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<i>Os sapatinhos vermelhos</i>: o lixo e o lírico

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Academic year: 2020

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O S S A P A T I N H O S V E R M E L H O S : O L I X O E O L Í R I C O

Fernando Oliveira M E N D E S *

Lavei os sovacos e os pezinhos. Preparei o chá. Caso ele me cheirasse... Ai que enjôo me dá o açúcar do desejo. (Ana Cristina Cesar)

O interesse de Caio Fernando Abreu pelos contos de Hans Christian Andersen faz-se manifesto em alguns textos do escritor brasileiro, presentes em seus livros Triângulo das águas (1983), Os dragões não conhecem o paraíso (1988) e Ovelhas negras (1995). Ele pretendia escrever " u m l i v r o chamado Malditas Fadas1, s ó com v e r s õ e s de Andersen 'para adultos'" (Abreu, 1995a, p. 231). C o m sua morte prematura, apenas Os sapatinhos vermelhos e A pequena sereia foram reescritos: " é provável que os outros contos que integrariam [o livro] n ã o tenham tido tempo de migrar da i m a g i n a ç ã o de [ A b r e u ] , onde estavam prontos ou quase, para a m e m ó r i a do computador" (Schwarcz, 1996, p. 8).

Neste estudo, decidimos privilegiar o conto Os sapatinhos vermelhos (1988), na v e r s ã o de Abreu, atendo-nos à estratégia utilizada por ele para retomar a história do renomado autor d i n a m a r q u ê s , originalmente escrita para c r i a n ç a s . A s letras de c a n ç õ e s incluídas por Abreu em seu texto nos a u x i l i a r ã o na a n á l i s e do processo de reescritura operado pelo autor.

N o conto, a personagem Adelina, amante de u m homem casado, v ê seu relacionamento acabar à s v é s p e r a s da Sexta-Feira Santa. Desamparada, "sozinha no [seu] apartamento e no planeta T e r r a " (Abreu, 1988, p. 71), sai à

Aluno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, Araraquara - SP.

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procura de companhia. Como a personagem de Andersen, que ousa freqüentar a igreja c a l ç a n d o um chamativo par de sapatos vermelhos, Adelina decide desafiar o respeito imposto pelo feriado religioso, t a m b é m usando os sapatos proibidos.

Ciente de seu poder de s e d u ç ã o , embora j á tenha passado da marca dos 30, p õ e os sapatos, presente do ex-amante, e, " f ê m e a pronta para qualquer p r á t i c a sexual", parte rumo à noite pretendendo desafiar as " l i m i t a ç õ e s impostas pelo mundo" (Favalli, 1995, p. 19). Encontra t r ê s homens num bar qualquer; em sua â n s i a - ela agora de nome Gilda, a mulher inigualável interpretada por Rita H a y w o r t h no filme de Charles V i d o r - , n ã o se decide por u m , quer todos os machos. Os quatro passam a noite praticando

sexo; todas as suas possibilidades s ã o testadas, sem espanto nem culpa. N o universo adulto do conto de Abreu,

Adelina, a proprietária dos calçados mágicos, é batizada pelo narrador, mas seus parceiros masculinos são caracterizados a partir da percepção que a moça tem da aparência física deles. O significado desse procedimento é claro: as pessoas estão esvaziadas de sua identidade, de modo que não há como nomeá-las. Este esvaziamento advém do modo de convivência determinado pela sociedade: tão competitivo, que corrói a personalidade dos indivíduos. Mesmo quando excêntricos, eles se tornam parte da massa informe; por sua vez, a diluição no coletivo não impede a solidão e o abandono. O universo criado pelo escritor compõe-se de indivíduos tanto mais solitários, porque deles é retirada a possibilidade de, após terem-nos perdido, recuperarem os laços com o social, seja este representado por amigos, amantes ou membros da família. (Zilberman, 1988, p. 6)

O ex-amante é identificado pelo pronome pessoal e os três homens, encontrados na c a ç a d a noturna de Adelina, s ã o tratados por o negro, o tenista-dourado e o mais baixo. Esta perda dos laços com o social pode ser verificada na atitude da mulher quando, a p ó s cinco anos de relacionamento, é abandonada, percebendo-se com "quase quarenta", sem "apartamento p r ó p r i o , nem marido, filhos, herança: nada" (Abreu, 1988, p. 70).

