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SUMÁRIO. Capítulo 2 ORIGENS HISTÓRICAS DO DIREITO ADMINISTRATIVO: CONCEITO, OBJETO E FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO

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SUMÁRIO

Capítulo 1 – NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1.1. Estado

1.1.1. Formas de estado 1.1.2. Forma de governo 1.1.3. Estado de Direito 1.1.4. Estado Democrático

1.2. Tripartição de poderes e a origem da Administração Pública 1.3. Direito: ramos e sub-ramos

Capítulo 2 – ORIGENS HISTÓRICAS DO DIREITO ADMINISTRATIVO:

CONCEITO, OBJETO E FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO 2.1. Origem do Direito Administrativo

2.1.1. Contribuições dos sistemas administrativos. Sistemas administrativos de jurisdição

2.1.2. Coisa julgada administrativa

2.1.3. Instância administrativa de curso forçado 2.2. Codificação

2.3. Conceito e objeto do Direito Administrativo

2.3.1. Critérios para a definição do Direito Administrativo

2.3.1.1. Legalista, exegético, empírico, caótico, ou francês 2.3.1.2. Do poder executivo ou italiano

2.3.1.3. Relações jurídicas 2.3.1.4. Do serviço público 2.3.1.5. Teleológico 2.3.1.6. Da hierarquia orgânica 2.3.1.7. Residual 2.3.1.8. Da Administração Pública

2.3.1.8.1. Sentido subjetivo e sentido objetivo 2.3.1.8.2. Sentido operacional

2.3.2. Conceito de Direito Administrativo

2.3.3. Quadro sinótico dos critérios para a definição de Direito Administrativo 2.3.4. Função administrativa

2.4. Fontes ou formas de expressão 2.4.1. Leis

2.4.2. Jurisprudência 2.4.3. Doutrina 2.4.4. Costumes

(2)

2.4.5. Princípios

2.5. Especificidades metodológicas do Direito Administrativo

Capítulo 3 REGIME JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 3.1. Introdução

3.2. Regime jurídico administrativo 3.2.1. Interesse público

3.3. Princípios da Administração Pública 3.3.1. Princípios expressos

3.3.1.1. Legalidade

3.2.1.1.1. Deslegalização

3.2.1.2. Impessoalidade, finalidade ou isonomia 3.2.1.3. Moralidade

3.2.1.4. Publicidade 3.2.1.5. Eficiência

3.3.2. Princípios implícitos ou reconhecidos

3.3.2.1. Supremacia do interesse público sobre o interesse privado 3.3.2.2. Indisponibilidade do interesse público

3.3.2.3. Finalidade pública

3.3.2.4. Controle judicial dos atos administrativos 3.3.2.5. Responsabilidade civil do Estado

3.3.2.6. Autotutela 3.3.2.7. Igualdade 3.3.2.8. Especialidade

3.3.2.9. Presunção de legitimidade ou de veracidade 3.3.2.10. Probidade administrativa

3.3.2.11. Segurança jurídica

3.3.2.12. Princípio da confiança e boa-fé 3.3.2.13. Motivação

3.3.2.14. Razoabilidade 3.3.2.15. Proporcionalidade

3.3.2.16. Continuidade do serviço público 3.3.2.17. Realidade 3.3.2.18. Responsividade 3.3.2.19. Sindicabilidade 3.3.2.20. Juridicidade 3.3.2.21. Sancionabilidade 3.3.2.22. Precaução 3.3.2.23. Subsidiariedade 3.3.2.24. Função cogente

(3)

4.1. Introdução

4.1.1. Fatos e atos jurídicos

4.1.2. Fato administrativo e fato da Administração 4.1.3. Atos da Administração Pública

4.2. Conceito de ato administrativo 4.2.1. Silêncio administrativo 4.2.2. Procedimento administrativo 4.3. Elementos dos atos administrativos

4.3.1. Competência 4.3.1.1. Conceito 4.3.1.2. Características 4.3.1.3. Critérios definidores 4.3.2. Finalidade 4.3.2.1. Conceito 4.3.2.2. Finalidade x objeto 4.3.3. Forma 4.3.4. Motivo 4.3.4.1. Conceito 4.3.4.2. Motivo x causa

4.3.4.3. Teoria dos motivos determinantes 4.3.4.4. Motivo x motivação

4.3.4.5. Motivo x móvel 4.3.5. Objeto

4.3.5.1. Objeto x conteúdo 4.3.6. Vícios nos elementos de formação

4.3.6.1. Vícios quanto ao sujeito 4.3.6.2. Vícios de forma

4.3.6.3. Vícios de finalidade 4.3.6.4. Vícios quanto aos motivos 4.3.6.5. Vícios quanto ao objeto 4.4. Atributos dos atos administrativos

