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NCE/14/00492 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

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Academic year: 2021

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NCE/14/00492 — Relatório preliminar da CAE

- Novo ciclo de estudos

Caracterização do pedido

Perguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho

A.1.a. Outra(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s): A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, Instituto, etc.):

Escola De Ciências (UM)

A.3. Designação do ciclo de estudos: Física

A.4. Grau: Licenciado

A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Física

A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos (3 algarismos), de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF):

441

A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos (3 algarismos), de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF), se aplicável:

442

A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos (3 algarismos), de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF), se aplicável:

725

A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006, de 26 de Março): 6 semestres

A.9. Número de vagas proposto: 20

A.10. Condições específicas de ingresso:

Os elencos de provas de ingresso estão conforme as orientações definidas nas deliberações da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), e que correspondem a:Um dos seguintes conjuntos: 07 Física e Química19 Matemática Aou 19 M

Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos

1. Instrução do pedido

1.1.1. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente foram ouvidos no processo de criação do ciclo de estudos:

Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais

1.1.2. Evidências que fundamentam a classificação de cumprimento assinalada:

(2)

da Escola de Ciências e da deliberação do Senado. A deliberação do Conselho Pedagógico da Escola de Ciências está erradamente apresentada como sendo do Conselho Pedagógico da Escola de Engenharia,

1.2.1. Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudos: Foi indicado e tem o perfil adequado

1.2.2. Evidências que fundamentam a classificação de cumprimento assinalada:

Os três docentes indicados têm perfis adequados, de acordo com as respetivas fichas curriculares. Não é claro, contudo, qual dos três é o Coordenador.

2. Condições específicas de ingresso, estrutura curricular e plano de estudos.

2.1.1. Condições específicas de ingresso:

Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais

2.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinalada:

A escolha das provas de acesso, embora de acordo com a legislação, não tem uma lógica clara. 1) Os estudantes podem entrar só com a prova de Matemática A;

2) Não se entende a opção por Biologia e Geologia. Nem mesmo o conteúdo do ramo C parece exigir formação prévia significativa em Biologia e Geologia. A presença de estudantes com e sem

Física/Química pode causar dificuldades nos ramos A e B.

No concurso de 2015 as provas de acesso eram apenas 07 e 19. O Painel não sabe se esta proposta já está aprovada para 2016/17 ou se é uma proposta nova. Deveria ser apresentada uma justificação para a alteração.

2.2.1. Estrutura Curricular e Plano de Estudos:

Existem, são adequados e cumprem os requisitos legais

2.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinalada:

O plano de estudos é relativamente standard para os percursos A e B. Parece adequado para o percurso C, já que mantém uma forte componente de Física, necessária para o acesso a graus de mestrado em Física Médica, que, segundo recomendação da EFOMP (European Federation of Organisations for Medical Physics), correspondem ao nivel de entrada para a qualificação como Físico Médico.

3. Descrição e fundamentação dos objetivos, sua adequação ao projeto

educativo, científico e cultural da Instituição e unidades curriculares

3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos

3.1.1. Foram formulados objectivos gerais para o ciclo de estudos: Sim

3.1.2. Foram definidos objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) a desenvolver pelos estudantes:

Sim

3.1.3. O ciclo de estudos está inserido na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da Instituição:

Sim

3.1.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 3.1.1, 3.1.2 e 3.1.3.:

Os objectivos gerais e de aprendizagem são claros e são compatíveis com a missão e estratégia da UMInho.

3.1.5. Pontos Fortes:

(3)

3.1.6. Recomendações de melhoria:

As unidades curriculares do percurso C incluem algumas apelativas a possíveis futuros físicos médicos, mas também duas mais especificamente vocacionadas para física médica: Dosimetria e Radioterapia/Dosimetry and Radiotherapy e Técnicas Imagiológicas em Física Médica/Imageology techniques in Medical Physics. A colaboração com especialistas ou doutorados em Física Médica seria importante, especialmente nestas áreas. São mencionados protocolos com Instituições externas onde a componente laboratorial da formação específica destas unidades poderia ocorrer. O

protocolo com o IST é demasiado genérico e o protocolo com o IPO do Porto demasiado focado na área de enfermagem. Contudo, tendo em conta a carta de apoio da diretora do serviço de Física Médica do IPO-Porto, o Painel entende que está assegurada a contribuição de profissionais de Física Médica nestas UCs.

