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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Construção civil - Fornecimento. de concreto, por empreitada, preparado em

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Federal

IPI - Construção civil - Fornecimento

de concreto, por empreitada, preparado

em betoneiras acopladas a caminhões

1. INTRODUÇÃO

No Fascículo no 38/2007 do Manual de

Procedimen-tos, tratamos da tributação das empresas de construção civil pelo IPI.

Neste texto focalizaremos a tributação do IPI no for-necimento de concreto, por empreitada, preparado em betoneiras acopladas a caminhões.

2. INCIDÊNCIA DO ISS

Nos termos da Lei Complemen-tar no 116/2003, o ISS, imposto

de competência dos municí-pios, tem como fato gerador a prestação de serviços cons-tantes da lista a ela anexa, ainda que esses não se cons-tituam como atividade prepon-derante do prestador.

As diversas atividades relaciona-das à área de construção civil estão previstas

nos itens 7.02, 7.04 e 7.05 da Lista de Serviços, sujeitas, portanto, à incidência do ISS.

Os mencionados itens têm a seguinte redação: “7.02 - Execução, por administração, empreitada ou su-bempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétri-ca e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfu-ração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplana-gem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do lo-cal da prestação dos serviços, que fi ca sujeito ao ICMS).

7.04 - Demolição.

7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, es-tradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de

mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fi ca sujeito ao ICMS).”

3. FORNECIMENTO DE CONCRETO

No que se refere ao fornecimento de concreto, por empreitada, preparado por meio de betoneiras acopla-das a caminhões, é pacífi co o entendimento, tanto da doutrina como da jurisprudência, no sentido de que essa atividade se sujeita, exclusivamente, à incidência do ISS.

Sob esse aspecto, segundo leciona Bernardo Ribei-ro de Moraes, “na hipótese da empresa construtora for-necer concreto pronto para a construção, inexiste ven-da de mercadoria, mas, sim, serviços de concretagem, sujeitos ao ISS. Os serviços de concretagem consistem na dosagem e mistura dos materiais componentes do concreto, de conformidade com as

es-pecifi cações técnicas requeridas para cada caso, acrescidas do transporte e aplicação da

respectiva mistura na obra. Antigamente era o con-creto executado na própria obra. Com o progresso e a evolução técnica, surgiram as moedeiras mecânicas ou betoneiras, que executam a tarefa (transformação dos ingredientes: pedra britada, areia, cimento e água, em concreto) em cima de caminhões, levando o concreto pré-misturado no percurso até a obra a que se destina, deixando, afi -nal, o concreto fresco. Temos, aqui, uma fase da cons-trução. No contrato fi rmado há uma venda de serviços e não de mercadorias (o cliente se interessa pelo serviço técnico e não pelos materiais que são empregados)...” (transcrito da obra Doutrina e Prática do Imposto sobre Serviços, pág. 248, 1a edição - 2a tiragem - Editora

Revis-ta dos Tribunais - 1978).

4. POSIÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO

Conforme descrito no item anterior, o Poder Judiciá-rio também já se manifestou em várias oportunidades pela incidência exclusiva do ISS sobre a atividade em causa.

No que se refere ao fornecimento de concreto, por empreitada, preparado por meio de betoneiras acopladas a caminhões, é pacífi co

o entendimento, tanto da doutrina como da jurisprudência, no sentido de que essa

atividade se sujeita, exclusivamente, à incidência do ISS

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Nesse sentido, os Ministros do Superior Tribunal de Justiça aprovaram a Súmula no 167 (DJU de 19.09.1996),

com o seguinte teor:

“Súmula no 167 - DJU de 19.09.1996

O fornecimento de concreto, por empreitada, para cons-trução civil, preparado no trajeto até a obra em betoneiras acopladas a caminhões, é prestação de serviço, sujeitando-se apenas à incidência do ISS.”

5. JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA

Quanto ao IPI, a jurisprudência administrativa é igual-mente pacífi ca sobre a matéria, ou seja, para o Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, as-sim como para a Câmara Superior de Recursos Fiscais, a inclusão do serviço de concretagem na Lista de Servi-ços exclui a incidência de qualquer outro tributo.

