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LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO NA COMUNIDADE KM 32, ZONA RURAL DE BARREIRAS-BA

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LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO NA

COMUNIDADE KM 32, ZONA RURAL DE BARREIRAS-BA

Kauanny Santos de Souza 1*; & Lorrana Karoline Alves Dutra 2; & Naiana Flávia LeãoRêgo 3; &

Júlia Ferreira da Silva 4

Resumo: As condições de saneamento em zonas rurais do Brasil são precárias ou até mesmo

inexistentes. O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento das condições sanitárias na comunidade Km 32, zona rural do município de Barreiras-Bahia. A pesquisa foi realizada entre os meses de setembro e dezembro de 2014. Os autores visitaram a comunidade e conversaram com os moradores, aplicando um questionário com perguntas relativas ao funcionamento da coleta de lixo, abastecimento e qualidade da água, destinação do esgoto e condições de saúde dos moradores. Com os dados levantados foram feitas análises quantitativas e qualitativas em relação à situação sanitária dos moradores. Dos muitos problemas vivenciados pela comunidade, os principais percebidos foram: o não tratamento da água captada do poço que abastece a comunidade, o lançamento de efluentes no solo, a baixa abrangência da coleta de lixo e a não existência de agentes de saúde. Concluiu-se que as condições sanitárias do Km 32 são precárias, se igualando com a realidade de diversas comunidades da zona rural do Brasil.

Palavras-chave: esgoto doméstico, abastecimento de água, resíduos sólidos.

SURVEY OF SANITATION CONDITIONS IN THE KM 32 COMMUNITY,

RURAL AREA OF BARREIRAS-BA

Abstract: The sanitation conditions in rural areas of Brazil are poor or even non-existent. The

objective of this study was to survey the sanitation conditions in the Km 32 community, rural area of the municipality of Barreiras, Bahia. The survey was conducted between September and December 2014. The authors visited the community and talked with the locals, applying a questionnaire with questions about the operation of garbage collection, supply and water quality, disposal of sewage and health conditions of the residents. With the data collected were made quantitative and qualitative analyzes of the sanitation status of residents. Of the many problems experienced by the community, the main perceived were: non-treatment of captured water from the well that supplies the community, the release of effluents into the soil, the low coverage of garbage collection and the lack of health workers. It was concluded that the sanitary conditions are precarious Km 32, matching with the reality of different communities from rural Brazil.

Keywords: sewage, water supply, solid waste

1 Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro das Ciências Exatas e das Tecnologias. kauanny_suzz@hotmail.com 2 Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro das Ciências Exatas e das Tecnologias. lorrana_dutra@hotmail.com 3 Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro das Ciências Exatas e das Tecnologias. naiana-leao@hotmail.com 4 Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro das Ciências Exatas e das Tecnologias. ferreirajulia@yahoo.com.br

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2 INTRODUÇÃO

O Brasil ainda apresenta déficit em relação aos serviços públicos de saneamento básico, citando fatores como ambiente poluído, inadequado destino do lixo, não disponibilidade de água de boa qualidade, e má deposição de dejetos, principalmente em áreas pobres. Isso acaba gerando doenças, como cólera, dengue, esquistossomose e leptospirose (FUNASA, 2011).

Na maioria das comunidades rurais a água é captada em poços sem a devida proteção. O poço muitas vezes fica próximo a fossas negras, áreas de criação de animais e depósitos de agrotóxicos. Por muitas vezes a água captada não passa por um tratamento adequado para seu consumo. (Frosi et

al. 2014).

Para a utilização da água coletada diretamente de poços, rios ou lagoas, é preciso estabelecer uma infraestrutura domiciliar mínima que conceda o tratamento adequado da água utilizada para consumo e preparo de alimentos. Existem maneiras de desinfecção de água através de tratamentos físicos, químicos e biológicos. Os processos físicos mais utilizados são a filtração e a fervura da água, a cloração é o processo químico mais usual e com custo baixo, enquanto os processos biológicos são pouco usuais (Coimbra, 2011).

