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Determinação do Índice do Custo de Vida - ICV UNAERP da cidade de Guarujá no primeiro semestre de 2014.

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Bruno Silva de Jesus Especialista em Gestão Estratégica

USP – Universidade de São Paulo brunosacademico@gmail.com

Suellen Costa Barco

Discente do curso de Administração UNAERP Campus Guarujá suellenbarco@hotmail.com

Adilmar Veloso de Oliveira

Discente do curso de Ética, Valores e Cidadania na Escola USP – Universidade de São Paulo

cadmadilmar@gmail.com Rubens Carneiro Ulbanere

Coordenador do Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá

rulbanere@superig.com.br

Resumo

A cidade de Guarujá, SP, conta com 298.169 habitantes (FUNDAÇÃO SEADE, 2013). No município não havia um indicador de preços do custo de vida e os empresários utilizavam outros índices para planejar seus custos. O principal objetivo deste projeto foi conceber e instalar um indicador de preços – ICV – UNAERP. No meio empresarial, o objetivo é conscientizar os formadores de preços, no sentido de manter a credibilidade da população e principalmente do turista. A metodologia foi baseada no consagrado cálculo da inflação, admitindo-se uma cesta de aproximadamente 1.000 itens de produtos e serviços, nas rubricas: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. Foram pesquisadas três fontes de preços nas duas áreas relevantes da cidade: centro e orla e no Distrito de Vicente de Carvalho. Foram mantidas as referências clássicas e históricas sobre índices de preços. Os principais resultados mostram que o custo de vida na cidade de Guarujá vem sendo equiparado à média dos indicadores de preços consagrados no Brasil. No período de janeiro até junho de 2014, o ICV UNAERP alcançou 3,13%, inferior à média dos indicadores, a qual atingiu 3,35%. Os demais indicadores de preços utilizados para a comparação, acumulados no período, apresentaram flutuação entre 2,10% (IGP – DI FGV) e 4,18% (IPC FGV).

Palavras-chave: Custo de vida, indicadores de preços, inflação, divulgação científica.

1. Introdução

Conforme mostra KIRSTEN (1985), quando o governo publica o resultado de um indicador de inflação, há a nítida constatação de que na prática, o desgaste monetário é

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maior. E essa questão é que preocupa a sociedade, pois há perda real no poder aquisitivo do trabalhador, segundo os estudos de BARBOSA (1999), ESCODA (2001) e MININE (2003).

A inflação assumida pelo órgão público tem seu efeito a partir dos aumentos de preços aos consumidores, mas, seu alcance e influência são variáveis segundo as rendas de cada grupo de pessoas e seus usos e costumes, além de outros fenômenos econômicos e sociais que estão envolvidas no processo, como evidenciam os estudos de BAER (1987), FGV (1998) e (2003) e o COFECON (2003).

O embasamento teórico da pesquisa pode ser explicado mediante os seguintes e principais argumentos, que de forma constante e freqüente, são apresentados pelos trabalhadores em discussões sobre seus dissídios coletivos de trabalho: a) O cálculo da inflação adotado pelos órgãos públicos para o universo nacional, pode não representar a variação do custo de vida em um universo local e regional, conforme comentam CITARA (1991) e o DIEESE (2003) e b) O dispêndio inicial de uma família nas rubricas básicas se altera de modo a comprometer os níveis de alimentação, que distancia cada vez mais os salários da evolução dos preços; c) Há significativa movimentação dos pesos entre as rubricas básicas geradas pelos efeitos e distorção da política econômica, provocando dificuldades sociais à população de baixa renda e d) A identificação de um indicador de preços equilibrado (para correção salarial), poderia atenuar os indesejáveis efeitos da inflação (prática e teórica) sobre as famílias de baixa renda, no sentido de que elas poderiam reaver parte dos níveis de compras, especialmente na rubrica alimentação.

Outra questão relevante se refere a permanente discussão de que, em época de temporada, uma vez que a cidade de Guarujá tem o seu talento natural apoiado no turismo, os custos de produtos e serviços são elevados, ocasionando o afastamento do turista das compras.

