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LOGÍSTICA REVERSA: UMA ESTRATÉGIA POTENCIAL DE NEGÓCIOS PARA AS EMPRESAS DA REGIÃO NORTE

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Academic year: 2021

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LOGÍSTICA REVERSA: UMA ESTRATÉGIA POTENCIAL DE NEGÓCIOS PARA AS

EMPRESAS DA REGIÃO NORTE

Edilene Bernardes Correa Rosa

1

, Paulo Henrique Pessoa da Cunha², Eduardo

Otávio Ferreira Vasconcelos

3

, Gilson Scholl Pires

4

1

Graduanda em Administração pela Faculdade da Amazônia - FAMAZ, Av. Souza Franco, n.º 72, Belém-PA, lenecasabela@hotmail.com

2

Graduando em Administração pela Faculdade da Amazônia - FAMAZ, Av. Souza Franco, n.º 72, Belém-PA, paulopcunha@windowslive.com

3

Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté - UNITAU, Professor das Faculdades Integradas Ipiranga, BR316, Km 0, n.º 500, Belém-PA, vasconcelos_edu@yahoo.com.br

4

Mestrando em Administração pela Universidade da Amazônia, Professor da Faculdade Metropolitana da Amazônia, Av. Souza Franco, n.º 72, Belém-PA, gilson.scholl@gmail.com

Resumo - A introdução da logística reversa como estratégia organizacional é um exemplo potencial de

ação inovadora e empreendedora para os empresários da região Norte do Brasil, pois quando desenvolvida e implementada corretamente nas empresas esta poderá trazer diversas vantagens, as quais diferenciarão das concorrentes, como: redução dos custos operacionais e maximização dos lucros, melhora da imagem da corporação, criará novos empregos e aumentará a renda da população local. Outro ponto positivo é a introdução de um espírito empreendedor que dissemina a cultura local e com total responsabilidade sócio-ambiental.

Palavras-chave: Logística Reversa. Empreendedorismo. Desenvolvimento Regional. Sustentabilidade. Área do Conhecimento: Administração

Introdução

Em um ambiente empresarial competitivo, exigente e com foco na responsabilidade socioambiental, as organizações possuem a responsabilidade de encontrar um posicionamento adequado em relação aos resíduos gerados por sua produção (descarte correto), este processo possui um fluxo diferente da logística normal, que está diretamente relacionada à saída de produtos ou serviços aos seus clientes-alvo (LEITE, 2009).

Atualmente, as empresas estão se

comprometendo e se mobilizando em função de corresponder às legislações ambientais das diversas esferas políticas – municipal, estadual e/ou federal. Estas normas obrigam a sociedade empresarial a se preocupar com o destino final dos seus resíduos, a fim de evitar possíveis

punições. Outras corporações buscam

desenvolver um projeto de logística reversa por detectar que existe grande possibilidade para obter aumento de seus faturamentos, melhoria da imagem institucional em detrimento ao mercado, redução dos custos de produção – ao conseguir tornar o processo produtivo economicamente viável por meio da logística reversa, constituindo uma oportunidade única para as empresas.

Deste modo, o presente estudo tem como objetivo abordar a logística reversa como uma fonte estratégica a ser desenvolvida nas empresas

da região Norte do Brasil, visto que esta se refere a uma ação e/ou uma tática de administração para reaproveitamento ou reutilização os insumos passíveis de reciclagem ou resíduos do processo de produção dentro da cadeia produtiva que gerará maior credibilidade às empresas, além de criar uma nova fonte de renda, melhora da imagem sobre a responsabilidade social e ambiental da organização.

Metodologia

A pesquisa se caracteriza como de caráter qualitativo e descritiva, já que pretendeu analisar como a logística reversa pode ser considerada uma estratégia organizacional, apontando as principais características e as possíveis vantagens competitivas oriundas da implementação e utilização da logística reversa.

