• Nenhum resultado encontrado

O restauro da Igreja de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O restauro da Igreja de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)
(2)
(3)
(4)

O RESTAURO DA IGREJA

DE NOSSA SENHORA

DA OLIVEIRA DE GUIMARAES

LÚCIA MARIA CARDOSO ROSAS

Departamento de Ciências e Técmcas do Património- Faculdade de Letras-Universidade do Porto/CEPESE-UP

RECLAMADO DESDE HÁ MUITO PELOS

VIMARANENSES E, NOMEADAMENTE POR

ALFREDO DE GUIMARÃES QUE EXERCEU UM

EMPENHADO ESFORÇO NO SENTIDO DA SUA

RECUPERAÇÃO,

O RESTAURO DA IGREJA DE NOSSA

SENHORA DA OLIVEIRA DE GUIMARÃES SÓ VIRIA

A SER REALIZADO ENTRE 1967 E 1978 EMBORA O

PROGRAMA INCIAL, DA AUTORIA DE ROGÉRIO DE

AZEVEDO,

REMONTE A 1936_

No decurso das obras, inicialmente pensadas com o objectivo da reintegração na fe1Ção primdiva, a Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (OGEMN) decidiu manter algumas das alterações realizadas no século XIX. Esta decisão, assente na impossibilidade de recuperar alguns dos elementos góticos e na vontade de manter elementos de épocas posteriores. provocou uma acesa polémica. Os conceitos de autenticidade histórica e artística foram introduzidos no debate teórico desta intervenção. O valor histórico do monumento adquiriu uma dimensão arqueológica e documental resultando na amostragem de parcelas construtivas de diferentes épocas.

Segundo Miguel Tomé. a intervenção na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, constituiu um dos processos mais significativos a nível do questionamento teórico dos conceitos da autenticidade (histórico, material e estético) 1

Este restauro e as suas vicissitudes devem ser entendidos no quadro do elevado valor simbólico e histórico do antigo mosteiro, depois Colegiada. cuja igreja foi reformada por D. João I como voto de agradecimento pela vitória na Batalha de Aljubarrota. O prestígio desta Colegiada como centro de devoção e de peregrinação a Nossa Senhora da Oliveira. e a remota antiguidade da fundação do mosteiro que lhe deu origem -fundado em 950 por Mumadona Dias- fizeram desta igreja um lugar muito visitado e estimado pelos reis. A nova igreja patrocinada por D. João I começou a ser construída em 1387. e em 1413 as obras não tinham ainda sido concluídas. João Garcia de Toledo, que já trabalhara para o rei D. Fernando, foi o arquitecto desta igreja de três naves. cujo agenciamento do espaço se aproxima das soluções adoptadas nas igrejas mendicantes. A igreja receberia a actual torre e capela funerária no século XVI, e uma nova cabeceira no século XVII.

No século XIX é alvo de profundas alterações. O templo recebe elementos decorativos neo-clássicos, diversos revestimentos e obras parciais de demolição das estruturas medievais, bem como a instalação de retábulos e de um orgão. no coro alto. Esta

' TQI,<E, Wo~el-Pi!tnmór.JO e Re>tauro ~m POI!ugal

(1920-1995) Porte FAUP pubhcaçõe<. 2002, p. 197

~ ::> o UJ >

(5)

2 Os textos intitulados Os Monumentos. Os Monumentos 11. Mais um brado a favor dos Monumentos I e Ma1s um brado a favor dos Monumentos 11. foram publicados em .. 0

Panorama· Lisboa. nos n's 69 de 25 Agosto de 1838. pp 266·268. 70 c!e 1 de Setembro de 1838. pp. 275-277. 93 de 9 de Fevere1ro <!e l839. pp. 43·45 e 94 de 16 de Fevere1ro

de 1839. pp. 50-52

l TOMt. Miguel~ Patnmónto e Restauro em Portugal (1920.1995) Porto FAUP publ1cações. 2002. p. 31. " TOMt. M•gucl-Património e Resluuro em Ponugal (1920.1995) Porto: FAUP pub:,cações. 2002. p 31.

s ROSAS. lúc1a Mana Cardoso- Monumenros PJmos. A arqu,tectura religiOsa metf,eval-patrímónio e restauro (1835-1929). Porto: Faculdade de Lelras: da Univers1dade do Porto. 1996. vai. PP 341

& !ORTIGÃO. Ramalho). A conclusão do edtfioo dos Jerómmos in Arte Portuguesa. Obras Completas de Ramalho Ortigão, v. l, Lisboa, Livra na Cltlssica Editora,

1943. p 244 e 242. 263. (ed;çao or;g:nal de 1897) 1

Sobre este assunto cfr ROSAS, Lúcia Mar•a Cardoso- .. 0 Claustro da Colegiada de Nossa Senl'lora da Olive1ra de