Para conhecimento, reproduzimos a seguir a ementa da decisão proferida pela 2a Câmara do Segundo

Con-selho de Contribuintes no julgamento, em 24.05.1995, do Recurso no 96.172, que foi divulgada no DOU de

25.09.1996 (entre inúmeras outras com idêntico con-teúdo), e, logo após, a da proferida pela Câmara Supe-rior de Recursos Fiscais no julgamento do Processo no

10980/013.992/92-85, cuja ementa foi publicada no DOU de 20.02.1997: “Processo no 10980-015913/92-80 - DOU de 25.09.1996 Sessão de: 24.05.95 Recurso no 96172 Acórdão no 202-07769 Recorrente: ... Recorrida: DRF em Curitiba - PR Relator: José de Almeida Coelho

IPI - Serviço de concretagem. A inclusão na lista de servi-ços anexa ao DL no 406/68 (c/ alterações posteriores) exclui a incidência de qualquer outro tributo. IPI - Inocorrência do fato gerador, face às características da atividade, não havendo solução de continuidade entre o início da mistura no estabe-lecimento do executor do serviço, o aperfeiçoamento de sua preparação durante o trajeto do caminhão-betoneira até o local da obra e sua entrega nesta, já em forma de serviço.

Recurso a que se dá provimento.”

Processo no 10980/013.992/92-85 - DOU de 20.02.1997 Sessão de 20 de maio de 1996 - Acórdão no CSRF/02-0.517

Recorrente: Fazenda Nacional

Recorrida: Primeira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes

Interessada: ... IPI - Concreto - Sua preparação, na obra ou em betoneiras acopladas em caminhões, é prestação de serviços técnicos tri-butável pelo ISS e não pelo IPI. Nega-se provimento ao recurso especial da Fazenda Nacional.

Acordam os Membros da Câmara Superior de Recursos Fiscais, por maioria de votos, negar provimento ao recurso. Vencido o Conselheiro Antônio Carlos Bueno Ribeiro (suplente convocado).

Edison Pereira Rodrigues Presidente Sebastião Borges Taquary Relator”



Estadual

ICMS - Procedimento fiscal nas

operações com brindes

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Incidência do IPI 4. Não-incidência do ICMS 5. Crédito fi scal - Vedação 6. Emissão de nota fi scal 7. Exemplifi cação

1. INTRODUÇÃO

As empresas, em geral, costumam distribuir brindes a seus clientes, fornecedores e colaboradores, principal-mente com a proximidade das festas natalinas e de fi nal de ano.

O RICMS-PR/2001 não prevê tratamento fi scal es-pecífi co que deva ser observado pelos contribuintes, porém permite, em seu art. 581, § 2o, que as Respostas

às Consultas sirvam como orientação geral da Secretaria da Fazenda em casos similares.

(3)

Com base nessas informações, elaboramos este texto observando a Consulta Tributária no 65/1987, da

Coordenação da Receita do Estado, Inspetoria-Geral de Tributação, por trazer mais subsídios para o esclareci-mento do assunto.

2. CONCEITO

De acordo com o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra brinde signifi ca “objeto que se oferece como dádiva ou oferta; presente”.

Para efeito do ICMS, brindes são aquelas mercado-rias adquiridas de terceiros que não pertencem à linha de comercialização ou de produção da empresa e são destinadas à distribuição gratuita.

(Consulta Tributária no65/1987, item 7)

3. INCIDÊNCIA DO IPI

A legislação do IPI não prevê tratamento fi scal espe-cífi co para a saída de brindes do estabelecimento indus-trial ou equiparado a indusindus-trial. Assim, observam-se as regras gerais do IPI, que prevêem a ocorrência do fato gerador nessa saída.

A tributação será realizada com base na alíquota vigente para a mercadoria, identifi cada através de sua classifi cação fi scal, constante na Tabela de Incidência do IPI. Nesse caso, a base de cálculo do imposto será o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, gerando recolhimento do imposto nos prazos normais do contribuinte.

(RIPI/2002, art. 34 e art. 131, II)

4. NÃO-INCIDÊNCIA DO ICMS

A Comissão Consultiva da Inspetoria-Geral de Tribu-tação da Secretaria da Fazenda entende que nas opera-ções com brindes não há incidência do ICMS, conforme Consulta Tributária no65/1987 a seguir reproduzida:

“Consulta no 65, de 02.06.1987, da Comissão Consultiva do ICM

“Nome: Endereço: CCE no: Assunto:

ICM - Operações com brindes. Não-incidência. Vedado o crédito fi scal nas entradas, tampouco suas saídas sujeitam-se à incidência do tributo estadual.

Citação da regra de não-incidência no documento fi scal (art. 60 da Instrução SF no286/71).

Resposta:

1 - Diz a Consulente que comercializa exclusivamente arti-gos domésticos, na condição de distribuidor, mediante sistema

de ‘Revendedores Autônomos’, que vendem a consumidores fi -nais, tudo em conformidade com o Termo de Acordo no529/85. 2 - Aduz que algumas ‘mercadorias’ são entregues gratui-tamente, ou seja, a título de brindes ou promoção.

