INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: INDICAÇÕES: PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

(1)

HACKELOCHLOA GRANULARIS O. KTZE.

GRAMINEAE

POACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: HACKELOCHLOA GRANULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hackelochloa+granularis MANISURIS GRANULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=manisuris+granularis CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

HACKELOCHLOA GRANULARIS

ERVA ANUAL DOS TERRENOS CULTIVADOS. GABU. BAFATÁ, TANTAM COSSÉ.

ENTRE SONACO E BAFATÁ. ESP.SANTO 3590 (LISC) ESP.SANTO 2303 (LISC). ESP.SANTO 3337 (LISC).

M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 445 (LISC) – PÁGINA 146 – VOL. 1

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hackelochloa+granularis BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HACKELOCHLOA GRANULARIS AE4.27 - QA.39 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO NOMES VERNÁCULOS

HACKELOCHLOA GRANULARIS DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES:

HACKELOCHLOA GRANULARIS DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

HACKELOCHLOA GRANULARIS DESCONHECIDAS NOTAS COMPLEMENTARES:

• Cenchrus granularis L.;

• Hachelochloa granularis O. Ktze. (aqui indicada) e • Rytilix granularis Skeels.

• Com o nome de Manisuris granularis L. f., é usada nas Filipinas e na Índia.

xxxxxxx HACKELOCHLOA GRANULARIS O. KTZE. GRAMINEAE POACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME AUTOR SINÓNIMOS

HACKELOCHLOA GRANULARIS O. KTZE. MANISURIS GRANULARIS HACKELOCHLOA GRANULARIS O. KTZE. = MANISURIS GRANULARIS C. LINEU F.

MANISURIS GRANULARIS C. LINEU F.

SIN.: CENCHRUS GRANULARIS C. LINEU, HACKELOCHLOS GRANULARIS KTZE., RYTILIX GRANULARIS SKEELS.

(2)

HACKELOCHLOA GRANULARIS

ERVA ANUAL DOS TERRENOS CULTIVADOS. GABU. BAFATÁ, TANTAM COSSÉ.

ENTRE SONACO E BAFATÁ. ESP.SANTO 3590 (LISC) ESP.SANTO 2303 (LISC). ESP.SANTO 3337 (LISC).

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=hackelochloa+granularis+&btng=pesquisa+google&meta=lr%3dlang_pt http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hackelochloa+granularis

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO NOMES VERNÁCULOS

HACKELOCHLOA GRANULARIS DESCONHECIDOS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES:

HACKELOCHLOA GRANULARIS DESCONHECIDAS

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÕES:

HACKELOCHLOA GRANULARIS DESCONHECIDAS

BIBLIOGRAFIA

Página - AE4.27

AE4 Sousa, E.P.

1956

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. XI. Tomo IV. Fascículo II. Estudos de Botânica.

Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar - Lisboa. Obs.:

• Gabu.

• Esp. Santo 2303 (Lis. C). • Bafatá, Tantam Cossé. • Esp. Santo 3337 (Lis. C). • Entre Sonaco e Bafatá. • Esp. Santo 3590 (Lis. C).

Página - QA.39

QA Bancessi, Q.

1991

Identificação e Descrição de Leguminosas Gramíneas da Guiné-Bissau

INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa) Obs.:

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

HAEMANTHUS MULTIFLORUS MARLYN

AMARYLLIDACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS:

HAEMANTHUS MULTIFLORUS

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=haemanthus+multiflorus CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

(3)

ERVA BOLBOSA VIVAZ HABITANDO TODOS OS TERRENOS. BISSAU, PESSUBÉ.

FLORAÇÃO DE JUNHO A AGOSTO, FRUTIF. AGOSTO. S.DOMINGOS, SUSANA. ESP.SANTO 1245 (LISC). ESP.SANTO 1184 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=haemanthus+multiflorus BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HAEMANTHUS MULTIFLORUS AE2.48 - Q.18 - VE.35/36 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO HAEMANTHUS MULTIFLORUS

BALANTA MONTULO

MANDINGA BÁHA

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

HAEMANTHUS MULTIFLORUS DERMATOSES

HAEMANTHUS MULTIFLORUS DERMATOSES - VULNERÁRIO

HAEMANTHUS MULTIFLORUS ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO

HAEMANTHUS MULTIFLORUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

HAEMANTHUS MULTIFLORUS TÓXICA - RIZ

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. Esta espécie é altamente tóxica.

O suco do bolbo causa graves tumefacções dos lábios e da língua. 2. Aliás, outras espécies do mesmo género botânico são, igualmente, tóxicas.

3. Todavia, para além do uso medicinal na GUINÉ-BISSAU, esta espécie é usada, também como medicinal, na África do Sul; Índia; Nigéria e nos vizinhos República da Guiné e Senegal.

xxxxxxx

HAEMANTHUS MULTIFLORUS MARTYN. LILIACEAE

MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIOAIS: TÓNICA-VULNERÁRIO

ÚLCERAS (DE CICRATIZAÇÃO REBELDE)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUNJANGA (EM GANGUELA)

GUINÉ-BISSAU: BÁHA (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: MONTULO (EM BALANTA)

xxxxxxx

HAEMANTHUS MULTIFLORUS MARLYN

AMARYLLIDACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

(4)

HAEMANTHUS MULTIFLORUS MARLYN DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

ERVA BOLBOSA VIVAZ HABITANDO TODOS OS TERRENOS. BISSAU, PESSUBÉ.

FLORAÇÃO DE JUNHO A AGOSTO. FRUTIF. AGOSTO. S.DOMINGOS, SUSANA. ESP.SANTO 1245 (LISC). ESP.SANTO 1184 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=haemanthus+multiflorus http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=haemanthus+multiflorus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO HAEMANTHUS MULTIFLORUS

BALANTA MONTULO

MANDINGA BÁHA

NOME INDICAÇÕES:

HAEMANTHUS MULTIFLORUS DERMATOSES

HAEMANTHUS MULTIFLORUS DERMATOSES - VULNERÁRIO

HAEMANTHUS MULTIFLORUS ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO

HAEMANTHUS MULTIFLORUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO

NOME INDICAÇÕES:

HAEMANTHUS MULTIFLORUS TÓXICA - RIZ

BIBLIOGRAFIA

Página - AE2.48

AE2 Sousa, E.P.

1951

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.

Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.:

• Bissau, Pussubé.

• Esp. Santo 1184 (Lis. C). • Susana.

• Esp. Santo 1245 (Lis. C).

• Nome vernáculo: Balanta «Moutulô».

Página - Q.18

Q Vieira, R.A.

1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.:

• Essência essa tóxica. • Contras a lepra.

Página - VE.35/36

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.

1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725)

E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.:

(5)

Haemanthus multiflorus • Altamente tóxico.

Página - YJ.II.315

YJ4 Feijão, R.O.

1961

Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.:

Haemanthus multiflorus

• Tópicos - vulnerário e úlceras de cicatrização rebelde.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau

Hannoa undulata (Guill. & Perr.) Planch. Bas.: Simaba undulata Guill. & Perr Utilizar: medicinal.

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hannoa+undulata+%28guill.+%26+perr.%29+planch. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino

Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT

herbarium.lisc@iict.pt

Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAM. ex POIR.

HYPERICACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: ARUNGANA PANICULATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=arungana+paniculata HARONGA MADAGASCARIENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=haronga+madagascariensis HARONGA PANICULATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=haronga+paniculata HARUNGANA MADAGASCARIENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=harungana+madagascariensis CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS

ARBUSTO DE 5 m DAS MARGENS DO RIO BIDIGOR, FLORES BRANCAS. GABU, ENTRE PITCHE E O RIO BIDIGOR.

FLORAÇÃO 1-OUTUBRO-1955. ESP.SANTO 3398 (LISC).

M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (173, ST.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2

A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1264 (LISC) – PÁGINA 104 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=harungana+madagascariensis BIBLIOGRAFIA:

(6)

NOME LATINO: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HARUNGANA MADAGASCARIENSIS AB2.247 - AE1.37 - AH.55 - I.82D - Q.83 - VE.495 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: CRIOULO FULA MANDINGA

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS PÓ DE FAIA ÚLIÉLI ÚLI-ÉLÔ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS DERMATOSES - LEPRA

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS ENTEROPATIAS - OBSTIPANTE

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS INSECTICIDA

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS TÓXICA - (?) LTX - CAS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antiespasmódico - cólicas Resina - das flores

Antipirético Folhas

Dermatoses - parasitárias sarna Exsudado

Dermatoses - rubefaciente Resina - das flores

Enteropatias - diarreias Folhas

Galactogéneo Casca

Galactogéneo Raiz

Genito-uro-nefropatias - gonorreia Folhas

Genito-uro-nefropatias - menstruação - interromper Casca

Genito-uro-nefropatias - menstruação - interromper Raiz

Genito-uro-nefropatias - puerpério - infecções Resina - das flores

Helmintíases - ascáries e oxiuros Resina - das flores

Helmintíases - ténias Exsudado

Hemo-vasculopatias - hemorragia Folhas

Oto-rino-laringopatias - amigdalites Folhas

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. Tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Angola; GUINÉ-BISSAU; Madagáscar;

Nigéria; R. P. Congo; República da Guiné; Ruanda e Senegal.

xxxxxxx

Tivemos, ainda, conhecimento de que foi feito um estudo, se bem que não conheçamos os resultados: «ESTUDO E APROVEITAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU».

É de esperar excelente resultado, tendo em conta os Parceiros de ao estudo estavam dedicados. Apontamos esses Parceiros para que as pessoas atentem no alto gabarito deles.

LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (LF-FFUL) //// CENTRO DE BOTÂNICA DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL (CB-IICT) //// ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA GUINÉ-BISSAU (AD).

AOS TÉCNICOS PORTUGUESES QUE FIZERAM O ESTUDO

Dele foi feito um

MANUAL PRÁTICO

Para distribuir

AUTORES

- PROFESSORA ELSA TEIXEIRA GOMES,

- DOUTORA OLGA SILVA,

- DOUTORA MARIA ADÉLIA DINIZ,

(7)

EDITOR

Acção para o desenvolvimento (AD) Caixa Postal 606

Bairro de Quelele

GUINÉ-BISSAU

Telef. /Fax: (245) 25 13 65

E-mail: carlossilva88@hotmail.com - ad@gtelecom.gw

TEM UM PREÇO CONVIDATIVO NOTA

Foi oferecido, pelo editor Eng. Carlos Schwarz, ao Autor deste trabalho.

Agostinho Magalhães

2005-04-23

MEMORIA DE ÁFRICA

http://memoria-africa.ua.pt/desktopmodules/mabdimg/showimage.aspx?q=%2fpmgb&p=1 http://memoria-africa.ua.pt/digitallibrary/collections/pmgb/tabid/189/language/pt-pt/default.aspx

Professora Elsa Teixeira Gomes etgomes@ff.ul.pt

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=professora+elsa+teixeira+gomes

http://www.google.com/search?hl=pt-PT&q=professora+elsa+teixeira+gomes&start=10&sa=N Professora Olga Maria Duarte Silva

odsilva@ff.ul.pt

http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=8335747686021415 Doutora Maria Adélia Diniz

adeliadiniz@gmail.com

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutora+maria+ad%c3%a9lia+diniz

Doutor Eurico Sampaio Martins esmartins@iict.pt---martins.eurico@gmail.com

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutor+eurico+sampaio+martins

Notas:

Já muitas vezes, e em diversas datas, pedi para o comprar, … e estava esgotado. Parece-me a Edição, foi só de 1.000 exemplares.

Para um trabalho que devia ser de uns milhares…

Para servir uma população de 1.500.000.

É para o conhecer, e o quando o vir,

comprar

.

Pode ser a sua salvação! NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3

DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

NOME (S) VERNÁCULO (S): ACANJONGRA (TANDA); LANDANEDI (FULA); SUNGALA (FULA); SUMBALÁ (MANDINGA). PARTE UTILIZADA: SEIVA; FOLHAS.

xxxxxxx

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAM. EX POIR. HYPERICACEAE

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAM. EX POIR. = HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAMK. HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAMK.

SIN.: ARUNGANA PANICULATA PERZ., HARONGA MADAGASCARIENSIS POIR., H. PANICULATA LODD. (1)

MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: DERMATOSES

(8)

ERUPÇÕES PRURIGINOSAS (FOLHAS E RAÍZES NAS) EXPULSÃO DA PLACENTA FEBRÍFUGO LEPRA MULHERES GRÁVIDAS SARNA

PSOROSPERMUM (É MENOS QUE)

SANGUE-DE-DRAGO (É UMA RESINA SEMELHANTE AO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:

ANGOLA: MATUI-A-MBALU = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MUSANGULA = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MUTULE (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MUTUNE (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUTÚNU (EM KIKONGO) ANGOLA: MUZANGOLA (EM KIOKO) ANGOLA: PAU-MUTUNE (DOS COLONOS) ANGOLA: TUNU (EM UMBUNDU)

GUINÉ-BISSAU: PÓ-DE-FAIA (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: ÚLIÉLI (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: ÚLI-ÉLÔ (EM MANDINGA)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PAU-SANGUE (EM CRIOULO) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SANGUE (EM CRIOULO) REGIÃO: CAZENGO (ANGOLA)

REGIÃO: CONGO (ANGOLA)

NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS ACANJONGRA

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS KILÉ ÉNIN

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LANDANEDI

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS PSER

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS SUBUDER

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS SUMBALÁ

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS SUNGALA

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=haronga+madagascariensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt xxxxxxx HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAM. ex POIR. HYPERICACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME LATINO: AUTOR SINÓNIMOS

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAM. ex POIR. ARUNGANA PANICULATA HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAM. ex POIR. HARONGA MADAGASCARIENSIS HARUNGANA MADAGASCARIENSIS LAM. ex POIR. HARONGA PANICULATA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

ARBUSTO DE 5 m DAS MARGENS DO RIO BIDIGOR, FLORES BRANCAS. GABU, ENTRE PITCHE E O RIO BIDIGOR.

FLORAÇÃO 1-OUTUBRO-1955. ESP.SANTO 3398 (LISC).