GUimaraes~ 1n Portugalta. Porto: lnst•tuto de ArQueologia da

Faculdade de Letras da UniversidaCe do Porto. Nova sêne -vais. XVII-XVIII. 1997/1998. PP 255-268

intervenção, num monumento histórica e simbolicamente muito estimado pela 1.'

geração romântica, logo recebeu a crítica de Herculano na década de 30 do século XIX. Segundo Alexandre Herculano, entre os séculos XVII e XVIII e os princípios de Oitocentos, o vandalismo restaurador retirou aos templos o seu ambiente sagrado. Pintou-os de várias cores, dourou-os e sobretudo utilizou a cal que alterou a escuridão interior, própria de um templo. Para Herculano as igrejas passaram assemelhar-se a salas de baile ou à praça pública: sem mistério. tradições ou saudade2

. Emerge aqui o seu conceito de monumento histórico entendido como testemunha dos feitos gloriosos da História

de Portugal. A construção medieval, segundo Herculano, espelhava então uma das míticas virtudes dos fundadores da nacionalidade ou seja, a sobriedade, em acentuado contraste com a opulência decadente das dinastias imediatamente anteriores ao liberalismo.

Em 1882 caberia a Francisco Martins Sarmento apelar a um restauro urgente da fachada da Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, doze anos depois de ter iniciado o restauro da igreja de S. Miguel do Castelo de Guimarães, sob a direcção de uma comissão constituída igualmente pelo Padre António Ferreira Caldas, J. Pinto de Queirós e o cónego José Aquino Veloso de Sequeira. Este restauro foi considerado exemplar, merecendo rasgados

elogios da imprensa vimaranense e da Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses.

O prestigio da igreja de São Miguel

era imenso, na cidade e no país, não propriamente pelo seu programa construtivo, mas pela proximidade do Castelo e, principalmente, por a tradição afirmar que neste templo fõra baptizado D. Afonso Henriques. A simplicidade e o reduzido programa faziam desta igreja um exemplo eloquente das virtudes e dos tempos do rei fundador da monarquia. O critério adoptado consistiu na reconstrução do estado primitivo do monumento, nos elementos em que era possível fazé-lo. com rigor.

Francisco Martins Sarmento adoptou uma metodologia que partiu da leitura do monumento como fonte primária de conhecimento para "voltar ao monumento como território operativo daquele conhecimento (fundamento de qualquer restauro moderno}"3 Martins Sarmento

optou pela reconstituição de alguns elementos que a sondagem de pendor arqueológico, ao põr a descoberto um conjunto de aduelas românicas, permitiu sem, no entanto, tentar a reintegração completa do templo4

Arqueólogo, de formação positivista, Martins Sarmento deixou aqui a sua marca de amante das descobertas dos objectos do passado, carregados de veraodadehistórica. O facto de ter colocado algumas aduelas junto às

escadas bem como a inscrição que as acompanhou, é significativo do espírito de arqueólogo que expõe os elementos remanescentes, valorizando-os, e do rigor com que orientou o restauro da igreja.

Na última década do século XIX discutiu-se muito, em Portugal, os critérios de restauro. A propósito da longa e polémica intervenção no Mosteiro dos Jerónimos, as novas tendências europeias, protagonizadas por Camillo Boito, eram divulgadas em Portugal por Gabriel

Pereira, Sousa Viterbo e Ramalho Ortigão.

No texto sobre a conclusão do Mosteiro dos Jerónimos, Ramalho Ortigão, como relator da Comissão dos Monumentos Nacionais à qual incubia analisar os projectos, expõe o pensamento da Comissão sobre a prática do restauro.

Começa por considerar que só a função prática e a utilidade de um edificio justificam o seu restauro e estabelece três critérios fundamentais: da mesma forma que não se preenchem lacunas literárias, não se preenchem lacunas arquitectónicas -esta ideia relançada por Camillo Boito

já estava presente no pensamento sobre o restauro em França. Em 1851 Didron utilizou uma metáfora semelhante a propósito do restauro da catedral de Reims5; um monumento é um organismo

vivo que se desenvolve, modifica e

transforma. Desfazer a obra de uma época para refazer a de uma época anterior é ofender a continuidade da tradição, "é aleijar o edifício( ... ) mais ou menos cientificamente, num elemento essencial à integridade da sua expressão histórica"6; no monumento restaurado

devia ser colocada uma placa com a sua história e sucessivas alterações arquitectónicas, ideia que Camillo Boito assazmente sublinhou.

Em 1928 começaram as obras de restauro do Claustro da Colegiada de Guimarães, dirigidas por Alfredo Guimarães e Baltasar de Castro7 destinado à instalação do Museu de Alberto Sampaio. O claustro era considerado um raro exemplar de arquitectura românica em Portugal, uma vez que este tipo de construção, de época tão recuada, só existe residualmente no património medieval português.

