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TEORIAS DA JUSTIÇA AUTORES: THOMAZ PEREIRA E DÉCIO VIEIRA DA ROCHA GRADUAÇÃO

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Academic year: 2021

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GRADUAÇÃO 2021.1 AUTORES: THOMAZ PEREIRA E DÉCIO VIEIRA DA ROCHA

TEORIAS DA

(2)

I. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO ...4

II. REGRAS E OBSERVAÇÕES GERAIS PARA O CURSO ...5

III. PROGRAMA E ORIENTAÇÕES DE LEITURA ...6

AULA 1. APRESENTAÇÃO: O QUE É JUSTIÇA? CONCEITOS PRELIMINARES E PROBLEMAS BÁSICOS ...6

AULA 2. ESTADO E JUSTIÇA: LEVIATÃ ...7

AULA 3. ESTADO E JUSTIÇA: REPRESENTATIVIDADE ...8

AULA 4. ESTADO E JUSTIÇA: PARTICIPAÇÃO ...9

AULA 5. PARTICIPAÇÃO E TEORIA DEMOCRÁTICA ...10

AULA 6. UTILITARISMO CLÁSSICO: UMA INTRODUÇÃO ...11

AULA 7. UTILITARISMO CLÁSSICO: OBJEÇÕES E RESPOSTAS ...12

AULA 8. CUSTO-BENEFÍCIO E POLÍTICAS PÚBLICAS ...13

AULA 9. LIBERALISMO E UTILITARISMO: O PRINCÍPIO DO DANO ...14

AULAS 10 E 11. LIBERALISMO E UTILITARISMO: LIBERDADE DE PENSAMENTO E DISCUSSÃO ...15

AULA 12. APLICAÇÕES DO UTILITARISMO (I) – QUAL O VALOR DA VIDA? ANIMAIS. ...16

AULA 13. APLICAÇÕES DO UTILITARISMO (II) – QUAL O VALOR DA VIDA? EMBRIÕES E FETOS. ...17

AULA 14 E 15. MARXISMO E SOCIEDADE ...18

AULA 16. DIREITOS E A TRADIÇÃO LIBERAL: AUTONOMIA MORAL ...19

AULA 17. VISTA DE PROVA ...20

AULA 18. DIREITOS E A TRADIÇÃO LIBERAL: A JUSTIFICAÇÃO LIBERAL ...21

AULA 19. DIREITOS E A TRADIÇÃO LIBERAL: PRINCÍPIOS DA JUSTIÇA ...22

AULA 20. DIREITOS E A TRADIÇÃO LIBERAL: LIBERALISMO POLÍTICO ...23

(3)

AULAS 23 E 24. DIREITO E A TRADIÇÃO LIBERAL: DESENVOLVIMENTO COMO LIBERDADE ...25

AULAS 25 E 26. TEORIAS CRÍTICAS: IGUALDADE COMPLEXA ...26

AULAS 27. TEORIAS CRÍTICAS: DEMOCRACIA E DIFERENÇAS (I) ...27

AULA 28. TEORIAS CRÍTICAS: DEMOCRACIA E DIFERENÇAS (I) ...28

AULA 29. TEORIAS CRÍTICAS: CRÍTICA FEMINISTA ...29

AULA 30. TEORIAS CRÍTICAS: CRITICAL RACE THEORY ...30

AULA 31. REDISTRIBUIÇÃO E RECONHECIMENTO ...31

(4)

4 FGV DIREITO RIO I. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO

Este é um curso introdutório de Filosofia Política e seu tema central é a questão da justiça das instituições sociais

Com esse objetivo, no decorrer do curso serão discutidas diferentes teorias que pautam o debate contemporâneo sobre o tema, as quais, apesar de terem em comum o problema central da justiça, diferem-se, no entanto, quanto aos seus pressupostos fundamentais, suas metodologias e mesmo quanto à própria concepção de justiça.

O programa se organiza em torno de três eixos estruturantes: liberalismo, utilitarismo e teorias críticas. São objetivos do curso desenvolver a capacidade de análise e argumentação teórica em torno de questões constitutivas dessas diferentes abordagens teóricas, bem como sobre as contribuições teóricas dos diferentes autores e autoras discutidos. Autores e autoras que abordam o tema da justiça social inevitavelmente

inseridos em e reagindo a uma ou outra dessas tradições.