Quando decide revidar a dor nascida com o rompimento, Adelina apressa-se, "antes que a quinta [vire] Sexta-Feira Santa e os pecados

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[passem] a pulular na m e m ó r i a feito macacos engaiolados" (Abreu, 1988, p . 70), proibindo-a de beber, cantar, usar vermelho. E n t ã o coloca

um disco - nem Charles Aznavour, nem Glenn Miller, mas uma úmida Billie Holiday, I'm glad, you're bad, tomando o cuidado de acionar o botão para que a agulha voltasse e tornasse a voltar sempre, don 7 explain, depois deixou a banheira encher aos poucos de suave água morna, salpicou os sais antes de mergulhar, com Billie gemendo rouca ao fundo, lover man, e lavou todos os orifícios, e também os cabelos, ... secou o corpo e cabelos enquanto esmaltava as unhas dos pés, das mãos, no mesmo tom de vermelho dos sapatos, ... acentuou com lápis o sinal na face direita, igualzinho ao de Liz Taylor, todos diziam, ... então as meias de seda negra transparente, costura atrás, tigresa

noir. Lauren Bacall, e só depois de guardar na carteira

talão de cheques, documentos, chave do carro, cigarros e o isqueiro de prata que tirou da caixinha de veludo grená, presente dos trinta e sete, só mesmo quando estava pronta dos pés à cabeça e desligara o toca-discos, porque eles exigiam silêncio - foi que sentou outra vez na penteadeira para calçar os sapatinhos vermelhos. (Abreu, 1988, p. 72-73)

Trechos da c a n ç ã o Don't explain, cuja letra e melodia foram compostas por A r t h u r Herzog a partir de uma idéia de Holiday, s ã o inseridos ora aqui, ora ali na narrativa por Abreu. A s c a n ç õ e s de Aznavour e M i l l e r s ã o rejeitadas pela personagem por estarem ligadas a seu passado de "putinha submissa a coreografar jantares à luz de velas" (Abreu, 1988, p. 70) para seu ex-amante. Por esta r a z ã o ela opta por Holiday, com "sua voz, infantil ou madura, [...] de uma mulher que [carrega] o peso de s é c u l o s nas costas" (Castro, 1994, p . 17), como ela p r ó p r i a . Os trechos da letra de Don 7 explain s ã o grafados em itálico quando incorporados à narrativa de Abreu, acentuando o corte no ritmo narrativo provocado pelo fato da c a n ç ã o ser transcrita em inglês e o conto ter sido redigido em língua portuguesa.

Devido a esta passagem do texto percebemos que " A b r e u sempre foi, no c e n á r i o da literatura brasileira, u m estrangeiro a desafiar os p a d r õ e s comportados da t r a d i ç ã o " (Castello, 1995, p. 1) pelo t o m negativo de seus textos, geralmente ambientados em e s p a ç o s urbanos, assim como por incorporar letras de c a n ç õ e s em sua narrativa. O autor, em certa o c a s i ã o , declarou viver "grudado em r á d i o quando era c r i a n ç a " , ouvir "muita bossa

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nova, Glenn Miller, muito Ray Conniff e B i l l y Vaughan", apesar de s ó ter atentado para a i m p o r t â n c i a da m ú s i c a em sua obra quando v i u "Vaughan em Estocolmo pela primeira vez [e descobriu] que existia uma coisa chamada blue" (Abreu, 1995a, p. 6). Outros autores brasileiros, apesar de igualmente influenciados pela m ú s i c a , como J o ã o Gilberto N o l i e Silviano Santiago, utilizam-na de forma diferente da de Abreu. Nos romances Rastros do verão e Hotel Atlântico, de N o l i , títulos de c a n ç õ e s e os nomes de seus intérpretes s ã o citados; Santiago utiliza a letra de uma c a n ç ã o francesa no primeiro conto de seu l i v r o Keith Jarrett no Blue Note: improvisos de jazz. Entretanto, no primeiro, a m ú s i c a d á a i m p r e s s ã o de funcionar como mera trilha sonora, enquanto, no segundo, a letra da c a n ç ã o n ã o está costurada à frase criada pelo escritor, ficando à parte.

Acabada a p r e p a r a ç ã o da personagem, verdadeira e n c e n a ç ã o teatral, onde os sapatos vermelhos s ã o o último item adicionado a seu figurino de femme fatale, ela chega ao bar, sendo abordada pelo negro, um tipo musculoso cheirando a sabonete. Conversam banalidades, testando as reais intenções de u m e do outro. Adelina come amendoim, insinuando que o negro n ã o precisaria do artifício proporcionado por aquele afrodisíaco, o p i n i ã o compartilhada por ele. E n t ã o descruza "as pemas. O joelho dele [torna] a apertar o interior das coxas" dela. "Quero te jogar no solo, a m ú s i c a " (Abreu,

