|||| Abrindo Espaços e criando Laços!
Apresentação
S
e a Semana Santa é a “Grande Semana”, a Semana
da Páscoa é a “Semana Maior”. Da primeira na
realização vamos à primeira na intenção. Eis a
pedagogia e a mistagogia litúrgicas vivenciadas
nesses dias santos. Abrimos espaços, justamente, para acolher
e celebrar o mistério; criamos laços, precisamente, para viver e
testemunhar o ministério.
Reencontramo-nos com a palavra inspiradora de Papa
Francisco para o estudo da teologia e filosofia (nº 03) e somos
informados pela palavra orientadora de P. José Ornelas para a
“interculturalidade” (nº 05). Já o Concílio Vaticano II é revisitado
sob a guia de P. Augusto (nº 06).
A catequese da Páscoa de libertação, vida e salvação
nos é apresentada por P. Zezinho (nº 07). Um alerta em favor
da saúde é a contribuição de P. Valmor (nº 08), ao passo que
a negligência de algumas agências de correio compromete a
comunicação (nº 09). Concluímos com o assunto da hora, a Páscoa
ANO I | Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus - Província BSP | 38a Edição - 18/04/14
Edição
Igreja e Congregação
Palavra de Papa Francisco
3
“Interculturalidade”: P. José Ornelas
5
Concílio Vaticano II e a
Comunicação Evangelizadora
6
Província BSP e Distrito BSL
Páscoa da Libertação,
passagem para a Salvação
7
Alerta Saúde!
8
Atenção, Correios!
9
Felicitações Pascais
|||| Abrindo Espaços e criando Laços!
Palavra de Papa Francisco
Discurso do Santo Padre Francisco à comunidade acadêmica da Pontifícia Universidade Gregoriana
(De 14/04 e traduzido por Dr. Pe. João Carlos Almeida, scj)
Senhores Cardeais,
Veneráveis irmãos no Episcopado e no Sacerdócio, Caríssimos irmãos e irmãs!
D
ou as boas vindas a todos vós, professores, estudantes e pessoal não-docente da Pontifícia Universidade Gregoriana, do Pontifício Instituto Bíblico e do Pontifício Instituto Oriental. Saúdo o Padre Nicolas, o Padre Delegado e todos os outros Superiores, como também os Cardeais e bispos presentes. Obrigado!As instituições às quais vós pertenceis – Reunidas em Consórcio pelo Papa Pio XI em 1928 -, foram confiadas à Companhia de Jesus e partilham o mesmo desejo de «militar sob a insígnia da sua Cruz e servir somente o Senhor e a Igreja sua esposa, a
disposição do Romano Pontífice, vigário de Cristo na terra» (Formula, 1). É
importante que entre vós se promova a colaboração e a sinergia, preservando a memória
histórica e ao mesmo tempo assumindo os desafios do presente e olhando para o futuro – o Padre Geral dizia “olhar longe”, na direção do horizonte – olhando para o futuro com criatividade e imaginação, procurando ter uma visão global da situação e dos desafios atuais e um modo solidário de enfrentá-los, encontrando caminhos sem temor.
O primeiro aspecto que gostaria de destacar pensando no vosso empenho, seja como professores ou como estudantes, e como pessoal auxiliar das Instituições, é aquele de valorizar o próprio lugar em que vos encontrais a trabalhar e estudar, isto é a cidade e, sobretudo, a Igreja de Roma. Existe um passado e existe um presente. Existem raízes de fé: a memória dos Apóstolos e Mártires; e tem o “hoje” eclesial, tem o caminho atual desta Igreja que preside na caridade, no serviço da unidade e da universalidade. Tudo isso não é apenas um dado adquirido. Deve ser valorizado e vivido com um empenho que em parte é institucional e em parte é pessoal, confiado à iniciativa de cada um.