Quanto ao meio investigativo, foi utilizada a pesquisa bibliográfica, a qual auxilia um estudo por realizar investigações sobre as discussões teóricas já existentes, de modo a encontrar uma explicação lógica para um determinado problema/fenômeno.

Teixeira (2009) afirma que uma pesquisa qualitativa visa à análise interpretativa e descritiva dos fatos, no qual o pesquisador busca uma profunda compreensão do contexto da situação. E, segundo Vergara (2009), a investigação descritiva

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divulga características de uma determinada população ou apresenta, de forma completa, todas as atividades de um fenômeno.

Resultados

No atual cenário competitivo e globalizado, no qual as organizações precisam sobreviver diante de inúmeros concorrentes, atendendo as diversas exigências legais e ambientais, procurando oferecer produtos e/ou serviços com padrões de qualidade exigidos por clientes cada vez mais conscientes e se adequando as demais realidades de seus stakeholders, surge a necessidade de aplicar técnicas voltadas ao gerenciamento dos recursos, sejam estes humanos, tecnológicos ou materiais.

O gerenciamento destes recursos aliados a melhoria nos processos produtivos começou a ganhar ênfase a partir das mudanças no perfil dos consumidores e as preocupações da sociedade com o meio ambiente, a sustentabilidade e a geração cada vez maior de resíduos.

Diante deste contexto, a logística empresarial ganhou força, indo além da administração dos fluxos, serviços e informações, passando a estudar e propor ações voltadas a movimentação e o gerenciamento dos materiais de pós consumo e pós venda, desde o descarte pelo consumidor até sua reintegração ao ciclo produtivo ou dos negócios.

Essa mudança permitiu que as organizações ampliassem seu foco de visão e melhorassem também sua imagem corporativa, criando canais reversos de distribuição orientados à solução dos problemas provenientes do descarte elevado e acelerado de produtos no meio ambiente.

Além disso, a logística reversa permite a minimização dos impactos e o crescimento sustentável, reduzindo custos, elevando o nível de serviço oferecido aos clientes e a própria fidelização e retenção dos mesmos.

Diversas são as resoluções de caráter ambiental que procuram estabelecer limites e critérios adequados à produção e comercialização de produtos, assim como, ao destino final dos resíduos oriundos do processo produtivo. Isso faz com que as diversas organizações, preocupadas em não infringir a legislação nacional ou internacional e, além disso, interessadas em obter as diversas certificações de qualidade existentes, comecem a adotar novas ações e posturas táticas. Deste modo, a logística reversa deve ser utilizada pelas empresas na região Norte, as quais mostram interesse de desenvolver estratégias organizacionais que se tornem sustentáveis e empreendedoras, a fim de galgar vantagens competitivas utilizando resíduos que eram, antes,

considerados como lixos, mas que agora podem ser aproveitados para o desenvolvimento de novos produtos ou serem utilizados como substituídos de insumos no processo produtivo, como: fibra de coco, sementes/caroço do açaí, semente do cupuaçu, pele de peixe dentre outros elementos que podem ser transformados em jóias, adubos, biscoitos, papéis de embalagens, estofados para o mercado automobilístico, acessórios, artesanatos, couro, produtos de higiene e beleza pessoal, bancos, roupas, dentre outros.

Esta ideia, além de brindar as organizações com melhoras no processo e redução de custos internos, iluminará ainda mais as questões socioambientais, visto que essa atitude preservará e valorizará os recursos naturais, principalmente da região em questão deste estudo.

Contudo, a falta de conscientização do empresariado nortista ou o desinteresse dos mesmos em implementar ações sustentáveis, origina uma barreira que dificulta a existência de um desenvolvimento regional adequado (que vincule ao mesmo tempo o econômico, o ambiental e o social). E, para evitar tal situação, se faz necessário um forte posicionamento que revele os impactos das atividades empresariais no meio em que estão estabelecidas, apontado aos mesmos ações que poderão ser feitas a fim de evitar estes problemas e, ao mesmo tempo, conscientizar dos benefícios que esta mudança de postura trará para a companhia.