4.4.1. Presunção de legitimidade e de veracidade 4.4.2. Imperatividade

4.4.3. Autoexecutoriedade 4.4.4. Tipicidade

4.5. Mérito administrativo

4.6. Perfeição, vigência, validade, eficácia e exequibilidade 4.7. Atos simples, complexos e compostos

4.8. Atos administrativos em espécie 4.8.1. Atos normativos 4.8.2. Atos ordinatórios 4.8.3. Atos negociais 4.8.4. Atos enunciativos

(4)

4.8.5. Atos punitivos

4.9. Classificações diversas dos atos administrativos 4.9.1. Atos discricionários e vinculados 4.9.2. Atos individuais e gerais

4.9.3. Atos de império, de gestão e de expediente 4.9.4. Atos constitutivos, declaratórios e enunciativos 4.9.5. Atos-regra, atos-condição e atos subjetivos 4.9.6. Atos perfeitos, imperfeitos e consumados 4.10. Extinção dos atos administrativos

4.10.1. Extinção natural 4.10.2. Extinção subjetiva 4.10.3. Extinção objetiva 4.10.4. Cassação 4.10.5. Caducidade 4.10.6. Contraposição 4.10.7. Renúncia 4.10.8. Anulação x revogação

4.10.9. Desfazimento de atos administrativos ineficazes 4.11. Convalidação

4.11.1. Conceito

4.11.2. Teorias sobre a convalidação 4.11.3. Pressupostos

4.11.4. Efeitos

Capítulo 5 – PODERES DA ADMINISTRAÇÃO 5.1. Poderes e deveres administrativos 5.2. Poderes discricionário e vinculado

5.2.1. Poder discricionário 5.2.2. Poder vinculado 5.3. Poder regulamentar

5.3.1. Decretos autônomos

5.3.2. Regulamentos jurídicos e regulamentos administrativos 5.4. Poder hierárquico

5.4.1. Atribuições do poder hierárquico

5.4.2. Vinculação administrativa e subordinação hierárquica 5.5. Poder disciplinar

5.5.1. Alcance

5.5.2. Vinculação e discricionariedade

5.5.3. Distinção do poder punitivo ou criminal geral do Estado 5.5.4. Independência das esferas de punição

5.5.5. Motivação 5.6. Poder de polícia

(5)

5.6.2. Conceito

5.6.3. Meios de atuação 5.6.4. Competência

5.6.5. Poder de polícia originário e delegado ou outorgado 5.6.6. Fases ou ciclo do poder de polícia

5.6.7. Sanções

5.6.8. Prescrição da ação punitiva 5.6.9. Atributos do poder de polícia 5.6.10. Polícia administrativa e judiciária 5.6.11. Limites ou condições de validade 5.6.12. Graus de eficácia das medidas de polícia 5.7. Uso e abuso de poder

Capítulo 6 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 6.1. As formas de agir na esfera administrativa

6.1.1. Centralização x desconcentração x descentralização 6.1.2. Descentralização administrativa x política

6.1.3. Modalidades de descentralização administrativa 6.2. Administração direta

6.2.1. Conceito e composição 6.2.2. Órgãos públicos

6.2.2.1. Conceito

6.2.2.2. Natureza dos órgãos públicos

6.2.2.3. Capacidade processual dos órgãos públicos 6.2.2.4. Classificação dos órgãos públicos

6.2.2.4.1. Quanto à posição estatal 6.2.2.4.2. Quanto à estrutura

6.2.2.4.3. Quanto à atuação funcional 6.2.2.4.4. Quanto às funções exercidas 6.2.2.4.5. Quanto à esfera de ação 6.2.2.5. Teorias 6.3. Administração indireta 6.3.1. Autarquias 6.3.1.1. Conceito 6.3.1.2. Características gerais 6.3.1.3. Classificação

6.3.2. Empresas estatais: empresas públicas e sociedades de economia mista 6.3.2.1. Conceito

6.3.2.2. Características gerais (comuns e diferenciais) 6.3.3. Fundações públicas

6.3.3.1. Conceito

(6)

6.3.4. Subsidiárias na Administração Pública

6.3.5. Observações finais: reserva legal, especialidade e controle

Capítulo 7 – AGENTES PÚBLICOS 7.1. Definição de agentes públicos 7.2. Classificação de agentes públicos

7.2.1. Agentes políticos 7.2.2. Agentes administrativos 7.2.3. Agentes honoríficos 7.2.4. Agentes delegatários 7.2.5. Agentes credenciados

