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USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

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Academic year: 2021

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USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

O estado do Mato Grosso do Sul, em sua extensão territorial de 357.145,836 km²

(IBGE), possui uma grande diversidade de espécies cultivadas e grande potencial de

expansão da produção de alimento, fibras e energia sem que haja a necessidade de

desmatar novas áreas.

A FAMASUL em parceria com a APROSOJA MS desenvolveu um projeto de

levantamento anual do uso e ocupação de solos para as principais culturas de

interesse econômico, utilizando imagens de satélite atualizadas durante todo o ano.

Este projeto foi denominado Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio de

Mato Grosso do Sul (SIGA MS) e na safra de verão 2010/2011 foram classificados os

seguintes usos do solo: Algodão, Soja, Milho, Arroz, Mandioca, Cana-de-açúcar,

Eucalipto, Pinus, Seringueira, Pasto e outros.

Os dados deste levantamento compõem um banco de dados e são utilizados para

interação e análises de dados espaciais interdisciplinares (ex.: mapa de solos, relevo,

rodovias, armazéns, produtividade, etc.) e auxiliam na tomada de decisões e definição

de estratégias visando à melhoria do agronegócio Sul-Mato-Grossense.

Observar no mapa abaixo a distribuição das culturas, com as seguintes áreas de

ocupação: Algodão 48.000 ha, Soja 1.809.950 ha, Milho 46.299 ha, Arroz 22.100 ha,

Mandioca 29.455 ha, Cana-de-açúcar 630.200 ha, Eucalipto 366.450 ha, Pinus 6.700 ha

e Seringueira 250 ha.

(4)

4 Preço Médio da Soja em Mato Grosso do Sul - Maio de 2010 - Em R$ por saca de 60 kg.

Municípios Selecionados Dias Var. no

Mês (%) 2/mai 6/mai 9/mai 13/mai 16/mai 20/mai 26/mai 31/mai

Amambai 40,00 38,00 39,00 39,00 39,00 40,00 40,50 39,50 -1,25 Caarapó 40,30 38,50 40,50 39,50 39,50 40,00 41,00 40,00 -0,74 Campo Grande 41,00 40,00 41,50 39,50 39,50 41,00 42,50 41,50 1,22 Chapadão do Sul 38,70 37,50 38,50 39,00 39,00 40,50 41,00 40,00 3,36 Dourados 41,00 39,00 41,00 40,40 40,40 41,00 42,00 41,00 0,00 Maracajú 40,30 38,50 39,50 39,20 39,20 40,00 40,50 39,50 -1,99 São Gabriel do Oeste 38,00 37,00 38,00 38,70 38,70 40,00 41,00 40,00 5,26 Sidrolândia 40,50 40,00 40,00 39,50 39,50 40,50 41,50 40,50 0,00 Preço Médio 39,98 38,56 39,75 39,35 39,35 40,38 41,25 40,25 0,69

NORTE

Os preços pagos aos

Produtores Rurais na região

Norte do Estado neste mês de

maio variaram entre a mínima

de R$ 37,00 no dia 06/05 no

município de São Gabriel do

Oeste e a máxima de R$ 41,00

no dia 26/05 em Chapadão do

Su. O preço médio verificado

para região durante o mês de

maio foi de R$ 39,10.

SUL

Na região Sul as cotações da

oleaginosa variaram entre a

mínima

de

R$

39,50

em

Sidrolândia no dia 06/05, e

máxima de R$ 42,00 em

Dourados entre os dias no dia

26/05. O preço médio observado

para região durante o mês de

maio foi de R$ 40,49.

