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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE A PARTIR DO EXTRATO DAS FOLHAS DA SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI.

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XXI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VII Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE A PARTIR DO EXTRATO DAS

FOLHAS DA SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI.

Larissa dos Santos Reis

1

, Maria Julia Galera Ribeiro

1

, Mariana Claro Firmino

1

,

Alexandro da Silva Abreu

1

, Janicy Arantes Carvalho

1

, Andreza Ribeiro

Simioni

1

, Valdirene Aparecida da Silva

1

1Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima Hifumi,

2911, Urbanova - 12244-000 - São José dos Campos-SP, Brasil,

larissa.santoreis@hotmail.com, mariajuliagalera1@hotmail.com, mary.clarofirmino@gmail.com, alexandrosilvaabreu@gmail.com, janicyjun@gmail.com,

simioni@univap.br, valdirene@univap.br

Resumo - A Schinus terebinthifolius Raddi popularmente conhecida como aroeira ou pimenta-rosa é

muito utilizado como especiaria para acrescentar e refinar pratos da culinária mundial, além de apresentar aplicação na indústria cosmética e principalmente muito estudada para fins médicos e fitoterápicos, devido ao seu poder terapêutico. As substancias antioxidantes são de grande importância no mercado, pois são capazes de inibir ou retardar a oxidação de substratos oxidáveis, sendo assim o objetivo presente neste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante e quantificar a concentração de clorofila presente em extrato de folhas da pimenta rosa. A técnica utilizada para determinação da atividade antioxidante foi o DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila), que se baseia na medida da capacidade antioxidante de uma determinada substância em sequestrar o radical DPPH. A análise constatou o poder antioxidante da espécie, podendo ser aplicado para potencializar formulações de produtos farmacêuticos, cosméticos e alimentícios, agindo na inativação dos radicais livres, na complexação de íons metálicos ou na redução dos hidroperóxidos.

Palavras-chave: DPPH, clorofila, pimenta rosa, UV-Vis. Área do Conhecimento: Engenharia Química.

Introdução

A Schinus terebinthifolius Raddi pertencente à família Anacardiaceae, popularmente conhecida como aroeira ou pimenta-rosa, devido ao fato de possuir a aparência de uma pequena pimenta de coloração rosa avermelhada, é uma árvore originaria do Brasil e introduzida em outras regiões como América do Sul, América Central, Europa, Ásia e África. Esta espécie floresce e frutifica no primeiro ano de vida, o que acarreta em um retorno a curto prazo aos investidores, além de apresentar alta plasticidade ecológica permitindo ocupar diferentes tipos de ambientes e formações vegetais, possibilitando o seu cultivo em diversas regiões do Brasil (LENZI, 2004).

Sua árvore é ornamental de pequeno a médio porte, com altura de 5 a 10 metros de altura, com copa larga, seu tronco pode chagar de 30 a 60 centímetros de diâmetro com casca grossa, mas é frequentemente menor em encostas e solos mais pobres. As folhas são imparipinadas, composta por 3 a 10 pares de folíolos, aromáticos de bordas serreadas, com 3 a 5 centímetros de comprimento por 2 a 3 centímetro de largura. As flores são pequenas, masculinas e femininas, em panículas piramidais. Os frutos são do tipo drupa e têm coloração verde no início e depois se tornam rosa avermelhadas, possuem de 4 a 5 milímetros de diâmetro, são aromáticas, conferindo uma beleza notável à árvore. A semente é única, marrom escura e mede cerca de 0,3 milímetros de diâmetro (GILBERT, 2011; BERNARDES et al., 2011).

O fruto da pimenta rosa é muito utilizado como especiaria para acrescentar e refinar pratos da culinária mundial. O seu sabor é suave e levemente picante, podendo ser utilizados inteiros ou moídos, apropriado para preparações de molhos que acompanham carnes brancas (aves e peixes), salames, chocolates e massas, por não abafar o seu gosto sutil (SANTOS, 2017). Sua madeira é empregada em

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XXI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VII Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 2 obras de construção, dormentes de estrada de ferro, mourões de cerca, esteios, lenhas, ornamentações, arborizações de ruas e reflorestamento (FRANÇA et al., 2012; FARIA, 2003). A casca por sua vez, é usada para curtir linhas e rede de pesca. Além de apresentarem estudos como larvicida em combate à dengue e farelo integral associado a níveis crescentes de antibióticos em frangos de corte (COLE, 2005; GONÇALVES et al., 2012).

Os extratos obtidos por pimenta rosa vêm se destacando na indústria de cosmético, principalmente no uso de formulações para a proteção da pele. O óleo essencial extraído das folhas e frutos possui ação antimicrobiana contra diversos tipos de bactérias, fungos e vírus, além de atividade repelente de moscas, o que é empregado na indústria de cosmético na forma de loções, géis e sabonetes, utilizados para a limpeza da pele, coceira, acne, manchas, antissepsia de ferimentos, micoses, além de serem utilizado como base de fragrâncias em perfumes.

