• Nenhum resultado encontrado

A GUERRA DOS CARTOONS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A GUERRA DOS CARTOONS"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

2006/03/19

A G

UERRADOS

C

ARTOONS

Alexandre Reis Rodrigues

Quase tudo foi dito sobre a chamada “Guerra dos Cartoons”; uma grande variedade de teorias tentou explicar o sucedido sob as mais diversas perspectivas. Porém, foi mais abordado o facto em si próprio do que a situação que lhe está subjacente e que alimentou a sua degeneração para uma crise que muita gente, por algum tempo, pensou ser irreversível e que deixou inúmeras marcas: graves incidentes, um pouco por toda a parte, com mortos no Afeganistão, várias embaixadas de países nórdicos incendiadas e alguns jornalistas despedidos ou presos.

Grande parte do debate gerou-se à volta da questão da liberdade de expressão; é interessante notar que não obstante não ser esse o fundo da questão foi por aí que tudo começou. O testemunho do editor cultural do jornal dinamarquês Jyllands Poster, que tinha publicado os cartoons a 30 de Setembro passado, não podia ser mais claro sobre esse ponto. Flemming Rose alega ter solicitado os cartoons a 40 desenhadores dinamarqueses por ter notado haver relutância, entre jornalistas, historiadores e analistas, em referirem-se às especificidades da religião muçulmana, muito menos apresentá-la sob uma perspectiva desfavorável. Não queria atingir os muçulmanos; apenas

pretendia trazer à discussão a questão da autocensura. O conteúdo não era importante; a única coisa que lhe interessava era chamar a atenção para o direito de o exprimir livremente sem restrições, o que não estava a acontecer. Era um princípio abstracto que queria defender.

Curiosamente, não faltaram outras ideias a defender exactamente o contrário: que a autocensura é precisamente o que nos permite viver numa sociedade sem censura; ou seja, para manter a censura fora do mundo real é preciso praticá-la no mundo moral (Robert Wright, IHT, 18.02.06). Na mesma linha, mas noutra perspectiva, outros lembraram que liberdade e tolerância não são alternativas; devem andar sempre associadas. A tolerância é indispensável para proteger a liberdade e a diversidade.

O Primeiro-Ministro dinamarquês também foi muito claro ao dizer que “nunca aceitaria que o respeito por uma religião pudesse impedir a crítica, o humor e a sátira na imprensa” e recusou-se a intervir e muito menos a pedir desculpas. Fez bem; doutra forma, estaria a alinhar pelos que não sabem distinguir entre um jornal, um povo e um governo.

No âmbito da União Europeia, em geral, também se insistiu na defesa da liberdade de expressão. Assim o exige a Convenção Europeia de Direitos Humanos que impõe liberdade de expressão, norma que, se necessário, prevalece sobre o direito interno dos estados membros. Nada impediu, porém, que simultaneamente um tribunal austríaco condenasse David Irwing a três anos de prisão por crime de opinião e argumento, ao procurar negar que o Holocausto tenha existido. Há aqui uma dualidade de critério de que se aproveita Amr Mouna, o Secretário-Geral da Liga Árabe, para

perguntar porque é que o anti-semitismo não é aceite como liberdade de expressão e é condenado como crime enquanto os cartoons, que insultaram o Islão, são tratados apenas no âmbito da liberdade de expressão. Faltou lembrar-se de como os símbolos do cristianismo e do judaísmo são vilipendiados em muitos países árabes sem que isso incomode os respectivos dirigentes!

As opiniões também se dividiram entre a colocação do problema ao nível político ou ao nível religioso. Teresa de Sousa, no Público, punha a questão nos primeiros termos, aliás como a maioria dos analistas: “O problema não é o Islão – são os regimes políticos autoritários, ditatoriais ou teocráticos onde existem movimentos extremistas que querem tomar o poder. É um problema de manipulação política da religião”. Fareed Zhacaria, na mesma linha, atribuía a quase ausência de protestos na Índia ao facto de aí existir uma democracia.

Ausência de democracia foi também o tema da tese defendida por dois editores jordanos e um do Yémen que, atrevendo-se a reproduzir os cartoons, foram presos e serão julgados. O jornalista jordano Jihad Momani perguntava se as imagens de suicidas a fazerem-se explodir num casamento ou de radicalistas islâmicos a degolarem reféns não seria muito pior para o Irão do que a publicação de cartoons.

Outros viram nas reacções do mundo árabe indícios de uma guerra de civilizações, fruto da

crescente islamização das sociedades muçulmanas. A preocupação é pertinente; talvez por isso, um grupo de prestigiados líderes islâmicos que subscreveram uma declaração de condenação da publicação dos cartoons não se absteve de criticar também os excessos das reacções árabes, alertando para o risco de um isolamento internacional. Precisamente o ponto que os críticos da

(2)

posição de Freitas Amaral muito bem achavam que devia ter sido deixado perfeitamente explícito.

108 T

EXTOS

R

ELACIONADOS

:

2012/08/26

E

GIPTO

. D

A PRIMAVERAÁRABEPARAAPRIMAVERAISLÂMICA Alexandre Reis Rodrigues

2012/07/02

U

M

G

OVERNODE

T

RANSIÇÃO PARAA

S

ÍRIA

?

Alexandre Reis Rodrigues

2012/06/12

I

NTERVIRMILITARMENTE NA

S

ÍRIA

?

Alexandre Reis Rodrigues

2012/05/31

A

ENCRUZILHADAEGÍPCIA Alexandre Reis Rodrigues

2012/02/20

O

QUEPODE SALVAR

A

SSADNOCURTOPRAZO Alexandre Reis Rodrigues

2012/01/26

T

HE VIRTUESOFDEBATINGDEFENCEPOLICY Tiago Fernandes Mauricio[1]

2011/12/21

A T

URQUIAEA

A

RÁBIA

S

AUDITAPERANTEACRISESÍRIA Alexandre Reis Rodrigues

2011/11/16

Q

UE DEVESERFEITO EM RELAÇÃOAO

I

RÃO

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/10/20

B

ILHETE DE

I

DENTIDADE

M

ILITAR

[1]

Fernanda Maria Costa[2]

2011/09/23

P

ALESTINA

,

O

E

STADO

194º

DAS

N

AÇÕES

U

NIDAS

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/09/10

O 11

DE

S

ETEMBRODEZANOSDEPOIS

. U

MBALANÇO Alexandre Reis Rodrigues

2011/08/22

A L

ÍBIAPÓS

K

ADHAFI Alexandre Reis Rodrigues

2011/08/15

A

QUESTÃO SÍRIA Alexandre Reis Rodrigues

2011/05/09

E

STUDOSSOBREOFUTURODOFENÓMENODA

G

UERRA João Nunes Vicente[1]

2011/04/16

A

INTERVENÇÃO DA

NATO

NA

L

ÍBIA

. F

ICÇÃO

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/04/11

A

CRISELÍBIA

. O

NDEESTÁA

UE?

Alexandre Reis Rodrigues

(3)

2011/03/18

«T

ODAS ASMEDIDASNECESSÁRIAS

»

Alexandre Reis Rodrigues

2011/03/17

A D

EMOCRACIAEA

G

UERRAAOTERRORNO

M

ÉDIO

O

RIENTE

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2011/03/10

Q

UE DEVESERDECIDIDO HOJEEM

B

RUXELASSOBREO

L

ÍBIA

? U

MAZONADE EXCLUSÃODE VOO

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/02/15

E

GIPTO

. O

QUE ESTÁÀVISTA

? M

UDANÇADE LIDERANÇAOUDEREGIME

? (A

CTUALIZAÇÃO

4)

Alexandre Reis Rodrigues

2011/02/10

E

GIPTO

. O

QUE ESTÁÀVISTA

? M

UDANÇADE LIDERANÇAOUDEREGIME

? (A

CTUALIZAÇÃO

3)

Alexandre Reis Rodrigues

2011/02/07

O

QUEÉEO QUEVAIFAZERA

I

RMANDADE

M

UÇULMANANO

E

GIPTO

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/02/04

E

GIPTO

. O

QUE ESTÁÀVISTA

? M

UDANÇADE LIDERANÇAOUDEREGIME

? (A

CTUALIZAÇÃO

2)

Alexandre Reis Rodrigues

2011/02/01

E

GIPTO

. O

QUE ESTÁÀVISTA

? M

UDANÇADE LIDERANÇAOUDEREGIME

? (A

CTUALIZAÇÃO

1)

Alexandre Reis Rodrigues

2011/01/31

E

GIPTO

. O

QUE ESTÁÀVISTA

? M

UDANÇADE LIDERANÇAOUDEREGIME

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/01/20

Q

UE FAZERCOM O

I

RÃO

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/01/14

J

OSÉ

M

OURINHO

,

UM

P

ORTUGUÊSDE

Q

UINHENTOS João Brandão Ferreira

2010/12/27

A

POLÍCIAQUE NÃOPODEPRENDER

[1]

Paulo Pereira de Almeida[2]

2010/07/12

F

ORÇAS

A

RMADAS

:

INÚTEISOUINDISPENSÁVEIS

?[1]

Paulo Pereira de Almeida[2]

2010/06/09

A I

NSENSATEZDOS

S

EM

-L

IMITES

(

OUAAUSÊNCIADELIMITESNAACÇÃODOSINSENSATOS

)

Vânia L. Cintra (Brasil)

2010/06/03

I

SRAELEA

F

ROTADA

L

IBERDADE Alexandre Reis Rodrigues

2010/01/24

A C

RISE

F

INANCEIRA

I

NTERNACIONAL

, A

S

C

AUSAS

P

ROVÁVEIS

– A

S

S

OLUÇÕES

P

OSSÍVEIS

[1]

Eduardo Serra Brandão[2]

2010/01/17

I

ÉMEN

,

AMARGEM DEMANOBRAPARAINTERVENÇÃOEXTERNA Alexandre Reis Rodrigues

(4)

2010/01/08

I

ÉMEN

,

NOVAFRENTECONTRAO TERRORISMO

?

Alexandre Reis Rodrigues

2009/07/07

O TGV

EA

D

EFESA

N

ACIONAL João Brandão Ferreira

2009/02/17

G

AZAEAS ELEIÇÕESEM

I

SRAEL Alexandre Reis Rodrigues

2009/01/17

O P

APELDO

D

IREITO

I

NTERNACIONALNA

G

UERRAENTRE

I

SRAELEO

H

AMAS

:

INTERARMASSILENT LEGES

?

Tatiana Waisberg[1] (Brasil)

2009/01/16

Q

UEMVAI SEROVENCEDORDOCONFLITODE

G

AZA Alexandre Reis Rodrigues

2009/01/03

O

SCONFLITOSDE

G

AZAEDA

Í

NDIA

/P

AQUISTÃO

. U

MAMÁMANEIRADE COMEÇAR

2009.

Alexandre Reis Rodrigues

2008/07/16

S

EGURANÇAE

D

EFESANA

Á

REA

M

EDITERRÂNEA

[1](I P

ARTE

)

Victor Mota[2]

2008/06/12

D

IPLOMACIA

E

CONÓMICA

: O

QUEÉ

? [1]

Daniela Siqueira Gomes[2]

2008/05/19

O

S

V

IZINHOSDO

I

RAQUEEA

R

ETIRADA

A

MERICANA Alexandre Reis Rodrigues

2008/05/04

I

SRAELE

S

ÍRIA

: D

O

A

TAQUE

A

ÉREO DE

2007

AUM

A

CORDODE

P

AZEM

2008?

Alexandre Reis Rodrigues

2008/04/18

B

EMPOSTAONTHE

R

OAD

- U

M CONCEITODIPLOMÁTICO Bruno Caldeira

2008/04/15

O I

RAQUE

– U

M

B

ECOSEM

S

AÍDA

?

Alexandre Reis Rodrigues

2008/04/14

A

IMAGEM DUALISTASOBREOS

E

STADOS

U

NIDOS Gilberto Barros Lima[1] (Brasil)

2008/03/28

H

ISTÓRIA

C

ONCISADO

T

ERRORISMO

– P

ARTE

III

José Vale Faria[1]

2008/03/27

H

ISTÓRIA

C

ONCISADOTERRORISMO

– P

ARTE

II

José Vale Faria[1]

2008/03/26

H

ISTÓRIA

C

ONCISADO

T

ERRORISMO

– P

ARTE

I

José Vale Faria[1]

2008/03/21

(5)

Gilberto Barros Lima[1] (Brasil)

2008/02/26

P

AQUISTÃO

:

NOVOMOTIVODE INQUIETAÇÃO Alexandre Reis Rodrigues

2008/02/16

O

QUEHÁDENOVONA

“I

NTELLIGENCE

?”[1]

Francisco Proença Garcia[2]

2008/02/07

I

RAQUE

:

UM ATOLEIRODE PROBLEMAS Marcelo Rech[1]

2008/01/28

D

UALIDADES

G

EOPOLÍTICAS E

G

EOESTRATÉGICAS

P

ORTUGUESAS João Brandão Ferreira

2007/12/22

A

CORDEM

P

ORTUGUESES

!

João Brandão Ferreira

2007/12/10

S

EGURANÇA

: V

ISÃO

G

LOBAL

. A

PERSPECTIVADAS

I

NFORMAÇÕES

[1]

Jorge Silva Carvalho

2007/11/27

A C

ONFERÊNCIADE

A

NNAPOLIS Alexandre Reis Rodrigues

2007/11/05

A

S

A

MBIÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

T

URQUIAE O

PKK

Alexandre Reis Rodrigues

2007/09/27

O M

ISTERIOSO

R

AID

I

SRAELITA

(II)

Alexandre Reis Rodrigues

2007/09/22

O M

ISTERIOSO

R

AID

I

SRAELITA Alexandre Reis Rodrigues

2007/08/14

P

ODERÁO

I

RÃOSERUMA

P

OTÊNCIA

R

EGIONAL

?

Alexandre Reis Rodrigues

2007/08/13

A A

JUDA

P

ÚBLICAAO

D

ESENVOLVIMENTO

: R

UMOÀ

E

RRADICAÇÃO DA

P

OBREZA

?

Daniela Siqueira Gomes

2007/07/31

I

DENTIDADEE

I

NDIVIDUALIDADE

N

ACIONAL

P

ORTUGUESA João Brandão Ferreira

2007/07/18

O M

ARXISMO

Pedro Conceição Carvalho

2007/07/04

F

ASCISMOE

N

AZISMO Pedro Conceição Carvalho

2007/06/20

O S

ISTEMA

I

NTEGRADODE

S

EGURANÇA

I

NTERNA

(SISI)

EASUAARTICULAÇÃOCOM O

S

ISTEMADE

I

NFORMAÇÕESDA

R

EPÚBLICA

P

ORTUGUESA

(SIRP)[1]

Jorge Silva Carvalho[2]

(6)

H

ÁSOLUÇÃOPARAO

I

RAQUE

?

Alexandre Reis Rodrigues

2007/06/04

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

SRECURSOS

F

INANCEIROS

,

OS

N

ÚMEROS EOSEU

S

IGNIFICADO

.

João Pires Neves[1]

2007/05/29

D

EVEM OS

C

HEFES DE

E

STADO

M

AIORDECLARAROS RENDIMENTOS

?

João Brandão Ferreira

2007/05/29

O

SSERVIÇOS DEINFORMAÇÕESNOMUNDOACTUAL

[1]

Jorge Silva Carvalho[2]

2007/05/22

L

IMITES À

P

RODUÇÃODE

I

NFORMAÇÕES NO

E

STADO DE

D

IREITO

D

EMOCRÁTICO Jorge Silva Carvalho

2007/05/19

A

REGULAMENTAÇÃO DO

S

ISTEMADE

I

NFORMAÇÕES DA

R

EPÚBLICA

P

ORTUGUESA

CONTINUAÇÃO DA

R

EFORMA

[2]

Jorge Silva Carvalho[1]

2007/05/10

I

NTELIGÊNCIAE

D

EFESANA

T

RÍPLICE

F

RONTEIRA

: I

MPACTOS DOÚLTIMORELATÓRIO DO

D

EPARTAMENTODE

E

STADO DOS

EUA

PARAO

B

RASIL Fábio Pereira Ribeiro[1]

2007/05/02

S

ERVIÇOSDE

I

NTELIGÊNCIAEA

D

EFESADA

N

AÇÃO

[2]

Fábio Pereira Ribeiro[1]

2007/04/27

P

OLÍTICADE

D

EFESAE

I

NTELIGÊNCIA

E

STRATÉGICA

: P

RIORIDADES PARAUM

P

AÍSCOMO O

B

RASIL

[1]

Fábio Pereira Ribeiro[2]

2007/04/26

O G

RANDE

D

ESAFIODA

D

EFESA

Grupo de Trabalho do Instituto Humanismo e Desenvolvimento[1]

2007/04/25

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

E

CONOMIA Alípio Tomé Pinto[1]

2007/04/20

P

OLÍTICADE

D

EFESA

: I

NTERESSES

N

ACIONAIS EM

J

OGO Fábio Pereira Ribeiro[1]

2007/04/05

A A

LMADAS

I

NSTITUIÇÕES Alípio Tomé Pinto[1]

2007/03/21

S

OPRAMMAUS VENTOSNO

I

RÃO Alexandre Reis Rodrigues

2007/03/07

O L

ÍBANO

– E

NTIDADE

S

INGULAR Manuel Martins Guerreiro

2007/02/10

O C

ERCO

A

PERTA

-

SE Eduardo Silvestre dos Santos

(7)

2007/02/09

E

STRATÉGIA

N

ACIONALPARAO

M

AR

: U

MAQUESTÃO FULCRAL José Castanho Paes

2006/12/18

B

USHEO

R

ELATÓRIO

B

AKER Alexandre Reis Rodrigues

2006/12/03

A

NTI

-

MILITARISMO

P

RIMÁRIO José Castanho Paes [1]

2006/11/13

O

DESASTREIRAQUIANO Alexandre Reis Rodrigues

2006/10/26

O D

IREITOÀ

G

UERRA

J

USTA

[2]

João Vicente[1]

2006/10/26

A G

EOPOLÍTICADE

R

ATZEL

,

LA

B

LACHE E

K

JELLENEO

E

CLODIRDA

I G

RANDE

G

UERRA Hugo Palma[1]

2006/09/27

U

M

E

NSAIODE

F

UTURISMO

G

EOPOLÍTICO

[1]

Eduardo Silvestre dos Santos

2006/08/28

O

QUEFAZERCOM O

I

RÃO

?

Alexandre Reis Rodrigues

2006/08/22

A G

UERRA

C

IVILNO

I

RAQUE Alexandre Reis Rodrigues

2006/08/13

U

MACORDO DE CESSAR

-

FOGOSEMDATAMARCADA

?

Alexandre Reis Rodrigues

2006/08/07

L

ÍBANO

. A

SSAÍDAS DACRISE Alexandre Reis Rodrigues

2006/08/02

A E

STRATÉGIADO

H

EZBOLLAHNA

G

UERRACONTRA

I

SRAEL Alexandre Reis Rodrigues

2006/08/01

A E

STRATÉGIA

I

SRAELITANO

L

ÍBANO

. A

CABARAM ASVITÓRIAS RÁPIDAS

?

Alexandre Reis Rodrigues

2006/08/01

A

LGUMAS

V

ERDADES

[1]

António Borges de Carvalho

2006/07/29

O

RIENTE

M

ÉDIO

:

AIMPOTÊNCIADA

ONU

E AINDIFERENÇANORTE

-

AMERICANA Marcelo Rech (Editor do site brasileiro InfoRel)

2006/05/06

C

ICLODE

C

ONFERÊNCIAS

«P

ORTUGALEAS

R

ELAÇÕES

I

NTERNACIONAIS

» - I

NFORMAÇÃO Alexandre Reis Rodrigues

2006/04/06

O H

AMAS NO

P

ODER Alexandre Reis Rodrigues

(8)

2006/03/28

P

ARAUMALEITURAESTRATÉGICADAHISTÓRIADASRELAÇÕES

L

USO

-M

AGREBINAS João Brandão Ferreira

2006/03/27

O C

OMANDO

S

UPREMODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS António Borges de Carvalho

2006/02/25

D

IREITOS

H

UMANOS

:

VIOLAÇÃO EGUERRACIVIL Marcelo Rech[1]

2006/02/19

A

FINAL

, H

UNTINGTONTINHARAZÃO

? S

ENÃO FOROPARADIGMADASCIVILIZAÇÕES

,

ENTÃO QUALÉ

?

Eduardo Silvestre dos Santos

2006/02/09

O

S

D

ILEMAS DA

V

ITÓRIA

E

LEITORALDO

H

AMAS Alexandre Reis Rodrigues

2006/02/07

A P

AZ

João Brandão Ferreira

2006/02/05

G

EOPOLÍTICA

P

ÓS

-M

ODERNA

: R

EPENSARA

G

EOPOLÍTICANA

E

RADA

G

LOBALIZAÇÃO Eduardo Silvestre dos Santos

2006/01/09

F

ILOSOFARÉPRECISO João Brandão Ferreira

2005/03/10

A

SEGUNDAQUEDADO

M

URODE

B

ERLIM Alexandre Reis Rodrigues

Referências

Documentos relacionados

Esta investigação permitiu, pela primeira vez a nível mundial, fazer um mapea- mento do tipo de neurónios e das ligações entre os neuró- nios existentes nesta lâmina da

Coevolução é o processo evolutivo resultante da adaptação recíproca entre duas espécies; cada espécie exerce uma pressão seletiva sobre a outra espécie e evolui em resposta

Um registro de marca tem validade em todo território nacional (ou seja, só no Brasil) e permanece em vigor por 10 anos consecutivos – que são contados da data da

BB divulga a MPE Week para mais de 20 milhões de clientes nos canais próprios, mídias e redes sociais.. BB conecta os clientes MPE aos

Nos olhos, mais precisamente na mácula, a luteína e zeaxantina formam o Pigmento Macular (PM) que atua como um filtro de luz (solar e artificial), com pico de absorção de 460nm

Material versus espiritual Erotismo versus espiritualidade O Barroco é um estilo de época marcado pela oposição e pelo conflito, o que acaba.. revelando uma forte

A grande vantagem dos serviços de consultoria para as empresas, neste caso, é que não há necessidade de contratação de um profissional a mais para o quadro permanente

Fazendo reportagens sobre esses problemas, como quem vê de fora (com olhar de repórter) o grupo poderá tomar a distância crítica necessária para uma compreensão mais aguda de