Esses contínuos questionamentos e a importância desses indicadores para os profissionais e administradores, conforme mostra PAIXÃO (2002), é que motivaram a realização deste trabalho, que contém pelo menos quatro objetivos principais.

a) Instalar um indicador de custo de vida para a cidade de Guarujá, que seja compatível com os preços reais que interferem na vida cotidiana dos moradores e turistas;

b) Comparar os resultados com os principais índices de preços oferecidos pelas instituições consagradas no Brasil;

c) Desenvolver a cultura e o potencial da pesquisa científica dos alunos da UNAERP Campus Guarujá, possibilitando um aprendizado prático, permitindo a manipulação de indicadores econômicos e sociais;

d) Divulgar os resultados, sistematicamente, na mídia regional, conscientizando a população guarujaense sobre a inflação real da cidade.

Embora com 298.169 habitantes, segundo a Fundação Seade (2013) a cidade de Guarujá não contava com um índice que permitisse a medição do incremento de preços.

Com a instalação da UNAERP Campus Guarujá, no ano de 1999, diversas pesquisas foram implementadas, sendo que aquelas de caráter sócio-econômicas tiveram a implantação a partir do ano de 2003.

Além dos objetivos específicos sobre o ICV-UNAERP este artigo tem também o caráter de registro histórico, sobre o aspecto inédito desta pesquisa, assumida pela UNAERP Campus Guarujá, com a qual procura atender os interesses dos munícipes, classe empresarial e turistas, mantendo o indicador em operação, desde sua implantação.

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É relevante destacar que a literatura consagrada e de caráter permanente que fundamenta este tipo de investigação foi devidamente preservada e citada. São documentos com estrutura e base fundamentais para estudos dessa natureza.

2. Metodologia.

Foram considerados os seguintes elementos para a determinação do índice do custo de vida da cidade de Guarujá. O índice foi implantado com a nomenclatura ICV - UNAERP.

2.1. Rubricas para a pesquisa de preços.

Foram consideradas as seguintes rubricas consagradas para a determinação de indicadores de preços: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. São identificados os seguintes grupos de produtos e serviços que compõem cada rubrica: Alimentação - cereais, vegetais, enlatados, embutidos e carnes em geral; Despesas Pessoais - lazer e higiene pessoal; Educação - mensalidades e materiais escolares; Habitação - produtos de limpeza, hotelaria, aluguel, gás de cozinha e eletrodomésticos; Saúde - medicamentos, consultas médicas e planos de saúde; Transporte - combustível, passagem aérea, ônibus urbano e preços de carros populares e Vestuário - calçados e roupas em geral. Os produtos e serviços inclusos nesses grupos são considerados essenciais para a sobrevivência dos guarujaenses, possuidores de renda mensal até cinco salários mínimos.

2.2. Produtos, serviços e preços.

Para a pesquisa no mercado fornecedor, foram definidas três fontes dos produtos e serviços catalogados, instalados na região de consumo da preferência das famílias na faixa de renda estipulada. Dessas fontes, foram obtidas as médias de preços, os quais foram comparados de um mês para o outro.

2.3. Pesos dos produtos, serviços e rubricas.

Foram considerados os pesos das rubricas, de acordo com os cálculos do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, conforme a Tabela 1.

Tabela 1 – Rubricas e Pesos

Rubrica Peso (%) Alimentação 30,00 Habitação 27,00 Educação 3,00 Transporte 17,00 Despesas Pessoais 9,00 Saúde 9,00 Vestuário 5,00 TOTAL 100,00 Fonte: IBGE (2.008)

2.4. Coleta de dados, cálculo e divulgação dos resultados.

A coleta dos dados é realizada mensalmente, em geral, no final do mês. Em seguida, são realizados os cálculos e divulgados até o dia 15 do mês subsequente. Foram catalogadas

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três fontes de preços para as regiões conhecidas como “centro e orla” da cidade de Guarujá e do Distrito de Vicente de Carvalho.