De maneira mais ampla, o curso também se estrutura em torno de três questões fundamentais da justiça: O que significa perguntar se uma sociedade é justa? Como são / deveriam ser distribuídos os bem que nós valorizamos? O que é devido a cada um?

Evidentemente, há grande debate sobre como responder tais questões e não há pretensão de se alcançar uma resposta definitiva para qualquer uma delas. Embora algumas das leituras selecionadas para o curso apresentem algumas respostas possíveis, as mensagens mais importantes do curso terão a forma de dúvidas, problemas e perguntas, não de respostas. A ideia é que, ao fim do curso, o olhar sobre o tema da justiça social ganhe novos recursos, novos níveis de complexidade – e, com isso, novos e potencialmente difíceis conjuntos de perguntas, problemas e questões. É esse, afinal, o processo central pelo qual se desenvolve a filosofia política.

(5)

5 FGV DIREITO RIO II. REGRAS E OBSERVAÇÕES GERAIS PARA O CURSO

As aulas combinarão breves exposições do professor com discussões sobre dos textos indicados para cada aula. A preparação prévia e participação nos debates em aula por parte dos alunos será fundamental para o desenvolvimento do curso.

AVALIAÇÃO

A nota final será composta da seguinte maneira:

Nota 1 (40%): prova com consulta realizada no período da P1.

Nota 2 (10%): dois fichamentos das leituras de duas aulas.

Nota 3 (40%): prova com consulta realizada no período da P2.

Nota 4 (10%): dois textos-reação dialogando com as leituras de duas aulas.

(6)

6 FGV DIREITO RIO III. PROGRAMA E ORIENTAÇÕES DE LEITURA

AULA 1. APRESENTAÇÃO: O QUE É JUSTIÇA? CONCEITOS PRELIMINARES E PROBLEMAS BÁSICOS

Faremos uma breve discussão sobre o que significa perguntas se as instituições que organizam a sociedade são ou não justas a partir do debate de um caso condutor. Em seguida, discutiremos as questões centrais que estruturam o debate teórico sobre a questão da justiça e a estrutura específica do curso e como isso se reflete no do programa da disciplina.

(7)

7 FGV DIREITO RIO AULA 2. ESTADO E JUSTIÇA: LEVIATÃ

LEITURA:

HOBBES, Thomas. Leviatã. Caps. XIII, XIV e XV (editado).

PERGUNTAS:

• Qual o argumento central do texto?

• Quais os pressupostos a partir do qual o argumento é estruturado? • Qual é a “condição natural da humanidade relativamente à sua

felicidade e miséria”?

• O que gera o “Estado de Natureza?” • Como é o “Estado de Natureza”? • O ser humano é “naturalmente” mau? • Já existiu um “Estado de Natureza”?

• Como é possível sair do “Estado de Natureza”? • Quais são as leis de natureza?

• O que são as leis de natureza?

(8)

8 FGV DIREITO RIO AULA 3. ESTADO E JUSTIÇA: REPRESENTATIVIDADE

LEITURA:

LOCKE, John. Segundo Tratado Sobre o Governo. Caps. 8, 9, 11 e 19 (editado).

PERGUNTAS:

• Que pergunta o texto pretende responder? • Qual a resposta?

• Qual o caminho percorrido para alcançar essa resposta?

• Quais os “Fins da Sociedade Política e do Governo”? o Quais os limites da Sociedade Política e do Governo? o Qual a extensão do Poder Legislativo?

• Quando pode se dar a dissolução do governo?

• Quais as semelhanças fundamentais entre Hobbes e Locke? • Quais as diferenças fundamentais entre Hobbes e Locke?

(9)

9 FGV DIREITO RIO AULA 4. ESTADO E JUSTIÇA: PARTICIPAÇÃO

LEITURA:

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Livros I, 1, II e IV, 1 (editado).

PERGUNTAS:

• Qual é a pergunta central do texto? • Qual a resposta dada a essa pergunta?

• O que significa e quais são as características da “Vontade Geral”? • Qual o desafio fundamental diante de quem pretende constituir

uma república?

• Como Rosseau distingue liberdade natural de liberdade civil? • Quem é o soberano em Rosseau?

(10)

10 FGV DIREITO RIO AULA 5. PARTICIPAÇÃO E TEORIA DEMOCRÁTICA

LEITURA:

PATEMAN, Carole. Rousseau, John Stuart Mill e G.D.H. Cole: Uma

Teoria Participativa da democracia, pp. 35-63. PERGUNTAS:

• Qual a tese central do texto?