7.2.6 Quadro-resumo das espécies de agentes públicos 7.3. Noções gerais

7.3.1. Cargos, empregos e funções

7.3.2. Cargos vitalícios, efetivos e comissionados 7.3.3. Criação e extinção de cargos públicos

7.3.4. Padrão, classe, carreira, cargos isolados, quadro e lotação 7.3.5. Provimento de cargos públicos

7.3.6. Vacância

7.4. Aspectos constitucionais pertinentes aos servidores públicos 7.4.1. Concurso público

7.4.1.1. Exigência de concurso para cargos e empregos públicos 7.4.1.2. Provas ou provas e títulos

7.4.1.3. Direito à realização das provas 7.4.1.4. Direito à nomeação

7.4.1.5. Validade do concurso e prorrogação 7.4.1.6. Portadores de deficiência

7.4.1.7. Cotas raciais 7.4.1.8. Concurso e licitação 7.4.1.9. Publicidade do edital 7.4.1.10. Valor da inscrição

7.4.1.11. Controle judicial das questões formuladas para as provas de um concurso

7.4.1.12. Exceções ao concurso público

7.4.1.13. Novo concurso dentro do prazo de validade

7.4.1.14. Consequências da não observância do princípio do concurso público 7.4.1.15. Cláusula de barreira

7.4.1.16. Impossibilidade de reserva de vaga futura 7.4.2. Acessibilidade

7.4.3. Acumulação de cargos, empregos e funções 7.4.4. Contratação temporária

7.4.5. Estabilidade e estágio probatório 7.4.6. Associação sindical e direito de greve

(7)

7.4.7. Direitos sociais dos servidores públicos 7.4.8. Informações privilegiadas

7.4.9. Sistema remuneratório dos agentes públicos 7.4.9.1. Figuras pecuniárias básicas

7.4.9.2. Fixação da remuneração dos servidores e revisão geral 7.4.9.3. Tetos remuneratórios

7.4.9.4. Equiparações e vinculações

7.4.9.5. Irredutibilidade dos subsídios e vencimentos 7.4.10. Mandato eletivo

7.4.11. Administração tributária

7.4.12. Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos (RPPS) 7.4.12.1. Considerações gerais 7.4.12.2. Características do RPPS 7.4.13. Aposentadoria 7.4.13.1. Conceito 7.4.13.2. Modalidades 7.4.13.2.1. Aposentadoria compulsória 7.4.13.2.2. Aposentadoria por invalidez

7.4.13.2.3. Aposentadoria voluntária por tempo de contribuição e por idade

7.4.13.2.4. Aposentadorias especiais 7.4.13.3. Regras especiais

7.4.13.4. Pensões

7.4.13.5. Previdência complementar

7.4.13.6. Breves considerações sobre a Lei 12.618/2012

Capítulo 8 – LICITAÇÕES 8.1. Aspectos gerais 8.1.1. Conceito 8.1.2. Campo de aplicação 8.1.3. Finalidades 8.1.4. Legislação

8.1.4.1. Regulamento de Licitação de Sociedade de Economia Mista de Atividade Econômica 8.2. Princípios da licitação 8.2.1. Noções introdutórias 8.2.2. Princípios expressos 8.2.2.1. Princípio da legalidade 8.2.2.2. Princípio da impessoalidade

8.2.2.3. Princípio da moralidade e da probidade administrativa 8.2.2.4. Princípio da publicidade

8.2.2.5. Princípio da igualdade

(8)

8.2.2.7. Princípio do julgamento objetivo 8.2.3. Princípios implícitos ou reconhecidos

8.2.3.1. Competitividade – § 1.º do art. 3.º

8.2.3.2. Indistinção – incisos I e II do § 1.º do art. 3.º 8.2.3.3. Não alteração do edital – art. 41

8.2.3.4. Sigilo das propostas – § 1.º do art. 43

8.2.3.5. Formalismo procedimental – parágrafo único do art. 4.º 8.2.3.6. Vedação à oferta de vantagens – § 2.º do art. 44

8.2.3.7. Obrigatoriedade – art. 2.º da Lei 8.666/1993, c/c o inc. XXI do art. 37 da CF/1988

8.2.3.8. Padronização – inc. I do art. 15 8.2.3.9. Razoabilidade

8.2.3.10. Motivação 8.2.3.11. Fiscalização

8.2.3.12. Economicidade e eficiência 8.2.3.13. Adjudicação compulsória 8.3. Fases e tipos de licitação

8.3.1. Fases da licitação 8.3.2. Comissão de licitação 8.3.3. Tipos de licitação 8.4. Modalidades de licitação 8.4.1. Introdução 8.4.2. Concorrência 8.4.3. Tomada de Preços (TP) 8.4.4. Convite 8.4.5. Concurso 8.4.6. Leilão 8.4.7. Consulta

8.5. Sistema de Registro de Preços – SRP

8.6. Contratação sem licitação (contratação direta) 8.6.1. Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade 8.6.2. Dispensa de licitação