Durante a desinfecção por métodos químicos, é necessário ter alguns cuidados com a preparação higiênica, por exemplo, o que inclui o tratamento da água com cloro, em concentração adequada à desinfecção. Na presença de material orgânico na água, o cloro pode reagir formando algumas substâncias nocivas à saúde, como os trihalometanos (THM). A presença do THM serve para indicar a existência de outros compostos. A eliminação dos compostos formados na reação do cloro com a matéria orgânica na água para consumo, sem que seja perdida a sua qualidade sanitária, ainda é um problema de difícil solução (Meyer, 1994).

Embora as disparidades no acesso a água potável e saneamento básico entre regiões rurais e urbanas tenham diminuído, a desigualdade permanece elevada, como mostra o relatório produzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Com mais da metade da população mundial residindo em cidades, o relatório revela que o acesso a saneamento de qualidade nessas áreas subiu de 76% em 1990 para 80% em 2012. No cenário rural, no entanto, as taxas de acesso seguem deficientes: de 28% a 47% (ONU, 2013).

De acordo com Pilatti (2008), o manejo irresponsável dos sistemas de saneamento gera impactos ambientais que refletem diretamente nos problemas de poluição e contaminação de águas superficiais e sub-superficiais.

O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento das condições sanitárias na comunidade Km32, zona rural do município de Barreiras-Bahia.

MATERIAL E MÉTODOS

A comunidade Km 32 existe desde os anos 70, se localiza dos dois lados da margem da BR 242, rodovia que liga Barreiras-Ba à cidade de Luís Eduardo Magalhães. Para melhor descrever a comunidade, foi feita uma abordagem aos moradores das primeiras residências que se localizavam próximo a margem da BR 242, selecionando-se as casas a cada 20 m, aproximadamente, desta forma, foram selecionadas 14 moradias. Foi elaborado um questionário, com perguntas fechadas

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relacionadas à qualidade e distribuição da água, à destinação do esgoto gerado na residência e às condições de saúde.

Durante a aplicação dos questionários, houve a preocupação de manter um diálogo informal com o objetivo de adquirir respostas secundárias como o entendimento da situação sanitária e da visão dos moradores em relação às condições de saneamento e saúde ambiental.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A comunidade Km 32 é formada por pessoas que viviam ali desde a infância, e por alguns jovens recém-chegados. A maioria da população tem mais de 50 anos de idade e depende da aposentadoria, possuindo baixa escolaridade.

A maioria das casas da comunidade é de alvenaria, sem reboco, com pisos de cimento e cerâmicas, a maioria equipada com diferentes eletrodomésticos. Tendo em vista que internamente as residências são bem equipadas, foi verificado também que muitos moradores vivem em razoável condição econômica.

No entanto, as ruas da comunidade possuem muita areia e pedaços de rocha de considerável granulometria, o que dificulta o deslocamento e o trajeto da população (Figura 1). A situação se agrava em períodos de chuva, quando as ruas se tornam verdadeiros lamaçais e, para aqueles que moram no terreno mais baixo da comunidade a água costuma chegar até a porta. Essa situação torna-se num perigo para a população, principalmente para os idosos e crianças que ficam vulneráveis a sofrerem acidentes devido às condições das ruas.

A situação se agrava também ao anoitecer. Existe o fornecimento de energia elétrica na comunidade, mas os postes de luz estão em más condições, com lâmpadas quebradas, sendo que apenas uma pequena parte da rua possui lâmpadas em bom funcionamento.

Figura 1 - Situação de uma das ruas da Comunidade Km 32 – Acervo Pessoal

Não existe agente de saúde ou postos de atendimento na comunidade. Com o crescimento da população do local e com o excesso de carga horária a cumprir, tendo a agente que atender a outras comunidades, a agente deixou de atender a comunidade do Km 32 há alguns anos.