3 - Efetua o lançamento dos respectivos valores no livro Registro de Entradas, com crédito fi scal de 12% do imposto e, por ocasião da entrega, emite nota fi scal B-1, destacando 17% de ICM, lançando-a no livro Registro de Saídas, na forma prevista na legislação tributária estadual.

4 - Assim exposta a matéria, indaga:

a) se está correto seu procedimento de creditar-se do im-posto destacado no documento fi nal do fornecedor;

b) se pode emitir, no ato da entrada da ‘mercadoria’ no estabelecimento, nota fi scal com lançamento do imposto;

c) se poderia lançar tal documento fi scal mencionado na letra anterior no livro Registro de Saídas, na forma prevista no Regulamento do ICM do Estado de São Paulo;

d) se está dispensada a emissão de nota fi scal na entrega ao consumidor ou usuário fi nal;

e) se no transporte dos brindes para distribuição poderá emitir nota fi scal, cuja natureza da operação seria ‘Remessa para distribuição de brindes’, mencionando-se número, série e subsérie da nota fi scal no livro Registro de Saídas.

5 - Esta Comissão Consultiva, reiteradamente através de diversas respostas de consulta, idênticas à formulada, tem en-tendido que nas operações com brindes a regra é de não-inci-dência de ICM.

6 - Logo, tais mercadorias não geram direito a crédito fi scal pelas entradas, tampouco suas saídas sujeitam-se à incidência do tributo estadual.

7 - Por derradeiro, esclarecemos que ‘brindes’ são assim considerados aqueles adquiridos de terceiros e destinados à distribuição gratuita. Assim, desde que não sejam de fabrica-ção própria, respondemos que a respectiva distribuifabrica-ção deve ser feita com nota fi scal, com valor comercial, mas sem desta-que do ICM, mencionando-se no corpo do referido documento fi scal que a operação está benefi ciada pela não-incidência (art. 60 da Instrução SF no286/71).

CC-ICM, em Curitiba, em 02 de junho de 1987.”.

5. CRÉDITO FISCAL - VEDAÇÃO

Considerando-se que não há incidência do tributo nas saídas de brindes e que a legislação tributária deter-mina que é vedada a apropriação do valor do ICMS des-tacado em documento fi scal, quando a operação sub-seqüente for benefi ciada por isenção ou não-incidência do imposto, sem que haja ressalva na própria legislação que conceda a manutenção de crédito, as aquisições de mercadorias para distribuição como brindes não geram direito a crédito.

(Consulta Tributária no65/1987, item 6, e RICMS-PR/2001, art. 51, I)

6. EMISSÃO DE NOTA FISCAL

Nas operações com brindes, desde que não sejam de fabricação própria, a distribuição deve ser feita

(4)

me-diante a emissão de nota fi scal com valor comercial, sem destaque do ICMS, mencionando-se no documento fi s-cal que a operação está benefi ciada por não-incidência do imposto.

(Consulta Tributária no65/1987, item 7)

6.1 Regime especial

Na distribuição dos brindes para os clientes é ne-cessário emitir uma nota fi scal a cada entrega, pois não existe previsão na legislação de emissão de uma única nota fi scal para distribuição de brindes, tendo como des-tinatárias diversas pessoas.

Nos casos de diversos destinatários, para simplifi car o procedimento de emissão de nota fi scal para distribui-ção de brindes, o contribuinte deverá pleitear um regime

especial perante a Secretaria da Fazenda a que estiver jurisdicionado.

Para conciliar os interesses do Fisco com os do con-tribuinte, a legislação permite que este último adote regi-me especial para facilitar o cumpriregi-mento das obrigações principal e acessória, com tratamento diferenciado para a emissão de documentos fi scais.

(RICMS-PR/2001, art. 78)

7. EXEMPLIFICAÇÃO

Empresa Madeireira “XY” Ltda. adquire 5.000 lapi-seiras personalizadas para distribuir como brindes.

Veja, a título de ilustração, a emissão das notas fi s-cais relativas à operação e sua respectiva escrituração. 7.1 Nota fiscal de aquisição de brindes

NOTA FISCAL Nº 921

 SAÍDA ENTRADA

Indústrias Reunidas “Z” Ltda. Rua Semar, 200 Curitiba - PR CEP: 80530-000 Tel.: 3350-2040 000.000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ 23.250.420/0001-00 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda CFOP 5.101

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

701.23520-12

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

DESTINATÁRIO/REMETENTE

NOME/RAZÃO SOCIAL

Madeireira “XY” Ltda.