8.6.2.1. Licitação dispensada 8.6.2.2. Licitação dispensável

8.6.2.2.1. Em razão do valor (incs. I e II do art. 24) 8.6.2.2.2. Em razão da situação

8.6.2.2.3. Em razão do objeto 8.6.2.2.4. Em razão da pessoa 8.6.2.3. Licitação inexigível

8.6.2.3.1. Fornecedor exclusivo

8.6.2.3.2. Serviços técnicos especializados 8.6.2.3.3. Contratação de serviços artísticos 8.7. Anulação e revogação da licitação

(9)

8.8. Recursos administrativos

8.9. Processo de dispensa, de inexigibilidade e de retardamento 8.10. Edital

8.11. Registro Cadastral (arts. 34 a 36) 8.12. Vedações à participação na licitação 8.13. Prazo de apresentação das propostas

8.14. Apresentação de documentos – empresas em consórcio 8.15. Licitações internacionais

8.16. Lei Complementar 123/2006

Capítulo 9 – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 9.1. Aspectos gerais

9.1.1. Conceito de contrato 9.1.2. Do contrato

9.1.3. Relação jurídica da Administração e terceiros 9.1.4. Disciplina constitucional 9.1.5. Disciplina geral 9.1.6. Sujeitos do contrato 9.1.7. Alcance 9.1.8. Contratos da Administração 9.1.8.1. Contratos semipúblicos 9.1.8.2. Contratos administrativos 9.1.9. Espécies de contrato 9.1.9.1. Contratos de serviços 9.1.9.2. Contratos de obras

9.1.9.3. Contratos de fornecimento e de gerenciamento 9.1.10. Solenidades

9.1.10.1. Eficácia dos contratos administrativos 9.1.10.2. Pagamentos devidos aos contratados 9.1.10.3. Formalização

9.1.10.4. Cláusulas essenciais 9.1.10.5. Duração dos contratos 9.2. Características do contrato

9.2.1. Introdução

9.2.2. Presença da Administração Pública como Poder Público 9.2.3. Finalidade pública

9.2.4. Obediência à forma prescrita em lei 9.2.5. Procedimento legal

9.2.6. Natureza de contrato de adesão 9.2.7. Natureza intuitu personae 9.2.8. Mutabilidade ou instabilidade 9.2.9. Presença de cláusulas exorbitantes

(10)

9.3. Cláusulas exorbitantes 9.3.1. Introdução

9.3.2. Alteração unilateral

9.3.3. Rescisão unilateral (inc. I do art. 79, combinado com o art. 78) 9.3.4. Poder de fiscalização (arts. 67 e 68)

9.3.5. Sanções contratuais (arts. 86 a 88) 9.3.6. Exigência de garantia (art. 56)

9.3.7. Inoponibilidade da exceção do contrato não cumprido (inc. XV do art. 78) 9.4. Teoria da imprevisão

9.4.1. Conceito

9.4.2. Fato do príncipe (álea administrativa) 9.4.3. Fato da Administração

9.4.4. Caso fortuito e força maior 9.4.5. Interferências imprevistas

9.4.6. A equação do equilíbrio econômico-financeiro 9.4.6.1. Repactuação, reajuste e revisão 9.5. Outros assuntos

9.5.1. Extinção dos contratos

9.5.2. Sanções administrativas (art. 87) 9.5.3. Crimes e penas (arts. 89 a 99)

9.5.4. Contratos administrativos versus convênios administrativos, consórcios administrativos, contratos de gestão e termos de parceria

9.5.5. Formas de recebimento do objeto (arts. 73 e 74)

Capítulo 10 – PREGÃO 10.1. Histórico

10.2. Campo de aplicação 10.3. Hipóteses de cabimento

10.4. Valor da contratação e tipo de licitação 10.5. Bens e serviços comuns

10.6. Aplicação subsidiária da Lei 8.666/1993 10.7. Condução do procedimento

10.8. Termo de referência

10.9. Prazo para a apresentação das propostas 10.10. Vedações

10.11. Inversão das fases de habilitação e de julgamento 10.12. Negociação

10.13. Fase do recurso 10.14. Publicidade

10.15. Uso do pregão diante de repasses de verbas federais

(11)

11.1. Introdução 11.2. Conceitos gerais

11.3. Evolução doutrinária das teorias de responsabilidade civil do Estado 11.3.1. A irresponsabilidade do Estado (teoria regalista ou feudal) 11.3.2. A responsabilidade com culpa civil do Estado (teoria civilista)

11.3.3. A responsabilidade pela “culpa do serviço” (teoria da culpa anônima ou administrativa)

11.3.4. A responsabilidade objetiva do Estado (teoria do risco administrativo) 11.3.5. A responsabilidade objetiva do Estado (teoria do risco integral) 11.4. Responsabilidade do Estado no Direito Brasileiro