Mesmo não havendo relatos de históricos de doenças, a falta de um agente de saúde é um grande problema, já que é o direito de qualquer cidadão ter acesso à saúde. A presença deste agente poderia

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confirmar a real presença de doenças relacionadas à qualidade da água, a deficiência no destino adequado dos efluentes e coleta de lixo.

Um detalhe que chama a atenção na comunidade é a presença do programa Minha Casa Minha Vida em convênio com a Caixa Econômica Federal. Recentemente foram entregues ao KM32 150 casas, já ocupadas. Essas casas contrastam com as outras existentes na comunidade, mais simples, sem pintura, algumas com banheiros fora das residências, muitas em estado precário (Figuras 2).

Figura 2 - Casa simples e casas do programa Minha Casa Minha Vida da comunidade Km 32 – Acervo Pessoal

Abastecimento de água

A água disponível é provida por um poço do aquífero sedimentar Urucuia, extraída por meio de um sistema de bombas que leva a água para uma caixa d’agua central, depois a água é distribuída para as caixas d’agua das residências, como mostrado na Figura 4.

Figura 3 - Armazenamento da água captada do poço para posterior distribuição para as residências – Acervo Pessoal

A água é apenas captada e distribuída sem nenhum tipo de tratamento. Perguntado os moradores sobre o tratamento caseiro, 43% responderam não faziam nenhum tratamento; 14% ferviam a água; 14% coava a água com um pano e apenas 29% utilizava o filtro de barro.

Não foram relatadas críticas quanto à qualidade da água, os entrevistados não reclamaram do gosto, odor ou coloração. O problema é a falta de água nas residências, uma vez que as caixas d’água somente são abastecidas uma vez ao dia, à noite e, em algumas ocasiões, pela manhã e ao anoitecer. Aos domingos as caixas não são abastecidas. Além disso, a comunidade sempre passa uma determinada época sem água durante até duas semanas, devido a bomba quebrar com frequência. Os moradores alegaram que pagam uma taxa, no valor de vinte reais, para que suas caixas d’água sejam

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abastecidas e reclamam do não cumprimento do serviço. Há ainda, uma outra parte menor da comunidade que é abastecida com água de outro poço. Entretanto, os moradores que utilizam este poço citado, recebem água diariamente.

A qualidade da água oferecida aos moradores do Km 32 pode ser observada na Tabela 1, em comparação com a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 357/05, que estabelece os valores máximos dos parâmetros químicos da água de um poço.

Tabela 1. Características da água do poço que abastece a comunidade do KM 32, em comparação com os padrões estabelecidos na Resolução CONAMA 357/2005.

Características CONAMA 357/2005 Comunidade Km 32

Cloreto (mg/L) 250 1,66 Nitrato (mg/L) 10,0 0,014

Dureza (mg/l) 200 2,4

Vazão (m³/h) - 13,89

Profundidade (m) - 41,5

Fonte: Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras; Resolução CONAMA, 357/2005.

Esgoto doméstico

Em zonas rurais onde não há um sistema público de abastecimento de água, uma infraestrutura domiciliar mínima precisa ser estabelecida, tal como soluções individuais de tratamento de efluentes, como as fossas sépticas, que minimizará a contaminação do lençol freático. Esta falta de cuidado aumenta a possibilidade de contaminação das águas e do solo por bactérias, e eleva o risco de surtos de doenças (Frosi et al. 2014).

Em praticamente todas as residências, as águas residuais das pias da cozinha e do banheiro, e as provenientes do chuveiro são lançadas no próprio quintal, enquanto as do vaso sanitário vão diretamente para o sumidouro construído em cada residência. Apenas 29% dos moradores dispõem todos os efluentes gerados na fossa séptica, a maioria (71%) lançam apenas as excretas no sumidouro. Mas há ainda, na comunidade a ausência de banheiro dentro da residência. Para Santana et al. (2012), como 77% da população rural brasileira não tem acesso a esgotamento sanitário adequado, a única alternativa é o lançamento dos efluentes em fossas rudimentares.