M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (173, ST.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2

A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1264 (LISC) – PÁGINA 104 – VOL. 2

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=harungana+madagascariensis BIBLIOGRAFIA:

(9)

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS AB2.247 - AE1.37 - AH55 - I82D - Q83 - VE495 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: CRIOULO FULA MANDINGA

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS PÓ DE FAIA ÚLIÉLI ÚLI-ÉLÔ

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS DERMATOSES - LEPRA

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS ENTEROPATIAS - OBSTIPANTE

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS INSECTICIDA

NOME INDICAÇÕES:

HARUNGANA MADAGASCARIENSIS TÓXICA - LTX - CAS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Anti-espasmódico - cólicas Resina - das flores

Anti-pirético Folhas

Dermatoses - parasitárias sarna Exsudado

Dermatoses - rubefaciente Resina - das flores

Galactogéneo Casca

Galactogéneo Raíz

Genito-uro-nefropatias - gonorreia Folhas

Genito-uro-nefropatias - menstruação - interromper Casca

Genito-uro-nefropatias - menstruação - interromper Raíz

Genito-uro-nefropatias - puerpério - infecções Resina - das flores

Helmintíases - ascáries e oxiuros Resina - das flores

Helmintíases - ténias Exsudado

Hemo-vasculopatias - hemorragia Folhas

Oto-rino-laringopatias - amigdalites Folhas

BIBLIOGRAFIA: Página - AB2.247 AB2 Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: • Pau mutune.

• Não consta possuir propriedades medicinais (?).

Página - AE1.37

AE1 Sousa, E.P.

1961

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.

• Gabu, entre Pitche e o rio Bidigor, arbusto de 5 m das margens do rio Bidigor, flores brancas.

• fl. 1-Out.-1955.

• Esp. Santo 3398 (Lis C).

Página - AH.55

(10)

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.:

• O tratamento das dermatoses, lepra, enterites. • Anti-conspirantes muito enérgicas.

Página - I.82

I Van-Dunen, M.M.B.S.

1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.:

• As folhas e as raízes são utilizadas para tratar as erupções pruridos. Página - Q.83

Q Vieira, R.A.

1959

Obs.:

• Tratamento das dermatoses, lepra e sarna. • Combater as enterites agudas.

• Administrado às mulheres grávidas.

Página - VE.495

1962

Harungana madagascariensis • Medicinal em Angola. • Contém taninos.

• Hemorragias diarreias e gonorreias. • Usada para cólicas e rubefaciente.

xxxxxxx

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia

Fitogeografia da Guiné-Bissau

Harungana madagascariensis Lam. ex Poir.

Sin.: Haronga madagascariensis (Lam. ex Poir.) Choisy.

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=harungana+madagascariensis+lam.+ex+poir. Utilizar: medicinal.

(11)

HEERIA INSIGNIS O. KTZE.

ANACARDIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: HEERIA INSIGNIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=heeria+insignis OZOROA INSIGNIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ozoroa+insignis RHUS INSIGNIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=rhus+insignis CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

HEERIA INSIGNIS

ARBUSTO OU PEQUENA ÁRVORE DE 2 A 4 m DO MATO XERÓFILO. GABU, PITCHE ENTRE PITCHE E PAIAMA.

FRUTIF. OUTUBRO.

GABU, ENTRE PIRADA E A FRONTEIRA. BAFATÁ, ENTRE JICOE E SARE BACAR. ESP.SANTO 3618 (LISC)

ESP.SANTO 3481 (LISC). ESP.SANTO 3566 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=heeria+insignis BIBLIOGRAFIA:

NOME LATINO: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HEERIA INSIGNIS AE5.20 - VD.59 - VE.45

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: NOMES VERNÁCULOS

HEERIA INSIGNIS DESCONHECIDOS

HEERIA INSIGNIS DESCONHECIDAS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Enteropatias - diarreias Casca

Enteropatias - diarreias Ramos jovens

Enteropatias - laxante drástico Casca

Galactogéneo Raiz

• É uma planta muito resinosa.

• Tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Índia; Nepal; República da Guiné; Senegal e Tanzânia;

xxxxxxx

HEERIA INSIGNIS O. KTZE. ANACARDIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

(12)

HEERIA INSIGNIS O. KTZE. OZOROA INSIGNIS

HEERIA INSIGNIS O. KTZE. RHUS INSIGNIS

HEERIA INSIGNIS O. KTZE.

SIN.: OZOROA INSIGNIS DEL., RHUS INSIGNIS OLIVEIRA

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: HEERIA INSIGNIS

ARBUSTO OU PEQUENA ÁRVORE DE 2 A 4 m DO MATO XERÓFILO. GABU, PITCHE ENTRE PITCHE E PAIAMA.

FRUTIF. OUTUBRO.

GABU, ENTRE PIRADA E A FRONTEIRA. BAFATÁ, ENTRE JICOE E SARE BACAR. ESP.SANTO 3618 (LISC).

ESP.SANTO 3481 (LISC). ESP.SANTO 3566 (LISC).

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=%0d%0aheeria+insignis%0d%0a&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=%0d%0ahesperia+insignis%0d%0a&spell=1 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=heeria+insignis

NOME LATINO: NOMES VERNÁCULOS

HEERIA INSIGNIS DESCONHECIDOS

HEERIA INSIGNIS DESCONHECIDAS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Enteropatias - diarreias Casca

Enteropatias - diarreias Ramos jovens

Enteropatias - laxante drástico Casca

Galactogéneo Raiz

BIBLIOGRAFIA

Página - AE5.20

AE5 Sousa, E.P.

1957

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. XII. Tomo III. Estudos de Botânica.

Junta de Investigações do Ultramar. Ministério do Ultramar - Lisboa Obs.:

• Gabu, Pitche, entre Pitche e Paiama. • Esp. Santo 3481 (Lis C).

• Gabu, entre Pirada e a fronteira. • Esp. Santo 3566 (Lis C).

• Bafatá, entre Jicoe e Sare Bacar. • Esp. Santo 3618 (Lis C).

Página - VD.59

VD Kerharo, J., Adam, J.G.

X

Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal

Obs.:

• Anti - disentéricas e galanteadores.

• Enteralgias, galactagoguo e com efeitos laxativo.

(13)

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962

Heeria insignis

• Remédio contra diarreia, purgativo e galactagoguo.

HELIOTROPIUM STRIGOSUM WILLD.

BORAGINACEAE

HELIOTROPIUM STRIGOSUM

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=heliotropium+strigosum CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

HELIOTROPIUM STRIGOSUM

ERVA ANUAL DOS LUGARES ROCHOSOS. BAFATÁ (CAMPO AVIAÇÃO).

FLORAÇÃO, FRUTIF. AGOSTO. ESP.SANTO 2721 (LISC)

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=heliotropium+strigosum BIBLIOGRAFIA:

HELIOTROPIUM STRIGOSUM AE3.52 - VE.264 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: NOMES VERNÁCULOS na

HELIOTROPIUM STRIGOSUM DESCONHECIDOS

HELIOTROPIUM STRIGOSUM DESCONHECIDAS

HELIOTROPIUM STRIGOSUM TÓXICA

• Desta espécie não há registos, de uso objectivamente medicinal, na GUINÉ-BISSAU.

• Todavia, há esse uso, aparentemente.

• Quanto ao uso noutros países, mencionamos os seguintes: Índia e Paquistão.

• Os géneros Heliotropium, Trachelanthus, Trichodesma, que pertencem á família das Boraginaceae, parece conterem alcalóides, Pirrolizidínico e, portanto, à semelhança dos que se encontraram nos Senecio, podem causar distúrbios no fígado.

• A também, se pode dizer para as Crotalária.

A ingestão de C. sagittalis, C. sericea e numerosas e outras espécies de crotalária pode causar intoxicação em animais.