11.5. Teoria do risco administrativo (§ 6.º do art. 37 da CF/1988) 11.6. Responsabilidade civil das empresas estatais

11.7. Responsabilidade civil por atos omissivos

11.8. Responsabilidade das prestadoras de serviços públicos 11.9. Responsabilidade por atos legislativos e judiciais

11.9.1. Atos legislativos 11.9.2. Atos judiciais

11.10. Responsabilidade dos agentes públicos e o direito de regresso do Estado 11.10.1. Denunciação à lide

11.11. Prescrição contra a fazenda pública 11.12. Excludentes de responsabilidade 11.13. Tópicos especiais

11.13.1. Responsabilidade por danos decorrentes de obra pública 11.13.2. Responsabilidade dos tabeliães

11.13.3. Responsabilidade por atentados terroristas 11.13.4. Responsabilidade no Terceiro Setor Capítulo 12 – CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO

12.1. Conceito e abrangência 12.2. Classificações

12.2.1. Quanto ao órgão ou natureza do controlador 12.2.2. Quanto ao momento ou oportunidade 12.2.3. Quanto ao alcance ou extensão 12.2.4. Quanto à natureza 12.2.5. Quanto ao âmbito 12.3. Controle administrativo 12.3.1. Conceito e alcance 12.3.2. Controle interno 12.4. Controle judicial

12.4.1. Mandado de segurança individual 12.4.2. Mandado de segurança coletivo 12.4.3. Mandado de injunção

(12)

12.4.5. Outras ações úteis para o controle judicial da Administração Pública 12.4.5.1. Habeas corpus

12.4.5.2. Habeas data 12.5. Controle Legislativo

12.5.1. Titularidade

12.5.2. Controle político: o papel das Casas Legislativas 12.5.3. Controle técnico: os Tribunais de Contas

12.6. O modelo do TCU e aplicabilidade às demais Cortes de Contas 12.7. Lei Anticorrupção Brasileira – Lei 12.846/2013

12.7.1. Introdução

12.7.2. Responsabilidade objetiva e responsabilidade subjetiva 12.7.3. Atos lesivos à administração pública nacional ou estrangeira 12.7.4. Sanções

12.7.5. Desconsideração da personalidade jurídica, acordo de leniência e prescrição da punibilidade das infrações

12.7.6. Independência de instâncias e possibilidade de dupla sanção pelo mesmo fato Capítulo 13 – IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

13.1. Definição

13.2. Competência para legislar sobre improbidade administrativa 13.3. Irretroatividade da Lei 8.429/1992

13.4. Sujeito ativo (arts. 2.º e 3.º) 13.5. Sujeito passivo (art. 1.º)

13.6. A tipologia da improbidade administrativa (arts. 9.º a 11)

13.6.1. Atos de improbidade que importam enriquecimento ilícito 13.6.2. Atos de improbidade que importam prejuízo ao erário

13.6.3. Atos de improbidade que atentam contra princípios da Administração Pública 13.7. Consequências aplicáveis (art. 12)

13.8. Declaração de bens (art. 13)

13.9. Procedimento administrativo e processo judicial (arts. 14 a 18) 13.9.1. Medidas cautelares

13.9.1.1. Indisponibilidade dos bens (art. 7.º) 13.9.1.2. Sequestro (art. 16)

13.9.1.3. Afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função (parágrafo único do art. 20)

13.10. Disposições penais (arts. 19 a 22) 13.11. Prescrição (art. 23)

13.12. Lei 10.257/2001 (Estatuto da Cidade) e Lei 12.813/2013 (Conflito de Interesses)

Capítulo 14 – SERVIÇOS PÚBLICOS 14.1. Noções gerais

(13)

14.2.1. Serviço público, poder de polícia, obra pública e intervenção no domínio econômico

14.3. Classificações

14.3.1. Coletivos e singulares

14.3.2. Administrativos, econômicos e sociais

14.3.3. Propriamente ditos (indelegáveis) e de utilidade pública (delegáveis) 14.3.4. Exclusivos e não exclusivos

14.3.5. Próprios e impróprios 14.3.6. Privativos e comuns

14.3.7. Quadro-resumo das principais classificações 14.4. Competência

14.4.1. Competência privativa 14.4.2. Competência comum

14.5. Formas de prestação e meios de execução 14.6. Concessões de serviços públicos

14.6.1. Princípios

14.6.1.1. Continuidade 14.6.1.2. Generalidade 14.6.1.3. Atualidade

14.6.1.4. Modicidade das tarifas 14.6.1.5. Cortesia 14.6.1.6. Segurança 14.6.1.7. Eficiência 14.6.2. Direitos e obrigações 14.6.2.1. Poder Concedente 14.6.2.2. Concessionária 14.6.2.3. Usuários