• O que Pateman chama de uma teoria democrática participativa? • Para Pateman, a participação tem função educativa nas três teorias

analisadas. Comente.

• Segundo Pateman, quais são as três funções da participação para Rousseau?

• Como Mill conecta a participação local com assuntos nacionais? • Por que Cole considera que a democracia representativa (das

(11)

11 FGV DIREITO RIO AULA 6. UTILITARISMO CLÁSSICO: UMA INTRODUÇÃO

LEITURA:

BENTHAM, Jeremy. Uma Introdução aos Princípios da Moral e da

Legislação. Capítulo I, pp. 3-7. PERGUNTAS:

• Qual a tese central do texto?

• Quais os pressupostos a partir do qual o argumento é estruturado? • Qual o significado da afirmação de que a natureza colocou o gênero

humano sob o domínio da dor e do prazer? • O que é o princípio da utilidade?

• Como é possível calcular / quantificar dor e prazer? • Como o princípio da utilidade pode ser demonstrado?

(12)

12 FGV DIREITO RIO AULA 7. UTILITARISMO CLÁSSICO: OBJEÇÕES E RESPOSTAS

LEITURA:

MILL, John Stuart. Utilitarismo. Capítulo II (editado).

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo do texto?

• Quais são as objeções apresentadas?

• Qual a resposta de Mill para cada uma dessas objeções?

• Qual a relevância da distinção qualitativa entre prazeres para essa resposta?

• Como é possível justificar / demonstrar a existência uma diferença qualitativa entre prazeres?

• Pense em exemplos de prazeres que sejam qualitativamente superiores a outros. Como diferenciar uma diferença qualitativa de uma diferença quantitativa?

(13)

13 FGV DIREITO RIO AULA 8. CUSTO-BENEFÍCIO E POLÍTICAS PÚBLICAS

LEITURAS:

CALABRESI, Guido. The Cost of Accidents: A Legal and Economic Analysis, (editado).

NUSSBAUM, Martha C. The Costs of Tragedy: Some Moral Limits of

Cost- Benefit Analysis. (editado) PERGUNTAS:

• Qual a tese central do texto de Calabresi?

• Qual a relação entre responsabilidade e o custo de acidentes? • Qual a tese central do artigo de Nussbaum?

• Qual é a pergunta trágica? Qual a utilidade dessa pergunta? • Qual a relação entre o texto de Calabresi e o de Nussbaum?

(14)

14 FGV DIREITO RIO AULA 9. LIBERALISMO E UTILITARISMO: O PRINCÍPIO DO DANO

LEITURAS:

MILL, John Stuart. Sobre a Liberdade. Capítulo I (editado).

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo desse ensaio? • Qual a tese defendida?

• Como o argumento é estruturado? • O argumento é convincente?

• Em quais situações é possível exercer legitimamente a coerção de alguém?

• É legítimo coagir alguém para o seu próprio bem? Por quê? • Quais liberdades podem ser consideradas absolutas?

(15)

15 FGV DIREITO RIO AULAS 10 E 11. LIBERALISMO E UTILITARISMO: LIBERDADE DE

PENSAMENTO E DISCUSSÃO

LEITURA:

MILL, John Stuart. Sobre a Liberdade. Capítulo II (editado).

PERGUNTAS:

• Qual a tese defendida por Mill nesse capítulo? • Qual a estrutura do seu argumento?

• Qual a justificativa para a liberdade de se expressar afirmações falsas? • Se afirmações podem causar dano a outras pessoas a liberdade de

expressão não poderia ser limitada?

• Pense em uma hipótese de afirmação que você considera que deveria ser proibida e a confronte com os argumentos apresentados por Mill? Ainda assim você considera que a afirmação deferia ser proibida?

• Pense em uma hipótese de afirmação que outras pessoas consideram que deveria ser proibida, mas você discorda, e a confronte com o exemplo anterior. Em que medida o mesmo raciocínio que fundamenta a sua defesa da proibição serviria também para justificar uma proibição com a qual você discorda?

(16)

16 FGV DIREITO RIO AULA 12. APLICAÇÕES DO UTILITARISMO (I) – QUAL O VALOR DA VIDA?

ANIMAIS.

LEITURAS:

SINGER, Peter. Ética Prática, pp. 65-92. (editado)

PERGUNTAS:

• Qual a tese central do texto?