A doença é conhecida como crotalismo, causada por alcalóides existentes nas folhas que danificam o fígado dos animais.

• Tem sido usada, em medicina tradicional, na Índia e no Paquistão.

(14)

HELIOTROPIUM STRIGOSUM WILLD.

BORAGINACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

HELIOTROPIUM STRIGOSUM WILLD. DESCONHECIDOS

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: HELIOTROPIUM STRIGOSUM

ERVA ANUAL DOS LUGARES ROCHOSOS. BAFATÁ (CAMPO AVIAÇÃO).

FLORAÇÃO, FRUTIF. AGOSTO. ESP.SANTO 2721 (LISC)

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heliotropium+strigosum+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=heliotropium+strigosum NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: NOMES VERNÁCULOS na

HELIOTROPIUM STRIGOSUM DESCONHECIDOS

HELIOTROPIUM STRIGOSUM DESCONHECIDAS

BIBLIOGRAFIA

Página - AE3.52

AE3 Sousa, E.P.

1952

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica.

• Bafatá, Campo de Aviação. • Esp. Santo 2721 (Lis C).

Página - VE.264/5

1962

Heliotropium strigosum

• Helliotropium (trachelanthus e trichodesma) a Leguminosae pertencem ás famílias dos senecios.

• Também os pirrolizidina (são hepatóxicos). • Efeitos tóxicos.

HETEROPTERIS LEONA (CAV.) EXELL.

MALPIGHIACEAE

(15)

HETEROPTERIS LEONA

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=heteropteris+leona CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

HETEROPTERIS LEONA CATIÓ, CACINE. CUBISSECO, GAM-GÉNIA. CATIÓ. ESP.SANTO 2138 (LISC). ESP.SANTO 628 (LISC). ESP.SANTO 1244 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=heteropteris+leona BIBLIOGRAFIA:

HETEROPTERIS LEONA AE1.45

NOME LATINO: BEAFADA PAPEL

HETEROPTERIS LEONA BLÁNHE-ÁE OFÉQUE

NOME LATINO: INDICAÇÕES

HETEROPTERIS LEONA DESCONHECIDAS

NOME LATINO: INDICAÇÕES

HETEROPTERIS LEONA DESCONHECIDAS

1. Encontra-se descrita na «Barileskaia Vasileva - Plantes Médicinales de Guiné», Rép. Guiné Conakry, 1969.

2. Conhece-se a composição química de uma outra Malpighiaceae, a Cephaelis ipecacuanha (Gomes & Brotero) Rich., que é um emético poderoso.

3. A Heteropteris leona é uma trepadeira de flores amarelas a que no Brasil se dá o nome de Sarabatucu. 4. No Brasil, a infusão da planta, segundo a literatura disponível, é um enérgico anti-diarreico.

5. Tem sido usada, em medicina tradicional, na vizinha República da Guiné.

xxxxxxx

HETEROPTERIS LEONA (CAV.) EXELL. MALPIGHIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

HETEROPTERIS LEONA EXELL. DESCONHECIDOS

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: HETEROPTERIS LEONA CATIÓ, CACINE. CUBISSECO, GAM-GÉNIA. CATIÓ. ESP.SANTO 2138 (LISC). ESP.SANTO 628 (LISC). ESP.SANTO 1244 (LISC). http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heteropteris+leona+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=heteropteris+leona

NOME LATINO: BEAFADA PAPEL

HETEROPTERIS LEONA BLÁNHE-ÁE OFÉQUE

(16)

HETEROPTERIS LEONA DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES

HETEROPTERIS LEONA DESCONHECIDAS

BIBLIOGRAFIA

Página - AE1.45

AE1 Sousa, E.P.

1961

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.

• Cacine.

• Esp. Santo 628 (Lis C). • Cubisseco, Gam-Génia. • Esp. Santo 1244 (Lis C). • Catió.

• Esp. Santo 2138 (Lis C).

HIBISCUS ABELMOSCHUS L.

HIBISCUS SABDARIFFA L.

MALVACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: HIBISCUS ABELMOSCHUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+abelmoschus HIBISCUS ASPER http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+asper HIBISCUS BIFURCATUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+bifurcatus HIBISCUS CANNABINUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+cannabinus HIBISCUS CANNABINUS L. SSP. ASPER

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+cannabinus+l.+ssp.+asper HIBISCUS CANNABINUS L. VAR. CHEVALIERI

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+cannabinus+l.+var.+chevalieri HIBISCUS FURCATUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+furcatus HIBISCUS FURCELLATOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+furcellatoides HIBISCUS ROSTELLATUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+rostellatus HIBISCUS SABDARIFFA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+sabdariffa HIBISCUS SURATTENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+surattensis HIBISCUS TILIACEUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+tiliaceus PARITIUM TILIACEUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=paritium+tiliaceum CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

(17)

HIBISCUS ABELMOSCHUS

PLANTA ANUAL, DE 2,5 A 3 m, CULTIVADA. BAFATÁ, BOA ESPERANÇA.

FLORAÇÃO, FRUTIF. AGOSTO. BISSAU, ANTULA.

FLORAÇÃO AGOSTO. BAFATÁ, ARREDORES.

FLORAÇÃO, FRUTIF. NOVEMBRO. FARIM, BIJENE.

FLORAÇÃO, FRUTIF. JULHO. ESP.SANTO s.n. (COI).

ESP.SANTO 101 (COI; LISC; LISJC). ESP.SANTO 1333 (COI; LISC; LISJC). ESP.SANTO 2818 (LISC; LISJC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hibiscus+abelmoschus HIBISCUS SABDARIFFA

ERVA CULTIVADA, FLORES AMARELAS COM O CENTRO VINOSO, CÁLICE CARNUDO COMESTÍVEL.

GABU, PITCHE. FLORAÇÃO, FRUTIF. 7-DEZEMBRO-1955.

PLANTA ANUAL CULTIVADA, PÉTALAS AMARELAS COM A BASE VERMELHA. ALIMENTAR. BISSAU. FLORAÇÃO BISSAU, ANTULA. FLORAÇÃO, FRUTIF. GABU, PITCHE. FLORAÇÃO, FRUTIF. BISSORÃ, TEIXEIRA. MANSOA, MANSABÁ. MELO ANDRADE 37 (COI). d'OREY 104 (LISJC; LISU). ESP.SANTO 3778 (LISC).

ESP.SANTO 1066 (COI; LISC; LISJC). ESP.SANTO 1551 (COI).