Essa disposição inadequada das águas residuais no solo das residências rurais, ainda uma prática muito comum, aumenta o risco de contaminação das águas e do próprio solo, contribuindo para a presença de vetores de doenças, como ratos, moscas e baratas (Frosi et al. 2014).

Resíduos sólidos

A coleta de lixo também foi um quesito muito comentando pela população do KM32. Conforme relatos dos moradores, o caminhão de lixo da prefeitura passa apenas uma vez na semana e só recolhe o lixo das três primeiras residências em cada rua, ou seja, só uma singela parcela da população tem seu lixo recolhido (14%). As pessoas, que moram fora desse perímetro, e que não recebem esse

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serviço (86%), ficam expostas a situações de riscos, por acumularem por muito tempo os dejetos e utilizarem a queima como destinação final. Para os moradores o serviço de coleta está em estado alarmante.

De acordo com Capitanio et al. (2014), a situação do meio rural, relacionada à destinação dos resíduos sólidos, pode parecer insignificante, mas o problema, desde a coleta e destinação, tem aumentado devido a atual revolução tecnológica inserida na área rural que gera mudanças e faz aumentar consideravelmente a geração de resíduos, principalmente plásticos.

Devido a essa carência no recolhimento do lixo, os moradores encontram na queima do lixo a única alternativa para a destinação, mesmo sabendo que essa não é a melhor escolha a se fazer. Se não queimarem os resíduos ficarão dispostos nos quintais ou em terrenos desocupados, atraindo a presença de vetores transmissores de doenças.

O uso da medida de queima do lixo pode ser considerado uma medida perigosa, pois durante a combustão o lixo pode liberar substâncias poluentes, contribuindo para o aquecimento global e poluição atmosférica (Deboni et al. 2010).

Houve a análise comparativa entre os moradores que recebiam e aqueles que não recebiam a coleta de resíduos sólidos. Todos os moradores que recebiam o serviço de coleta e lixo negaram a presença frequente de vetores como ratos, baratas e mosquitos. Em contrapartida, as casas mais distantes, onde o caminhão de lixo não passa, confirmaram o aparecimento de ratos, muitas vezes atraídos pelo lixo.

Os moradores relataram que próximo à comunidade do KM 32 está a comunidade do KM 30, que conta com os serviços de coleta de lixo em todas as residências e também com os serviços de saúde.

É inegável que os serviços de saneamento básico em qualquer localidade são de grande importância para assegurar a saúde da população e consequentemente a qualidade de vida. Tendo em vista a situação atual que se encontra a comunidade do KM32, mostra o que acontece na maioria das comunidades rurais que sofrem com a falta de infraestrutura e saneamento básico.

Segundo Ferreira et al. (2011), o saneamento básico está intimamente relacionado às condições de saúde pública e mais do que garantir acesso aos serviços, instalações ou estruturas que citam a lei, também é necessário medidas de educação da população e conservação ambiental.

Assim sendo, não somente a população da comunidade deve reivindicar seus direitos a uma melhor qualidade de vida, mas também aqueles que os representa, que são os governantes e autoridades em geral que regem as políticas, apresentando primeiramente aos moradores a importância do saneamento básico e quais as medidas necessárias para promover a saúde.

O emprego do saneamento como instrumento para melhoria da saúde pressupõe a superação dos entraves tecnológicos, políticos e gerenciais que têm impedido a expansão dos seus benefícios aos residentes de áreas rurais, municípios e localidades de pequeno porte (BRASIL, 2006).

CONCLUSÃO

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de infraestrutura e de saneamento existentes na comunidade.

A disposição inadequada do lixo e dos efluentes gerados nas residências gera problemas ambientais como a poluição do solo e do ar, além de ser cenário para a proliferação de vetores causadores de doenças.