3.2. Adequação ao projecto educativo, científico e cultural da instituição

3.2.1. A Instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio: Sim

3.2.2. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da Instituição:

Sim

3.2.3. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 3.2.1 e 3.2.2.: Com a implementação de um percurso em Física Médica, a nova Licenciatura abre-se a novos públicos, à possibilidade de obter parcerias estratégicas com instituições na área da Saúde e à possibilidade de implementar novos projetos e parcerias de investigação e desenvolvimento em áreas de interface.

3.2.4. Pontos Fortes: A inclusão do percurso C.

3.2.5. Recomendações de melhoria:

A colaboração de Profissionais de Física Médica na leccionação das Unidades curriculares mais específicas desta área: Dosimetria e Radioterapia/Dosimetry and Radiotherapy e Técnicas

Imagiológicas em Física Médica/Imageology/ Imageology techniques in Medical Physics, deve ser mais detalhada.

3.3. Da organização do ciclo de estudos

3.3.1. Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências):

Sim

3.3.2. As metodologias de ensino (avaliação incluída) de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências):

Sim

3.3.3. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 3.3.1 e 3.3.2.: Os conteúdos programáticos são de um modo geral standard e a maioria das UCs está em

funcionamento na licenciatura actual (percursos A e B). Os conteúdos programáticos das UCs

específicas do percurso C são globalmente adequados e de nível introdutório, como seria de esperar. 3.3.4. Pontos Fortes:

A optimização de UCs actualmente leccionadas na UMinho na organização de uma oferta pedagógica nova.

3.3.5. Recomendações de melhoria:

1) A UC de Física dos Meios Contínuos é relativamente avançada mesmo no percurso A, mas defensável. Para o percurso B (possíveis aspirantes a uma carreira de ensino) parece menos justificável: a unidade anterior de Astrofísica para futuros professores parece preferível.

(4)

2) As competências transversais de capacidade de comunicação oral e escrita, selecção de fontes, etc. são referidas várias vezes a próposito sobretudos das UCs de ensino laboratorial. Mas nem nos conteúdos nem na bibliografia se detecta um esforço sistemático e consistente de desenvolvimento destas aptidões. Não parece haver nem uma metodologia explícita de ensino, que não se resuma à avaliação, nem existência de uma graduação dos objetivos a atingir, resultado de uma coordenação entre as diferentes UCs.

3) Alguns dos conteúdos de Física Nuclear e Partículas são essenciais para o percursol C, que não inclui esta UC.

4) A UC de Biofísica parece menos abragente em conteúdos do que é de esperar neste nível.

4. Recursos docentes

4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais (corpo docente próprio, academicamente qualificado e especializado na(s) área(s) fundamental(ais)):

Sim

4.2. A maioria dos docentes tem ligação estável à Instituição por um período superior a três anos. A Instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente:

Sim

4.3. Existe um procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente, de forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua actualização:

Sim

4.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinalada em 4.1., 4.2. e 4.3: O corpo docente é qualificado e tem vínculo à UMinho. Existe um procedimento de avaliação dos docentes.

4.5. Pontos fortes:

A actividade de investigação do corpo docente é reconhecida internacionalmente. 4.6. Recomendações de melhoria:

Algumas das fichas docentes parecem estar um pouco desatualizadas. A unformização da informação contida nestas fichas seria desejável.

Seria desejável que, no âmbito dos protocolos com Instituições de saúde, a UMinho especificasse a colaboração dos profissionais de Física Médica.