ESP.SANTO 3778 (COI; LISC; LISJC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hibiscus+sabdariffa http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+asper http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+bifurcatus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+cannabinus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+furcatus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+furcellatoides http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+rostellatus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+surattensis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+tiliaceus BIBLIOGRAFIA:

HIBISCUS ABELMOSCHUS AF1.17 - Q.90 - VE.736

HIBISCUS ASPER AE1.44

HIBISCUS BIFURCATUS AQ.191

HIBISCUS CANNABINUS AB2.207 - AE1.44 - AF1.23 - AS.20 - VE.736/739 - VG.162/434

HIBISCUS FURCATUS AF1.25 - VE739

HIBISCUS FURCELLATOIDES VE.739

HIBISCUS ROSTELLATUS AF1.25 - VE.739

HIBISCUS SABDARIFFA AB1.136 - AE1.44 - AF1.26 - AQ.491 - AS.20- Q.91 - T.382 - VD.60 - VE.737/1143

(18)

HIBISCUS TILIACEUS AE3.18 - AQ.472 - VE.739 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: HIBISCUS ABELMOSCHUS HIBISCUS SABDARIFFA

BALANTA CANDJELANA N'TABÚ

CRIOULO CANDJA e SUMARÉ BAQUITCHE

CRIOULO BAGUICHE

CRIOULO BAGUITCHE

FULA UNCANDJA FÓLERÈ

FULA FÓLERE MANDINGA CUTCHÁ MANDINGA CUTCHÁ MANJACO FULARÉ MANJACO M'BATU MANJACO UNCUANTO PAPEL OTÉSSE

HIBISCUS ABELMOSCHUS GASTROPATIAS - DIGESTIVO

HIBISCUS ABELMOSCHUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO

HIBISCUS ABELMOSCHUS REUMATISMO

HIBISCUS ABELMOSCHUS TÓNICO

HIBISCUS SABDARIFFA DERMATOSES

HIBISCUS SABDARIFFA GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO

HIBISCUS SABDARIFFA TRANQUILIZANTE - CALMANTE PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

HIBISCUS ABELMOSCHUS SEM

HIBISCUS SABDARIFFA PL - FOL - SEM

USO MEDICINAL NOUTROS PAÍSES:

Antiálgico - cefaleias Semente

Antídoto (mordeduras de serpentes) Planta (tintura)

Antídoto (mordeduras de serpentes) Semente

Antídoto - adsorvente @ Semente

Antiespasmódico Semente

Bactericida - in vitro Folhas

Dermatoses - varicose Semente

Gastropatias - estomáquico Planta

Hepatopatias - icterícia Semente (pisada em leite)

Reumatismo Semente

Tonicardíaco Planta

1. Estas duas espécies que se usam, tradicionalmente, na GUINÉ-BISSAU têm, como se pode ver, "indicações terapêuticas" diferentes, indicando os nomes vernáculos a distinção entre elas.

2. Na GUINÉ-BISSAU são cultivadas e foram estudadas, botanicamente, em Bafatá, Boa Esperança, Bissau,

Antula, Farim e Bigene.

3. Possuem, especialmente nas sementes:

• Farnesol,

• Ambretólido,

• Ésteres dos ácidos ambretólico e palmítico,

• Álcoois alifáticos

• Terpenos (vestígios de)

4. Colhem-se as sementes que cheiram delicadamente a almíscar.

O cheiro assemelha-se ao da raiz da Angelica archangelica L.. Usam-se, em perfumaria, onde têm o nome de Ambreta.

(19)

Têm enormes possibilidades no comércio externo.

5. Autorizada, como aromatizante alimentar, pela F.D.A., com o nº 582.10 sect., desde 1976.

6. @ - Absorvente (?)

7. As sementes passam, popularmente, por ser afrodisíacas.

8. Não se lhes conhecem efeitos tóxicos.

9. O estudo químico não revelou a presença de quaisquer alcalóides.

10. A H. abelmoschus tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Angola; Camarões; China; Colômbia; costa do Marfim, Espanha; Filipinas; França; GUINÉ-BISSAU; Ilhas Fiji; Índia; Indonésia; Japão; Laos; México; Nigéria; Nova Caledónia; República da Guiné; Venezuela e Vietname.

11. A H. sabdariffa tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Alemanha; Angola; Costa do Marfim; Dinamarca; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Índia; Jamaica; Kuwait; México; Nigéria; Nova Caledónia; Paquistão; R.P.Congo; República da Guiné; Senegal; Sudão; Suiça; Tanzânia e Vietname.

xxxxxxx

HIBISCUS ABELMOSCHUS

HIBISCUS ABELMOSCHUS C. LINEU MALVACEAE

HIBISCUS ABELMOSCHUS C. LINEU SIN.: ABELMOSCHUS MOSCHATUS MEDIC.

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIOAIS:

EMOLIENTE ESTOMÁQUICA

INFLAMAÇÕES OCULARES REUMATISMO

TÓNICA

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: KINGOMBO (EM KIMBUNDU)

BRASIL: ALMISCAR BRASIL: AMBRETA BRASIL: MALVA-ALGODÃO BRASIL: QUIGOMBÓ-DE-CHEIRO GUINÉ-BISSAU: CANDJA (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: CANDJELANA (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: N'CANDJA (EM PAPEL) GUINÉ-BISSAU: SUMARÉ (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: UNCANDJA (EM PAPEL)

ÍNDIA PORTUGUESA: KÂLO BHEMDO (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: KASTÛRÎ BHEMDO (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: ROSA-ALMISCARADA (EM PORTUGUÊS) MACAU: ABELMOSCO (EM MACAU)

xxxxxxx

HIBISCUS ABELMOSCHUS L.

MALVACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

HIBISCUS ABELMOSCHUS L. ABELMOSCHUS MOSCHATUS

HIBISCUS ASPER HOOK. f. HIBISCUS CANNABINUS

HIBISCUS BIFURCATUS BLANCO HIBISCUS SURATTENSIS

HIBISCUS CANNABINUS L. HIBISCUS ASPER

(20)

HIBISCUS CANNABINUS L. HIBISCUS CANNABINUS L. VAR. CHEVALIERI HIBISCUS CANNABINUS L. SSP. ASPER HOOK. f. HIBISCUS CANNABINUS

HIBISCUS CANNABINUS L. VAR. CHEVALIERI HOOK. HIBISCUS CANNABINUS

HIBISCUS FURCATUS WILLD. HIBISCUS ROSTELLATUS

HIBISCUS FURCELLATOIDES HOCH. HIBISCUS ROSTELLATUS

HIBISCUS ROSTELLATUS GUILL. & PERR. HIBISCUS FURCATUS HIBISCUS ROSTELLATUS GUILL. & PERR. HIBISCUS FURCELLATOIDES

HIBISCUS SABDARIFFA L. DESCONHECIDOS

HIBISCUS SURATTENSIS L. HIBISCUS BIFURCATUS

HIBISCUS TILIACEUS L. PARITIUM TILIACEUM

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: HIBISCUS ABELMOSCHUS

PLANTA ANUAL, DE 2,5 A 3 m, CULTIVADA. BAFATÁ, BOA ESPERANÇA.

FLORAÇÃO, FRUTIF. AGOSTO.

BISSAU, ANTULA. FLORAÇÃO AGOSTO.

BAFATÁ, ARREDORES. FLORAÇÃO, FRUTIF. NOVEMBRO. FARIM, BIJENE. FLORAÇÃO, FRUTIF. JULHO.

ESP.SANTO s.n. (COI).

ESP.SANTO 101 (COI; LISC; LISJC). ESP.SANTO 1333 (COI; LISC; LISJC). ESP.SANTO 2818 (LISC; LISJC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hibiscus+abelmoschus

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+abelmoschus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt HIBISCUS SABDARIFFA

ERVA CULTIVADA, FLORES AMARELAS COM O CENTRO VINOSO, CÁLICE CARNUDO, COMESTÍVEL. GABU, PITCHE. FLORAÇÃO, FRUTIF.

7-DEZEMBRO-1955.

PLANTA ANUAL CULTIVADA, PÉTALAS AMARELAS COM A BASE VERMELHA. ALIMENTAR.

BISSAU. FLORAÇÃO

BISSAU, ANTULA. FLORAÇÃO, FRUTIF. GABU, PITCHE. FLORAÇÃO, FRUTIF. BISSORÃ, TEIXEIRA.