A falta do tratamento adequado da água também expõe a comunidade a doenças de veiculação hídrica. E as paradas no abastecimento comprometem a higiene pessoal.

Mesmo com a existência de problemas de infraestrutura e saneamento, não se pode dizer que as condições econômicas dos moradores influenciem nesses dados, a maioria dos moradores usufrui da aposentadoria, considerada suficiente para viver bem. Mesmo não possuindo um saneamento básico adequado, e sem agente de saúde, essa situação acaba se contradizendo com a saúde da população, não sendo constatadas doenças pelos moradores.

A população se encontra em discordância uns com os outros e não conseguem se mobilizar, o que dificulta a reivindicação por melhorias na comunidade.

REFERÊNCIAS

CAPITANIO, E.; MÂNICA, A. N; REIS, M. R. (2014). Estudo sobre a destinação do lixo em uma comunidade rural de Chapecó/SC. 4º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente, Bento Gonçalves – RS, Brasil, 23 a 25 de Abril de 2014. Disponível em: < http://vbaco01.ucs.br/congressoAnais2014/getArtigo.php?id=125> Acesso em : 21 de novembro de 2014;

COIMBRA, A. (2011). Água Para Consumo Humano em Escolas e Comunidades Rurais dos Assentamentos de Reforma Agrária da Região Sul do Rio Grande do Sul. Santa Maria – RS. Monografia de Especialização. Universidade Federal de Santa Maria, 2011.

CONAMA. (2007). Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n° 357/05. Estabelece a classificação das águas doces, salobras e salinas do Território Nacional. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf>. Acesso em 04 de dezembro de 2014; DEBONI, L.; PINHEIRO, D. K. (2010). Estudo sobre a destinação do lixo na zona rural de Cruz Alta/RS- Passo dos alemães. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental REGET-CT/UFSM. vol. 1, n°1, p.20. Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/view/2281/1383 > Acesso em 20 de novembro de 2014;

FERREIRA, A.C et al. (2011). Avaliação do saneamento básico na zona rural do município de Santa Luzia – PB – Diagnostico ambiental. Revista Educação Agrícola Superior, vol.26, n.2. Disponível em: <http://www.abeas.com.br/wt/files/2011.2_01.pdf >. Acesso em 21 de novembro de 2014;

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FROSI, D. et al (2014). Educação ambiental em saneamento rural. Disponível em: <http://www.sei.utfpr.edu.br/sei_anais/trabalhos/comunicacao_oral/Sala%20C/EDUCA%C3%87% C3%83O%20AMBIENTAL%20EM%20SANEAMENTO%20RURAL.pdf. > Acesso em 19 de novembro de 2014;

FUNASA (2011). Fundação Nacional de Saúde. Boletim informativo Saneamento rural, nº edição 10, 2011. Disponível em: <http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/blt_san_rural.pdf. > Acesso em 04 de dezembro de 2014;

MEYER, S.T (1994). O Uso de Cloro na Desinfecção de Águas, a Formação de Trihalometanos e os Riscos Potenciais à Saúde Pública.Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol.10 (1): 99-110,

pp. 99 – 110. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v10n1/v10n1a11.pdf>. Acesso em 27 de abril de 2015.

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PILATTI, F.; HINSCHING, M. A. O (2008). Saneamento Básico Rural na Bacia Hidrográfica do Manancial Alagados. Ponta Grossa, PR: UEPG/SANEPAR, 2008.

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BARREIRAS (2010). Prefeitura Municipal. Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras, Bahia, 2010. Disponível em: <http://barreiras.ba.gov.br/pdf/rel_pssb_barreiras.pdf>. Acesso em 20 de novembro de 2014.

SANTANA, A. T.; LUVIZOTTO, C.K; CUBA, R.M.F. (2012). Saneamento básico e sua relação com a qualidade de vida dos assentamentos do município de Teodoro Sampaio – SP. VIII Fórum

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