(5)

5

COMERCIALIZAÇÃO

EXPORTAÇÃO

0 100.000.000 200.000.000 300.000.000 400.000.000 500.000.000 600.000.000 700.000.000 800.000.000 0 50.000.000 100.000.000 150.000.000 200.000.000 250.000.000 300.000.000 350.000.000

jan/mai 06 jan/mai 07 jan/mai 08 jan/mai 09 jan/mai 10 jan/mai 11 KG U$$

EXPORTAÇÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE SOJA EM GRÃO valor (U$$ FOB) volume (KG)

Fonte: MDIC/ALICEWeb

Comparativo – safra 09/10 e 10/11

A comercialização da safra de soja 2010/11 apresentou, nos últimos dias de maio do corrente ano, índice equivalente a 64%, valor 4 pontos percentuais abaixo do montante comercializado da safra 2009/10, no mesmo período do ano passado.

10 20 30 40 50 60 70 80

6-mai 13-mai 20-mai 27-mai

%

EVOLUÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA - MS

2010/2011 2009/2010

(6)

6 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 40.000.000 45.000.000

jan/mai 06 jan/mai 07 jan/mai 08 jan/mai 09 jan/mai 10 jan/mai 11 KG U$$

EXPORTAÇÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE ÓLEO DE SOJA valor (U$$ FOB) volume (KG)

Fonte: MDIC/ALICEWeb 0 50.000.000 100.000.000 150.000.000 200.000.000 250.000.000 300.000.000 350.000.000 0 10.000.000 20.000.000 30.000.000 40.000.000 50.000.000 60.000.000 70.000.000 80.000.000 90.000.000 100.000.000

jan/mai 06 jan/mai 07 jan/mai 08 jan/mai 09 jan/mai 10 jan/mai 11 KG U$$

EXPORTAÇÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE FARELO DE SOJA valor (U$$ FOB) volume (KG)

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7

MILHO

Preço médio do Milho em Mato Grosso do Sul - Maio de 2010 - Em R$ por saca de 60 kg.

Municípios Selecionados Dias Var. no

Mês (%) 2/mai 6/mai 9/mai 13/mai 16/mai 20/mai 26/mai 31/mai

Amambai 25,00 25,00 25,00 24,00 23,50 23,50 24,00 24,00 -4,00 Caarapó 25,50 25,50 25,50 24,50 24,00 24,00 24,50 24,50 -3,92 Campo Grande 27,00 26,00 26,00 26,00 25,50 26,00 26,00 26,50 -1,85 Chapadão do Sul 24,00 23,50 23,50 23,00 23,00 23,00 24,00 24,00 0,00 Dourados 27,00 27,00 27,00 26,50 26,00 26,00 26,00 26,00 -3,70 Maracajú 25,00 25,00 25,00 23,70 23,70 23,50 24,00 24,00 -4,00 São Gabriel do Oeste 24,00 24,00 24,00 23,50 23,00 23,50 23,50 23,50 -2,08 Sidrolândia 25,50 25,00 25,00 25,00 23,50 24,00 25,00 25,00 -1,96 Preço Médio 25,38 25,13 25,13 24,53 24,03 24,19 24,63 24,69 -2,71

NORTE

Os preços pagos aos Produtores Rurais na região Norte do Estado variaram entre a mínima de R$ 23,00 entre os dias 13 e 20/05 no município de Chapadão do Sul e máxima de R$ 24,00, observada entre os dias 02 e 09/05 em São Gabriel do Oeste. O preço médio verificado para região como um todo no mês de maio foi de R$ 23,56.

SUL

Na região Sul as cotações do grão variaram entre a mínima de R$ 23,50 em Sidrolândia no dia 16/05, e máxima de R$ 27,00, entre os dias 02 e 09/05 em Dourados. O preço médio para região em maio ficou na casa dos R$ 25,59.