O uso pimenta rosa são fortemente empregados sob o ponto de vista químico por possuir potencialidades fitoquímicas e medicinais. O interesse científico-tecnológico, por esta espécie se deve ao seu potencial terapêutico; atividade antimicrobiana; atividade anti-inflamatória; atividade cicatrizante; atividade antitumoral; atividade fungicida; atividade diurética, entre outras. No Brasil ela é utilizada na medicina popular como um anti-inflamatório e cicatrizante, além de possuir qualidades adstringentes, tônicas e estimulantes. Estas propriedades têm sido associadas à presença de polifenóis como a apigenina, o ácido elágico e a naringina. Substâncias como terebinthona, ácido hidroximasticadienoico, ácido terebinthifólico e ácido ursólico, presentes no extrato de aroeira, apresentam atividade antimicrobiana (ANDRADE, 2015; SANTOS, 2017; REIS, 2015). A casca, as sementes e as folhas, apresentam propriedades atribuídas à diversidade de constituintes químicos deste vegetal, tais como os taninos e os polifenois. As folhas apresentam substâncias responsáveis pela atividade antioxidante e presença de derivados fenólicos, tais como os galatos de metila e etila, além de flavonoides (miricetina, miricetrina e quercitrina). Na casca do tronco existem antraquinonas, xantonas e esteroides livres. Os óleos essenciais presentes nas folhas, frutos e casca são uma fonte importante de substâncias químicas, as folhas podem conter aproximadamente 1% de óleo essencial, enquanto que nos frutos esse valor pode chegar a 5% (COSTA et al., 2013; ANDRADE, 2015; SILVA; 2015; MACHADO, 2014).

As substancias antioxidantes são de grande importância no mercado, pois são capazes de inibir ou retardar a oxidação de substratos oxidáveis, onde a atividade atribuída a pimenta rosa está relacionada com a presença de compostos polares, principalmente os fenólicos. A aplicação de extrato fenólico, ou oleorresina e óleo essencial, podem potencializar formulações de produtos farmacêuticos, cosméticos e alimentícios, agindo na inativação dos radicais livres, na complexação de íons metálicos ou na redução dos hidroperóxidos (ANDRADE, 2015; BERTOLDI, 2006).

O método mais utilizado para avaliação de antioxidante é o DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila), por ser considerado prático, econômico, rápido e estável. O DPPH é um radical livre estável devido à possibilidade de deslocamento de seus elétrons na molécula. Nesse método, o antioxidante de uma determina substância presente no extrato reage com o radical DPPH, doando um átomo de hidrogênio e convertendo-os em compostos mais estáveis e encerrando a reação em cadeia, pois o radical formado é estabilizado por ressonância. Nesta reação, a solução metanólica de DPPH, apresenta inicialmente uma coloração violeta intensa, com comprimento de onda de absorção ao redor de 520 nm, e torna-se amarelada quando reduzido, esse grau de descoramento indica a habilidade do antioxidante em sequestrar o radical livre (ALVES et al., 2010).

O estudo de extratos vegetais vem sendo empregado devido à sua complexidade química, por atuarem de diversas maneiras, ao contrário dos produtos sintéticos, que atuam de um único modo, relativo ao composto químico ativo, são menos tóxicos, possuem decomposição mais rápida e são economicamente viáveis e sustentáveis. Além disso, os compostos sintéticos perdem a sinergia específica que os compostos naturais apresentam, já que a associação molecular dos elementos presentes nos extratos naturais faz com que estes atuem de maneira específica na cura (ANDRADE, 2015). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante presente em extrato de folhas da pimenta rosa.

Metodologia

As folhas da pimenta-rosa (Schinus terebinthifolius Raddi) foram coletadas de plantas do compus da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP-FVE) em de agosto de 2017. As folhas foram secadas

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XXI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VII Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 3 em uma estufa (Quimis Q-317B252) a uma temperatura de 50 ºC. Posteriormente, foram macerados para a obtenção do pó e pesados em uma balança analítica (Marconi AL500) para a preparação do extrato.

O extrato alcóolico da pimenta rosa (tintura) foi preparado com uma proporção 1:10 (p/v) de álcool 70% (v/v) e folha macerada, em seguida foi acondicionado em um recipiente âmbar por um período de 7 dias com agitação diária. Após esse período de extração, foi realizado filtração a vácuo para separação do soluto, o extrato foi então concentrado em retoevaporador rotativo a vácuo (IKA RV10 digital) acoplado a um banho térmico (IKA HB10 digital) com temperatura de 45 ºC, por 10 minutos com rotação de 20 rpm.