Mas ao mesmo tempo vós trazeis aqui a diversidade das vossas Igrejas de origem, das vossas culturas. Esta é uma das grandes riquezas das instituições romanas que oferece uma preciosa ocasião de crescimento na fé e de abertura da mente e do coração ao horizonte da catolicidade. Dentro deste horizonte a dialética entre o “centro” e a “periferia” assume uma forma própria, ou seja, a forma evangélica, segundo a lógica de Deus alcança o centro partindo da periferia e para voltar à periferia.
O outro aspecto que gostaria de partilhar é a relação entre estudo e vida espiritual. O vosso empenho intelectual, no ensino e na pesquisa, no estudo e na formação mais ampla será tanto mais fecundo e eficaz quanto mais for animado pelo amor a Cristo e à Igreja, quanto mais for sólida e harmoniosa a relação entre estudo e oração. Esta não é uma coisa antiga; este é o centro!
Este é um dos desafios do nosso tempo: transmitir o saber e oferecer uma chave de compreensão vital, não um acúmulo de noções desconexas entre si. É preciso uma verdadeira hermenêutica evangélica para entender melhor a vida, o mundo, as pessoas, não de uma síntese, mas de uma atmosfera espiritual de pesquisa e certeza fundamentada nas verdades da razão e da fé. A filosofia e a teologia permitem adquirir as convicções que estruturam e fortificam a inteligência e iluminam a vontade... mas tudo isso somente é
Palavra de Papa Francisco
O bom teólogo e filósofo tem um pensamento aberto, isto é, incompleto, sempre aberto ao maius (maior) de Deus e da verdade, sempre em desenvolvimento, segundo aquela lei que São Vincenzo de Lerins descreve assim: «annis consolidetur, dilatetur tempore, sublimetur aetate» (Commonitorium primum, 23: PL 50, 668): se consolida com os anos, se amplia com o tempo, se aprofunda com a idade. Este é o teólogo que tem a mente aberta. E o teólogo que não reza e que não adora Deus termina afundado no mais amargo narcisismo. E esta é uma doença eclesiástica. Faz tanto mal o narcisismo dos teólogos, dos pensadores; é desgostoso.
A finalidade dos estudos em cada Universidade pontifícia é eclesial. A pesquisa e o estudo devem estar integrados com a vida pessoal e comunitária, com o empenho missionário, a caridade fraterna, a solidariedade para com os pobres, o zelo pela vida interior na intimidade com o Senhor. Os vossos Institutos não são máquinas para produzir teólogos e filósofos; são comunidades nas quais se cresce, e o crescimento acontece na família. Na família universitária existe o carisma de governo, confiado aos superiores, e tem a diaconia do pessoal não docente, que é indispensável para criar o ambiente familiar na vida quotidiana, e também para criar atitudes de humanidade e de sabedoria concreta, que farão dos estudantes de hoje pessoas capazes de construir humanidade, de transmitir a verdade na dimensão humana, de saber que se falta a bondade e a beleza de pertencer à uma família de trabalho se termina por ser um intelectual sem talento, um eticista sem bondade, um pensador carente do esplendor da beleza e somente maquiado de formalismos. O contato respeitoso e diário com a laboriosidade e testemunho dos homens e mulheres que trabalham nos vossos institutos vos dará aquela quota de realismo tão necessária para que a vossa ciência seja uma ciência humana e não de laboratório.
Caros irmãos, confio cada um de vós, vosso estudo e o vosso trabalho à intercessão de Maria, Sede da Sabedoria, de Santo Inácio de Loyola e dos outros vossos santos padroeiros. Abençoo-vos de coração e rezo por todos vós. Também vós, por favor, rezai por mim. Obrigado!
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“Interculturalidade”: P. Ornelas,scj
R
ecentemente o superior geral da Congregação
dos Sacerdotes do Coração de Jesus, Padre
José Ornelas, deu uma entrevista à Agência
Ecclesia, um portal de notícias português. O padre geral,
natural da Ilha da Madeira e há mais de dez fora de
Portugal, fala sobre a necessidade da “interculturalidade”
e de “mover-se na perspectiva da colaboração e
inserção”.