5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e

materiais

5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento: Sim

5.2. O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, salas de computadores, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos:

Sim

5.3. O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos:

Sim

5.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 5.1, 5.2 e 5.3.: O pessoal não docente, assim como as estruturas laboratoriais e as salas de aula alocadas ao ciclo são adequadas. Outros materiais de ensino, incluindo livros e computadores, existem na UMinho, e têm sido usados na licenciatura em Física atual.

(5)

A existência de 7 laboratórios pedagógicos, complementados por laboratórios de investigação. 5.6. Recomendações de melhoria:

O painel não pode avaliar a adequação dos laboratórios específicos das UCs de Física Médica.

6. Actividades de formação e investigação

6.1. Existe(m) centro(s) de investigação, em que os docentes desenvolvem a sua atividade científica, reconhecido(s) e com boa avaliação, na área predominante do ciclo de estudos:

Em parte

6.2. Existem publicações científicas do pessoal docente afecto ao ciclo de estudos, na área predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares nos últimos cinco anos:

Sim

6.3. Existem actividades científicas, tecnológicas, culturais e artísticas desenvolvidas na área do ciclo de estudos e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais:

Sim

6.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 6.1, 6.2 e 6.3.: O Centro de Física da UMinho obteve a classificação excelente em 2008 mas não passou à segunda fase da última avaliação da FCT, ainda em curso. Contudo a investigação dos seus docentes é de qualidade indiscutível.

6.5. Pontos fortes:

A investigação de topo de alguns docentes. 6.6. Recomendações de melhoria:

A (re-)organização do Centro de Física, como suporte abrangente e potenciador da investigação conduzida pelos vários grupos do Departamento de Física.

7. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de

serviços à comunidade e formação avançada

7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da Instituição:

Sim

7.2. Evidências que fundamentam a classificação de cumprimento assinalada em 7.1.:

O CFUM financia visitas de cientistas de renome e promove a organização de workshops, seminários e colóquios.

Entre as suas atividades de desenvolvimento profissional inclui-se a formação de doutores e mestres, acolhimento de bolseiros de investigação, acolhimento de investigadores doutorados no âmbito do programa Compromisso com a Ciência e Investigadores FCT; projetos de investigação em parceria com outras instituições de investigação e empresas, nacionais e internacionais (participação em redes); organização de eventos científicos, assim como prestação de serviços especializados a empresas.

7.3. Pontos fortes:

Formação avançada e participação no MAP-Fis 7.4. Recomendações de melhoria:

Coordenação de todas as atividades através da re-organização do CFUM

8. Enquadramento na rede do ensino superior público

8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do ME) mostram previsível empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos:

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Sim

8.2. Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes: Em parte

8.3. O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras Instituições da região que leccionam ciclos de estudos similares:

Em parte

8.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 8.1, 8.2 e 8.3.: A atração de alunos em Física está relativamente saturada quer no Norte quer no Sul do País. A oferta de uma formação em Física Médica pode ajudar a aumentar o número de alunos captados pela UMinho para esta licenciatura.

8.5. Pontos fortes:

A oferta do percurso em Física Médica. 8.6. Recomendações de melhoria:

Implementação dos protocolos referidos na proposta com unidades de saúde no Norte (Hospital de Braga e IPO-Porto). A colaboração com unidades no Sul parece mais problemática, do ponto de vista prático, ao nível das UCs da licenciatura.

9. Fundamentação do número total de créditos ECTS do

novo ciclo de estudos

9.1. A atribuição do número total de unidades de crédito e a duração do ciclo de estudos estão justificadas de forma convincente:

Sim

9.2. Existe uma metodologia para o cálculo dos créditos ECTS das unidades curriculares: Sim

9.3. Existe evidência de que a determinação das unidades de crédito foi feita após consulta aos docentes:

Sim

9.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 9.1, 9.2 e 9.3.: O número total de créditos ECTS está de acordo com a lei, e os ECTS estão bem distribuídos pelos semestres. Parece haver uma política institucional quando ao número de ECTS de cada unidade curricular, de onde se deduz que as unidades curriculares são pensadas e construídas de acordo com os ECTS que lhe são atribuídos nos planos curriculares (todas com 6 excepto um projeto de

investigação com 12). Nesse sentido, os docentes são consultados ao participar na elaboração dos planos curriculares. Esta é uma prática comum à maior parte das Instituições.