1988, p. 74) diz ao fundo. A c a n ç ã o cafajeste Deixa eu te amar ( A g e p ê , Ismael Camillo e M a u r o Silva), em que um homem pede a uma mulher para fingir que ele é seu primeiro parceiro sexual, foi sucesso em meados dos anos 80 na voz do sambista A g e p ê . Ela marca o baixo nível do local onde transcorre a a ç ã o , a l é m do j o g o de s e d u ç ã o barato estabelecido entre uma mulher sem rumo e t r ê s homens em busca apenas de prazer, nada mais sério ou duradouro. A o c o n t r á r i o da letra de Don 't explain, o trecho de Deixa eu te amar n ã o é grafado em itálico, nem ao menos é separado por hífens, como costuma ocorrer com freqüência na narrativa de Abreu, provavelmente por esta c a n ç ã o de gosto duvidoso j á ser "parte integrante da sensibilidade musical do brasileiro c o n t e m p o r â n e o " (Meneses, 1997, p. 170).

A seguir Adelina, resolve convidar o tenista-dourado e o mais baixo para juntarem-se a ela e ao negro. Solícita, oferece-lhes o seu u í s q u e , quando os homens alegam n ã o terem dinheiro para pagar bebida. Conversam, ela descobre ser o negro jogador de futebol, o tenista-dourado, b a n c á r i o praticante de halterofilismo, "do mais baixo s ó [consegue] arrancar o signo, L e ã o , [porque ele] n ã o tinha saco de fazer social" (Abreu, 1988, p. 76). V a i d a n ç a r com

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um de cada vez. O negro apoiou a mão pesada na cintura dela e, puxando-a para si, encaixou o ventre dos dois, quase como se a penetrasse assim, ao som de um Roberto Carlos daqueles de motel, o côncavo e o convexo, tão apertado e rijo que ela temeu que molhasse a calça. Mas de volta à mesa, ao acariciar disfarçada o volume, tranqüilizou-se antes de sair puxada pela mão dourada do tenista-dourado. (Abreu, 1988, p. 76)

A letra de O côncavo e o convexo (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) é muito mais sugerida que realmente incluída nesta cena do conto. A c a n ç ã o n ã o tem nenhum trecho mencionado na narrativa de Abreu, apenas o título nos remete a seu conteúdo, que trata de um ato sexual em que "formas se encaixam na medida perfeita" (Carlos e Carlos, 1983), como o quase realizado por Adelina e o negro em plena pista de d a n ç a . N ã o é a primeira vez que uma c a n ç ã o do " R e i " é usada em u m conto de Abreu para ilustrar o desejo surgido de modo arrebatador. Em Mel & girassóis, Cavalgada (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) aparece da mesma forma, embora o universo do conto seja o clichê e o de Os sapatinhos vermelhos, o kitsch.

A o chegarem ao apartamento da mulher, v ã o logo tirando toda roupa, apenas Adelina continua com as meias de seda negra e os sapatos, a pedido dos t r ê s homens. Bebem mais, tendo uma " F a f á de Belém antiga no toca-discos", escolhida pelo tenista-dourado à revelia do negro, que preferia Alcione (Abreu, 1988, p. 77); e n t ã o c o m e ç a m a se amar. Todos os c ô m o d o s do apartamento s ã o c e n á r i o para o malabarismo erótico das personagens, que terminam

em frente ao espelho de corpo inteiro do corredor, sem se chocar que o mais baixo de repente viesse também por trás do tenista-dourado dentro dela, que acariciava o pau do negro até que espirrasse em jatos sobre os sapatos vermelhos dela, que abraçava os três, e não era mais Gilda, nem Adelina nem nada. Era um corpo sem nome, varado de prazer, coberto de marcas de dentes e unhas, lanhado dos tocos das barbas amanhecidas, lambuzada do leite sem dono dos machos das ruas. Completamente satisfeita. E vingada. (Abreu, 1988, p. 78-79)

A cena mostra o fato de a linguagem de A b r e u captar " c o m violência e lirismo a s o l i d ã o humana no deserto da grande cidade" (Gomes,

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personagem imortalizada por Rita H a y w o r t h no cinema, acentuar um sinal semelhante ao de L i z Taylor, imaginar-se sedutora feito Lauren Bacali e crer possuir " u m ar de Mae West" (Abreu, 1988, p. 75), deixa de ser qualquer uma das atrizes hollywoodianas, da mesma forma que perde sua identidade.

Como no conto de Andersen, os sapatos de Adelina representam o interdito, principalmente por serem da cor vermelha, comumente associada ao pecado, ao proibido, assim como as unhas da mulher e o "neon maligno" (Abreu, 1988, p. 79), que a fez tomar aquele rumo impensado na v é s p e r a do feriado.