O padre Ornelas inicia sua entrevista afirmando que, a
exemplo do Papa Francisco, devemos iniciar nosso trabalho de evangelização
“a partir das periferias”, a fim de não cairmos em “certos dogmatismos” que nos “fecham
a vias legítimas” do apostolado evangelizador.
Para que façamos isso de maneira eficaz, o padre português aponta a via da
“interculturalidade dentro das Congregações e da Igreja”. Afirmando que “o confronto do
modo de ser faz parte da sociedade e da Igreja”, sendo visto como algo positivo, já que
favorece o crescimento.
Recordando a primeira vez que foi à Indonésia, o Padre Ornelas lembra que pediu
um mapa do país, que julgava ser um dos últimos do mundo, mas tão logo percebeu que
ele, na realidade, estava no centro. De fato, no centro para aquele povo. O sacerdote
dehoniano deu esse exemplo com o intuito de mostrar como nossa visão de mundo é limitada
ao nosso contexto e cultura.
O Superior Geral disse ainda que, há vinte anos, 65% dos religiosos SCJ eram
europeus; hoje este número foi reduzido a 40% e, provavelmente, daqui a quinze anos esse
número será de apenas 15%.
Afirmou que “os missionários não partem mais da Europa” e
recordou que, no ano de 2003, ele era membro do Conselho Regional
e percebia que “todos os superiores provinciais da África eram
europeus” e, continuou: “não porque quiséssemos que fosse assim,
mas porque não tínhamos gente” daquele continente.
Salientou ainda que o religioso deve ter diálogo com
a sociedade. Apresentou a importância dos novos institutos
de vida consagrada e encerrou a entrevista afirmando que
“quando a Igreja tem pouco a dizer ao mundo, pouco se dirá
do Evangelho”.
Concílio Vaticano II e a
Comunicação Evangelizadora
A comunicação evangelizadora
A
linguagem profética ou libertadora “atrai” as
pessoas para o discernimento de sua vida e provoca
o compromisso do seguimento de Jesus Cristo para
transformar as pessoas e a sociedade (cf. Jo 12,32). Provoca a
conversão e o compromisso. O desafio é radical, isto é, vai às
raízes. De acordo com Paulo não se conformando às propostas
deste mundo, mas configurando-se aos valores de Cristo (cf. Rm
12,2).
Requer-se empenho pastoral para fazer as pessoas
sentirem-se provocadas a raciocinar. “Falo assim, porque lhes
quero bem” (cf. Hb 5, 11-14; 6, 1-3)!
A linguagem evangelizadora profética educa o homem para atingir os
qualificativos da fé: adulta, de pessoa responsável com seus compromissos cristãos de batizada;
madura para as pessoas terem consciência de sua prática cristã; eficaz, para capacitar as
pessoas a testemunhar; inteligente, porque desenvolvida na busca de aprofundamento dos
argumentos de vivência da fé; responsável, porque assume compromissos sólidos; atual,
porque sabe dar as razões de sua crença; e pesquisadora para encontrar a resposta da fé
aos questionamentos vitais da Humanidade moderna (cf. 1Pd 3,15).
A linguagem profética usa a palavra de denúncia para acordar o povo, quando
se afasta da Aliança. A denúncia também questiona o antirreino. O antirreino despreza a
dignidade da pessoa humana e impõe a injustiça institucionalizada. O profeta apela para
a virtude do despojamento diante do consumismo desenfreado; para eliminar o crescimento
da pobreza e o desastre ecológico (cf. DAp 501).
O profeta é a pessoa das causas, detecta o porquê da injustiça, por exemplo, o
significado dela e as suas consequências no contexto da vida do povo.