(8)

8 0 20.000.000 40.000.000 60.000.000 80.000.000 100.000.000 120.000.000 140.000.000 160.000.000 180.000.000 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000

jan/mai 07 jan/mai 08 jan/mai 09 jan/mai 10 jan/mai 11 KG U$$

EXPORTAÇÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE MILHO EM GRÃO valor (U$$ FOB) volume (KG)

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9

BOVINOCULTURA

Cotações: Neste mês de maio o preço de comercialização para arroba do boi apresentou queda significativa, devido principalmente as dificuldades encontradas para venda da carne, frente ao cenário exposto, a arroba iniciou o mês sendo cotada ao preço médio à vista livre de R$ 94,1/@ e finalizando o mês sendo negociada a R$ 90,09/@, registrando redução de 4,26%. Para a vaca gorda os preços médios iniciaram no patamar de R$ 84,55/@ e finalizaram ao valor de R$ 80,82, indicando queda de 4,41%.

Carne no Atacado: Para os preços da carne bovina no atacado, verifica-se que os mesmos não acompanharam o mesmo desempenho da arroba, permanecendo estável ou mesmo apresentando pequenas elevações. Destaque para o traseiro de boi c/ osso que registrou elevação de 3,56%. Sendo negociado ao preço médio de R$ 8,00/kg no final de maio.

Carne no Varejo: No varejo as carnes voltaram a cair de forma significativa, principalmente nos cortes de segunda. Em maio a paleta registrou redução de 8,11% em relação a abril, seguindo o mesmo ritmo o fígado obteve queda de 7,40%.

Abate: Mato Grosso do Sul abateu em maio 271,1 mil animais, valor 11% maior ao abatido em abril, e 4,7% inferior ao número de animais abatidos em maio de 2010. Neste boletim é detalhado também a evolução histórica no abate de fêmeas no Estado, dado a grande quantia de vacas abatidas em períodos anteriores hoje a oferta de bezerros é escassa tornando o custo da reposição muito elevado. Este aspecto leva a uma tendência, que já vem sendo observada, que é a de retenção de matrizes.

Exportações: As exportações do estado neste ano para a carne bovina in natura continuam inferiores aos valores observados em 2010. Em maio foram embarcados apenas 4,27 mil toneladas de carne equivalentes a receita de US$ 21,6 milhões. Os números indicam para uma redução de 59,9% em peso liquido exportado e de 47,48% em receita auferida, em relação a maio do ano passado.

- Cotações Boi

Preço Observado para Arroba do Boi Gordo em Mato Grosso do Sul - Maio de 2011 (R$)

Praça 3/mai 5/mai 10/mai 12/mai 24/mai 26/mai 31/mai Var. à Vista no Mês (%) AV AV AV AV AV AV AV Naviraí 94,00 94,00 95,00 93,00 91,00 90,00 90,00 -4,26 Ponta Porã 95,00 94,00 94,00 94,00 90,00 90,00 90,00 -5,26 Bataguassu 94,00 94,00 94,00 93,00 91,00 90,00 91,00 -3,19 Bataiporã 94,00 94,00 94,00 93,00 91,00 90,00 90,00 -4,26 Nova Andradina 94,00 94,00 s/preço s/preço 91,00 90,00 90,00 -4,26 Campo Grande 94,00 94,00 94,00 93,00 91,00 90,00 90,00 -4,26 Terenos 95,00 95,00 95,00 93,00 90,00 90,00 90,00 -5,26 Cassilândia 94,00 s/preço 93,00 s/preço 88,00 90,00 90,00 -4,26 Aparecida do Taboado 93,00 94,00 93,00 s/preço 89,00 89,00 90,00 -3,23 São Gabriel do Oeste s/preço s/preço s/preço s/preço 91,00 91,00 90,00 -4,36

Coxim 94,00 95,00 94,00 94,00 90,00 90,00 90,00 -4,26

Preço Médio 94,10 94,22 94,00 93,29 90,27 90,00 90,09 -4,26

(10)

10

Preço Observado para Arroba do Boi Gordo em Mato Grosso do Sul - Maio de 2011 (R$)

Regiões 3/mai 5/mai 10/mai 12/mai 24/mai 26/mai 31/mai Var. no Mês (%)

Sul 94,50 94,00 94,50 93,50 90,50 90,00 90,00 -4,76 Sudeste 94,00 94,00 94,00 93,00 91,00 90,00 90,33 -3,90 Centro 94,50 94,50 94,50 93,00 90,50 90,00 90,00 -4,76 Nordeste 93,50 94,00 93,00 s/preço 88,50 89,50 90,00 -3,74 Norte 94,00 95,00 94,00 94,00 90,50 90,50 90,00 -4,26 Preço Médio 94,10 94,30 94,00 93,38 90,20 90,00 90,07 -4,29 Fonte: UNITEC/FAMASUL.