N a personagem Karen, do conto de Andersen, os sapatos despertam o desejo irrefreável, levando a garota a u s á - l o s nas c e r i m ó n i a s religiosas, ato pelo qual s e r á castigada, sendo obrigada a d a n ç a r incessantemente. N a Adelina criada por Abreu, s ã o u m fetiche, associado à s mais impensadas p r á t i c a s sexuais, como a noitada com os três desconhecidos. O castigo submetido a ambas as personagens é encerrado ao término da a ç ã o dos dois contos. Karen deixa de rodopiar quando confessa "todos os seus pecados e o carrasco [corta-lhe] os p é s c a l ç a d o s com os sapatos vermelhos" (Andersen, 1978, p. 336), Adelina tem a carne dos tornozelos inchada, onde as pulseiras dos sapatos deixaram lanhos fundos (Abreu, 1988, p. 79), mas n ã o deseja a b a n d o n á - l o s . Pensa em fazê-lo apenas quando é impedida de usar salto, porque o m é d i c o percebe que "as varizes c o m e ç a r a m a engrossar, escalando [suas] coxas" (Abreu, 1988, p. 80).

Apontado como u m escritor que lida "com o trash, de onde [tira] n ã o s ó 'boa' literatura, mas t a m b é m vida pulsante" (Abreu, 1995b), A b r e u declarou amar "tudo que afunda a cara na lama da vida crua e consegue arrancar o belo desse mergulho" (Abreu, 1987, p. 2). T a l fala justifica sua capacidade de criar u m universo lírico a partir do lixo da sociedade habitada por personagens jogadas "no vazio quase absurdo das grandes cidades e que perderam - ou lhes foi negado - muitas vezes o rumo que lhes permitisse o retorno - ou o acesso - à claridade" (Pinto, 1991, p. 55).

R e f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s

ABREU, Caio Fernando. Ovelhas negras. Porto Alegre: Sulina, 1995a.

. Para embalar John Cheever. O Estado de S. Paulo (São Paulo), 5 ago. 1987. Caderno 2, p. 2.

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. Quero brincar livre nos campos do senhor 1995b. (Entrevista inédita

concedida a Marcelo Secron Bessa).

. Os sapatinhos vermelhos. In: . Os dragões não conhecem o paraíso. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 69-80.

ANDERSEN, Hans Christian. Os sapatinhos vermelhos. In: . Contos de

Andersen. Trad. Guttorm Hanssen. São Paulo: Paz e Terra, 1978. p. 331-337.

CARLOS, Roberto, CARLOS, Erasmo. O côncavo e o convexo. In: CARLOS, Roberto. Roberto Carlos. São Paulo: CBS, 1983.

CASTELLO, José. Caio Fernando Abreu vive surto de criação. O Estado de S.

Paulo (São Paulo), 9 dez. 1995. Caderno 2, p. 1.

CASTRO, Ruy. Billie Holiday-aos pés da própria lenda. In: . Saudades do

século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. p. 15-33.

FA V A L L I , Clotilde Pereira de Souza. Inventário de uma criação. In: RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Estado da Cultura. Instituto Estadual do Livro. Caio Fernando Abreu. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da ULBRA/IEL, 1995. p. 16-19.

GOMES, Alvaro Cardoso. In: ABREU, Caio Fernando. Mel <£ girassóis. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. (Orelha de Livro).

MENESES, Adélia Bezerra de. O "eterno feminino": modulações (a propósito das letras de Chico Buarque). Literatura e sociedade (São Paulo), n. 2, p. 170-185,

1997.

PINTO, Marco Aurélio Biermann. Caio Fernando Abreu: notas esparsas. Letras (Santa Maria), v. 1, n. 1, p. 53-58, jan. 1991.

SCHWARCZ, Luís. Nota do editor. In: ABREU, Caio Fernando. Estranhos

estrangeiros. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-8.

Z I L B E R M A N , Regina. Temperamento de contista. In: ABREU, Caio Fernando.

Mel & girassóis. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. p. 5-8.

B i b l i o g r a f i a consultada

ABREU, Caio Fernando. Entrevista concedida a Vera Aguiar, Charles Kieffer e Roberto Antunes Fleck. In: RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Estado da Cultura. Instituto Estadual do Livro. Caio Fernando Abreu. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da ULBRA/IEL, 1995. p. 3-8.

CESAR, Ana Cristina. Nestas circunstâncias o beija-flor vem sempre aos milhares.

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