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EXPLORAÇÃO SEXUAL: LUCRO E USO INDISCRIMINADO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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Academic year: 2020

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES Título: EXPLORAÇÃO SEXUAL: LUCRO E USO INDISCRIMINADO DE

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Title: SEXUAL EXPLOITATION: INCOME AND INDISCRIMINATED USE OF CHILDREN AND ADOLESCENTS

Autores: ¹ Janayra Gabrielle Lopes Rodrigues ²Glauce Barros Santos

RESUMO

A exploração sexual em crianças e adolescentes vem se tornando algo comum nos dias atuais, gerando comoção em toda a população, haja vista, que este tipo de violência é ocasionado pela vulnerabilidade social. Este tipo de exploração acontece em todas as classes sociais, acredita-se que está vinculada também a cultura e as relações de desigualdades presentes em nossa sociedade. Este artigo tem como objetivo abordar a exploração sexual em crianças e adolescentes como fator social. Tratou-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, utilizando-se de técnicas bibliográficas. A exploração sexual é um ato criminoso e que por trás desta prática sempre existe alguém que suscita ou financia o ato seja por troca de favores, obtenção de lucro, tendo como partida a exploração e o abuso do poder. Nesse contexto, o assistente social assume o papel de assistir esses sujeitos vulneráveis na busca de promover o exercício da cidadania, garantindo assim que as crianças e adolescentes tenham seus direitos assegurados, pois este profissional atua no sentido de promover a inserção das minorias no meio social de forma digna e igualitária.

Palavras-chave: Exploração Sexual. Crianças e Adolescentes. Assistente Social

ABSTRACT

Sexual exploitation in children and adolescents has become commonplace nowadays, generating commotion in the entire population, given that this type of violence is caused by social vulnerability. This type of exploitation happens in all social classes, it is believed that the culture and relations of inequalities present in our society are also linked. This article aims to address sexual exploitation in children and adolescents as a social factor. It was an exploratory and descriptive research, using bibliographical techniques. Sexual exploitation is a

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES criminal act and behind this practice there is always someone who raises or finances the act either by exchange of favors, profit making, starting with exploitation and abuse of power. In this context, the social worker assumes the role of assisting these vulnerable individuals in the search to promote the exercise of citizenship, thus ensuring that children and adolescents have their rights ensured, as this professional acts to promote the insertion of minorities in the social environment in a dignified and egalitarian way.

Keywords: Sexual Exploitation. Children and Adolescents. Social Worker

INTRODUÇÃO

A exploração sexual é um ato de crueldade e criminal, pois esta prática conduz sempre a uma pessoa que explora um sujeito vulnerável, deixando marcas em sua alma e seu corpo. Este tipo de exploração acontece em todas as classes sociais, acredita-se que está vinculada também a cultura e as relações de desigualdades presentes em nossa sociedade. A exploração sexual em crianças e adolescentes vem se tornando algo comum nos dias atuais, gerando comoção em toda a população, haja vista, que este tipo de violência é ocasionado pela vulnerabilidade social. Dessa forma este artigo tem como objetivo abordar a exploração sexual em crianças e adolescentes como fator social.

Iamamoto (2008) expõe que a exploração sexual é um termo que surgiu para nomear hábitos sexuais pelos quais o capitalista irá adquirir renda seja ela mensal, semanal ou até mesmo diária, atinge crianças e adolescentes pela fragilidade na estrutura familiar, pela falta de empregos, que facilita o aliciamento dos jovens vulneráveis. Existem várias etapas para ocorrer a exploração sexual, a vítima é selecionada por uma figura chamada de aliciador que é ele que atrai a vítima e logo depois ela será analisada pelo interessado que aqui chamamos de o cliente que é quem determina o perfil de quem suprirá suas necessidades sexuais.

Em função da existência do cliente e suas exigências, existem vários tipos de exploração sexual no qual o aliciador irá atuar cruelmente, violando

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES todos os direitos que a criança e o adolescente possuem, seriam elas: a prostituição, o turismo sexual, o tráfico de pessoas e por fim a pornografia.

Segundo Vargas (2004), exploração sexual é um meio de lucrar e usa como arma principal o sexo, seu maior alvo são as crianças e os adolescentes. Muitas são aliciadas por pessoas de sua alta confiança, são vistos como uma mercadoria e nesse tipo de demanda a assistente social irá alertar, prevenir e salvar vidas que se encontram neste tipo de risco e em situações de vulnerabilidades.

Iamamoto (2008) conceituou que essas práticas para o capitalista são como uma fonte de renda nas quais irão usar uma força de trabalho indevida que é o corpo do indivíduo para fins lucrativos. Os aliciadores só têm um objetivo que é o lucro, são eles que ditam as regras de remuneração e definem quando vão parar e se vão parar. Aqui se inicia a exploração, neste ponto o aliciado torna-se mercadoria porque segue regras e remuneram ao aliciado um valor tão irrisório, que não suprirá suas necessidades diárias, gerando assim uma dependência e assim passam a ser explorados cada vez mais.

CRIANÇAS E ADOLESCENTES COMO MERCADORIA E USO DE DROGAS COMO FUGA DA REALIDADE

As pessoas vivem em meio ao capitalismo, pessoas que promovem, aliciam, fazem propagandas enganosas, para atraírem crianças e adolescentes vulneráveis, que estão numa situação financeira precária, nesse ponto começa as conquistas, as histórias, as mentiras que atraem crianças e adolescentes sejam qual for seu gênero, são pessoas que pensam em si mesmos não sabem se vão machucar, se vão violar os direitos, não pensam nas consequências, e as crianças e os adolescentes acabam caindo no engano e por falta de conhecimento e proteção acabam indo parar em mãos erradas, vão parar diretamente no mercado do sexo, onde irão ser comercializadas, vendidas como uma mercadoria que tem preço e não valor.

Iamamoto (2008) relata que a exploração se caracteriza quando as crianças e os adolescentes acabam se transformando em mercadoria, pois os aliciadores usufruem do corpo para adquirirem lucro. Entretanto, os que são aliciados e explorados sexualmente recebem um valor que não dá nem para o

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES seu sustento, nem ao menos conseguem gastar com algo que essas crianças e esses adolescentes desejam. Com isso, quem vai lucrar será o aliciador, pois o lucro da força de trabalho vai parar todo nas mãos do capitalista, a maioria das vezes esse aliciador fica com quase 100% do valor adquirido e muitas vezes o aliciado ganha apenas uma quantia mínima, ficando evidente a exploração sexual.

Arruda (1997) comenta que com a propagação da internet as crianças e adolescentes estão mais expostos e vulneráveis, pois as imagens de crianças e adolescentes entre 3 e 11 anos a cada dia estão sendo propagadas em cenas de sexo explícitas nas mídias digitais.

O aliciador para ter a mercadoria mais acessível para ofertar ao seu cliente usa todos os meios para expandir seu mercado, um desses meios é a internet através das redes sociais, como o facebook, whatsapp, blogs e entre outros.

Porém, no estatuto da criança e do adolescente no artigo 240 até o artigo 241–D, diz que expor qualquer material que contenha conteúdo exposto de crianças e adolescentes reproduzindo sexo explícito, seja ela vídeo, fotografia, aliciando ou até mesmo praticando atos sexuais com fins lucrativos, esses aliciadores terão pena de reclusão e multas. (BRASIL,1990)

As crianças e os adolescentes quando aliciadas correm o risco de viver e conviver em um mundo totalmente inadequado, esses aliciados por motivos de sobrevivência acabam usando todos os tipos de drogas possíveis, pois para elas seria uma forma de fugir da realidade na qual poderia alcançar um estágio comprometedor da sua vida.

Machado (2016) conceituou que envolta a essa situação em que elas se encontram, as fazem ver as drogas como algo bom, elas usam vários tipos de drogas seja o álcool, a cocaína, a maconha ou talvez as pílulas, sem citar que essas crianças e esses adolescentes usam não só por livre espontânea vontade, mas também por incentivo do próprio aliciador.

Essas drogas podem deixá-las distraídas e fazer com que elas levem essa vida de uma maneira mais leve envolta no engano, pois essas drogas podem fazer com elas vejam a vida com outros olhos, de outra forma elas poderiam chegar a ser ameaçadas pelos aliciadores, ameaças que envolvem na maioria das vezes a própria família da vítima.

No Brasil existem legislações para a punição nesses casos de violação dos direitos das crianças e dos adolescentes sejam elas abordadas na lei de nº 8.069 ou Constituição Federal, punindo qualquer tipo de exploração principalmente a sexual. (BRASIL,1990; BRASIL,1988)

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES O ALICIADOR, O ALICIADO E O CLIENTE

A lei de nº 12.978\14 em seu art. 218-B comenta que subjugar, suscitar ou convencer a prostituição ou qualquer forma de ato de exploração sexual, menores de 18 anos ou pessoas que tem transtornos mentais não tem equilíbrio para praticar sexo, como também, impedir que isso aconteça.

De acordo com a nomenclatura jurídica tem como significado reunir ou contratar indivíduos para um determinado ato. O autor conceitua que aliciador é aquele que atrai alguém com palavras enganosa, seduzindo, subordinando e induzindo. Nesse sentido, o aliciador é o que atrai, induz e submete os menores a exploração sexual. Aproveita a condição dessas pessoas que não encontram saídas pela marginalização do seu estado de vulnerabilidade. O autor comenta que nesse cenário o cliente é o que possui o capital para efetivar a exploração sexual, estes vivem a procurar satisfação e o prazer, o aliciado, nesse caso sendo a criança ou adolescente sempre apresentará um estado de vulnerabilidade, e por tal é atraído por enganos propostos pelo aliciador.

O PRECONCEITO PERANTE A SOCIEDADE

Domingos (2009) relata que as diversas pesquisas dão indicação que a pobreza e a exclusão social influenciam e que estes são pontos a serem considerados no que tange a exploração sexual entre crianças e adolescentes. Muitas são aliciadas pelo próprio parente, aquela pessoa que quando nasceu deveriam ter tido como um exemplo a ser seguido e as enganam brutalmente, enganam as fazendo acreditar que irão para um lugar melhor, que irão estudar e mudar de vida, quando chegam ao destino, o ambiente é totalmente diferente do que haviam dito para ela.

Afirma o estatuto da criança e do adolescente (1990) que essas crianças são protegidas por lei, por qualquer tipo de exploração, mas muitas não denunciam justamente por causa das ameaças que sofrem constantemente e como elas não conhecem seus direitos acabam ficando a mercê dessa situação.

Domingos (2009) aborda que a sociedade não ajuda muito essas crianças e adolescentes, que por mais que elas conheçam seus direitos, torna-se dificil sair do mundo que elas estão acostumadas a vivenciar desde

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES pequenos, quando algumas criam coragem para denunciar os exploradores, nasce aqui a esperança de serem livres para estudar, viver, se não encontrassem mais uma barreira, o preconceito.

O mesmo autor conceitua o preconceito como algo que não vai acabar. Pronuncia-se que é preciso trabalhar em cima do preconceito, pois para esses aliciados conseguir se reerguer não é do dia para a noite, pois o preconceito ainda está presente na sociedade, fazendo com que estas crianças e adolescentes sejam excluídas e marginalizadas.

O OLHAR DO ASSISTENTE SOCIAL FRENTE A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 227 relata que é dever da família, da sociedade e do estado assegurar a criança o adolescente e ao jovem com todos os direitos, como também, colocá-los a salvo de toda forma de discriminação, negligência, exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL,2014)

Soares (2014) relata que o profissional assistente social elabora, coordena, analisa e executa planos, programas e projetos para a prevenção e proteção desses menores indefesos. Dessa forma, o assistente social terá que interligar os traços deixados pelo capitalismo, onde as questões sociais não são discutidas, fazendo com que as pessoas que vivem nessa situação de vulnerabilidade acabam tendo seus direitos violados.

O mesmo autor salienta que o profissional de serviço social deve se preocupar em promover ações e projetos para que a sociedade venha enxergar que esses aliciados muitas vezes não tem opção de escolha. Dessa forma, é importante salientar que o assistente social atua no sentido de expor e cobrar os direitos que ora foram violados assegurando e garantido que estes sujeitos possam prosseguir em sua caminhada sem grandes traumas.

METODOLOGIA

Tratou-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, utilizando-se de técnicas bibliográficas a partir dos seguintes elementos. Para o estudo desse artigo foi utilizado um levantamento bibliográfico, através das publicações cientificas, a busca de estudo foi utilizada a partir de uma busca no google acadêmico, na brasil escola e no scielo, tendo como palavras chaves:

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES exploração sexual, crianças e adolescentes, assistentes sociais e drogas. Foi abordada a expressão “AND” no cruzamento das palavras. Os critérios de inclusão foram os artigos publicados de maneira integral em português disponibilizados online.

De acordo com Cervo e Silva (2006) a pesquisa exploratória tem como intuito apresentar informações sobre um determinado assunto. Segundo Barros e Lehfeld(2007) a pesquisa descritiva tem como intuito estudar, analisar registrar e interpretar os fatos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A exploração sexual é um ato criminoso e que por trás desta prática sempre existe alguém que suscita ou financia o ato seja por troca de favores, obtenção de lucro, tendo como partida a exploração e o abuso do poder, sendo comumente presenciado o uso de drogas entre os aliciados pelo fato deles esquecer as práticas do abuso, como também utilizar para poder suportar o medo, o abandono e a exclusão.

Faz-se necessário que o assistente social possa assistir esses sujeitos vulneráveis na busca de promover o exercício da cidadania, garantindo assim que as crianças e adolescentes tenham seus direitos assegurados, pois o profissional de serviço social atua no sentido de promover a inserção das minorias no meio social de forma digna e igualitária.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES _______, Decreto-lei nº12. 978 de 7 de dezembro de 1940.Aprova a consolidação das leis do crime de favorecimento da prostituição.Lex coletânea do código penal. Edição federal. Brasília 1940.

________, Brasília. Lei 8.069.13 de julho de 1990. Brasília Distrito federal. Estatuto da criança e do adolescente.

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CERVO, A.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.

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¹Acadêmica do VI Bloco de Serviço Social da FAESF

²Docente da Faculdade de Ensino Superior de Floriano-FAESF-Mestrada em Ensino-UNIVATES LIBOEIRO E SOUSA, Renata Maria e Sônia M. Gomes. A exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil: Reflexões teóricas, relatos de pesquisa e intervençãopsicossociais,2017

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