- Cotações Vaca

Preço Observado para Arroba do Vaca Gorda em Mato Grosso do Sul - Maio de 2011 (R$)

Praça 3/mai 5/mai 10/mai 12/mai 24/mai 26/mai 31/mai Var. à Vista no Mês (%) AV AV AV AV AV AV AV Naviraí 84,00 84,00 85,00 84,00 81,00 81,00 80,00 -4,76 Ponta Porã 85,00 85,00 85,00 85,00 82,00 82,00 82,00 -3,53 Bataguassu 84,00 84,00 84,00 83,00 81,00 81,00 81,00 -3,57 Bataiporã 86,00 86,00 85,00 83,00 82,00 80,00 82,00 -4,65 Nova Andradina 84,00 84,00 84,00 84,00 81,00 80,00 80,00 -4,76 Campo Grande 84,00 84,00 84,00 83,00 81,00 80,00 80,00 -4,76 Terenos 85,00 85,00 85,00 84,00 80,00 80,00 80,00 -5,88 Cassilândia 84,00 84,00 83,00 83,00 82,00 82,00 82,00 -2,38 Aparecida do Taboado 85,00 85,00 83,00 84,00 81,00 81,00 82,00 -3,53 São Gabriel do Oeste 85,00 85,00 85,00 84,00 81,00 81,00 80,00 -5,88 Coxim 84,00 84,00 84,00 84,00 80,00 80,00 80,00 -4,76 Preço Médio 84,55 84,55 84,27 83,73 81,09 80,73 80,82 -4,41

Fonte: UNITEC/FAMASUL.

Preço Observado para Arroba da Vaca Gorda em Mato Grosso do Sul - Maio 2011 (R$)

Regiões 3/mai 5/mai 10/mai 12/mai 24/mai 26/mai 31/mai Var. no Mês (%) Sul 84,50 84,50 85,00 84,50 81,50 81,50 81,00 -4,14 Sudeste 84,67 84,67 84,33 83,33 81,33 80,33 81,00 -4,33 Centro 84,50 84,50 84,50 83,50 80,50 80,00 80,00 -5,33 Nordeste 84,50 84,50 83,00 83,50 81,50 81,50 82,00 -2,96 Norte 84,50 84,50 84,50 84,00 80,50 80,50 80,00 -5,33 Preço Médio 84,53 84,53 84,27 83,77 81,07 80,77 80,80 -4,42 Fonte: UNITEC/FAMASUL.

(11)

11

Fonte: CEPEA/USP

- Carne no Atacado

PREÇOS MÉDIO DA CARNE BOVINA NO ACATADO - MAIO DE 2011 (R$/Kg)

CORTES 3/mai 5/mai 10/mai 12/mai 24/mai 26/mai 31/mai Var. no mês (%) BOI - TRASEIRO C/ OSSO 7,73 7,73 7,98 7,98 8,00 8,00 8,00 3,56 BOI - DIANTEIRO C/ OSSO 5,60 5,60 5,60 5,60 5,60 5,60 5,60 0,00 BOI - PONTA DE AGULHA 6,43 6,43 6,50 6,50 6,50 6,50 6,50 1,17 BOI - CARCAÇA CASADA 6,80 6,80 6,88 6,88 6,93 6,93 6,93 1,84 VACA - CARCAÇA CASADA 6,20 6,20 6,23 6,23 6,15 6,15 6,15 -0,81

Fonte: UNITEC/FAMASUL.