Discussão

A logística pode ser entendida como antigas e inerentes atividades do ser humano, já que seu principal objetivo é disponibilizar produtos – bens ou serviços – criados e desenvolvidos por alguém ou alguma empresa e entregá-los nos locais corretos, no tempo determinado, nas quantidades desejadas e qualidade máxima exigida pelos seus receptores ou clientes finais (LEITE, 2009).

Para o Council of Supply Chain Managemen

Professionals (2010, apud PIRES e

VASCONCELOS, 2010), a logística é uma forma de gerir ou planejar, pôr em ação e controlar todos os fluxos, tanto de informações como de materiais, de forma dinâmica e eficaz, iniciando o processo na origem dos insumos, passando pela transformação dos mesmos e chegando até a utilização do produto pelo cliente final.

Ballou (2006) corrobora apontando que a logística é uma forma de planejar, implementar e controlar de forma eficiente e eficaz o fluxo de mercadorias e informações entre o primeiro elo da cadeia até o último. O autor ainda acrescenta que a logística é uma parte do processo da cadeia de suprimento.

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Deste modo, a cadeia de suprimento, pode ser definida como sendo uma forma que capta a real essência da logística integrada. O gerenciamento da cadeia de suprimento se destaca pelas interações logísticas que ocorrem entre os diversos setor de uma organização, e dessas mesmas interações entre as empresas que participam direta e indiretamente do canal logístico e do fluxo de produtos.

Esse processo de interação, colaboração e coordenação entre os integrantes do canal logístico traz diversos benefícios aos membros, como oportunidades de redução de custos, mais eficiência e eficácia no processo, criação de vantagens competitivas, melhor atendimento ao consumidor e, portanto, maior satisfação do cliente (BALLOU, 2006).

Pode-se verificar que a logística assume um papel importante no processo de planejamento e controle dos fluxos organizacionais, dirigido diretamente aos insumos e produtos desde a entrada na empresa, proveniente do fornecedor, até a saída como produto acabado, o qual será destinado aos clientes.

A logística controla o processamento dos pedidos e diferencia o serviço prestado para cada tipo de cliente, provendo as quantidades necessárias a serem produzidas, quais os tipos de itens que deverão ser desenvolvidos, a melhor sequência de produção, qual o prazo máximo para entregar uma encomenda, analisa os estoques, tanto de matéria prima como de produtos em processamento ou acabados, transformando-se deste modo numa essência vital para o processo administrativo e fator claro para a obtenção de vantagens competitivas (LEITE, 2009).

Com relação aos fluxos, Novaes (2004) expõe que o fluxo do material inicia com o fornecedor (matéria prima) passando pela manufatura (fabricação), distribuição (transporte), varejista (armazenagem e demonstração do produto) até chegar, finalmente, no consumidor (que irá usufruir dos benefícios do produto adquirido). Em relação ao fluxo de dinheiro, este flui do consumidor para o fornecedor, inverso ao do fluxo de material, quando o cliente fez a aquisição do bem, para tê-lo o mesmo faz um aporte financeiro. E, por último, o fluxo de informação, o qual ocorre nos dois sentidos, apontando dados sobre a demanda, necessidade de material, preferências dos consumidores, mudanças de hábitos, satisfações e insatisfações dos clientes, mudança do perfil socioeconômico, entre outros.

No entanto, o planejamento estratégico logístico necessita introduzir em seu plano de ação a logística reversa, a qual irá cuidar e se responsabilizar pelos fluxos reversos (devolução ou descarte dos produtos pelos clientes aos

fabricantes destes bens, que deverão realizar reciclagem, reformulação, reutilização ou o descarte correto dos insumos que compõem os artefatos que foram vendidos).

Pereira et al (2012) definem a logística reversa

como um processo que perpassa pelo

planejamento, implementação e controle dos fluxos de matérias-primas, estoques em processamento e produtos acabados, além das informações, incluindo os pontos de consumo até o ponto de origem, buscando o descarte adequado ou a recuperação de valor.

