Geral de Aposentações, nos termos do artigo 6º do Decreto-Lei nº 498/72, de 9 de Dezembro, não podendo, o valor da remuneração base a conside-rar para efeitos do referido desconto de quota, ser inferior ao que resultaria do regime

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de trabalho e do horário detidos pelo médico na respectiva categoria da carreira. 4.2. As componentes que integram a remuneração base (nº2 do artigo 8º) contam, nos termos gerais aplicáveis às remunerações base, para efeitos do cálculo da pensão. 4.3. As componentes variáveis (nº 3 do artigo 8º) contam, para efeitos do cálculo da pensão, com base na média dos valores auferidos no último biénio antes da aposentação, nos termos da alínea b) do nº 1 do artigo 47º do Decreto-Lei nº 498/72, de 9 de Dezembro

4.4. A contagem do tempo de serviço para a aposentação, no caso dos médicos que detêm na carreira o horário de 35 horas, deve ser considerada com base nos anos de serviço efectivo.

4.5. No caso dos médicos que detêm na carreira o regime de dedicação exclusiva com 42 horas, o tempo de serviço deverá ser objecto da bonificação de 25% consagrada no DL 73/90, de 6 de Março.

4.6. A remuneração base a considerar para efeitos do pagamento das horas extraordi-nárias previstas no artigo 15º, quando se trate de situações excepcionais fora do âm-bito do compromisso do grupo ou, embora no âmâm-bito deste, fora do seu projecto nor-mal (substituição por ausência prolongada), deverá ser a que for aplicável ao regime de trabalho e do horário detidos pelo médico na respectiva categoria da carreira. 4.7. A periodicidade de recolha dos dados de desempenho que levam ao cálculo das horas suplementares relacionadas com as actividades específicas deve ser entendida como semelhante à adoptada para a dimensão da lista de utentes (de 6 em 6 meses) 4.8. O subsídio adicional mensal, previsto no nº 1 do artigo 39º do Decreto-Lei nº 310/ 82, de 3 de Agosto, quando aplicável aos médicos dos grupos em RRE, deve ser abonado pelo valor correspondente ao escalão base (até 1.750 utentes inscritos).

5 APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO MODELO

O acompanhamento a nível nacional do desenvolvimento do modelo será efectuado pela Direcção-Geral da Saúde, que constituirá um grupo de acompanhamento para o efeito.

No âmbito das ARS e das Sub-Regiões de Saúde devem ser criados grupos de acom-panhamento e de apoio à implementação do Decreto-Lei nº 117/98.

Estas estruturas devem ter capacidades de execução, nas suas vertentes de avalia-ção do desempenho, da regulaavalia-ção e da determinaavalia-ção financeira, e funções de apoio à criação e implementação do modelo.

Esta dualidade funcional implica a criação de estruturas diferenciadas dentro destes grupos com características claramente distintas:

5.1. Grupo Regional de Acompanhamento

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a) A monitorização do processo das candidaturas e sua implantação, bem como das actividades e da execução do plano de acordo com o enunciado da alínea d) do nº 1 do artigo 3º;

b) A disponibilização e controle dos meios orçamentais colocados no terreno de molde a serem cumpridas as disposições contidas na alínea a) do artigo 4º e no nº 2 do artigo 13º;

c) Assegurar os meios tecnológicos, edifícios e equipamentos de saúde necessá-rios ao funcionamento das equipas.

É uma estrutura de natureza regional que deve conter na sua composição um ele-mento designado e pertencente ao Conselho de Administração das Regiões de Saú-de, Agência de Contratualização, elementos das Direcções de Serviço de Gestão Fi-nanceira e do Planeamento em número variável de acordo com a natureza demográfica das Regiões de Saúde, incluindo representantes dos sindicatos médicos, de enferma-gem e da função pública para o cabal cumprimento das suas funções.

5.2. Grupo Sub-Regional de Apoio Tem como missão:

a) Desenvolver os processos que assegurem a elaboração da candidatura; b) Colaborar na elaboração do plano anual de acção do grupo – alínea b) do nº 1

do artigo 3º;

c) Participar na elaboração do horário de trabalho e na fundamentação do traba-lho extraordinário previstos respectivamente nos artigos 14º e 15º;

d) Dotar as equipas das ferramentas necessárias à prossecução dos seus objec-tivos.