Variação acumulada - Bezerro e Arroba (Desde 2004)

70,00 90,00 110,00 130,00 150,00 170,00 190,00 210,00 230,00 jane iro-0 4 maio -04 sete mbro-0 4 jane iro-0 5 maio -05 sete mbro-0 5 jane iro-0 6 maio -06 sete mbro-0 6 jane iro-0 7 maio -07 sete mbro-0 7 jane iro-0 8 maio -08 sete mbro-0 8 jane iro-0 9 maio -09 sete mbro-0 9 jane iro-1 0 maio -10 sete mbro-1 0 jane iro-1 1 maio -11 sete mbro-1 1 Bezerro Arroba

(12)

12

- Carne no Varejo

PREÇO DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO NO ANO DE 2011 (R$/Kg)

Cortes Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Var. Abr a Maio (%) Var. (%) Acum. ano Acém Agulha 9,52 9,65 10,47 9,72 9,28 -4,62 -2,52 Alcatra 17,98 16,16 16,09 15,92 15,47 -2,50 -13,96 Contra - Filé 19,19 17,58 15,76 15,58 15,69 0,57 -18,24 Costela Ripa 7,3 7,52 7,4 7,38 6,83 -7,53 -6,44 Coxão Mole 14,65 14,78 14,9 14,47 13,98 -3,34 -4,57 Cupim 13,32 13,44 0,90 0,90 Fígado 8,24 6,96 7,14 6,66 7,27 7,40 -11,77 Filé Mignon 31,22 23,1 20,46 22,13 21,15 -3,14 -32,25 Lagarto 13,96 12,63 11,82 12,17 12,48 2,22 -10,60 Músculo 9,02 8,95 9,61 9,27 9,27 0,00 2,77 Paleta 9,86 10,28 10,47 10,02 9,22 -8,11 -6,49 Patinho 13,6 12,82 13,1 13,8 13,47 -2,43 -0,96 Peito 10,4 10,55 10,46 9,99 9,64 -3,37 -7,31 Picanha 28,55 25,52 20,61 22,44 21,28 -4,06 -25,46

Fonte: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) – Universidade Anhanguera/Uniderp; Elaboração: UNITEC/FAMASUL.

PREÇO DE VISCERAS DE BOI NO VAREJO NO ANO DE 2011 (R$/Kg)

Cortes Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Var. Abr a Maio (%) Var. (%) Acum. ano Bucho 5,26 5,59 6,62 7,48 6,91 -7,62 31,37 Lingua 5,64 6,04 5,13 6,06 5,98 -1,32 6,03 Rins 2,53 2,59 2,57 2,87 2,94 2,44 16,21 Mocotó 4,31 4,23 4,40 4,33 3,94 -9,01 -8,48 Rabada 11,83 12,12 12,63 12,50 12,34 -1,28 4,31

Fonte: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) – Universidade Anhanguera/Uniderp; Elaboração: UNITEC/FAMASUL

(13)

13

- Abate Bovino

Fonte: SIPOA-SFA/MS Fonte: IAGRO-GDSA 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ COMPARATIVO DE ABATE DE BOVINOS NOS ANOS DE 2010 e 2011

2010 2011 0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000

EVOLUÇÃO DO ABATE DE FÊMEAS (OUT/2005 a ABR/2011)

TOTAL FEMEA

(14)

14

- Exportações

0 10.000.000 20.000.000 30.000.000 40.000.000 50.000.000 60.000.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

EXPORTAÇÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE CARNE BOVINA IN-NATURA

2010 US$ FOB 2011 US$ FOB

(15)

15

SUINOCULTURA

Cotações: O preço médio para o quilo vivo do suíno apresentou redução significativa neste mês de maio, sendo cotado no inicio do mês a R$ 2,45/Kg e finalizando o período sendo comercializado a R$ 2,00/Kg.