9.5. Pontos fortes: N/A

9.6. Recomendações de melhoria: N/A

10. Comparação com ciclos de estudos de Instituições de

referência no Espaço Europeu de Ensino Superior

10.1. O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de Instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior:

Sim

10.2. O ciclo de estudos tem objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) análogos às de outros ciclos de estudos de Instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior:

(7)

Sim

10.3. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 10.1 e 10.2.: A proposta menciona um caso semelhante ao percurso C em Liverpool. Contudo, dadas as

recomendações da EFOMP, de que a o nível de entrada para formação específica em Física Médica é o nível 7 do European Qualification Framework (mestrado), é mais comum a formação em Física Médica a nível de mestrado. Mas este percurso C, dada a forte componente de Física, enquadra-se bem nas recomendações da EFOMP relativamente à formação de primeiro ciclo exigível a futuros profissionais de Física Médica. Por esta razão recomenda-se mais pela possibilidade de reforçar a atratividade da licenciatura em Física do que pelo seu potencial de formação de Físicos Médicos; é nesse contexto que o sucesso desta opção deverá ser considerado.

Os outros dois percursos são semelhantes em abrangência, profundidade e objetivos de apredizagem (knowledge, skills and competences) ao de instituições de referência europeias e aos propostos nos estudos preparatórios das reformas de Bologna (Tuning)

10.4. Pontos fortes:

Colaboração com as unidades de saúde a Norte. 10.5. Recomendações de melhoria:

Implementação dos protocolos com as Instituições externas referidos na proposta.

11. Estágios e períodos de formação em serviço

11.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço: Não

11.2. São indicados recursos próprios da Instituição para acompanhar os seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço:

Não

11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e periodos de formação em serviço dos estudantes:

Não aplicável

11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e com qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores):

Não aplicável

11.5. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 11.1 a 11.4.: N/A 11.6. Pontos fortes: N/A 11.7. Recomendações de melhoria: N/A

12. Conclusões

12.1. Recomendação final:

O ciclo de estudos deve ser acreditado

12.2. Período de acreditação condicional, em anos (se aplicável): <sem resposta>

12.3. Condições (se aplicável): <sem resposta>

12.4. Fundamentação da recomendação:

A proposta da nova licenciatura em Física da UMinho, contempla para além dos dois percursos standard já existentes (Física e Física+Química) um novo percurso em Física Médica. Dadas as recomendações da EFOMP, de que o nível de entrada para a formação específica em Física Médica é

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o nível 7 do European Qualification Framework (mestrado), é mais comum a formação em Física Médica ao nível do mestrado do que ao nível da licenciatura.

Contudo, dada a forte componente de Física, o novo percurso em Física Médica enquadra-se bem nas recomendações da EFOMP relativamente à formação de primeiro ciclo exigível a futuros profissionais de Física Médica. Por esta razão o novo percurso - e consequentemente a nova

licenciatura - devem ser acreditados, pela possibilidade de reforçar a atratividade da licenciatura em Física, e não exatamente pela formação de Físicos Médicos.

De facto, as unidades curriculares do percurso em Física Médica incluem algumas apelativas a possíveis futuros físicos médicos, para além de duas especificamente vocacionadas para física médica: Dosimetria e Radioterapia/Dosimetry and Radiotherapy e Técnicas Imagiológicas em Física Médica/Imageology techniques in Medical Physics. A colaboração com especialistas ou doutorados em Física Médica é importante, especialmente nestas áreas. São mencionados protocolos com Instituições externas onde a componente laboratorial da formação específica destas unidades curriculares poderá ocorrer. Sugere-se que a UMinho implemente os protocolos referidos na proposta e integre a contribuição de profissionais de Física Médica nestas UCs, quer ao nível do treino laboratorial quer ao nível da lecionação.

Referências

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