14.6.3. Formas de remuneração e política tarifária 14.6.4. Permissão x concessão x autorização 14.6.5. Subconcessão 14.6.6. Formas de extinção 14.6.6.1. Reversão 14.6.6.2. Caducidade 14.6.6.3. Encampação 14.6.6.4. Rescisão 14.6.6.5. Anulação 14.6.6.6. Falência 14.6.7. Intervenção 14.6.8. Licitações e contratos Capítulo 15 – BENS PÚBLICOS

15.1. Domínio público

15.2. Conceito de bens públicos 15.3. Classificação dos bens públicos

15.3.1. Quanto à titularidade 15.3.2. Quanto à destinação

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15.3.3. Quanto à disponibilidade 15.4. Características dos bens públicos

15.4.1. Impenhorabilidade 15.4.2. Imprescritibilidade

15.4.3. Impossibilidade de oneração 15.4.4. Alienabilidade condicionada

15.4.5. Resumo das características dos bens públicos 15.5. Afetação e desafetação

15.6. Uso dos bens públicos por particulares 15.6.1. Critério da conformidade 15.6.2. Critério da exclusividade

15.6.3. Certificado de Direito de Uso de Bem Público Imobiliário (CEDUPI) 15.6.4. Formas de utilização privativa de bens públicos

15.7. Aquisição de bens pelo Estado 15.8. Bens públicos em espécie

15.8.1. Terras devolutas

15.8.2. Terrenos de marinha e seus acrescidos 15.8.3. Terrenos reservados e marginais 15.8.4. Terras indígenas

15.8.5. Ilhas

15.8.6. Plataforma continental 15.8.7. Faixa de Fronteiras 15.8.8. Mar territorial

Capítulo 16 – INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE PRIVADA E NO DOMÍNIO ECONÔMICO

16.1. Intervenção do estado na propriedade privada 16.1.1. Evolução histórica 16.1.2. Conceito 16.1.3. Fundamento constitucional 16.1.4. Competência 16.1.5. Modalidades 16.1.5.1. Servidão administrativa 16.1.5.1.1. Conceito 16.1.5.1.2. Fundamento legal

16.1.5.1.3. Servidão sobre imóveis públicos 16.1.5.1.4. Extinção da servidão

16.1.5.1.5. Indenização

16.1.5.1.6. Resumo das principais características 16.1.5.2. Requisição administrativa

16.1.5.2.1. Conceito 16.1.5.2.2. Competência 16.1.5.2.3. Indenização

16.1.5.2.4. Extinção da requisição

(15)

16.1.5.3. Ocupação temporária 16.1.5.3.1. Conceito 16.1.5.3.2. Fundamento legal 16.1.5.3.3. Indenização

16.1.5.3.4. Instituição da ocupação temporária 16.1.5.3.5. Extinção da ocupação provisória 16.1.5.3.6. Resumo das principais características 16.1.5.4. Limitações administrativas

16.1.5.4.1. Conceito 16.1.5.4.2. Indenização

16.1.5.4.3. Resumo das principais características 16.1.5.5. Tombamento

16.1.5.5.1. Conceito

16.1.5.5.2. Fundamento constitucional e legal 16.1.5.5.3. Competência

16.1.5.5.4. Bens tombáveis

16.1.5.5.5. Tombamento de bens públicos 16.1.5.5.6. Ônus e encargos sobre bens tombados 16.1.5.5.7. Procedimento

16.1.5.5.8. Indenização 16.1.5.5.9. Efeitos

16.1.5.5.10. Extinção do tombamento

16.1.5.5.11. Resumo das principais características

16.1.5.6. Quadro comparativo entre as modalidades de intervenção restritiva 16.1.5.7. Desapropriação

16.1.5.7.1. Conceito

16.1.5.7.2. Fundamento constitucional e legal 16.1.5.7.3. Competência

16.1.5.7.4. Procedimento

16.1.5.7.4.1. Fase declaratória 16.1.5.7.4.2. Fase executória 16.1.5.7.5. Ação judicial de desapropriação 16.1.5.7.6. Imissão provisória na posse 16.1.5.7.7. Indenização

16.1.5.7.8. Outras situações de desapropriação

16.1.5.7.8.1. Desapropriação urbanística sancionatória 16.1.5.7.8.2. Desapropriação para fins de reforma

agrária 16.1.5.7.8.2.1. Procedimento da desapropriação rural 16.1.5.7.8.3. Desapropriação confiscatória 16.1.5.7.9. Desapropriação indireta 16.1.5.7.10. Retrocessão 16.1.5.7.11. Tredestinação lícita 16.1.5.7.12. Desistência da desapropriação 16.1.5.7.13. Desapropriação por zona 16.1.5.7.14. Desapropriação de bens públicos

(16)