3. Resultados e discussão.

Nesta seção serão apresentados os resultados de acordo com o padrão das informações divulgadas no formato mensal. Como se trata da análise de um período – de janeiro do ano de 2014 até o mês de junho de 2014, foram considerados alguns trechos das análises, para que os leitores possam ter contato com as principais possibilidades de interpretação.

3.1. Análise dos principais indicadores brasileiros. Inflação acumulada de janeiro de 2014 até o mês de junho do ano de 2014.

Conforme pode ser verificado na Tabela 2, a média acumulada da inflação no Brasil atingiu 3,35% no período. O índice geralmente utilizado pelo governo brasileiro – IPCA-IBGE atingiu valor acima da média, alcançando 3,75%.

Conforme o índice IPC FGV, a inflação atingiu 4,18%, representando o indicador mais elevado no período.

O ICV-UNAERP apresentou uma elevação de preços da ordem de 3,13%.

Tabela 2. Principais indicadores, acumulado e média, (%), Janeiro de 2014 até o mês de Junho de 2014.

INDICADORES Jan Fev Mar Abr Mai Jun

IGP-DI FGV 0,40 1,25 2,75 3,21 2,75 2,10 IGPM - FGV 0,48 0,86 2,55 3,35 3,21 2,45 INPC - IBGE 0,63 1,27 2,10 2,90 3,52 3,79 IPCA – IBGE 0,55 1,24 2,18 2,86 3,33 3,75 IPC FIPE 0,94 1,46 2,22 2,76 3,01 3,05 IPC FGV 0,99 1,65 2,52 3,31 3,85 4,18 ICV DIEESE 1,95 2,57 3,40 3,99 4,14 4,14 MÉDIA 0,85 1,47 2,53 3,20 3,40 3,35 ICV UNAERP 0,30 0,64 1,37 2,08 2,57 3,13

Fonte: Pesquisa aplicada (2014)

3.2. Interpretação dos resultados e principais ocorrências. Análise da inflação comparada à renda familiar.

3.2.1. Mês de janeiro de 2014.

Conforme pode ser verificado na Tabela 2, foi de 0,30% o aumento de preços no mês de janeiro de 2014, em relação ao ICV-UNAERP, representando a menor flutuação de preços comparada aos indicadores analisados. O índice mais elevado foi o ICV DIEESE, com 1,95%.

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No mês de fevereiro de 2014, a inflação foi de 0,34%. Esse índice impulsionou o acumulado para 0,64% no segundo mês de 2014. O índice acumulado mais elevado continuou sendo o ICV DIEESE, com 2,57%.

3.2.3. Mês de março de 2014.

No terceiro mês de 2014, houve a inflação de 0,72% e o índice ICV-UNAERP acumulado chegou a 1,37%%, representando a menor flutuação de preços em relação aos indicadores analisados. O índice acumulado mais elevado foi o ICV DIEESE, com 3,40%.

3.2.4. Mês de abril de 2014.

A inflação do mês de abril de 2014 foi de 0,70% e o acumulado somou 2,08%, abaixo da média, que foi de 3,20% e também Inferior aos demais indicadores analisados. O ICV DIEESE permaneceu como indicador mais elevado com o acumulado de 3,99% nesse mês.

3.2.5. Mês de maio de 2014.

O ICV UNAERP do mês de maio de 2014 foi inflacionado em 0,48%. Essa inflação representou um aumento do índice acumulado para 2,57%, continuando abaixo da média que foi de 3,40%. O ICV DIEESE atingiu o acumulado mais alto entre os indicadores analisados com 4,14%.

3.2.6. Mês de junho de 2014.

No sexto mês de 2014, o índice de custo de vida na cidade de Guarujá aumentou 0,55%. Essa inflação representa que o índice acumulado alcançou 3,13% e abaixo da média nacional dos indicadores que foi de 3,35%. Com o acumulado de 4,18%, o IPC FGV foi o indicador com maior inflação acumulada entre os indicadores analisados no primeiro semestre de 2014.