• Qual o pressuposto fundamental no qual ela se sustenta? • Qual a estrutura do seu argumento?

• Ele é convincente?

• O que significa “especismo”? Por que isso seria uma forma de injustiça?

• É justificável privilegiar interesses humanos (contra interesses de animais não-humanos) em alguma situação?

• Em que medida a autoconsciência é um elemento relevante?

• Qual o papel da reciprocidade na consideração de interesses de outros seres?

(17)

17 FGV DIREITO RIO AULA 13. APLICAÇÕES DO UTILITARISMO (II) – QUAL O VALOR DA VIDA?

EMBRIÕES E FETOS.

LEITURA:

SINGER, Peter. Ética Prática, pp. 145-183. (editado)

PERGUNTAS:

• Qual a tese central do texto?

• Qual o pressuposto fundamental no qual ela se sustenta? • Qual a estrutura do argumento?

• Qual seria, segundo Singer, uma “linha divisória moralmente significativa” ao considerarmos a justiça ou injustiça da interrupção de uma gravidez?

• De que maneira o argumento de Singer se diferencia dos argumentos liberais apresentados no texto?

• Os argumentos de Singer são convincentes? Você consegue levantar alguma objeção específica a eles?

• Os argumentos de Singer são atraentes? Você gostaria de viver em uma sociedade governada de acordo com os princípios que ele apresenta?

(18)

18 FGV DIREITO RIO AULA 14 E 15. MARXISMO E SOCIEDADE

LEITURAS:

MARX, Karl & ENGELS, Friedrich, Manifesto Comunista (editado).

PERGUNTAS:

• Qual a tese central do Manifesto? • Qual a sua metodologia?

• Como os argumentos são estruturados?

• O que significa perguntar se uma sociedade é justa?

• Qual a injustiça central presente na sociedade segundo Marx e Engels?

• Qual a importância da luta de classes para o argumento do texto? • Como a burguesia é caracterizada no manifesto?

• Qual o papel do proletariado nessa teoria?

• Qual a injustiça fundamental na sociedade segundo o manifesto? • O que é o Estado representativo para Marx e Engels?

(19)

19 FGV DIREITO RIO AULA 16. DIREITOS E A TRADIÇÃO LIBERAL: AUTONOMIA MORAL

LEITURA:

KANT, Immanuel. “Autonomia Moral” (trecho de Fundamentação da

Metafísica dos Costumes, selecionado por Maffettone & Veca, A Idéia de Justiça de Platão a Rawls), pp. 217-223.

PERGUNTAS:

• Qual a tese central do texto?

• O que significa um “imperativo categórico”? • O que determina o imperativo categórico?

• Qual a relação do imperativo categórico com a autonomia da vontade?

(20)

20 FGV DIREITO RIO AULA 17. VISTA DE PROVA

(21)

21 FGV DIREITO RIO AULA 18. DIREITOS E A TRADIÇÃO LIBERAL: A JUSTIFICAÇÃO LIBERAL

LEITURA:

RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. Capítulo I, itens 3, 4, 5 e 6.

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo central do texto? • Qual a tese principal do autor?

• Quais os seus pressupostos fundamentais? • Como os argumentos são estruturados?

• Qual o significado da posição original? Como ela se justifica? • O que é uma teoria teleológica?

• Segundo Rawls, o problema fundamental com o utilitarismo? • Quais as diferenças entre a teoria da justiça como equidade e a

teoria utilitarista?

• É possível identificar alguma relação entre as teorias de Rawls e de Kant?

(22)

22 FGV DIREITO RIO AULA 19. DIREITOS E A TRADIÇÃO LIBERAL: PRINCÍPIOS DA JUSTIÇA

LEITURA:

RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. Capítulo II, itens 10, 11, 15 e 16.

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo central do texto?

• Quais são as duas partes principais da teoria da justiça? • Quais são os dois princípios da justiça?

• O que são “bens sociais primários” e qual sua função para a teoria? • O que são “posições sociais relevantes” e qual sua função para a

(23)

23 FGV DIREITO RIO AULA 20. DIREITOS E A TRADIÇÃO LIBERAL: LIBERALISMO POLÍTICO

LEITURA:

RAWLS, John. The Domain of the Political and Overlapping Consensus, pp. 233-255.

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo central do texto? • Qual a tese central do autor?

• Quais os seus pressupostos fundamentais? • Como ele estrutura o seu argumento?

