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Avaliação de riscos à saúde do trabalhador

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Academic year: 2019

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(1)
(2)
(3)
(4)

onde:

: Para Q = 3, q assume o valor de 10 e para Q = 5,

o valor de 16,61.

T= é o período de amostragem;

Li = o nível de pressão sonora instantâneo e

ti = intervalo de tempo de cada nível Li

(5)

A teoria da igual energia

Estabelece que o dano à audição é

determinado pela quantidade total de

energia em ruído (ruídos contínuos,

(6)

Portanto, para uma exposição de meio-dia (4 h),

não considerando como a exposição é distribuída

pelo período de 8 h, níveis de ruído 3 dB maiores

são permitidos, mantendo o mesmo risco.

Similarmente, cada diminuição pela metade de

(7)

A teoria do efeito temporário igual

ou

princípio de igual nocividade

Declara que o risco de dano à audição está

(8)

Este princípio considera o repouso auditivo

que beneficia o trabalhador. Este princípio é

adotado pela OSHA (LeqOSHA), que para um

aumento em 5 dB(A) deve haver uma

(9)

0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 H o r a s

(10)

Dose de ruído (%)

Norma ANSI S1.25 (1978):

onde

To = é a duração normalizada (8 h);

L = nível de exposição;

L0 é o nível de ruído utilizado como critério;

q = Q(fator de troca)/log 2, com Q igual a 3, q

(11)

Cn é a duração real do intervalo n durante o

qual um trabalhador está exposto a um

nível sonoro constante L(A). e Tn refere-se

ao tempo permitido para cada nível de

exposição, segundo o critério de risco

n

n

T

C

T

C

T

C

D

100

...

2

2

1

(12)
(13)

Onde:

LAeq,T = nível sonoro equivalente;

Te = tempo de exposição;

0

,

,

10

log

T

T

L

(14)

Nível de exposição semanal

L

EP w

L

k

(15)

Nível de exposição -dB(A) Tempo de exposição permitido em horas

90

8

95

4

100

2

105

1

(16)
(17)

)

(

100

log

61

,

16

90

)

(

OSHA

DOSE

dB

A

(18)

Nível de exposição - dB(A)

Horas permitidas de exposição

85

8

88

4

91

2

94

1

97

½

(19)

Os níveis de ruído de impacto de 140 dB ou

130 dB(C)

como risco grave ou iminente.

Níveis > 115 dB(A)

não permitidos em

situações em que não haja a devida proteção.

Nível de ação

dose de 50%

nível de

(20)

Média ponderada no tempo:

)

(

100

log

61

,

16

85

DOSE

dB

A

(21)

onde:

q = 10 ou 16,61 para fatores de troca

iguais a 3 e a 5 respectivamente; dose

expressa em porcentagem e Te, tempo de

exposição em horas.

)

(

08

,

0

log

85

dB

A

T

DOSE

q

TWA

e



(22)

Nível de exposição NE

onde:

DOSE = dose em porcentagem;

Te = tempo de exposição e minutos

)

(

100

480

log

10

85

dB

A

(23)

Dose D (%)

Onde:

Te = tempo de exposição em minutos e

NE = nível de exposição.

(24)

Nível de exposição normalizado NEN

)

(

480

log

10

T

dB

A

NE

NEN

e

(25)

Dose diária NEN

dB(A)

Considerações

Atuação recomendada

0

50

Até 82

Aceitável

No mínimo manutenção da

condição existente.

50

80

82

84

> Nível de ação

Adoção de medidas preventivas.

80

100

84 a 85

Região de incerteza

Adoção de medidas preventivas

e corretivas visando a redução da

dose diária.

(26)
(27)

ISO 1999: fenômeno sonoro de elevado nível e

duração inferior a 1 s;

Norma OSHA: som com tempo de subida inferior a 35

ms, referente à intensidade de pico, com duração

inferior a 500 ms, tempo de repetição superior a 1 s;

NR 15

Anexo 2 (BRASIL 1998) e Fundacentro (1999):

nível de ruído com duração inferior a 1 s com

intervalos entre si maiores do que 1 s;

(28)

Critérios de avaliação

Métodos baseados sobre o princípio de igual

energia: são os mais utilizados atualmente, uma

vez que são adotados pela ISO 1999 (1989), pela

CEE (1986) e recomendados pelo NIOSH(1998

Métodos baseados sobre os parâmetros físicos

do impacto: Baseiam-se nas características

específicas do ruído de impacto, e

(29)

Nível de pico (dB)

N.º de impulsos

140

100

130

1000

(30)

onde Np é o nível de pressão sonoro limite expresso em dB,

com constante de tempo “pico”

n é o número de impactos durante a jornada de trabalho.

140 dB

valor teto para ruído de impacto

número de impactos > 10000 por jornada

contínuo

(31)

Limite de tolerância

130 dB.

Na ausência de constante para impacto

constante de tempo

Fast

e ponderação "C“

(32)

1) Coleta de informações concernentes à indústria, o

ambiente de trabalho, as fontes de ruído, o tipo de

ruído, a exposição dos trabalhadores, a viabilidade das

intervenções de prevenção.

2) Medição do ruído (definições dos grupos

homogêneos, das posições de trabalho e das posições

de medida, verificação da característica do ruído e da

duração das medidas, efetuação das medidas).

(33)

As informações que devem ser obtidas em

uma avaliação de ruído são:

1) A empresa:

2) O ambiente de trabalho:

3) A fonte de ruído:

4) Característica do ruído:

5) Exposição dos trabalhadores:

6) Riscos associados:

(34)

Estudo sobre o ruído:

1) Ruído contínuo: apresenta flutuações pequenas e

desprezíveis de nível no período de observação (ANSI

S3.20, 1995).