A ala poente foi construída de novo, como mostram as descrições anteriores às obras que indicam a existência de uma capela de grandes dimensões adossada ao muro da igreja. Nas aberturas que ladeiam a entrada da sala do capítulo, desentaipadas no princípio do século XX, já se copiara o mesmo tipo de capitel

para o arranjo das janelas maineladas, provavelmente por se considerar que este correspondia ao tipo mais antigo. Outros capitéis terão retomado este modelo. O restante acabamento do claustro, como a cobertura das alas em tecto de madeira, de uma água, apoiado em cachorrada

lisa, pretenderam recriar também uma ambiência românica.

(6)

1. Vista geral dos pilares das naves da Igreja de N.' Sr • da Oliveira

obras do claustro, em 1933, Alfredo

Guimarães solicita a Salazar o restauro da

Igreja de Nossa Senhora da Oliveira e. em

1940, no âmbito das Comemorações dos Centenários apela novamente para um indispensável restauro.

O primeiro projecto de restauro, elaborado por Rogério de Azevedo. em

1936, e novamente em 1939, procurava

reconstituir o edifício medieval. demolindo

as alterações realizadas no século XIX.

"Este Monumento( ... ) é um dos que mais

se presta para restauro( ... ) visto que. as

modificações executadas constituíram principalmente no entaipamento das suas colunas. arcos e paredes. com materiais de fácil demolição sem que para isso houvesse necessidade de fazer grandes mutilações . como se demonstrou nas

sondagens executadas"8

.

Os trabalhos de conservação considerados

de carácter urgente, como a reparação de

telhados. vidros e portas e a reconstrução

da abóbada da capela funerária incluída

na torre. iniciam-se em 1950. Entre 1966 e 1967 é reelaborado o projecto de restauro por Alberto da Silva Bessa e. posteriormente por outros arquitectos da DGEMN, cujo objectivo seria o de restituir ao monumento o antigo aspecto

arquitectónico, orientado pelo muito que

ainda existia da construção encomendada

por D. João I. Inicia-se então a demolição

dos elementos adossados à estrutura gótica e a desmontagem e raspagem dos revestimentos.

No decorrer das sondagens, sob o tecto em estuque, apareceu a estrutura gótica de armação do telhado, o que levou a uma nova alteração do projecto de restauro, pensado agora para a recuperação e amostragem da armação original. A

cobertura em madeira das naves ostenta

uma excelente decoração policromada com escudos heráldicos, motivos vegetalistas e fantásticos e cenas da iconografia religiosa. Apesar da raridade destes vestígios em Portugal, estamos convictos que boa parte das coberturas

de madeira receberam policromia na

época gótica, como parece indiciar alguma

documentação, a existência de um número

2. Arco de uma das capelas co-lateraiS, mostrando o arco gótiCO que está no mteríor da parede.

muito elevado deste tipo de coberturas em

Espanha, e a importância da cor na liturgia

e devoção medievais.

Em 1970 proseguiram os trabalhos com a demolição do portal do cunhai sudoeste e sequente reconstrução do contraforte, do muro e da abertura de iluminação. A solução adoptada para o janelão da

fachada principal viria a revelar-se a

que mais polémica suscitou. Entaipada,

aquando da reforma do coro alto

e do orgão, empobrecia a fachada

retirando-lhe o seu sentido iconográfico

e cenográfico. Em vez de uma rosácea. mais frequentemente empregue em igrejas desta época. no templo gótico

abria-se um grande vão. à maneira de

janela. emoldurado por um programa

de escultura dedicado a Nossa Senhora,

do qual fazem parte a Anunciação e um

Apostolado. Ao centro - posteriomente

entaipado- pontuava a Virgem

culminando a Arvore de Jesst?.

Em 1970 o deputado vimaranense Duarte Amarai. depois de uma visita às obras com os arquitectos Alberto Bessa e Fernando Peres. enviou um relatório aos Serviços dos Monumentos Nacionais onde expunha, entre outras propostas de

restauro, a necessidade de desentaipar

a janela, colocando um vitral ou mesmo

reconstituindo a Arvore de Jessé tanto

mais que na parte interior do vão

encontrava-se, ainda. a estátua de Jessé.

Contudo, apesar de reiterados protestos, a Junta Nacional de Educação acabou por aprovar, em 1972. a solução de total entaipamento daquele vão, com o objectivo de manter o orgão do século XIX, preconizada pela DGEMN.