Carne Varejo: No varejo os cortes suínos também apresentaram redução em seus preços. O pernil suíno teve retração de 16%, costela suína recuo de 9,3%, a bisteca queda de 5,13. Abates: O estado abateu em maio cerca de 94,5 mil suínos. Número este que ficou 17,20% acima da quantia abatida em abril, e em relação ao mesmo período do ano passado o número é 30,18% superior.

Exportações: As exportações do estado em maio para a carne suína seguem o comportamento crescente evidenciado neste ano no comparativo ao ano anterior. Foram embarcadas 1,3 mil toneladas de carne que geraram receita na ordem de US$ 3,7 milhões. Tais números indicam para uma elevação de 45,7% em peso líquido exportado e 51,7% em receita obtida, em relação a maio de 2010.

- Cotações

Preço médio para Suínos em Mato Grosso do Sul - Maio 2011 (R$)

Suíno (R$/kg peso vivo) Dias Var. no

mês (%) 2/mai 5/mai 10/mai 12/mai 18/jan 24/mai 26/mai 31/mai

Valor Mínimo 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 1,90 -20,83

Valor Máximo 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,10 -16,00

Preço Médio 2,45 2,45 2,45 2,45 2,45 2,45 2,45 2,00 -18,37

Suíno Carcaça (R$/Kg) Dias Var. no

mês (%) 2/mai 5/mai 10/mai 12/mai 18/jan 24/mai 26/mai 31/mai

Valor Mínimo 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 4,50 -10,00

Valor Máximo 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 5,50 -8,33

Preço Médio 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 5,00 -9,09

Fonte: CEASA/MS; Elaboração: UNITEC/FAMASUL.

PREÇO DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE SUÍNA NO VAREJO EM MS - 2011 (R$/Kg)

Cortes Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Var. (%) Abr/Maio Var. (%) Acum. ano Bísteca (kg) 8,55 7,91 8,83 8,38 7,95 -5,13 -7,02 Costeleta (kg) 9,39 8,65 9,46 8,59 7,79 -9,31 -17,04 Pernil (kg) 8,00 8,41 8,62 8,89 7,47 -15,97 -6,63

Fonte: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) – Universidade Anhanguera/Uniderp; Elaboração: UNITEC/FAMASUL.

(16)

16

- Abate Suíno

Fonte: SIPOA-SFA/MS

- Exportações

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COMPARATIVO NO ABATE SUÍNO NOS ANOS DE 2010 e 2011

2010 2011 0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

EXPORTAÇÃO CARNE SUÍNA IN-NATURA 2010 US$ FOB 2011 US$ FOB

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AVICULTURA

Cotações: O preço médio para as aves abatidas em maio registraram redução de 15,3%. Sendo no início do mês comercializada ao preço médio de R$ 4,25/Kg e encerrando o período com cotação de R$ 3,60/Kg.

Carne Varejo: No varejo, os principais cortes de frango apresentaram recuo em maio. Destaque para o coração de frango que teve redução de 20,51% e das asas de frango com redução de 12,9%.

Abates: Mato Grosso do Sul abateu em maio 12,88 milhões de aves, quantia 15% inferior a abatida em abril, e 4,5% superior a abatida em maio de 2010.

Exportações: As exportações do estado em maio para a carne de frango foram de aproximadamente 10,71 mil toneladas, equivalentes a US$ 28,85 milhões em receita obtida. Houve um incremento de 8,88% em peso liquido exportado em relação a maio do ano passado, todavia, dada a valorização do produto no mercado internacional, a elevação em receita foi bastante superior, cerca de 53,3% acima da receita verificada em igual período do ano anterior.