16.1.5.7.15. Quadro-resumo das principais características da desapropriação

16.2. Atuação do Estado no domínio econômico 16.2.1. Introdução

16.2.2. Fundamentos e princípios da ordem econômica 16.2.3. Formas de atuação do Estado

16.2.4. Estado Regulador 16.2.4.1. Competência

16.2.4.2. Repressão ao abuso do poder econômico 16.2.5. Estado executor

16.2.6. Monopólio estatal

Capítulo 17 – TÓPICOS ESPECIAIS 17.1. Agentes públicos – Lei 8.112/1990

17.1.1. Introdução: aspectos preliminares e campo de abrangência da Lei 8.112/1990 17.1.2. Provimento de cargos públicos

17.1.3. Posse e exercício

17.1.4. Estágio probatório e estabilidade 17.1.5. Remoção e redistribuição 17.1.6. Substituição 17.1.7. Vacância 17.1.8. Sistema remuneratório 17.1.8.1. Vencimento e remuneração 17.1.8.2. Indenizações 17.1.8.2.1. Ajuda de custo 17.1.8.2.2. Diárias 17.1.8.2.3. Transporte

17.1.8.2.4. Auxílio-moradia (arts. 60-A a 60-E e art. 158) 17.1.8.3. Gratificações e adicionais

17.1.8.3.1. Retribuição pelo exercício de função de Direção, Chefia e Assessoramento

17.1.8.3.2. Gratificação natalina (13.º salário)

17.1.8.3.3. Adicional de insalubridade (risco à saúde), periculosidade (risco à vida), ou atividade penosa (em decorrência da lotação do servidor)

17.1.8.3.4. Adicional pela prestação de serviço extraordinário 17.1.8.3.5. Adicional noturno

17.1.8.3.6. Adicional de férias

17.1.8.3.7. Gratificação por encargo de curso ou concurso

17.1.8.4. Outros direitos e vantagens dos servidores públicos – férias, licenças, afastamentos e concessões

17.1.8.4.1. Férias (inc. XVII do art. 7.º da constituição federal e arts. 77 a 80 da Lei 8.1112/1990)

17.1.8.4.2. Licenças (arts. 81 a 92)

17.1.8.4.2.1. Por motivo de doença em pessoa da família (art. 83)

17.1.8.4.2.2. Por motivo de afastamento do cônjuge (art. 84)

(17)

17.1.8.4.2.3. Licença para o serviço militar (art. 85) 17.1.8.4.2.4. Licença para atividade política (art. 86) 17.1.8.4.2.5. Licença para capacitação (art. 87) 17.1.8.4.2.6. Licença para tratar de interesses

particulares (art. 91)

17.1.8.4.2.7. Desempenho de mandato classista (art. 92)

17.1.8.4.3. Afastamentos

17.1.8.4.3.1. Para servir outro órgão/entidade (art. 93) 17.1.8.4.3.2. Exercício de mandato eletivo (art. 94) 17.1.8.4.3.3. Estudo ou missão no exterior (art. 95) 17.1.8.4.3.4. Participação em programa de

pós-graduação stricto sensu no País (art. 96-A) 17.1.8.4.4. Concessões

17.1.8.5. Limites de despesa com pessoal 17.1.8.6. Direito de petição

17.1.9. Do regime disciplinar dos servidores públicos (arts. 116 a 142) 17.1.9.1. Dos deveres (art. 116)

17.1.9.2. Das proibições e das acumulações (arts. 117 a 120) 17.1.9.3. Das responsabilidades (arts. 121 a 126)

17.1.9.4. Das penalidades administrativas 17.1.9.4.1. Advertência

17.1.9.4.2. Suspensão 17.1.9.4.3. Demissão

17.1.10. Meios de apuração da responsabilidade dos servidores 17.1.10.1. Introdução

17.1.10.2. Sindicância

17.1.10.3. Processo Administrativo Disciplinar (PAD) 17.1.10.4. Processo administrativo de rito sumário 17.1.10.5. Revisão dos processos disciplinares 17.1.11. Benefícios próprios da previdência do servidor público

17.1.11.1. Auxílio-natalidade (art. 196) 17.1.11.2. Auxílio-funeral (arts. 226 a 228) 17.1.11.3. Auxílio-reclusão (art. 229) 17.1.11.4. Salário-família (arts. 197 a 201)

17.1.11.5. Licença para tratamento da própria saúde (arts. 202 a 206-A) 17.1.11.6. Licença à gestante, à adotante e à paternidade (arts. 207 a 210) 17.1.11.7. Licença por acidente em serviço (arts. 211 a 214)

17.1.11.8. Pensões (arts. 215 a 225) 17.2. Processo Administrativo

17.2.1. Introdução

17.2.2. Campo de Abrangência da Lei 17.2.2.1. Entes da federação

17.2.2.2. Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário 17.2.2.3. Administrados