É uma estrutura de natureza sub-regional e local, constituída pelo Coordenador da Sub-Região de Saúde, pelo Director dos Serviços de Saúde, e por elementos da Di-recção de Serviços de Administração Geral e da Divisão de Apoio Técnico.

5.3. Condições de implantação

A selecção dos grupos de médicos de clínica geral candidatos ao regime remuneratório experimental, deve obedecer cumulativamente aos seguintes critérios:

a) Existência duma base de dados fiável sobre o ficheiro de utentes do profissio-nal aderente – Cartão de Utente;

b) Existência de um plano de acção que preveja mecanismos de garantia da qualidade;

c) Existência de um modelo de acessibilidade expresso;

d) Definição de um sistema de informação com capacidade de resposta aos indi-cadores propostos pelo respectivo grupo de acompanhamento.

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Estes critérios devem constar do contrato estabelecido entre a equipa de saúde e as ARS, sob a forma de caderno de encargos de redacção normalizada no todo nacional.

6. DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1 Critérios para apoio e monitorização da aplicação do DL 117/98

Estes critérios, serão elaborados em conjunto com os relativos à implementação do Decreto-Lei n.º 157/99, de 10 de Maio, que regula a criação dos centros de saúde com autonomia administrativa e financeira.

6.2 Receitas

A aplicação do disposto no artigo 18º fica dependente da sua consagração em diploma legal, nos termos previstos do Decreto-Lei nº 117/98, de 5 de Maio.

6.3 Avaliação e monitorização

A avaliação e monitorização será feita através de um relatório anual com mapas tri-mestrais, de acordo com critérios e indicadores previamente definidos a nível nacional e regional.

6.4 Regime de trabalho e remunerações dos grupos profissionais não médicos 6.4.1. A modalidade de horário a praticar pelo pessoal de enfermagem e pelo pessoal administrativo depende do acordado pela Equipa, e deverá ser o que melhor se ajusta às necessidades de prestação de cuidados de saúde à população que lhe está atribu-ída.

6.4.2. As modalidades de horários que forem adoptadas são reguladas pelo disposto no Decreto-Lei nº 259/98, de 18 de Agosto, e, no caso do pessoal de enfermagem, pelo disposto no Decreto-Lei nº 437/91, de 8 de Novembro.

6.4.3. A opção pela jornada contínua ou horários desfasados não pode ter outra condicionante senão a garantia da acessibilidade dos utentes e a adesão dos profissi-onais.

6.4.4. O horário dos enfermeiros que integrem estas equipas é, preferencialmente, o horário acrescido (42 horas semanais), dependendo do seu acordo e conferindo o direito ao acréscimo remuneratório e às regalias estabelecidas no artigo 55º do Decre-to-Lei nº 437/91, de 8 de Novembro.

6.4.5. A atribuição de horários acrescidos aos enfermeiros que integram estas equipas não conta para os efeitos do disposto no nº1 do artigo 55º do Decreto-Lei nº 437/91, de 8 de Novembro, podendo ser autorizada para além de 30% do número total de lugares de enfermeiro previsto no quadro da instituição.

6.4.6. Em caso de alargamento do período de cobertura assistencial previsto no nº 2 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 117/98, de 5 de Maio, a compensação remuneratória a

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atribuir ao pessoal de enfermagem e ao pessoal administrativo, será paga como traba-lho extraordinário de acordo com o regime e o horário da respectiva carreira e as disposições legais em vigor.

6.4.7. Aos profissionais aderentes a este modelo de prestação de cuidados estão ga-rantidos os direitos e regalias decorrentes das respectivas carreiras profissionais, não podendo ser prejudicados em relação aos restantes profissionais detentores da mes-ma categoria profissional.

6.5. É revogada a Circular Normativa nº 9/GAB/DG, de 28/12/98, da Direcção--Geral da Saúde.