CNPJ/CPF 23.520.240/0001-00 DATA DA EMISSÃO 04.10.2007 ENDEREÇO Rua Paraná, 500 BAIRRO/DISTRITO Pinheirinho CEP 80160-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 04.10.2007 MUNICÍPIO Curitiba FONE/FAX 3350-1520 UF PR INSCRIÇÃO ESTADUAL 705.14236-16 HORA DA SAÍDA 14:00 FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CL. FISC. SITUAÇÃO TRIBUTARIA UNI-DADE

QUAN-TIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI

300 Lapiseiras personalizadas - cx.

com 50 un. 9608.40.00 000 cx. 100 25,00 2.500,00 18% 20% 500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS

2.500,00

VALOR DO ICMS

450,00

BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

2.500,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI

500,00

VALOR TOTAL DA NOTA

3.000,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE

Remetente 2. DESTINATÁRIO LBO 3020 PR

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE

01

ESPÉCIE

caixa

MARCA NÚMERO PESO BRUTO

10,00 PESO LÍQUIDO 8,00 DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO 00.00.00

(5)

7.2 Emissão de nota fiscal relativa à distribuição de brindes

NOTA FISCAL

Nº 890

 SAÍDA ENTRADA

Madeireira “XY” Ltda. Rua Paraná, 500 Curitiba - PR CEP: 80160-000 Tel.: 3350-1520 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ 23.240.980/0001-00 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de brindes CFOP 5.910

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

705.14236-16 DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Paulo Ferreira CNPJ/CPF 981.765.208-12 DATA DA EMISSÃO 05.10.2007 ENDEREÇO Rua Altamira,103 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 80530-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 05.10.2007 MUNICÍPIO Curitiba FONE/FAX 3350-0000 UF PR

INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

15:00

FATURA

DADOS DO PRODUTO

CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA QUANTIDADE

VALOR

UNITÁRIO VALOR TOTAL

ALÍQUOTAS ICMS

300 Lapiseiras personalizadas 041 5 0,60 3,00 -

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

3,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

3,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE

Remetente 2. DESTINATÁRIO XLZ 2020 PR

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE

1

ESPÉCIE

caixa

MARCA NÚMERO PESO BRUTO

5,00

PESO LÍQUIDO

4,00

DADOS ADICIONAIS

“ Não-incidência do ICMS, Resposta à Consulta nº 65/1987.” N° DE CONTROLE

DO FORMULÁRIO

(6)

7.3 Escrituração da nota fiscal de aquisição de brindes

REGISTRO DE

DOCUMENTO FISCAL

PROCE-DÊNCIA DATA DA ENTRADA 2007 Data 2007 Número de inscrição CODIFICAÇÃO Dia Mês Espécie Série e Sub- série Número Dia Mês Emitente Estadual CNPJ Unidade da Federa-ção VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal

05 10 NF - 921 04 10 Inds. Reunidas “Z” Ltda. 701.23520-12 23.250.420/0001-00 PR 3 000 00 1.949

ENTRADAS

ICMS – VALORES FISCAIS

Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto Base de cálculo Alí-quota Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras OBSERVAÇÕES

2 500 00 “Mercadorias a serem distribuídas como brindes (IPI = R$ 500,00)”

7.4 Escrituração da nota fiscal de distribuição de brindes

REGISTRO

DOCUMENTO FISCAL Data 2007 CODIFICAÇÃO Espécie Série e subsérie Números Dia Mês VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal NF – 890 05 10 3 00 5.910

DE SAÍDAS

ICMS – VALORES FISCAIS

Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto

Base de cálculo Alí-quota Imposto debitado Isentas ou

não tributadas Outras

OBSERVAÇÕES

3 00 “Distribuição de brindes”

(7)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 41 PR 1

Informativo

ICMS - IPI e Outros

FEDERAL

Simples Nacional - Parcelamento e

reparcelamento de débitos

Foi publicada nesta Edição, no Caderno Textos Legais, a

Lei no 11.524/2007, cujo art. 22 permite, excepcionalmente, até

31.10.2007, que as MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacio-nal efetuem o parcelamento ou o reparcelamento de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.



ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel,

GLP, querosene de aviação, AEHC e gás

natural - Valores em vigor a partir de

1

o

.10.2007

Ato Cotepe/PMPF no 18, de 25.09.2007 - DOU 1 de 26.09.2007

Síntese

Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor fi -nal (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combus-tível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de 1o.10.2007.

 Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente (www.iob.com.br/ sitedocliente).