• O que significa “overlapping consensus” (“consenso sobreposto”)? • O que impede que pessoas bem intencionadas e racionais deliberando

livremente alcancem as mesmas conclusões?

• O que significa uma “concepção política da justiça”?

• Em que situações uma concepção política da justiça pode ser considerada estável?

• O que é liberalismo político e como ele é possível?

• Qual a relação entre consenso sobreposto e a teoria da justiça como equidade?

(24)

24 FGV DIREITO RIO AULAS 21 E 22. DIREITO E A TRADIÇÃO LIBERAL: LIBERTARIANISMO

E JUSTIÇA DISTRIBUTIVA

LEITURAS:

LOCKE, John. Segundo Tratado Sobre o Governo. Cap. 5 (editado). NOZICK, Robert. Anarquia, Estado e Utopia, pp. 42-49; 170-176; 181-184.

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo do texto de Locke? • Qual seu argumento central? • Quais seus pressupostos?

• Como ele estrutura o seu argumento?

• O que justifica a propriedade segundo Locke? • Qual o objetivo do texto de Nozick?

• Qual a tese central de Nozick?

• O que significa “restrições indiretas”? Qual a sua função?

• O que torna a propriedade de um bem justa ou injusta segundo Nozick?

• O que significa dizer que a teoria de Nozick é histórica?

• Qual a diferença entre princípios de justiça históricos e princípios de justiça padronizados (ou de estado final)?

• Qual a função do exemplo de Wilt Chamberlaim? Ele é convincente? • Quais as relações entre as teorias de Nozick e de Locke?

(25)

25 FGV DIREITO RIO AULAS 23 E 24. DIREITO E A TRADIÇÃO LIBERAL: DESENVOLVIMENTO

COMO LIBERDADE

LEITURA:

SEN, Amartya, Liberdade e os Fundamentos da Justiça, pp. 65-99.

PERGUNTAS:

• Qual a objetivo central do texto? • Qual a tese central do texto?

• Como Sem estrutura o seu argumento?

• Como se compreende a verdadeira essência de uma teoria da justiça? • Quais os problemas na base informacional de teorias da justiça

utilitaristas?

• Quais os problemas na base informacional libertária? • O que é desenvolvimento para Sen?

(26)

26 FGV DIREITO RIO AULAS 25 E 26. TEORIAS CRÍTICAS: IGUALDADE COMPLEXA

LEITURA:

WALZER, Michael. Esferas da Justiça, Capítulo 1 (“Igualdade complexa”), pp. 1-25.

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo central do texto? • Contra quem Walzer escreve? • Qual a tese central do texto?

• Quais os seus pressupostos fundamentais? • Como Walzer estrutura o seu argumento?

• O que significa “predomínio” e o que significa “monopólio” para Walzer?

• Compare Walzer, Rawls e Nozick. Quais as diferenças e semelhanças entre eles?

(27)

27 FGV DIREITO RIO AULAS 27. TEORIAS CRÍTICAS: DEMOCRACIA E DIFERENÇAS (I)

LEITURA:

YOUNG, Iris Marion. Polity and Group Difference: A Critique of the Ideal

of Universal Citizenship. pp. 117-141. (editado) PERGUNTAS:

• Qual o objetivo central do texto? • Qual a tese central do texto? • Como o argumento é estruturado? • Qual o seu pressuposto metodológico? • Contra quem Young escreve?

• Qual o problema com o ideal de imparcialidade? • Qual a relação entre justiça, distribuição e opressão? • O que significa opressão? Como ela se caracteriza? • O que constitui um grupo social?

• Qual a relação entre grupo social e indivíduo?

• O que Young propõe como solução para o problema que ela diagnostica?

(28)

28 FGV DIREITO RIO AULA 28. TEORIAS CRÍTICAS: DEMOCRACIA E DIFERENÇAS (I)

LEITURA:

YOUNG, Iris Marion. Democracy and Justice. pp. 16-36.

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo central do texto? • Qual a tese central do texto?

• Quais as diferenças entre o modelo de democracia agregativa e deliberativa?

• Qual o sentido de inclusão no modelo de democracia deliberativa? • O que significa igualdade política no modelo deliberativo?

(29)

29 FGV DIREITO RIO AULA 29. TEORIAS CRÍTICAS: CRÍTICA FEMINISTA

LEITURA:

MACKINNON, Catherine. Feminism, Marxism, Method, and the

State: An Agenda for Theory, 515-544 PERGUNTAS:

• Qual o objetivo central do texto? • Qual a tese central do texto? • Como o argumento é estruturado?