As concentrações das clorofilas foram determinadas através de leitura do extrato em solução aquosa de acetona 80% num espectrofotômetro (Cary 50 BIO-Varian Inc. Scientific Instruments, Austrália, IP&D, Univap) e calculadas de acordo com a metodologia de Lichtenthaler & Buschmann (2001) utilizando os comprimentos de onda de 663 e 647 nm, para as clorofilas a e b, respectivamente, sendo os valores das absorbâncias obtidas colocados nas seguintes fórmulas: Cla= 12,25xA663 -

2,79xA647 (mg/mL) e Clb= 21,50xA667 - 5,10xA663 (mg/mL). Os resultados finais foram expressos em

miligrama de clorofila por grama de folha.

O método utilizado para a detectação do potencial antioxidante do extrato foi o DPPH, que se baseia na medida da capacidade antioxidante de uma determinada substância em sequestrar o radical DPPH. Foram utilizadas três concentrações diferentes do extrato para avaliar a atividade antioxidante, em cada concentração realizou-se analises em triplicatas.

Resultados

As concentrações das clorofilas foram determinadas por meio de leitura do extrato em solução aquosade acetona 80%. A Figura 1 demonstra o espectro do extrato obtido através da leitura em UV-Vis.

Figura 1 - Espectro do extrato de Schinus terebinthifolius Raddi.

Fonte: Os autores

Os resultados das concentrações de clorofila obtidos foram 2,985334 mg clorofila/g para a clorofila a e 1,24693 mg clorofila/g para a clorofila b.

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Para a determinação do potencial antioxidante foi utilizado o método DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila), onde a Figura 2 apresenta o decaimento da absorbância do DPPH com o aumento da concentração de clorofila.

Figura 2 - Decaimento do DPPH com o aumento da concentração.

Fonte: Os Autores.

A Figura 3 refere-se à atividade antioxidante (AA) obtida para diferentes concentrações do extrato. Os resultados foram expressos em percentagem de inibição de oxidação, ou seja, a porcentagem de atividade antioxidante é correspondente à quantidade de DPPH consumida pelo antioxidante.

Figura 3 – Porcentagem de atividade antioxidante (AA) da Schinus terebinthifolius Raddi.

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A porcentagem de consumo do radical DPPH na concentração testada foi de 25,11% para a menor concentração, onde a medida que aumentou a concentração o potencial aumentou respectivamente para 33,12% e 41,25%. A quantidade de extrato das amostras necessária para decrescer a concentração inicial de DPPH em 50% (potencial antioxidante efetivo), apresentou um valor de 218,85 μg/mL (0,22 mg/mL).

Discussão

A concentração de clorofila a nas folhas de Schinus terebinthifolius Raddi apresentou um maior valor quando comparado com a clorofila b, o que é comum na maioria das espécies, pois geralmente a clorofila a é responsável por aproximadamente 75% dos pigmentos verdes encontrados nas plantas e apresenta maior importância na atividade fotossintética deles (Lanfer-Marquez, 2003). As clorofilas podem ser empregues em diversas composições farmacêuticas, como cosméticos, materiais de higiene bucal, em dietas, culinária e até mesmo em alguns detergentes (Maestrin et al., 2009).

A técnica utilizada para determinação da atividade antioxidante foi o DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila), que se baseia na medida da capacidade antioxidante de uma determinada substância em sequestrar o radical DPPH, reduzindo-o a hidrazina. Quando uma determinada substância que age como doador de átomos de hidrogênio é adicionada a uma solução de DPPH, a hidrazina é obtida com mudança simultânea na coloração de púrpura, com banda de absorção em etanol em 520 nm, a amarelado (Alves et al., 2010).

Com essa análise foi possível verificar que a folha da pimenta rosa apresenta forte ação antioxidante em todas as concentrações, constatando que a espécie é fonte de compostos biologicamente ativos podendo ser utilizadas como um potencial antioxidante natural. Essas substâncias são capazes de inibir ou retardar a oxidação de substratos oxidáveis, onde a atividade atribuída a pimenta rosa está relacionada com a presença de compostos polares, principalmente os fenólicos. A aplicação de extrato fenólico, ou oleorresina e óleo essencial, podem potencializar formulações de produtos farmacêuticos, cosméticos e alimentícios, agindo na inativação dos radicais livres, na complexação de íons metálicos ou na redução dos hidroperóxidos (Andrade, 2015; Bertoldi, 2006).

Conclusão

Por meio dos resultados obtidos, constatou-se que o extrato alcóolico da folha da Schinus

terebinthifolius Raddi, apresentou boa capacidade para sequestrar radicais livres, ou seja, sua atividade

antioxidante frente ao radical livre DPPH.

Seu potencial oxidante é capaz de inibir ou retardar a oxidação de substratos oxidáveis, podendo ser aplicado para potencializar formulações de produtos farmacêuticos, cosméticos e alimentícios, agindo na inativação dos radicais livres, na complexação de íons metálicos ou na redução dos hidroperóxidos, agindo como conservante natural.

Referências

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2015.

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XXI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VII Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 6 COLE, E. R. Estudo fitoquímico do óleo essencial dos frutos da aroeira (Schinus terebinthfolius

Reddi) e sua eficácia no combate ao dengue. Dissertação (Pós-Graduação em Química)

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