A denúncia se completa com o anúncio e o testemunho do Reino construído com
vistas a uma sociedade justa, solidária e fraterna. Portanto, o profeta – a profecia – não é
“ave de mau agouro”; ele é a consciência religiosa, moral e da vida em sociedade. Inclusive
porque a finalidade da denúncia é buscar a revisão de fatos contrários ao Reino e retorno
à proposta de estilo de vida comunitária e social do Reino.
A linguagem profética anuncia a penitência como mudança de vida, de mentalidade
e de atitudes para instalar um projeto de sociedade baseado no direito, na justiça, na
solidariedade, na vida fraterna e na liberdade para todos (cf. Ez 34). A fé é companheira
inseparável da jornada e por isso, precisa ser conservada até ao final da vida (cf. 2Tm 4,7).
A verdadeira linguagem da Igreja é o testemunho da vida de seus seguidores.
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Páscoa da Libertação,
passagem para a Salvação
A Grande Passagem
P
áscoa ou passagem tanto para os nossos irmãos, os hebreus ou judeus, como para os irmãos evangélicos e ortodoxos, e de maneira especial para nós católicos reveste-se de um significado místico muito profundo. Nós católicos dizemos que a partir da ressurreição de Jesus, passagem da morte para a vida, vitória sobre a morte que os evangelhos passou a ter sentidos e toda a nossa religião passou a ter sentido. São Paulo diz que se não teria ressuscitado, a nossa fé seria inútil, nós seríamos os mais tolos de todos os pregadores e crentes do planeta. Nós corremos o risco de acreditar que Jesus fez a passagem da morte para a vida, e que Ele, venceu a morte.Os judeus celebravam a passagem do mar vermelho, com quem venceu o
período da escravidão e superou a dominação; era a passagem da vida na prisão, ou da vida na opressão, para a vida em liberdade. Não se trata, portanto, só de atravessar o mar ou atravessar o rio, ou de fazer uma mudança. Trata-se de uma mudança profunda que faz toda a diferença: de escravos a homens livres, construído sua própria pátria e sem ninguém mandando neles – exceto Deus. E de homem assassinado, morto numa cruz e sepultado, para um homem ressuscitado, provando que era mesmo Filho de Deus, porque Ele havia predito isso, que ressuscitaria no terceiro dia.
Então, para nós a festa da páscoa é uma festa de vitória sobre a morte, vitória sobre o pecado, vitória sobre a escravidão. É uma festa de liberdade do ser humano, uma festa de quem não tem medo da morte porque a ressurreição virá e a vida é mais forte do que a morte, e uma festa de quem celebra o Senhor Jesus, como sinal certo de que nós sobreviveremos como humanidade. Haverá um céu, um novo céu, e haverá uma Terra renovada.
Crer na ressurreição de Jesus Cristo e, portanto, na páscoa – a passagem – é crer que o homem tem conserto. Não está tudo perdido, Jesus ressuscitou.
Páscoa da ressurreição são dois substantivos que a Igreja costuma colocar juntos, é porque a Igreja sabe que existem outras páscoas; a passagem da infância para a adolescência é uma páscoa; da adolescência para a juventude é uma páscoa; em inglês a palavra pass over, passar por sobre ou passar adiante. Todas as passagens de um esteado de vida para outro, de uma situação de vida para outra, do pecado para a conversão, são páscoas. Quando a Igreja acrescenta o substantivo páscoa da ressurreição, está querendo falar da passagem de Cristo, da morte para a vida e de uma passagem muito especial e de alguém muito especial. E lembra que um dia será a nossa vez, de morrer e ressuscitar.
São Paulo magistralmente analisa este acontecimento dizendo que um dia nós também ressuscitaremos, e então, veremos tudo com clara visão e sem véu, porque vemos tudo obnubilado e através de um espelho. É tudo meio obscuro, mas um dia vai ficar claro, só que teremos que fazer essa passagem e Paulo diz, “Não quero que vocês fiquem tristes, se lamentando pela morte. Porque nós somos chamados a uma vida eterna. E a morte é apenas uma passagem, um túnel escuro, mas que pode ser iluminado pelas luzes da fé e que certamente, vai nos conduzir para o outro lado dessa mesma estrada que é a vida”. É profundo o pensamento de que, da ressurreição de Jesus nós derivamos a nossa ressurreição e da passagem de Jesus derivamos a nossa passagem. Para nós, a morte é um túnel, iluminado pelas luzes da Graça, e que nós atravessamos – e não precisa ser tão escuro assim – para continuar a nossa vida de uma outra maneira.
