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Laboratórios Virtuais

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Academic year: 2021

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Laboratórios Virtuais

Rafael Santos

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Resumo

● O que são laboratórios virtuais e para que servem? ● Por que implementar laboratórios virtuais?

Visita técnica à Johns Hopkins University.O NVO (US National Virtual Observatory).

● Considerações sobre arquiteturas para (pequenos) laboratórios virtuais.

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Laboratórios Virtuais

● Definição bem genérica:

Um ambiente eletrônico para colaboração e experimentação à distância; em pesquisa ou em outras atividades criativas; para produzir resultados usando informações distribuídas e tecnologias de comunicação (adaptado do Report of the

Expert Meeting on Virtual Laboratories; http://virtuallab.tu-freiberg.de/).

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Laboratórios Virtuais: Motivação

● Desafios grandes demais para um único laboratório/instituição.

Expertise distribuída entre instituições.Expertise ou objetivos específicos para

instituições/regiões/países.

● Compartilhamento de recursos caros ou complexos. ● Acesso virtual a dados e operações.

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Laboratórios Virtuais: Taxonomia

● Comunicação pessoa-a-pessoa (ou pessoa-a-repositório):

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Laboratórios Virtuais: Taxonomia

● Comunicação pessoa-a-equipamento (pessoa-a-experimento):

– Teleoperação de equipamentos (ex. dispositivos de

medição, robôs).

Feedback pode ser imediato e/ou posterior.

– Qualidade do serviço de comunicação é essencial!

● Variante: teleprogramação (assíncrona).

● Laboratório Virtual para Simulação: permite execução local, simulada de experimentos (educação).

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Laboratórios Virtuais: Taxonomia

Comunicação pessoa-a-metamáquina:

– Grandes bases de dados (possivelmente distribuídas). – Algoritmos de transformação.

– Grande poder computacional.

– (Idealmente) acesso através de poucas interfaces. – Exemplo clássico: Observatórios Virtuais.

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Exemplos (Pessoa-a-repositório): SDSS

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Exemplos (Teleoperação): SOAR

SOAR (SOuthern Astrophysical Research) Telescope:

– Parceria entre o MCT (LNA) e universidades americanas. – Um comitê científico, três comitês de alocação de tempo. – Cientistas podem solicitar tempo de observação através

de propostas (que devem incluir dados sobre a observação).

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Exemplos (Simulações)

Virtual Scanning Electron Microscope NASA, University of Illinois

http://learn.arc.nasa.gov/vlab/index.html

Engineering Virtual Laboratory Johns Hopkins University,

http://www.jhu.edu/~virtlab/ virtual-laboratory/

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Exemplos (Simulações)

Learn Genetics University of Utah

http://learn.genetics.utah.edu/ units/biotech/

The Chemistry Collective Mantido pela NSF

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Exemplos (Metamáquinas): NCBI

NCBI (National Center for Biotechnology Information):

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Exemplos (Metamáquinas): NCBI ● BLAST:

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Exemplos (Metamáquinas): NCBI ● BLAST:

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Exemplos (Metamáquinas): NCBI ● BLAST:

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Exemplos (Metamáquinas): NCBI ● BLAST:

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Exemplos (Metamáquinas): NCBI ● Outras ferramentas:

PubMed MyNCBI

– Bases de dados (seqüências, muitos gigabytes!).

Ferramentas stand-alone e integradas ao navegador para

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Exemplos (Metamáquinas): NVONVO (US National Virtual Observatory)

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Exemplos (Metamáquinas): NVORegistry: catálogo de metadados.

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Exemplos (Metamáquinas): NVORegistry: catálogo de metadados.

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Exemplos (Metamáquinas): NVORegistry: catálogo de metadados.

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Exemplos (Metamáquinas): NVORegistry

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Exemplos (Metamáquinas): NVORegistry:

Somente catálogo de recursos (SIAP, SSAP, Cone

Searches, TabularSkyService, etc.)

– Não existe medida de QoS!

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

Montage: Mosaicos de

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Exemplos (Metamáquinas): NVOMontage: Mosaicos de várias imagens.

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Exemplos (Metamáquinas): NVO

Montage: Mosaicos de

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Ferramentas do NVO

Spectrum Services: busca em bancos de dados espectrais.

Web Enabled Source Identification with Cross-Matching

(WESIX): extração de objetos em imagens e cross-matching.VOPlot/TOPCAT: Análise e visualização de VOTables.

NESSSI Web Services: execução de serviços (assínctronos) em Grid.

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Ferramentas do NVO

● Existem APIs para uso e extensão de serviços de Vos.

● Programadores podem criar seus próprios consumidores de dados.

Provedores de dados podem se registrar no Registry.

● Infelizmente algumas APIs são confusas ou inconsistentes (ou ambos!)

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Visita Técnica à JHU

Visita técnica à Johns Hopkins University, em Baltimore, Maryland, entre Junho e Dezembro de 2007.

– Colaboração no desenvolvimento de ferramentas para

divulgação de dados astronômicos.

Entender melhor a estrutura (arquitetura, design, etc.) do

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Visita Técnica à JHU

● A equipe da JHU trabalha em várias frentes (SDSS, Galaxy Zoo).

● Trabalha também com divulgação para diversos segmentos da comunidade (em especial estudantes/professores).

Uma das áreas de atuação ferramentas para outreach:

Simple tools for simple tasks.

● Colaboração com I. Fernandes do LNA/MCT.

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Visita Técnica à JHU

● Objetivo: ferramentas para disponibilizar imagens e outros dados de forma transparente (DataScope).

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Visita Técnica à JHU

● Segunda versão: servidor dedicado, cliente em HTML/CSS, uso de AJAX.

Terceira versão: servidor dedicado, cliente applet.

PocketVO Client PocketVO Server VO Services

Sesame SkyView SDSS Synchronous Asynchronous Cache and Concierge

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Visita Técnica à JHU

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Visita Técnica à JHU

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Visita Técnica à JHU

Quinta versão: PocketVO Toolkit. ● Contém:

PocketVO como applet independente e como aplicação

independente.

– Componentes gráficos para visualização/LUT/composição. – Clientes de web services.

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Laboratórios Virtuais: Iniciativas

● Modelo e protótipo com distribuição diferente de tarefas:

Dados Algoritmos

● Onde ficam dados, parâmetros,

processamento e algoritmos?

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Laboratórios Virtuais: Possíveis Atividades

● Clima Espacial ● BRAVO

● Processamento de Imagens ● Mineração de Dados

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Laboratórios Virtuais: Considerações

● Interatividade depende do objetivo (equipamento, metamáquina, etc.)

– Que informações devem ser enviadas

síncrona/assincronamente?

– Quais são as políticas e restrições de acesso?

● Não é “só fazer uma pagininha...” nem só sair programando.

– É preciso um conhecimento adequado de técnicas

computacionais.

– Sistemas não são só máquinas!

Referências

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