• Como se dá a relação entre conceitos marxistas de classe, produção e capital e os conceitos de heterossexualidade, gênero, família, papéis sexuais e reprodução?

• De que maneira controle é uma questão para o marxismo e para o feminismo?

• O que significa “consciousness raising” (“tomada de consciência”/ “conscientização)?

• Qual o desafio metodológico para o feminismo que o texto procura enfrentar?

• Qual o sentido é função do conceito feminista: “the personal as political” (o pessoal como político)?

• O que significa objetificação segundo MacKinnon? Como a sua análise afeta a distinção entre objetificação e alienação?

(30)

30 FGV DIREITO RIO AULA 30. TEORIAS CRÍTICAS: CRITICAL RACE THEORY

LEITURAS:

BELL, Derrick A. Who’s Afraid of Critical Race Theory (editado).

DELGADO, Richard & STEFANCIC, Jean. Critical Race Theory: an

introduction. PERGUNTAS:

• Qual a tese central de Bell?

• Segundo Bell, o que é Critical Race Theory?

• Segundo Delgado e Stefancic quais são as crenças fundamentais dos teóricos desse movimento?

(31)

31 FGV DIREITO RIO AULA 31. REDISTRIBUIÇÃO E RECONHECIMENTO

LEITURAS:

FRASER, Nancy. Da Redistribuição ao Reconhecimento? Dilemas da Justiça numa Era “Pós-Socialista”, pp. 231-239.

PERGUNTAS:

• Qual o objetivo central do texto? • Qual a tese central de Fraser?

• Qual a diferença entre distribuição e reconhecimento?

• Qual a relação dessa distinção com o conceito de injustiça para Fraser?

• O que são coletividades bivalentes?

• Qual a diferença entre afirmação/remédios afirmativos e transformação/remédios transformativos?

(32)

32 FGV DIREITO RIO AULA 32. JUSTIÇA E CIDADANIA

LEITURAS:

BOSNIAK, Linda. Citizenship. pp. 182-201 (editado)

KENNEDY, Duncan. Legal Education and the Reproduction of

Hierarchy (editado). PERGUNTAS:

• Qual o objetivo do texto de Bosniak?

• O que significa cidadania segundo Bosniak? • Qual a sua relação com a questão da justiça social? • Qual o objetivo do texto de Kennedy?

• Qual a tese central de Kennedy?

• Qual a relação entre educação jurídica e justiça social? • Qual a relação entre raciocínio jurídico e hierarquia? • Qual a relação entre os dois textos?

• Pense em diálogos possíveis entre esses dois textos e um ou mais textos do curso. Como os textos escolhidos se relacionam com os textos dessa última aula?

(33)

33 FGV DIREITO RIO THOMAZ PEREIRA

Doutorando (J.S.D. candidate) pela Yale Law School. Bacharel em Direito (2004) e Mestre em Direito Processual Civil (2008) pela USP, Mestre em Direito Empresarial (2009) pela PUC-SP e Master of Laws (LL.M.) (2011) pela Yale Law School. Foi Visiting Researcher na Yale Law School (2011-2012) e Professor Visitante na National Law University, Delhi (NLUD) (2014). Pesquisador do Centro de Justiça e Sociedade (CJUS) da FGV DIREITO RIO

DÉCIO VIEIRA DA ROCHA

Atualmente realiza estágio pós-doutoral em Direito da Regulação na Fundação Getúlio Vargas e leciona na graduação em Direito. Possui Doutorado em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais da UERJ- IESP/UERJ. Mestre em Sociologia Política pela UENF- Darcy Ribeiro e graduação em Ciências Sociais pela mesma instituição. Tem interesse nas áreas de Comportamento político, partidos e eleições, regulação política, econômica e social. Integrante dos grupos de pesquisa “Partidos, eleições e representação” e “Regulação em Números.

(34)

34 FGV DIREITO RIO

FICHA TÉCNICA

Fundação Getulio Vargas Carlos Ivan Simonsen Leal PRESIDENTE

FGV DIREITO RIO

Sérgio Guerra DIRETOR

Antônio Maristrello Porto

VICE-DIRETOR

Thiago Bottino do Amaral

COORDENADOR DA GRADUAÇÃO

André Pacheco Teixeira Mendes

COORDENADOR DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Cristina Nacif Alves

Referências

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