Alerta Saúde!
Muito importante: cuidado com a saúde!
S
egundo especialistas, teremos um surto de gripe em meados de abril. Assim reenvio esta recomendação/ aviso que recebi.Prevenção natural da gripe. O Dr. Vinay Goyal, urgentista reconhecido mundialmente, diretor de um departamento de medicina nuclear, tiroídica e cardíaca pede para você divulgar
a mensagem abaixo para o maior número de pessoas possível, a fim
de contribuir para minimizar o número de casos da Gripe A, c a u s a d a
pelo vírus H1N1.
“As únicas vias de acesso para o vírus da gripe são as narinas,
a boca e a garganta. Em relação a esta epidemia tão vastamente propagada,
apesar de todas as precauções, é praticamente impossível não estar em contato com portadores do vírus que a promove. Contudo, alerto para o
seguinte: o problema real não é tanto o contato com o vírus, mas a sua proliferação. Enquanto estamos em boa saúde e não apresentamos sintomas de infecção da gripe A (H1N1), há precauções a serem tomadas para evitar a proliferação do vírus, o agravamento dos sintomas e o desenvolvimento das infecções secundárias. Infelizmente, estas precauções, relativamente simples, não são divulgadas suficientemente
na maior parte das comunicações oficiais.
(Porque será? Por ser barato demais e não haver lucros ?). Eis algumas precauções:
1. Como mencionado na maior parte das publicidades, lave as mãos frequentemente. 2. Evite, na medida do possível, tocar no rosto com as mãos.
3. Duas vezes por dia, sobretudo quando esteve em contato com outras pessoas, ou quando chegar em casa, faça gargarejos com água morna contendo sal de cozinha.
Decorrem normalmente 2 a 3 dias entre o momento em que a garganta e as narinas são infectadas e o aparecimento dos sintomas. Os gargarejos feitos regularmente podem prevenir a proliferação do vírus. De certa maneira, os gargarejos com água salgada têm o mesmo efeito, numa pessoa em estado saudável, que a vacina sobre uma pessoa infectada.
Não devemos subestimar este método preventivo simples, barato e eficaz. Os vírus não suportam a água morna contendo sais.
4. Ao menos uma vez por dia, à noite, por exemplo, limpe as narinas com a água morna e sal. Assoe o nariz com vigor, e, em seguida, com um cotonete para ouvidos (ou um pouco de algodão) mergulhado numa solução de água morna com sal, passe nas duas narinas. Este é um outro método eficaz para diminuir a propagação do vírus.
O uso de potes nasais para limpeza das narinas, contendo água morna e sal de cozinha, é um excelente método para retirar as impurezas que albergam os vírus e bactérias; trata-se de um costume milenar, da Índia.
5. Reforce o seu sistema imune comendo alimentos ricos em vitamina C. Se a vitamina C for tomada sob a forma de pastilhas ou comprimidos, assegure-se de que contem Zinco, a fim de acelerar a absorção da vit.C.
6. Beba tanto quanto possível bebidas quentes (chás, café, infusões etc.). As bebidas quentes limpam os vírus que podem se encontrar depositados na garganta e em seguida depositam-nos no estômago onde não podem sobreviver, devido o pH local ser ácido, o que evita a sua proliferação.”
Amigo (a): Será uma grande contribuição se você fizer chegar esta mensagem ao maior número de pessoas possível. Você prestará um serviço de grande utilidade pública, ajudando no combate desta gripe que já dizimou tantas pessoas.
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