No interior da igreja a inicial remoção

dos revestimentos parecia permitir

uma reconstituição dos pilares e

colunas medievais das naves. Contudo, a amostragem da sobreposição dos elementos de várias épocas- como as pilastras que cobriam colunas e capitéis

- acabou por prevalecer, a fim de revelar

os diferentes momentos construtivos, preservando as marcas e os vestígios aparecidos no decorrer das obras. Esta vontade expressa de revelar as

3. Fachada princ1pal da igreja onde é bem visível o emaipamento da janela sobre o portal.

1 TOME". M•guel Jorgr 81scaia Ferrera-Património e

Restauro em Portugal (192(}-1995) Vol. li - Catálogo analítiCO. Porto: Facll.dade de letras da Universiéade do Porto. 1988, p 211

' TOM~. M guel Jorge Boscald Ferreora-Patr.m6nio e RestaUio t'fTI PortucJJ (19.'0-1995/. Vot. 11 -Cat~:Ogo anart..:o. Porto· fac.:J:dade de letras da Univers:<!aêe do Porto. 1988. p 198 ~ :::> o UJ >

"'

....

(7)

>!: ::::l o UJ > oD N

4. Cobertura interior das naves. onde se vê a pintura da armação do telhado.

TOME, M.gael -P~trlinómo ~ Rest~uro t>m PortugiJ/

119.10-19951 P01:o: FAUP pub ta(Oes. 2002. p. 202

diferentes alterações construtivas determinou a conservação das parcelas góticas, surgidas durante as obras, conferindo ao valor histórico dos

elementos um sentido arqueológico

-documental10.

O resultado prático desta intervenção,

que bem entendeu os limites do restauro

estilístico mais comummente praticado

até aos anos 70 do século XX, dotou a

Igreja de Nossa Senhora da Oliveira de

uma racionalidade histórica. ao entender

o templo como uma acumulação de várias

ocasiões construtivas.

A expressão uniforme das igrejas

medievais portuguesas e o seu aspecto fechado, que aparentam uma construção iniciada e acabada com a mesma coerência formal corresponde, na maior parte dos casos, ao resultado de obras de restauro. metodologicamente centrado na recuperação da forma original Os materiais de construção repostos nestas obras tenderam a uniformizar o monumento, na sua textura e acabamento, o que reduz a igreja a uma imagem idealizada que, realmente. nunca existiu.

Uma 1greja medieval é um objecto em

constante mutação, como a intervenção

na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira

pretendeu apresentar.

Sabemos que os materiais utilizados numa

mesma igreja românica ou gótica eram

muito variados. tanto no que diz respeito

aos materiais de construção como aos

revestimentos. e logo à diversidade

cromática dos mesmos. Altares, púlpitos, pias baptismais, túmulos, coro alto, entre outros elementos, apresentavam

uma variedade de soluções na matéria

-prima escolhida e nos revestimentos decorativos, conferindo ao interior das igrejas um aspecto assaz diferente daquele que hoje apresentam.

O edifício de uma igreja não se limita a um objecto construído para uma determinada

função. Nele se patenteiam as relações

sociais e culturais de uma época. Na

Idade Média a igreja é muito mais do que

um espaço onde se desenrola a liturgia

e. por essa razão, devemos analisá-lo

5. Vista do coro-alto, a partir da nave central.

tanto ao nível da macro-escala- na sua relação com as vias urbanas, com os caminhos das procissões - como ao nível da micro-escala. já que o espaço interno e externo de uma igreja era um espaço muito especializado. A sala ampla e una da nave de uma igreja restaurada

está imensamente distante do espaço

especializado, e até atravancado, de uma igreja nos séculos XIII, XIV, XV ou XVI. As reformas construtivas devem ser entendidas nesta óptica de diversidade

cultual. Os altares de fora, as capelas

funerárias ou simplesmente os arcossólios que abrigam um túmulo, as capelas

individuais e familiares que vão sendo

fundadas no interior das igrejas e dotadas de altares, pinturas e alfaias litúrgicas, o espaço que se arranja e soleniza para melhor enfatizar o lugar da pia baptismaL fazem da nave da igreja um espaço que abriga uma série de micro-lugares destinados a diversas devoções. Os inventá rios e tombos da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, guardados no Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, parcialmente publicados pelos prestigiados periódicos Boletim de Trabalhos Históricos e Revista de Guimarães. mostram bem o que acabamos de referir.

Referências

Documentos relacionados

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

The focus of this thesis was to determine the best standard conditions to perform a laboratory-scale dynamic test able to achieve satisfactory results of the

3 O presente artigo tem como objetivo expor as melhorias nas praticas e ferramentas de recrutamento e seleção, visando explorar o capital intelectual para

A dissertação se alicerça nas normas do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (anexo A), estruturada em

8- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

A Sementinha dormia muito descansada com as suas filhas. Ela aguardava a sua longa viagem pelo mundo. Sempre quisera viajar como um bando de andorinhas. No

nesse contexto, principalmente em relação às escolas estaduais selecionadas na pesquisa quanto ao uso dos recursos tecnológicos como instrumento de ensino e