A logística reversa pode ser definida como um processo que busca a redução dos impactos ambientais ou mesmo diminuir a incidência de sua ocorrência. De acordo com Felizardo (2003), a logística reversa tem por intuito ou foco central agregar valor aos produtos, componentes ou resíduos provenientes de atividades industriais que demonstrem condições mínimas necessárias de serem reutilizados ou ainda aqueles que já atingiram seu estagio final de vida útil.

Este processo de reutilização e

reaproveitamento, por sua vez, permite uma obtenção de maiores economias no processo produtivo, assim como um maior incentivo ao uso e consumo sustentável dos recursos. Chaves e Martins (2005) apontam que com a maximização na eficiência e da competitividade entre organizações, empreendedores passaram a observar vantagens, antes nunca vistas, que a logística reversa poderia lhes trazer.

Esta visão veio por meio da mudança da percepção dos consumidores em relação aos produtos fabricados por estas corporações, apontando a necessidade de comprarem apenas itens que degradem menos o meio ambiente, de empresas que tenham o processo produtivo sustentável e que estas gerem trabalho e renda para a sociedade local onde estão localizadas.

Portanto, a implantação do processo de logística reversa nas empresas pode acrescentar a possibilidade de adquirir um diferencial competitivo que, além de agregar valor ao produto, promoverá às mesmas um aumento positivo de rentabilidade, para satisfazer o empreendedor e ao público-alvo (LEITE, 2009).

Para Pereira et al (2012), a área de atuação da logística reversa pode ser dividida em duas: a de pós venda e a de pós consumo. Segundo o autor, a primeira está relacionada ao processo que se inicia desde o planejamento, passando pelo controle e o destino dos bens com pouco ou sem uso, que retornam à cadeia de distribuição por inúmeros motivos como: falhas e ou defeitos, devoluções por problemas de garantia, avarias durante o transporte, políticas de propaganda,

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extravio, estoques excessivos, término do prazo de validade, dentre outros.

E para que esta ocorra é motivada pelos seguintes objetivos: i) econômicos - recuperação de ativos e revalorização financeira, que ocorrem a partir da revenda dos produtos sem defeito ao mercado primário, revenda dos produtos semi novos aos mercados secundários, desmanche, remanufatura, reciclagem e disposição final; ii) competitivo - reorganização do canal de distribuição ao cliente final, criando novas oportunidades de negócios; iii) legislativo - atendimento das diversas normas ambientais, de certificação, padronização e de qualidade; iv) logístico - identificação do volume dos itens e os fluxos diretos e reversos.

Por sua vez, a logística reversa de pós consumo compreende o tratamento dos bens no final de suas respectivas vidas úteis, bem como daqueles produtos usados com possibilidade de reutilização e igualmente dos resíduos industriais.

Este tipo de logística é viável pois visa a reintegração de certos materiais utilizados para produzir um bem, como substitutos para a fabricação de outros itens. Os objetivos da logística reversa de pós consumo são: i) econômico - a economia obtida com a venda de resíduos ou a reutilização destes insumos no processo produtivo; ii) custos - redução dos custos operacionais (a quantidade de energia elétrica utilizada para beneficiar um produto a ser reintroduzido na atividade ou reciclado é menor do que um insumo novo); iii) sustentabilidade - reutilização dos recursos antigos (reciclagem), evitando deste moda a extração de recursos virgens da natureza.

Pereira et al (2012) ressaltam a importância de se distinguir entre a logística reversa de pós consumo e a de pós venda, em virtude das diferentes destinações dos resíduos oriundos de cada uma delas. Os bens de pós consumo são aqueles que podem ser enviados aos destinos finais tradicionais, tais como aterros sanitários ou incineradores, ou ainda retornar ao ciclo produtivo e negócios por meio de desmanche, reuso ou reciclagem, buscando o prolongamento de sua vida útil. Com relação aos bens de pós venda, estes retornam às empresas e costumam ter seus componentes ou peças reaproveitados a partir do desmanche, remanufatura ou mesmo pela venda em mercados secundários.