17.2.2.4. Aplicação subsidiária 17.2.3. Princípios do processo

(18)

17.2.4.1. Fase de instauração 17.2.4.2. Fase de instrução 17.2.4.3. Fase decisória

17.2.5. Competência para a apreciação. Delegação e avocação 17.2.6. Forma, tempo e lugar dos atos do processo

17.2.7. Intimação e direitos dos administrados 17.2.8. Revelia

17.2.9. Impedimentos e suspeições

17.2.10. Desistência e extinção do processo 17.2.11. Anulação, revogação e convalidação

17.2.11.1. Convalidação tácita (art. 54 da Lei 9.784/1999) 17.2.11.2. Convalidação expressa (art. 55 da Lei 9.784/1999) 17.2.12. Recursos, revisão e reclamação

17.2.12.1. Recursos 17.2.12.2. Revisão 17.2.12.3. Reclamação 17.2.13. Sanções e prazos do processo

17.2.13.1. Sanções

17.2.13.2. Prazos do processo 17.2.13.3. Outras disposições

17.3. Sistema Unificado de Cadastramento de Fornecedores (SICAF) 17.3.1. Introdução

17.3.2. Disposições preliminares

17.3.3. Cadastro (arts. 8.º a 19 da IN MPOG 2/2010) 17.3.4. Procedimentos (arts. 20 a 25 da IN MPOG 2/2010)

17.3.5. Unidades cadastradoras (arts. 26 a 35 da IN MPOG 2/2010) 17.3.6. Validade dos registros (arts. 36 e 37 da IN 2/2010)

17.3.7. Registros de sanção (arts. 38 a 42 da IN 2/2010) 17.3.8. Atos convocatórios (arts. 43 a 46 da IN MPOG 2/2010) 17.3.9. Disposições finais (arts. 47 a 56 da IN 2/2010)

17.4. Convênios administrativos

17.4.1. Conceito e distinções entre outros instrumentos congêneres 17.4.2. Instrumentos normativos sobre convênios

17.5. Consórcios públicos 17.5.1. Introdução 17.5.2. Natureza jurídica

17.5.3. Constituição, alteração, extinção, retirada e exclusão 17.5.4. Responsabilidade dos entes consorciados

17.5.5. Contribuição dos entes consorciados 17.6. Agências no Direito Administrativo brasileiro

17.6.1. Aspectos introdutórios

17.6.2. Agências reguladoras ou controladoras 17.6.3. Agências Executivas

17.7. Parcerias público-privadas – Lei 11.079/2004 17.7.1. Considerações iniciais e conceito 17.7.2. Objeto, limites e diretrizes 17.7.3. Modalidades de PPPs

(19)

17.7.5. Garantias 17.7.6. Licitação

17.7.7. Remuneração do parceiro privado 17.7.8. Sociedade de Propósito Específico – SPE

17.7.9. Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas – FGP 17.8. Regime diferenciado de contratações públicas

17.8.1. Aplicabilidade, objetivos, princípios e diretrizes 17.8.2. Etapas/fases do RDC

17.8.2.1. Etapa preparatória 17.8.2.2. Etapa de publicação

17.8.2.3. Etapa de apresentação de propostas ou dos lances 17.8.2.4. Etapa de julgamento

17.8.2.5. Etapa de habilitação 17.8.2.6. Etapa dos recursos 17.8.2.7. Etapa de encerramento

17.8.3. Dos procedimentos auxiliares das licitações no âmbito do RDC (arts. 29 a 33) 17.9. Terceiro Setor – regimes de parceria

17.9.1. Conceito

17.9.2. Evolução do Terceiro Setor 17.9.3. As entidades do Terceiro Setor

17.9.3.1. Serviços Sociais Autônomos (Pessoas de Cooperação Governamental)

17.9.3.2. Organizações Sociais (OS)

17.9.3.3. Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) 17.9.3.4. Comparação entre OS e OSCIP

17.9.3.5. Fundações (entidades) de apoio

17.10. Regime jurídico das parcerias voluntárias – Lei 13.019/2014 17.10.1. Natureza e objeto

17.10.2. Princípios e diretrizes fundamentais 17.10.3. Capacitação

17.10.4. Transparência, controle e participação social 17.10.5. Termo de colaboração e termo de fomento 17.10.6. Chamamento público

17.10.7. Celebração do termo de colaboração e do termo de fomento 17.10.8. Vedações

17.10.9. Cláusulas essenciais

17.10.10. Contratações pelas organizações da sociedade civil 17.10.11. Despesas

17.10.12. Recursos

17.10.13. Vigência das parcerias e alterações

17.10.14. Acompanhamento pela administração pública 17.10.15. Prestação de contas

17.10.16. Sanções administrativas Bibliografia

Referências

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