IOB

Atualiza

IOB

Setorial

ICMS - Substituição tributária nas

operações com sorvetes e preparados

para fabricação de sorvete em máquina

- Adesão do Estado da Bahia -

Retificações - Retificação

Em virtude de incorreção divulgada na retifi cação do Pro-tocolo ICMS no 8/2007, publicada sob o título acima no

Informa-tivo da Edição no 37/2007, solicitamos que, diferentemente do ano que constou, considerem o seguinte:

“Tendo em vista a divulgação, no DOU 1 de 28.08.2007, de retifi cações ...”.



FEDERAL

Setor industrial e comercial - Distinção

entre diferencial de alíquotas,

equalização de carga tributária e

imposto devido por antecipação

A Constituição Federal/1988 prevê o diferencial de alíquotas no art. 155, § 2o, VIII, ou seja, determina que o

Estado destinatário de mercadoria ou serviço de trans-porte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação tem direito ao ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual quando a mercadoria adquirida se destinar a uso ou consumo ou ao ativo. O objetivo do diferencial de alíquotas é que o Estado de destino fi que com a parcela do ICMS, desde que a alí-quota interna seja superior à alíalí-quota interestadual.

Alguns Estados criaram na sua legislação relativa a microempresas e empresas de pequeno porte a equipa-ração ou equalização de carga tributária, quando essas empresas adquirissem mercadorias de outros Estados destinadas a uso, consumo, Ativo Imobilizado,

(8)

reven-2 PR Informativo - Out/2007 - No 41 - Boletim IOB da ou industrialização. Essas legislações vigoraram até

30.06.2007, quando entrou em vigor o Simples Nacional. Portanto, para que o Estado venha a exigir a equipa-ração (equalização) da carga tributária, faz-se necessá-ria a cnecessá-riação de novo fato gerador para que esse diferen-cial seja cobrado.

Temos, ainda, o imposto devido por antecipação que não se confunde com o diferencial de alíquotas nem com o imposto devido para equiparação (equalização) da carga tributária das empresas do Simples Nacional.

Por meio desse instituto, alguns Estados exigem que seus contribuintes recolham o diferencial de alíquotas mesmo que a mercadoria seja destinada a revenda, nos termos de sua legislação. Nesse caso, o próprio contri-buinte recolhe antecipadamente o ICMS, o que, de regra, ocorre por ocasião da entrada das mercadorias. Outros Estados exigem a antecipação com margem de lucro,

em que cessa a fase de tributação, não sendo mais tri-butada a cadeia de comercialização da mercadoria.

Essa exigência já é adotada por vários Estados, a exemplo da Paraíba, de Alagoas e do Pará, entre outros.

A Constituição Federal/1988, em seu art. 150, § 7o,

aceita a fi gura da antecipação tributária, inclusive com a mudança do sujeito passivo, ou seja, a substituição tributária das operações subseqüentes. Nesse caso, te-mos uma antecipação sem mudança do sujeito passivo, ou seja, é o próprio contribuinte/adquirente que recolhe antecipadamente o ICMS.

Essa exigência não se confunde com a equalização de carga tributária que São Paulo e alguns Estados exi-gem dos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, quando se busca apenas igualar a carga tributária, como se a compra fosse feita dentro do Estado.



ICMS/PR - Saídas para as zonas de livre comércio - Benefício isencional

1) Há isenção do ICMS nas saídas de mercadorias para as zonas de livre comércio?

R.: Sim. As saídas, até 30.04.2008, de produtos in-dustrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização nas Zonas de Livre Comércio de Ma-capá e Santana, no Estado do Amapá; Bonfi m e Paca-raima, no Estado de Roraima; Tabatinga, no Estado do Amazonas; Guajaramirim, no Estado de Rondônia, e Bra-siléia, com extensão ao Município de Epitaciolândia, e Cruzeiro do Sul, no Estado do Acre, exceto armas e mu-nições, automóveis de passageiros, bebidas alcoólicas, fumo, perfumes, estão isentas do ICMS, desde que:

a) seja abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido, se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fi scal;

b) haja comprovação da entrada efetiva dos produ-tos no estabelecimento destinatário.

(RICMS-PR/2001, Anexo I, Item 107)

ICMS/PR - Remessa de mercadoria para armazenagem em depósito de terceiro - Incidência do imposto 3) Há suspensão do ICMS na remessa de mercado-ria para armazenagem em depósito de terceiros?

R.: A legislação somente prevê suspensão do ICMS nas remessas para armazém-geral e depósito fechado, nos termos do art. 85, IX, inciso do RICMS-PR/2001.

Na eventualidade, portanto, da remessa de mercado-ria para armazenagem em estabelecimento de terceiros que não seja caracterizado como armazém-geral ou de-pósito fechado, é devida a tributação normal do ICMS.

(RICMS-PR//2001, art. 5o, I)

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