7. ANEXOS

FORMULÁRIOS

A CARTADE QUALIDADE DEFINIÇÕES

O DIRECTOR-GERAL E ALTO COMISSÁRIO DA SAÚDE

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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE

REGIME REMUNERATÓRIO EXPERIMENTAL (médicos da carreira de clínica geral)

PRÉ-CANDIDATURA

CENTRO DE SAÚDE

Administração Regional de Saúde ______________________________________________ Sub-Região _______________________ Centro de Saúde _________________________ Extensão/extensões _________________________________________________________

IDENTIFICAÇÃO DOS MÉDICOS

Nome ________________________________________ Cédula profissional nº __________ Ano de nascimento _______ Licenciatura: Escola _________________________ Ano _____ Categoria _____________ desde _____ Regime de trabalho: ____ horas ____ exclusividade Local de trabalho actual ______________________________________________________ Áreas de especial interesse profissional __________________________________________ __________________________________________________________________________

Nome ________________________________________ Cédula profissional nº __________ Ano de nascimento _______ Licenciatura: Escola _________________________ Ano _____ Categoria _____________ desde _____ Regime de trabalho: ____ horas ____ exclusividade Local de trabalho actual ______________________________________________________ Áreas de especial interesse profissional __________________________________________ __________________________________________________________________________

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Nome ________________________________________ Cédula profissional nº __________ Ano de nascimento _______ Licenciatura: Escola _________________________ Ano _____ Categoria _____________ desde _____ Regime de trabalho: ____ horas ____ exclusividade Local de trabalho actual ______________________________________________________ Áreas de especial interesse profissional __________________________________________ __________________________________________________________________________

Nome ________________________________________ Cédula profissional nº __________ Ano de nascimento _______ Licenciatura: Escola _________________________ Ano _____ Categoria _____________ desde _____ Regime de trabalho: ____ horas ____ exclusividade Local de trabalho actual ______________________________________________________ Áreas de especial interesse profissional __________________________________________ __________________________________________________________________________

Nome ________________________________________ Cédula profissional nº __________ Ano de nascimento _______ Licenciatura: Escola _________________________ Ano _____ Categoria _____________ desde _____ Regime de trabalho: ____ horas ____ exclusividade Local de trabalho actual ______________________________________________________ Áreas de especial interesse profissional __________________________________________ __________________________________________________________________________

2

Nome ________________________________________ Cédula profissional nº __________ Ano de nascimento _______ Licenciatura: Escola _________________________ Ano _____ Categoria _____________ desde _____ Regime de trabalho: ____ horas ____ exclusividade Local de trabalho actual ______________________________________________________ Áreas de especial interesse profissional __________________________________________ __________________________________________________________________________

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Os médicos identificados nesta pré-candidatura declaram-se interessados em desencadear os mecanismos que levem a uma candidatura do grupo ao Regime Remuneratório

Experimental para médicos da carreira de clínica geral _________________, ____ de ______________ de _____

____________________________________ _________________________________ _____________________________________ _________________________________ _____________________________________ _________________________________

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4

Descrição sumária das condições existentes e das que se pretende projectar

ITEMS ACTUAL A PROJECTAR

Condições organizativas

Instalações

Nº de utentes nas listas dos Médicos do grupo

Nº de médicos do CS Nº de enfermeiros do CS População residente Nº de inscritos no CS Nº de utentes sem médico de família

Data projectada para início possível da acção do grupo

Principais prioridades identificadas pelo grupo como passíveis de introduzirem melhorias qualitativas na sua actividade profissional

_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________

Já foram identificados outros profissionais para a futura equipa? ______

Se SIM, quais? Se NÃO, quais as diligências efectuadas?

________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ Nome do líder do grupo em fase de pré-candidatura, para contacto:

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C a r ta d a

C a r ta d a

Q u a lid a d e

Q u a lid a d e

C o m o é q u e p o d e

C o m o é q u e p o d e

s e r f e it a ?

s e r f e it a ?

F o n t e : S e c r e t a r ia d o p a r a a M o d e r n iz a ç ã o A d m in is t r a t iv a F o n t e : S e c r e t a r ia d o p a r a a M o d e r n iz a ç ã o A d m in is t r a t iv a

L u is

L u is

P is c o

P is c o

Carta da Qualidade

Carta da Qualidade

Porquê? Porquê? O que é? O que é? Para quem? Para quem?

Quando e com quem

Quando e com quem

fazer? fazer? Conteúdo? Conteúdo? Cartas da Qualidade Cartas da Qualidade

No dia 28 de Outubro de 1993 – Dia Nacional da Desburocratização – o Conselho de Ministros aprovou “A Carta para a Qualidade nos Serviços Públicos”.

Foi um importante passo para um compromisso de garantia de padrões de Qualidade para os Clientes da Administração Pública.

Cartas da Qualidade

Cartas da Qualidade ––Para Para Quem?

Quem?