2) Ruído intermitente: níveis de ruído que são

interrompidos por intervalos de níveis sonoros

relativamente baixos (NIOSH, 1998) com variação

previsível; originário de fontes sonoras constantes ou

periódicas de número limitado.

(35)

Posição

de trabalho

Tipo de

Ruído

Equipamento/procedimento indicado para a avaliação

Contínuo

É suficiente o emprego de medidores de leitura instantânea, ou uso de

medidor integrador até a sua estabilização.

Fixa

Flutuante Medição indireta com o emprego de medidores integradores se há

possibilidade de identificação dos ciclos de trabalho e sua distribuição

no tempo.

Uso de medição direta com emprego de dosímetros.

Contínuo Medição seguindo o trabalhador, ou dosimetria estendida a um ciclo

de trabalho

Móvel

Flutuante Uso de medição direta com emprego de dosimetria estendida à jornada

de trabalho.

Outras situações:

Objetivo

Equipamento/procedimento

(36)

Norma

Parâmetros

NR15/NR9

FUNDACENTRO

Fator de troca

Q

5 dB

3 dB

Nível critério

85 dB(A)

85 dB(A)

Nível limiar

80 dB(A)

80 dB(A)

Tempo critério

8 h

8 h

(37)

Controle do erro estatístico

Erro do dosímetro

2 dB(A)

Amostragem suficiente

variabilidade da

média da amostra estiver entre este valor

(38)

Um intervalo de confiança da média é

calculado pela fórmula abaixo:

x = TWA médio em dB(A) da distribuição amostral;

t = valor da distribuição t com (n -1) graus de

liberdade e um nível de confiança (1 -

); n =

número de amostras e

= desvio padrão da

x

t

n

 

(39)
(40)

Exemplo de aplicação:

Cinco dosimetrias

toda a semana e toda a

jornada de trabalho diária:::

87,0

89,0

90,0

91,0 - 92,0 dB(A)

Média (x) = 89,8 dB(A), o desvio-padrão

é igual

a 1,9 e n igual a 5.

(41)

Intervalo de 95% de confiança na média das

amostras, com t = 2,8

= 89,8

2,4 dB(A)

(42)

Erro > Erro do dosímetro

Mais três

dosimetrias

: 88,0

86,0

89,0 dB(A):

x = 89,0;

= 2,0 e n = 8

= 89,0

1,7 dB(A)

(43)

Dois conceitos:

T

proporção do grupo de amostra com os

níveis mais altos de exposição ao ruído.

T varia entre 0 e 1.

probabilidade de se perder todos os

(44)

Tamanho do

grupo

Número requerido

de empregados (n)

Tamanho do grupo Número requerido

de empregados (n)

8

7

21-24

14

9

8

25-29

15

10

9

30-37

16

11-12

10

38-49

17

13-14

11

50

18

15-17

12

22

(45)

Tamanho do

grupo

Número requerido

de empregados (n)

Tamanho do grupo Número requerido

de empregados (n)

12

11

25-27

17

13-14

12

28-31

18

15-16

13

32-35

19

17-18

14

36-41

20

19-21

15

42-50

21

(46)

Procedimentos iniciais e anuais de

auditoria: fase em que servirá de referência

para a avaliação de eficiência do PCA, uma

vez que serão avaliados os recursos e

medidas existentes para controlar o risco

relacionados com as demais fases do

programa;

Avaliação de exposição ao ruído;

(47)

Avaliação e monitorização audiométrica dos

trabalhadores expostos;

Uso de protetores auriculares para

exposições iguais ou superiores a 85 dB(A)

independente do tempo de exposição;

Educação e motivação dos trabalhadores;

(48)
(49)
(50)
(51)
(52)
(53)
(54)
(55)
(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)

Passagens de ar: se não houver uma adequada adaptação

do protetor à orelha, pode ocorrer uma redução da

atenuação da ordem de 5 a 15 dB, em uma ampla banda de

freqüências.

Vibração do protetor: os protetores de inserção podem

vibrar em razão da flexibilidade do canal auditivo. Tal

fenômeno influencia sobretudo nas baixas freqüências,

limitando assim a atenuação nesta zona.

Transmissão pelo material

a magnitude da transmissão

está relacionada à da massa, rigidez, e vedação do material

do protetor. Esta forma de transmissão é mais relevante

para os protetores tipo concha, atingindo normalmente as

freqüências acima de 1000 Hz.

(66)

PASSAGEM DE AR

1

VIBRAÇÃO DO PROTETOR

2

3

TRANSMISSÃO DOMATERIAL

SOM

ORELHA

EXTERNA

ORELHA MÉDIA

(67)
(68)
(69)

Nível de exposição

100 dB(A)

uso de

dupla

proteção

acréscimo de 5 a 10 dB ).

Exposição estimada - dB(A):

TWA[dB(C)]

(NRR

maior

5)

(70)

Recomendação da OSHA: Aplicação de um fator de correção

de 50%:

Proteção única:

Exposição estimada (dBA) = TWA (dBC) - [NRR x 50%], ou

Exposição estimada (dBA) = TWA (dBA) - [(NRR - 7) x 50%]

Proteção dupla:

(71)

Tempo de uso

é crucial para a eficiência da

atenuação de um protetor.

Uso intermitente

redução significativa em

sua eficiência

Atenuação de 30 dB

remoção durante 30

(72)
(73)

Concha:

Subtrair 25% do NRR exibido no rótulo;

Inserção moldável:

Subtrair 50% do NRR exibido no rótulo;

Demais protetores:

Referências

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