3.3. Necessidade de atualização da renda do trabalhador.

Conforme pode ser verificado na Tabela 3, a renda vai sendo deteriorada à medida que a inflação acumulada avança, exigindo um esforço do trabalhador para a aquisição de bens e serviços.

A Tabela 3 mostra que no primeiro semestre de 2014, há a necessidade da correção da renda, no mínimo com 3,13%, no sentido de que o trabalhador tenha a mesma capacidade de compra – desde o início do ano.

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Tabela 3. ICV UNAERP, renda inicial corrigida conforme o acumulado do primeiro semestre de 2014, (%), base R$, Guarujá, SP.

Renda Inicial Índice do mês (%) Acumulado (%)

Janeiro 0,30 0,30 Fevereiro 0,34 0,64 Março 0,72 1,37 Abril 0,70 2,08 Maio 0,48 2,57 Junho 0,55 3,13

Fonte: Pesquisa aplicada (2014)

4. Significado da inflação acumulada na cidade de Guarujá, no primeiro semestre de 2014.

Conforme pode ser constatado na Tabela 2, o índice acumulado de maior percentual foi o IPC FGV, alcançando 4,18% no período. Em seguida, foi anotado o indicador ICV DIEESE, com 4,14%. A média do custo de vida, conforme os vários indicadores estudados atingiu 3,35%.

A média constatada na cidade de Guarujá, representando o ICV-UNAERP foi de 3,13%.

Os demais indicadores de preços utilizados para a comparação, apresentaram flutuação entre 2,10% (IGP-DI FGV), 2,45% (IGPM-FGV), 3,05% (IPC-FIPE), 3,75% (IPCA-IBGE) e 3,79% (INPC-IBGE).

O acompanhamento na formação dos preços na cidade de Guarujá permitiu o destaque das seguintes análises sobre o mercado e da própria conjuntura econômica. Nos últimos anos, isto é, a partir do ano de 2004 até a metade do ano de 2014, inúmeras redes de supermercados foram instaladas na cidade de Guarujá. Esse fato é relevante, pois com a população residente em torno de 298.169 habitantes, como mencionado, o equipamento de oferta de produtos e serviços disponível torna-se significativo, para suprir os efeitos da demanda apenas em épocas de temporada. Com esse efeito, as redes e o mercado instalaram verdadeiras guerras de preços, para a conquista da preferência do consumidor.

Como essas ocorrências são permanentes, tem sido observadas flutuações de preços muito expressivas. Há produtos na área de laticínios e embutidos, cujas diferenças de preços ultrapassam 70,0% entre os mercados.

Outro ponto relevante nessas apreciações é que a renda da cidade de Guarujá pode ser considerada baixa, se comparada com outros municípios próximos, como é o caso da vizinha cidade de Santos. Conforme a Fundação Seade (2013), a cidade de Santos conta com 421.896 habitantes. Enquanto essa cidade apresenta o PIB per capita de R$ 65.848,41, a cidade de Guarujá perfaz o PIB per capita de R$ 14.286,98. Esse indicador representa que o PIB per capita da cidade de Guarujá é 4,61 vezes inferior a renda da cidade de Santos. Portanto, o esforço em obter a preferência do cliente – em todas as faixas – faz com que os empresários apliquem campanhas de forma permanente oferecendo descontos.

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6. Conclusões.

Conforme o cronograma e metodologia adotados para a realização desta pesquisa, observa-se que no período de seis meses, entre janeiro de 2014 a junho de 2014, o ICV UNAERP apresentou o acumulado de 3,13%, inferior à média nacional, que foi de 3,35%.

Os demais indicadores de preços utilizados para a comparação, apresentaram flutuação entre o mínimo de 2,10% (IGP-DI FGV) e máximo de 4,18% (IPC FGV).

O ICV-UNAERP foi de 3,13% adequado à média nacional, que foi de 3,35%.

7. Referências aplicadas e selecionadas.

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