Outro ponto importante a ser explorado é com relação a sustentabilidade do negócio, sendo considerada a nova exigência do mercado. Ao ser introduzida, como ferramenta estratégica na organização, a logística reversa além de trazer benefícios que diferenciarão as empresas de suas concorrentes - obtendo assim, maior espaço no

mercado-alvo, valorização da marca e dos produtos ofertados - fará com que a organização se encaixe num modelo de gestão mais sustentável, no qual envolve crescimento econômico aliado a proteção ambiental e ampliação dos laços da empresa com a sociedade (PEREIRA et al, 2012).

Adverte-se que as decisões a serem tomadas com relação as mudanças na estrutura organizacional não devem ser feitas devido ao modismo de se "tornar sustentável" ou fazer apenas mudanças de forma esporádica. Já que a questão da implementação no sistema empresarial do desenvolvimento sustentável é algo a ser pensado e refletido de forma racional e não momentânea. Esta exige um planejamento de longo prazo, estudos de viabilidade - a fim de criar planos e processos que agreguem valor as dimensões econômicas, ambientais e sociais ao mesmo tempo - e também inserções na cultura organizacional, de modo a incorporar a essência da sustentabilidade nos objetivos da companhia e de quem as dirige.

Conclusão

Ressalta-se que a logística reversa deve ser considerada como estratégia empresarial a ser implementada e desenvolvida nas diversas organizações da região Norte do Brasil, a fim de criar um espírito empreendedor, disseminador da cultura local e de responsabilidade sócio-ambiental, além de expor um possível deslumbre para a maximização dos lucros, melhora de imagem empresarial, manutenção de antigos clientes e a agregação de novos consumidores que são ou estão preocupados com o meio ambiente e, também, a geração de mais empregos e o aumento da renda da população local.

A logística reversa é um exemplo potencial para as empresas e cada vez mais são desenvolvidos projetos dentro deste segmento.

Algumas corporações destacam-se da

concorrência por adotarem em seu planejamento o processo de logística reversa, tornando-a pertinente com as legislações ambientais. Contudo, ainda existe resistência dos empresários e donos de empresas em investir neste tipo de ação, ocasionada pela falta de conhecimento em relação à importância deste ato, por não compreender a nova realidade mundial (ambiental) e por acreditar que este tipo de investimento não traz retornos suficientes para as empresas (observando que os custos de mudanças são maiores que os benefícios a serem obtidos).

Deste modo, é imprescindível que seja cada vez mais divulgado, buscando demonstrar aos empresários da região Norte a importância e os

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benefícios que podem ser obtidos no processo produtivo por meio da logística reversa. Esta conscientização precisa expor os diversos desafios de uma gestão sustentável, porém, o empresariado deve estar ciente e refletir que esta transformação trará vantagens como o aumento da lucratividade dos negócios, diferenciação da concorrência, adequação antecipada as normativas legais, desenvolverá aspectos empreendedores aos participantes e a melhor da imagem da organização perante a sociedade e, principalmente, aos clientes.

Referências

- BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de

suprimentos / logística empresarial. 5. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

- CHAVES, G. de L. D; MARTINS, R. S. Diagnóstico da logística reversa na cadeia de suprimentos de alimentos processados no oeste paranaense. In: VIII Simpósio de Administração

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Anais... São Paulo: FGV, 2005.

- FELIZARDO, J. M. Logística reversa: a reciclagem nas indústrias de plástico da cidade de Curitiba e circunvizinhas. 2003. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Programa de Pós-Graduação em Tecnologia. Centro Federal Tecnológico de Educação Tecnológica do Paraná, Curitiba, 2003.

- LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente competitivo. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

- NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da

cadeia de distribuição: estratégia, operação e

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reversa e sustentabilidade. 1. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

- TEIXEIRA, E. As três metodologias:

Acadêmica, da ciência e da Pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

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