Uma Carta da Qualidade, sendo um compromisso de satisfação dos utilizadores, permite sublinhar que a gestão desse serviço está orientada para as pessoas.

Dá aos Serviços e aos Funcionários oportunidade de conhecer, de forma realista, como são utilizados os recursos e o nível de Qualidade que podem atingir.

Cartas da Qualidade

Cartas da Qualidade ––Porquê?Porquê?

Os custos sociais e económicos resultantes da ausência de qualidade nos serviços públicos são muito pesados.

Cada cidadão, utilizador do serviço público, tem o direito de avaliar a Administração Pública através das experiências de contacto com cada entidade.

Carta da Qualidade

Carta da Qualidade ––O que é?O que é?

Documento escrito, simples e claro onde se formalizam os compromissos perante os respectivos utilizadores.

Compromisso de garantia de padrões de Qualidade para os serviços prestados.Expressão concreta de um contrato de

serviço bem feito e apropriado às necessidades.

Cartas da Qualidade

Cartas da Qualidade ––Para Para Quem?

Quem?

Dá aos utilizadores uma clara descrição dos serviços prestados.

Permite compararem o que esperam com o que recebem.

Assegura-lhes mecanismos que permitam dar a conhecer internamente o grau de satisfação que está a ser obtido.

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Quando e Com Quem Fazer?

Quando e Com Quem Fazer?Deve ser constituida uma equipa para

a sua elaboração.

Manter estreito contacto com todos os profissionais para identificação dos serviços prestados.

Audição dos utilizadores para conhecimento das suas necessidades e consulta sobre indicadores a utilizar.Deve ser aprovada pelo dirigente

máximo do serviço.

Quando e Com Quem Fazer?

Quando e Com Quem Fazer?Não é nem um principio nem um fim,

tem de ser do conhecimento de todos e da responsabilidade do serviço.

É um instrumento que é

simultaneamente um resultado e um motor de novos resultados.

Pode ser feita para impulsionar a mudança ou para dar continuidade a projectos já em curso.

Cartas da Qualidade

Cartas da Qualidade ––Conteúdo?Conteúdo?

Atendimento (cortês, efectivo, personalizado)

Liberdade de escolha

Audição dos utentes

Indicadores e Padrões de Qualidade

Informação disponível

Mecanismos de reclamação

Garantia de eficiência

Cartas da Qualidade

Cartas da Qualidade ––Conteúdo?Conteúdo?

Deve conter um ponto onde figure de modo bem visivel, as principais informações de orientação:

Nome do emissor; endereço; local de atendimento; horário e dias de serviço; números de telefone, fax, e-mail e linha azul, outras informações.

Carta da Qualidade

Carta da Qualidade

Só cumprirá as suas funções de Só cumprirá as suas funções de instrumento de um programa de instrumento de um programa de melhoria contínua da Qualidade se: melhoria contínua da Qualidade se:

Der aos utentes informação Der aos utentes informação relevante,

relevante, credível, actualizada, credível, actualizada,

prática;

prática;

Usar um suporte material simples Usar um suporte material simples de

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CONTINUIDADE – CARACTERÍSTICADE UMPROCESSO ASSISTENCIAL DE SAÚDE INTEGRADO, SEM HIA -TOS, DEMORAS OU OMISSÕES NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS PELOS DIVERSOS NÍVEIS DO SITEMA DE SAÚDE, QUERDENTRO DASSUAS ESTRUTURASQUER JUNTODA COMUNIDADE

EFECTIVIDADE – DIMENSÃODEQUALIDADEQUERELACIONAOSEFEITOSDESEJADOSPARAUMDETERMI -NADO PROCESSOOUACTIVIDADE, COM OS RESULTADOSREALMENTE ATINGIDOS

PRODUTIVIDADE – DIMENSÃOQUERELACIONAONÚMERODEACTOSOUEFEITOSPRETENDIDOSCOMOS SEUSAGENTES, ATÍTULOINDIVIDUALOUCOLECTIVO, NUMABASETEMPORAL

ACESSIBILIDADES – AUSÊNCIA DE BARREIRAS GEOGRÁFICAS, TEMPORAIS, ADMINISTRATIVAS, CULTU -RAISOUFINANCEIRASÀ PRESTAÇÃODE CUIDADOSDE SAÚDE ADEQUADOSA CADACIDADÃO OUGRUPO DE CIDADÃOS

Referências

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