MANSOA, MANSABÁ. MELO ANDRADE 37 (COI). d'OREY 104 (LISJC; LISU). ESP.SANTO 3778 (LISC).

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+abelmoschus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hibiscus+sabdariffa BIBLIOGRAFIA:

NOME LATINO: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HIBISCUS ABELMOSCHUS AF1.17 - DIV2 - Q90 - VE736

HIBISCUS ASPER AE1.44

HIBISCUS BIFURCATUS AQ191

HIBISCUS CANNABINUS AB2.207 - AE1.44 - AF1.23 - AS20 - VE736/739 - VG162/434

HIBISCUS FURCATUS AF1.25 - VE739

HIBISCUS FURCELLATOIDES VE739

HIBISCUS ROSTELLATUS AF1.25 - VE739

HIBISCUS SABDARIFFA AB1.136 - AE1.44 - AF1.26 - AQ491 - AS20- Q91 - T382 - VD60 - VE737/1143

HIBISCUS SURATTENSIS AF1.24 - VE739

HIBISCUS TILIACEUS AE3.18 - AQ472 - VE739

NOME LATINO: HIBISCUS ABELMOSCHUS HIBISCUS SABDARIFFA

BALANTA CANDJELANA N'TABÚ

CRIOULO CANDJA e SUMARÉ BAQUITCHE

CRIOULO BAGUICHE

CRIOULO BAGUITCHE

FULA UNCANDJA FÓLERÈ

FULA FÓLERE

MANDINGA CUTCHÁ

(21)

MANJACO M'BATU

MANJACO UNCUANTO

PAPEL OTÉSSE

HIBISCUS ABELMOSCHUS GASTROPATIAS - DIGESTIVO

HIBISCUS ABELMOSCHUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO

HIBISCUS ABELMOSCHUS REUMATISMO

HIBISCUS ABELMOSCHUS TÓNICO

HIBISCUS SABDARIFFA DERMATOSES

HIBISCUS SABDARIFFA GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO

HIBISCUS SABDARIFFA TRANQUILIZANTE - CALMANTE

HIBISCUS ABELMOSCHUS SEM

HIBISCUS SABDARIFFA PL - FOL - SEM

USO MEDICINAL NOUTROS PAÍSES:

Anti-álgico - cefaleias Semente

Antídoto (mordeduras de serpentes) Planta (tintura)

Antídoto (mordeduras de serpentes) Semente

Antídoto - adsorvente Semente

Anti-espasmódico Semente

Bactericida - in vitro Folhas

Dermatoses - varicosas Semente

Gastropatias - estomáquico Planta

Hepatopatias - icterícia Semente (pisada em leite)

Reumatismo Semente

Tonicardíaco Planta

xxxxxxx

HIBISCUS SABDARIFFA

HIBISCUS SABDARIFFA DC. MALVACEAE

MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIOAIS:

AMARGA DIURÉTICA EMOLIENTE ESCORBÚTICA (ANTI-) ESTOMÁQUICA INTESTINOS RESOLVENTE

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: AZEDAS

ANGOLA: KISE (EM KIOKO) ANGOLA: TXISE (EM KIOKO) ANGOLA: USE (EM KIMBUNDU) ANGOLA: UTETIA (EM GANGUELA) BRASIL: AZEDA-DE-GUINÉ BRASIL: CURURÚ-AZÊDO BRASIL: QUIABEIRO-AZÊDO BRASIL: VINAGREIRA

GUINÉ-BISSAU: BAGUITCHE (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: CUTCHÁ (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: FÓLERÈ (EM FULA)

(22)

GUINÉ-BISSAU: N'TABÚ (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: OTÉSSE (EM PAPEL) ÍNDIA PORTUGUESA: ROSELA

ÍNDIA PORTUGUESA: TÂMBDÎ ÂMBÂDÎ (EM CONCANI) HIBISCUS SABDARIFFA

ERVA CULTIVADA, FLORES AMARELAS COM O CENTRO VINOSO, CÁLICE CARNUDO, COMESTÍVEL. GABU, PITCHE. FLORAÇÃO, FRUTIF.

7-DEZEMBRO-1955.

PLANTA ANUAL CULTIVADA, PÉTALAS AMARELAS COM A BASE VERMELHA. ALIMENTAR.

BISSAU. FLORAÇÃO

BISSAU, ANTULA. FLORAÇÃO, FRUTIF. GABU, PITCHE. FLORAÇÃO, FRUTIF. BISSORÃ, TEIXEIRA.

MANSOA, MANSABÁ. MELO ANDRADE 37 (COI). d'OREY 104 (LISJC; LISU). ESP.SANTO 3778 (LISC).

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+abelmoschus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hibiscus+sabdariffa BIBLIOGRAFIA Página - AB1.136 AB1 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: Hibiscus sabdariffa • Azedas. Página - AQ.029 AQ Cointe, P. 1947

Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro

Obs.:

Hibiscus abelmoschus

• Quigombó de cheiro, Almíscar e Malva-algodão. • As sementes esfregadas exalam cheiro de almíscar. • Das sementes extrai-se um óleo essencial, estimado. • A casca fornece fibras fortes, de boa qualidade.

Página - Q.90

Q Vieira, R.A.

1959

Obs.:

• Contém farnesol e ácido palmítico. • Tem acentuado cheiro a almíscar.

• Como estomacais, tónico, emoliente, serve para tratamento das inflamações e tratar os reumatismos.

(23)

Página - UDF.031

UDF Alda Pereira da Silva (Dra.)

1998

Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Obs.:

Página - WCAA.031.95

WCAA

Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais 1996

Selecções do Reader's Digest Obs.:

Página - YJ.III.258

1963

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.:

Hibiscus sabdariffa

• Diurético, sob a forma de infusão das folhas. CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

HIBISCUS SABDARIFFA VAR. RUBER

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa+var.+ruber&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=hibiscus+sabdariffa+var.+rubber&spell=1

xxxxxxx

NOSSO CÓDIGO: AP4

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003

PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA

PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE

SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 374

HIBISCUS SABDARIFFA VAR. RUBER

Prof. Doutor Proença da Cunha

pdacunha@ci.uc.pt --- http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ Presidente

Sociedade Portuguesa de Fitoquímica e Fitoterapia - SPFito spfito@spfito.com---http://www.spfito.com/

(24)

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00

PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.50 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00

Outras publicações

EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Prof. Doutor António Proença Mário Augusto da Cunha Prof. Doutora Maria da Graça Campos

Associação Nacional das Farmácias

anf@anf.pt

FARCACOOPE

Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 Lisboa Preço: € 29.19

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=efeitos+t%c3%93xicos+no+homem+e+em+animais+dom%c3%89sticos+provocados+por+plantas+es pont%c3%82neas+de+Portugal

Pode saber mais informações

Fundação Calouste Gulbenkian

Av. de Berna, 45 - 1067-001 Lisboa SECTOR DE VENDAS

montra@gulbenkian.pt - 217 823 233 / vendas@gulbenkian.pt - 217 823 627 / http://www.gulbenkian.pt/

Sensação nos livros de plantas medicinais portuguesas

…Sumário da apresentação

Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nessas duas Farmacopeias, que representam as mais utilizadas na terapêutica nos Países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais.

As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada, fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, actividade farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas.

…

xxxxxxx

NOSSO CÓDIGO: UDF2

PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998

DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA.

APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL hugin@esoterica.pt

Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO HIBISCUS SABDARIFFA NOME VULGAR HIBISCO FIGURA ?

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.031

xxxxxxx

16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)

HIBISCUS SABDARIFFA

ÁFRICA (SUDÃO) ÁFRICA (EGIPTO)

(25)

ÁSIA (ÍNDIA)

ÁSIA (CEILÃO - SRI LANKA) ÁSIA (INDONÉSIA)

AMÉRICA (ANTIGA DESIGNAÇÃO - ÍNDIAS - OESTE) AMÉRICA (TROPICAL)

FLOWER: HIBISCI SABDARIFFAE (SÓ OS CÁLICES) ÁCIDO HIBISCUS

ÁCIDOS AROMÁTICOS MATÉRIA CORANTE

AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) MUCILAGEM TANINO SAIS AFRODISÍACO ANTI-ESCORBÚTICO EMOLIENTE DEMULCENTE COLAGOGO REFRESCANTE AROMÁTICO TÓNICO xxxxxxx

PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE

ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: graf@enda.sn

ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 e-mail: rup@enda.sn

PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17

GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: endaste@enda.sn

ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 e-mail : dif-enda@enda.sn http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL Hibiscus sabdariffa http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+sabdariffa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt SECRETARIAT EXECUTIF

Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: se@enda.sn - http://www.enda.sn

GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle

Ecopole Ouest Africaine / e-mail: endaste@enda.sn

http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html

NOM SCIENTIFIQUE

HIBISCUS SABDARIFFA

MALVACEAE

NOMS VERNACULAIRES

FRANÇAIS: OSEILLE DE GUINEE, THE ROSE D'ABYSSINIE KARKADE WOLOF: BISAP, BASSAP

PULAAR: FOLERE, FOLERE BADI SERER: FASAB, BONDO, BASAP DIOLA: KUGÈS, FUGÈS BAMBARA: DAKUMU, KÂ

MANDINGUE: DA, DOMODA, KÖTA DJERMA:

HAOUSSA:

(26)

BOTANIQUE

PORT: HIBISCUS SABDARIFFA EST UNE PLANTE HERBACEE ANNUELLE ET BISANNUELLE CULTIVEE SOUS LES DEUX TROPIQUES. ELLE PEUT ATTEINDRE 1,5 M DE HAUT POSSEDANT ALORS UN PORT DE SOUS-ABRISSEAU

TIGE: ELLE EST ROBUSTE, ROUGE OU VERTE SELON LES VARIETES.

FEUILLES: ELLES SONT OVALES, ALTERNES, TRILOBEES OU SIMPLES SUR LES TIGES FLEURIES.

FLEURS: CARACTERISEES PAR UN CALICE A 5 SEPALES DONT LA COULEUR ROUGE OU VERTE CORRESPOND A MATURITE EXACTEMENT A CELLE DE LA TIGE.

FRUITS: A MATURITE, LES FRUITS SONT CAPSULAIRES : LE CALICE PERSISTANT DEVIENT CHARNU. IL MESURE 3 A 4 CM DE LONG SUR 2 A 3 CM DE LARGE.

RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE

HIBISCUS SABDARIFFA EST UNE PLANTE QUI SERAIT ORIGINAIRE DE L'AMERIQUE CENTRALE D'OU ELLE AURAIT ETE INTRODUITE DANS DIVERSES REGIONS TROPICALES. LES PRINCIPAUX PRODUCTEURS ACTUELS DE HIBISCUS RESTENT LE SOUDAN, LA THAÏLANDE, LE MEXIQUE ET LE SENEGAL

UTILISATIONS

IL EXISTE DEUX VARIETES: L'UNE A CALICE VERT, L'AUTRE A CALICE ROUGE.

LES CALICES DE LA VARIETE "VERTE" S'EMPLOIENT DANS L'ALIMENTATION EN AFRIQUE COMME LEGUME-CONDIMENT : ET ON LEUR ATTRIBUE UNE ACTION FAVORABLE A LA DIGESTION ET DES PROPRIETES LEGEMENT LAXATIVES ET FORTIFIANTES.

LES CALICES DE LA VARIETE "ROUGE" SONT UTILISEES EN MEDECINE TRADITIONNELLE POPULAIRE POUR FAIRE UNE BOISSON RAFRAICHISSANTE ET TONIFIANTE. LA DECOCTION DE CES CALICES ROUGES SERAIT EMPLOYEES COMME DIURETIQUE ET ANTISEPTIQUE URINAIRE: ELLE EST AUSSI RECOMMANDEE COMME LAXATIF LEGER, ET CHOLAGOGUE (2) (3).

LES DECOCTIONS NON SUCREES PEUVENT ETRE UTILISEES DANS LES AFFECTIONS URINAIRES : ELLES AGIRAIENT PAR INHIBITION IN VIVO ET IN VITRO SUR CERTAINS BACILLES : ESCHERICHIA COLI, PROTEUS ET STREPTOCOCCUS. POUR CELA, PREPARER UNE INFUSION DE 15 G DE CALICES DANS UN LITRE D'EAU QU'ON LAISSE EN CONTACT PENDANT 10 MN.

POUR LE TRAITEMENT, ON CONSOMME 8 TASSES DE 250 ML PAR JOUR PENDANT QUELQUES JOURS EN DEHORS DES REPAS. CETTE PREPARATION AGIT AUSSI HYPOTENSEUR ET COMME BREUVAGE ANTHELMINTHIQUE (2).

AU BURKINA FASO, LE PERE DE LA PRADILLA RECOMMANDE LE MACERE D'UNE CUILLEREE A SOUPE DE POUDRE DE FEUILLES SECHES DANS 4 A 5 L D'EAU PENDANT 3 A 5 H EN BAINS OU EN BOISSONS POUR SOULAGER LES DEMANGEAISONS DUES AU FILAIRE DE BANCROFT (2)

EXPÉRIMENTATIONS

CHIMIQUE: LES CALICES FRAIS CONTIENNENT DE L'EAU, DES GLUCIDES, DE LA CELLULOSE, DE LA VIT C, DU FER, DE LA THIAMINE, DE LA RIBOFLAVINE ET DE LA NIACINE. DES ACIDES ORGANIQUES SONT RETROUVES DANS TOUS LES ORGANES (3) (4).

TOXICOLOGIQUE:

PHARMACOLOGIQUE: LES ACTIVITES ANTISEPTIQUE, ANTIFONGIQUE ET ANTIMICROBIENNE ONT FAIT L'OBJET DE NOMBREUSES EXPERIMENTATIONS ET SE SONT REVELEES POSITIVES (4).

ALI ET SALIH ONT DEMONTRE UNE LEGERE ACTIVITE OESTROGENIQUE DE L'EXTRAIT AQUEUX DES CALICES (1). EMPLOIS ET POSOLOGIES

DIURETIQUE: FAIRE INFUSER UNE PETITE POIGNEE DE SEPALES DANS UN LITRE D'EAU PENDANT 5 MN OU MACEREER PENDANT 15 MN. BOIRE DANS LA JOURNEE.

ANTISEPTIQUE URINAIRE: FAIRE LA MEME PREPARATION QUE CI-DESSOUS MAIS EN DOUBLANT LA QUANTITE DE SEPALES. BOIRE 1/2 A 1LITRE PAR JOUR EN DEHORS DES REPAS PENDANT UNE SEMAINE.

RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES

1. ALI (M.B.), SALIM (W.M.): AN OESTROGEN -LIKE ACTIVITY OF HIBISCUS SABDARIFFA. FILOTERAPIA, VOLUME LX, N° 6, 1989. 2. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990.

3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD.PLANTES MED. ET TOX. ED. VIGOT, PARIS 1974 4. POUSSET (J.L.): PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT: PARIS, 1989. © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE

SECRETARIAT EXECUTIF

Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: se@enda.sn - http://www.enda.sn

(27)

G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal

http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html

Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine

E-mail: endaste@enda.sn

DRA. FATIMATA SY fatima@enda.sn

Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15

se@enda.sn

Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães,

Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document.

Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy

Coordinatrice Enda Plantes Medicinales

PLANTES MÉDICINALES

Culture de plantes médicinales. Fabrication et conditionnement de phytomédicaments. Modernisation des condit de vente de plantes médicinales. Expérimentations et diffusion de nouvelles essences

Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 / Fax: (221) 33 823 66 15 endaste@enda.sn Dra. Fatimata Sy fatima@enda.sn xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Hibiscus sterculiifolius (Guill. & Perr.) Steud. Bas.: Paritium sterculiifolius Guill. & Perr. Utilizar: medicinal.

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hibiscus+sterculiifolius+%28guill.+%26+perr.%29+steud. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino

herbarium.lisc@iict.pt Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

HOLARRHENA AFRICANA DC.

APOCYNACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: HOLARRHENA AFRICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=holarrhena+africana HOLARRHENA FLORIBUNDA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=holarrhena+floribunda HOLARRHENA WULFSBERGII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=holarrhena+wulfsbergii RONDELETIA FLORIBUNDA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=rondeletia+floribunda

(28)

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: «HOLARRHENA AFRICANA»

HOLARRHENA FLORIBUNDA

E. S. MARTINS 979 (LISC) – PÁGINA 78 – VOL. 2 E. S. MARTINS 1001 (LISC) – PÁGINA 75 – VOL. 2

M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1009 (LISC) – PÁGINA 132 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1149 (LISC) – PÁGINA 132 – VOL. 2 M. A. DINIZ 980 (LISC) – PÁGINA 180 – VOL. 2

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=holarrhena+africana http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=holarrhena+floribunda BIBLIOGRAFIA:

HOLARRHENA AFRICANA AH.186 - Q.29

NOME LATINO: BIJAGÓ FULA

HOLARRHENA AFRICANA ÊTE-ÉRI TCHORÁQUI

HOLARRHENA AFRICANA ENTEROPATIAS - AMEBÍASE

HOLARRHENA AFRICANA GASTROPATIAS - GASTRALGIA

HOLARRHENA AFRICANA HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRAGIA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

HOLARRHENA AFRICANA TÓXICA (?) - CAS

1. Atribuem-se-lhe propriedades anti-disentéricas, particularmente nas graves disenterias amibianas.

2. Possui, em testes "In Vitro", acção positiva contra:

• Mycobacterium tuberculosis, • Escherichia coli, c

• Sarcina lutea

• Outros Germes gram + e Gram -.

3. A H. africana DC.

Possui os alcaloide conessina, alcaloide funtumina e vários outros, o esteróide progesterona e o flavonoide robinosido.

4. O referido alcalóide conessina possui acção semelhante à da morfina.

5. Tem sido utilizada em medicina tradicional, nos países: Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; Nigéria; e nos vizinhos República da Guiné e Senegal.

xxxxxxx HOLARRHENA AFRICANA http://www.dq.fct.unl.pt/qoa/abreu/guinea_bissau.htm http://www.cqfb.fct.unl.pt/procura/lista_geral_publ2.asp?idatipopubl=2&ano=2001

Anti-disentérica. Anti-amibiana

xxxxxxx HOLARRHENA AFRICANA

HOLARRHENA AFRICANA DC. APOCYNACEAE

HOLARRHENA AFRICANA DC. = HOLARRHENA FLORIBUNDA (G. DON) DUR. ET SCHN. HOLARRHENA FLORIBUNDA (G. DON) DUR. ET SCHN.

SIN.: HOLARRHENA AFRICANA DC., H. WELFSBERGII STAPF., RONDELETIA FLORIBUNDA G. DOM.

(29)

MED TÓXICA (CUIDADO) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIOAIS:

CONISSINA (?) DERMATOSES DISENTÉRICO (ANTI-) FERIDAS GRAVES HEMOSTÁTICA

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: ÊTE-ÉRI (EM BIJAGÓ)

GUINÉ-BISSAU: TCHORÁQUI (EM FULA)

xxxxxxx

HOLARRHENA AFRICANA DC.

APOCYNACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

HOLARRHENA AFRICANA DC. HOLARRHENA FLORIBUNDA

HOLARRHENA FLORIBUNDA DUR. & SCHN. HOLARRHENA WULFSBERGII HOLARRHENA FLORIBUNDA DUR. & SCHN. RONDELETIA FLORIBUNDA HOLARRHENA FLORIBUNDA DUR. & SCHN. HOLARRHENA AFRICANA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

HOLARRHENA AFRICANA HOLARRHENA FLORIBUNDA

E. S. MARTINS 979 (LISC) – PÁGINA 78 – VOL. 2 E. S. MARTINS 1001 (LISC) – PÁGINA 75 – VOL. 2

M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1009 (LISC) – PÁGINA 132 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1149 (LISC) – PÁGINA 132 – VOL. 2 M. A. DINIZ 980 (LISC) – PÁGINA 180 – VOL. 2

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=holarrhena+africana&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=holarrhena+africana

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=holarrhena+floribunda NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: BIJAGÓ FULA

HOLARRHENA AFRICANA ÊTE-ÉRI TCHORÁQUI

HOLARRHENA AFRICANA ENTEROPATIAS - AMEBÍASE

HOLARRHENA AFRICANA GASTROPATIAS - GASTRALGIA

HOLARRHENA AFRICANA HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRAGIA

HOLARRHENA AFRICANA TÓXICA (?) - CAS

BIBLIOGRAFIA

Página - AH.186

AH Kerharo, J., Bouquet, A.

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.:

• Propriedades anti-disenteria, dermatoses e medicamentos fabricados.

Página - Q.29

Q Vieira, R.A.

(30)

Obs.:

• Sobre as amibas disentéricas. • Medicamentos febrífugos.

• Tratamento das feridas graves, também, tratamentos de diversas dermatoses. • Combater as dores abdominais.

• Só com muito cuidado deve ser utilizada nos tratamentos anti-disentéricos.

Página - YJ.I.369

1960

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.:

Holarrhena africana

• Hemostático, feridas graves, dermatoses e anti-disentéricos. • Tem um alcalóide: conissina.

• De acções semelhantes às da morfina.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Holarrhena floribunda (G. Don) T. Durand & Schinz Bas.: Rondeletia floribunda G. Don

Sin.: Holarrhena africana A. DC. Utilizar: medicinal.

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=holarrhena+floribunda+%28g.+don%29+t.+durand+%26+schinz Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino

HOSLUNDIA OPPOSITA VAHL.

LABIATAE

SINÓNIMOS E OUTROS: HOSLUNDIA OPPOSITA

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=hoslundia+opposita CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

HOSLUNDIA OPPOSITA

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=hoslundia+opposita BIBLIOGRAFIA: