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REGULAMENTO DE RESTRIÇÕES, UTILIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS LOTES DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER CAMPO LIMPO PAULISTA SP

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Academic year: 2021

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REGULAMENTO DE RESTRIÇÕES, UTILIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS LOTES DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL “RESERVA BOM VIVER” – CAMPO LIMPO PAULISTA – SP

O código de obras do “RESIDENCIAL BOM VIVER”, localizado em Campo Limpo Paulista, encerra para estrita e obrigatória observância dos proprietários de lotes e/ou titulares de direitos sobre os lotes integrantes do loteamento, as normas relativas à ocupação destes imóveis, sua conservação e limpeza e, em especial, no que pertine às construções que neles forem implantadas, inclusive no aspecto de desenvolvimento de sua implantação.

1) – INTRODUÇÃO:

1.1- As normas são supletivas e prevalecerão após o cumprimento das legislações municipais, estaduais e federais que dispõem sobre o uso e ocupação do solo, aprovação de projetos de construção e funcionamento das residências.

1.2- As normas deverão ser observadas com a finalidade de assegurar o uso adequado dos terrenos e residências situadas no loteamento “RESERVA BOM VIVER”, com o propósito de valorizá-lo e preservá-lo de modo como foi concebido, máxima integração com a natureza, e para atender os seguintes e básicos princípios.

1.3- Proteger os proprietários e usuários dos terrenos e residências, contra o uso indevido ou danoso dos imóveis que poderá vir a desvalorizar as propriedades.

1.4- Assegurar o uso adequado e razoável das propriedades.

1.5- Estimular a construção de residências de agradável aparência, com máxima integração a natureza. 1.6- Estimular a proteção ao meio ambiente, o desenvolvimento harmonioso e não poluidor, de

maneira a permitir o bem estar geral dos proprietários de imóveis, seus ocupantes e a vizinhança. 2) – RESTRIÇÕES AO USO DO LOTE:

2.1 - Não será permitida a construção de mais de uma residência e respectiva edícula por lote, que destina, exclusivamente, à habitação de uma família e seus empregados.

2.2 - Não será permitida a construção de prédio não residencial, prédio de apartamentos para habitação coletiva, prédios para fins comerciais, industriais, escritórios, de forma a nunca se exercerem no loteamento, atividades de comércio, indústria, hospital, consultório, clínica, colégio, atelier para prestação de serviços, templo, cinema, teatro, hotel e quaisquer outras estranhas a moradia, com exceção do clube com todos os seus equipamentos, que funcionará em área específica já devidamente identificada e demarcada dentro do LOTEAMENTO RESIDENCIAL “RESERVA BOM VIVER”.

2.3- Se dois ou mais lotes contíguos forem reunidos de modo a formar um lote maior, ao lote resultante continuarão a serem aplicadas todas as normas estabelecidas neste código.

2.4 – Os lotes desocupados, bem como aqueles que possuem obras não concluídas deverão ser limpos, ao menos uma vez por ano, conservando-se, entretanto, a vegetação de grande porte e toda aquela de espécie nobre

2.5 – São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos e nas edificações, inclusive placas referentes à venda ou locação de imóveis, somente será permitido anuncio de revenda ou locações, em quadro específico colocado na portaria respectiva, ficando desde já autorizado a ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER, a retirar qualquer placa de anuncio ou de venda nos

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respectivos terrenos. As placas referentes a Responsabilidade Técnica deverão ser removidas até 30 dias após a conclusão da obra.

2.6 – Não será permitida, mesmo em caráter privado ou doméstico, a criação de toda e qualquer espécie de animais e aves de tal forma que o volume e condições de higiene causem perturbação ou efeitos nocivos na vizinhança.

3 – RESTRIÇÕES QUANTO Á CONSTRUÇÃO NOS LOTES:

3.1 – A construção principal obedecerá aos recuos mínimos obrigatórios, seguintes: 3.1.1 – Recuo de frente de 4,00 (quatro) metros, contados a partir do alinhamento. 3.1.2 – Recuo de fundos de 3,00 (três) metros, medidos da divisa de fundos.

3.1.3 – Todos os recuos acima mencionados serão contados a partir da alvenaria. As sacadas, jardineiras e outros elementos arquitetônicos não deverão avançar sobre qualquer recuo. 3.2 – Todos os lotes situados na quadra 4 (quatro), deverão obedecer um recuo mínimo de frente de 5,00 (cinco) metros, e os demais recuos conforme o disposto no parágrafo anterior.

3.3 – Os lotes 7 (sete) e 8(oito) da quadra 7 (sete), o lote 6 (seis) da quadra 9 (nove), por possuírem 2 (duas) frentes, deverão obedecer o recuo mínimo de 5,00 (cinco) metros de frente para cada rua, e os demais recuos conforme o disposto no parágrafo 3 (três) e subseqüentes. Obrigatoriamente as construções deverão ser monobloco.

3.4 – Os lotes 3(três) e 4 (quatro) da quadra 3 (três); o lote 9 (nove) da quadra 7 (sete); os lotes 3 (três) e 6 (seis) da quadra 8 (oito); o lote 1 (um) da quadra 12 (doze), terão obrigatoriamente construções monobloco.

3.5 – No caso de existência de abrigo para auto, sua construção, será permitida em sua extensão (até o máximo de sete metros), encostar a sua construção numa das divisas laterais, não podendo a sua altura ultrapassar 3,00 (três) metros.

3.6 – Em lotes de esquina só serão permitidas construções monobloco, e deverá obedecer aos seguintes recuos mínimos obrigatórios:

3.6.1 – Para a rua principal 4,00 (quatro) metros; 3.6.2 – Para a rua secundária 2,00 (dois) metros;

3.6.3 – Para a divisa lateral do lote contíguo 2,00 (dois) metros e nos fundos 3,00 (três) metros; 3.6.4 – Entende-se por rua principal a de menor testada do lote e por rua secundária aquela voltada para a maior dimensão do lote.

4 – RESTRIÇÕES QUANTO Á CONSTRUÇÃO:

4.1 – A área de projeção horizontal da construção principal, somada à área de construção da edícula, não poderá ultrapassar a 50% (cinqüenta por cento) da área total do lote.

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4.2 – A edícula terá sempre sua construção térrea, não podendo ultrapassar a altura de 3,50 (três e meio) metros, incluindo o ponto mais alto do telhado, a partir do piso acabado. Deverá ser construída na faixa de recuo dos fundos, afastada no mínimo 3,00 (três) metros da construção principal, podendo estar encostada em uma das laterais, e ,e na outra, afastada do recuo lateral mínimo exigido no lote, conforme o disposto no parágrafo 3 (três) e subseqüentes.

4.3 – Nenhuma habitação poderá ter mais de dois pavimentos (térreo e superior) acima do nível da rua, com exceção de torres, mirantes, caixas d água, os quais deverão ter tratamento arquitetônico compatível com o da construção principal. Além dos dois pavimentos mencionados, poderá a juízo da ASSOCIAÇÃO, ser permitida a construção de outras dependências, quando o estilo da edificação e topografia do terreno, assim o exigirem.

4.4 – Para o caso de dois pavimentos acima do nível da rua, o nível da face superior do primeiro piso terá, no máximo, 1,00 (um) metro acima do ponto médio da guia fronteira ao lote.

4.5 – Não serão permitidas pérgulas, ou construção similar, invadindo os recuos, ressalvado o disposto no item 3.5 deste código.

4.6 – Não será permitida a construção de muros de divisas laterais no trecho restante, inclusivo nos fundos.

4.7 – A faixa de recuo da frente só poderá ser usada como jardim, não podendo ter outra utilização. 4.8 – Será permitido a construção de muro ou gradil invadindo os recuos laterais, desde que se encontre 4,00 (quatro) metros distante do alinhamento da rua (recuo de frente).

4.9 – Neste recuo permite-se apenas a construção de abrigo único para os medidores de água e luz. È verdade o abrigo para bujão de gás engarrafado.

4.10 – As ligações externas de luz, energia elétrica, telefone, campainha ou similares serão obrigatoriamente subterrâneas, entre a via pública e a edificação principal.

4.11 – Todo e qualquer adquirente de lote será obrigada a dar servidão de passagem de águas, na faixa de recuo lateral livre, desde que devidamente canalizado. Correrão por conta do usuário desta servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço, inclusive reconstituição de locais danificados no imóvel servente, bem como a sua manutenção. Afora tais ônus, nenhum outro será devido pelo adquirente do imóvel beneficiado.

4.12 – As edículas não poderão ser constituídas antes do início da construção principal, todavia, após a expedição do Alvará de Licença do Poder Público, será permitida a construção de um barracão, provisório para depósito de materiais ou para uso de guarda da obra. Esse barracão deverá ser demolido se a obra não for iniciada dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da data da expedição do referido Alvará de Licença.

4.13 – Verificando-se a paralisação da obra, cabe à ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER decidir sobre a conveniência e oportunidade de tomar providencia cabíveis do barracão provisório. 4.14 – Não poderão permanecer operários em obras paralisadas há mais de 30 dias.

4.15 – Fica terminantemente proibido o desmembramento de lote do RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER.

4.16 – Poder-se-ão unir ou recompor dois ou mais lotes contíguos, de modo a formar um só lote. Todas as obrigações nestes parágrafos pactuadas continuarão a ser aplicadas a esse novo lote

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resultante. Nesse lote assim resultante só será permitida a construção de uma única habitação, com a respectiva edícula, obedecendo ao disposto neste regulamento, principalmente os parágrafos 3.1, 4.1 e 4.2, respectivamente. De qualquer modo a unificação não desobrigará o co-proprietário de pagar a sua participação nas despesas de implantação, proporcionalmente ao número de lotes iniciais.

4.17 – Não será permitida, em hipótese alguma, a abertura de vielas, ruas, praças ou passagem de pedestres, quando da união ou recomposição de lotes.

4.18 – Não poderá ser feita no lote qualquer terraplanagem ou extração de material sem que haja projeto de construção devidamente aprovado, e sem o prévio consentimento escrito emitido pela ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER, devendo os serviços de terraplanagem atender aos requisitos da construção a ser erguida.

4.19 – Em havendo obras de movimentação de terraplanagem ou terra, deverá ser respeitado o limite de carga do (s) caminhão (ões) carregado (s) que for (em) trafegar pelo sistema viário do loteamento. Para tanto, o empreiteiro responsável pelo serviço deverá, antes de iniciá-lo, assinar um termo de responsabilidade neste sentido junto a ASSOCIAÇÃO, sem o que a obra não poderá ser desenvolvida. 4.20 – Não será permitido o depósito de materiais, mercadorias e entulhos nas áreas comuns do loteamento, em especial nas calçadas, por um prazo superior a 5 (cinco) dias.

4.21 – Não serão permitidas queimadas, seja para limpar os lotes seja eliminar os restos de tal limpeza.

4.22 – Deverá ser respeitado o seguinte horário para a execução da obra de terraplanagem e remoção de terra: de segunda a sexta-feira, das 7 às 17 horas, e aos sábados das 7 às 11 horas, não sendo permitidos serviços fora deste horário.

4.23 – Os operários que forem atuar na implantação das construções deverão cumprir horário de trabalho idêntico ao previsto na alínea anterior, ficando proibidos de circularem pelas áreas comuns do loteamento após 22 horas, e de portarem e ingressarem no loteamento, com bebidas alcoólicas e quaisquer tipos de armas.

4.24 – Não será permitido ingressar no loteamento e nele permanecer o operário ou qualquer serviçal, ainda que doméstico, que não tenha sido previamente identificado e cadastrado pela segurança do loteamento.

4.25 – A entrega de matérias e de quaisquer mercadorias, bem como os serviços de carga e descarga, somente poderão ocorrer no horário previsto na alínea 4.22 supra, sendo permitida apenas aos proprietários em condições regulares, conforme orientação da ASSOCIAÇÃO.

4.26 – Nos finais de semana ou feriados prolongados, apos o término da jornada de trabalho, será permitida a permanência de , no máximo, um vigia em cada obra, devendo o restante da equipe retornar apenas no dia útil subseqüente.

4.27 – Qualquer obra que tenha repercussão nos terrenos vizinhos ou em áreas de uso comum (praças, ruas, jardins, leitos de rua, calçadas e caneletas) e particularmente nos caos de movimentação de terra, mesmo executada nos limites do(s) lote(s), deverão ser previamente autorizados pela ASSOCIAÇÃO, que por sua vez poderá ouvir a Municipalidade a respeito. A inobservância por parte do(s) ADQUIRENTE(S) possibilitará, quando estas obras ocasionarem danos em áreas públicas ou privadas a imediata comunicação desta irregularidade as autoridades, fim de que estas providenciem o necessário embargo das obras e adotem as medidas punitivas pertinentes.

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4.28 – As obras cuja execução vier ou estiver em vias de vir a causar dano ou risco aos funcionários que nela atuarem ás áreas comuns do loteamento ou a seus vizinhos, terão prazo de no mínimo 30 (trinta) dias para regularização da situação de risco ou dano contado a partir da emissão de COMUNICADO DE IRREGULARIDADE.

5 – DAS OBRIGAÇÕES DOS PROPRIETÁRIOS

5.1 – O proprietário de lote fica obrigado a mantê-lo limpo a vegetação aparada. O cumprimento desta obrigação, como de todas as demais constantes do contrato de aquisição, poderá ser exigido pela vendedora, pela vendedora, pela ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL BOM VIVER bem como, por qualquer proprietário ou compromissário comprador de lotes.

5.2 – O proprietário do lote cuja obra ou residência venha a suja, por qualquer motivo (seja com terra, entulho ou material de construção) as áreas comuns do loteamento, deverá se responsabilizar pela limpeza das mesmas no prazo de até cinco dias após a ocorrência do fato.

5.3 – É da responsabilidade do proprietário do lote, conter de modo a não danificar as áreas comuns do loteamento, toda a lama do seu lote, proveniente da erosão pelas chuvas em decorrência de serviços de terraplanagem realizada.

5.4 – É de responsabilidade do proprietário do lote, efetuar cobertura vegetal, de forma a impedir a erosão dos taludes de aterro e cortes feitos no lote em função da construção bem como os locais potencialmente erodíveis.

5.5 – O(s) proprietário(s) de lote (s), pela presente e na melhor forma de direito, contrata a ASSOCIAÇÃO, da mesma forma que contratarão todos os demais proprietários de lotes localizados no loteamento, para serviços descritos na clausula sexta, item “b” do contrato.

5.6 – Os serviços estipulados neste item serão pagos à ASSOCIAÇÃO, por lote até o dia 5º do mês subseqüente ao mês vigendo. Por lotes maiores, os serviços serão cobrados proporcionalmente a área respectiva. Qualquer atraso implicará no pagamento de multa de 2% (dois por cento), mais juros de mora de 1% (um por cento).

5.7 – Os lotes que tiverem sua construção concluída com HABITE-SE expedido, terão o preço estipulado neste item (5.6) reduzido em 10% ( dez por cento).

5.8 – Os proprietários deverão manter os marcos de concreto delimitadores do terreno em sua posição original, até a construção dos muros ou cercas de divisa.

5.9 – Ao proprietário de lote é facultado solicitar nova locação e demarcação do mesmo, estando desaparecidos ou confusos os marcos primitivos devendo pagar a ASSOCIAÇÃO as despesas correspondentes.

5.10 – Para o exercício de seu direito de credor, a ASSOCIAÇÃO, poderá se valer de todos os meios emitidos para a cobrança, inclusive mediante emissão de duplicatas de prestação serviços, contra o proprietário ou adquirente de lote e sucessores, levando tais títulos a protesto e cobrando-os judicialmente.

5.11 – Os serviços ora contratados o são em caráter irrevogável e irretratável, não podendo qualquer das partes pretender sua rescisão a qualquer título ou pretexto.

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6.1 – Todas as plantas de construção, modificações, acréscimos ou reforma de tais edificações, deverá ser previamente apresentado para aprovação pela ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER. Após aprovada das plantas, deverão as mesmas ser submetidas às autoridades competentes pelo proprietário do lote.

6.2 – Para a aprovação de plantas, será necessário o fornecimento das respectivas plantas em seis vias, acompanhado das considerações e esclarecimentos julgado necessário ao perfeito entendimento do projeto, e memorial descritivo.

6.3 – Depois de aprovados pela ASSOCIAÇÃO, esta devolverá 4 (quatro), vias devidamente certificadas como “ de acordo”.

6.4 – Não serão aprovadas plantas de casas cuja construção seja pré-fabricada, quaisquer que sejam os materiais empregados.

6.5 – A aprovação de plantas será cobrado valor a ser estipulado em Assembléia Ordinária da Associação do Residencial Reserva Bom Viver.

6.6 – Para os casos de alteração de projeto o valor a ser cobrado será diferente daquele mencionado no item 6.5 supra alterações de projeto que abranjam modificação de mais de 50% (cinqüenta por cento) da área, serão considerados como novo projeto.

6.7 – Poderá ser embargada a obra em edificação, mesmo depois de aprovada a planta pelos órgãos competentes, caso a mesma não se enquadre nas condições acima estipuladas.

6.8 - Os terrenos que apresentarem no recuo frontal declividade superior a 20% (vinte por cento), terão seus projetos sujeitos a análise especial pela ASSOCIAÇÃO, podendo esta aceitar soluções não previstas neste regulamento.

6.9 – Para fins de análise de projetos e fiscalização de obras, a ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL BOM VIVER, contratará profissional, Arquiteto ou Engenheiro Civil. Nenhum desses profissionais contratados poderá prestar serviços técnicos a terceiros na área do loteamento.

7 – ÁREAS VERDES E PAISAGISMO

7.1 – É terminantemente vedado a qualquer proprietário ou morador do Residencial “Reserva Bom Viver”, cortar, arrancar, replantar ou transplantar qualquer das árvores localizadas nos jardins públicos, nas praças, nas áreas verdes do loteamento.

7.2 – Objetivando dotar o loteamento de características que proporcionem aos seus moradores a máxima integração com a natureza e que concorram para a preservação das condições ambientais, dever-se-á observar o seguinte:

7.2.1 – Para a supressão de cada árvore existente no(s) lote(s) deverá ser plantada pelo proprietário, duas delas no mínimo.

7.2.2 – No(s) lote(s) onde não há a ocorrência de árvores, deverão ser plantadas pelo proprietário, duas delas no mínimo.

8 – CALÇADAS

8.1 – Obrigatoriamente as calçadas será divididas em duas partes, paralelamente em relação as guias, sendo que na mais próxima do lote a sua cobertura será feita com grama e na mais próximo do leito carroçável com cimento ou pedras lisas, a exceção da faixa apropriada para a entrada de veículos.

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9 – DISPOSIÇÕES FINAIS

9.1 – Nos casos em que a observância das normas deste regulamento depender da remoção de materiais, mercadorias e entulhos da demolição de barracões provisórios e de execução de obras e/ou plantio que tenham por objetivo eliminar danos causados por outras ao meio ambiente, à vizinhança ou as áreas comuns do loteamento, a ASSOCIAÇÃO notificará o infrator, concedendo-lhe prazo razoável para tomar AS PROVIDÊNCIAS AO CASO CABÍVEIS, ÀS SUAS EXCLISIVAS EXPENSAS. Inerte aquele, a ASSOCIAÇÃO empreenderá a remoção, a demolição ou a execução de obras e/ou plantio necessário à observância das normas deste regulamento, devendo ser ressarcida pelos custos, acrescidos de 20% (vinte por cento) a título de gerenciamento, que elas comprovadamente gerarem. 9.2 – Este regulamento de obras entrará em vigor na data da sua aprovação e poderá ser sempre alterado para adequação de suas normas às necessidades de preservação do loteamento RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER, em Assembléia Geral Ordinária da Associação, de conformidade com os estatutos desta.

9.3 – Para a modificação de qualquer dos itens deste regulamento, será necessário a aprovação de 2/3 (dois terços) da totalidade dos proprietários do Residencial quando este estiver incorporado ao loteamento.

9.4 – A não observância de qualquer das cláusulas deste regulamento acarretará ao infrator, além das sanções dos órgãos competentes, restrições ou multas, quer diárias quer mensais, por parte da ASSOCIAÇÃO, a seu exclusivo critério.

9.5 – Todos os documentos assinados nesta data, ou seja: INSTRUMENTO PARTICULAR DE COMPROMISSO DE VENDA E COMPRA DE IMÓVEL RESIDENCIAL, REGULAMENTO DE RESTRIÇÕES, UTILIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS LOTES DO EMPREENDIMENTO “RESERVA BOM VIVER”, fazem parte de um conjunto de sucessores e futuros adquirentes dos lotes do residencial, a respeitá-los. 9.6 – Por estar (em) o(s) proprietário(s) de acordo com todas as cláusulas nestes documentos supracitados, assina (m) o presente, em duas cópias rubricando todas as folhas em seu verso.

9.7 – Fica eleito o foro de Jundiaí, no Estado de São Paulo, com expressa renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para qualquer ação judicial que tenha por origem este Regulamento de Restrições, Utilização e Aproveitamento dos Lotes do Loteamento “RESIDENCIAL RESERVA BOM VIVER”, para prevalecer contra terceiros.

Referências

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