- Cotações

Preço Médio para Aves abatidas em Mato Grosso do Sul - Maio 2011 (R$/Kg)

Aves Abatidas (R$/Kg) Dias Variação no

Mês (%) 2/mai 5/mai 10/mai 12/mai 18/jan 24/mai 26/mai 31/mai

Valor Mínimo 3,25 3,99 3,99 3,99 2,89 2,89 2,89 2,95 -9,23

Valor Máximo 5,25 5,25 5,25 5,25 4,20 4,10 4,10 4,25 -19,05

Preço Médio 4,25 4,62 4,62 4,62 3,55 3,50 3,50 3,60 -15,29

Fonte: CEASA/MS; Elaboração: UNITEC/FAMASUL.

PREÇO DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE DE FRANGO NO VAREJO EM MS - 2011 (R$/Kg)

Cortes Jan Fev Mar Abr Mai Var. (%)

Abr a Mai

Var. (%) Acum.

Ano Frango/galinha abatidos Copacol (1kg) 4,50 4,61 4,44 4,59 - 2,00 Frango/galinha abatidos Copacol Asas (1kg) 8,35 8,18 8,95 8,69 7,57 -12,89 -9,34 Frango/galinha abatidos Copacol Coxas (1kg) 6,97 6,74 7,19 6,77 7,01 3,62 0,57 Frango/galinha abatidos Copacol Coxas/Sobre Coxas (1kg) 6,69 6,70 6,81 6,86 6,94 1,23 3,74 Frango/galinha abatidos Copacol Coxinha Da Asa (1kg) 8,77 8,70 8,66 8,56 8,44 -1,39 -3,76 Frango/galinha abatidos Copacol Peito S/ Osso (1kg) 10,08 9,62 9,73 9,53 9,35 -1,85 -7,24 Frango/galinha abatidos Copacol Peito (1kg) 7,85 7,59 7,70 7,55 7,90 4,57 0,64 Frango/galinha abatidos Ouro (1kg) 4,55 4,55 4,55 4,55 - 0,00

Coração

Coração de Frango Congelado Perdigão (1kg) 17,99 14,30 -20,51 - Coração de Frango Congelado Copacol (1kg) 14,49 16,1 16,25 14,69 16,04 9,19 10,70 Coração de Frango Congelado Sadia (1kg) 21,09 19,64 19,73 18,60 20,60 10,75 -2,32

Fonte: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) – Universidade Anhanguera/Uniderp; Elaboração: UNITEC/FAMASUL.

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- Abate de Aves

Fonte: SIPOA-SFA/MS

- Exportações

0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000 14.000.000 16.000.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JULH AGO SET OUT NOV DEZ

COMPARATIVO ABATE DE AVES NOS ANOS DE 2010/2011 2010 2011 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

EXPORTAÇÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE CARNE DE FRANGO

2010 US$ FOB 2011 US$ FOB

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INSTRUTORES DO SENAR MS PARTICIPAM DE TREINAMENTOS NO PARANÁ

O SENAR MS enviou um grupo de 5 instrutores para participarem de treinamentos na área de mecanização agrícola. Os treinamentos foram realizados no período de 16 a 26/05 e aconteceram na sede da Fazenda Experimental da

Universidade Federal do Paraná (UFPR). Dos instrutores, três participaram do treinamento avançado em Manutenção e Operação de Tratores Agrícolas e os outros dois instrutores, do treinamento Manutenção e Operação de Colheitadeiras Axiais (CASE).

O conteúdo programático do treinamento em tratores agrícolas abordou desde os princípios de funcionamento do motor até

a operação do trator com implementos. Foram ministrados também as técnicas de operação do trator de acordo cada implemento e de cada atividade que o trator pode realizar. Por sua vez, o treinamento em colheitadeiras teve uma abordagem aprofundada do tema. Os participantes tiveram contato com o modelo de lançamento da fabricante Case com tecnologia Axial de colheita.

Contextualizando

A chamada agricultura de precisão é uma tendência irreversível de avanço das tecnologias presentes nas máquinas agrícolas que estão cada vez mais equipadas. Os novos sistemas e controles exigem tanto do aluno quanto do professor, conhecimentos em informática. Esses recursos de tecnologia avançada contribuem exclusivamente para o ganho em produtividade e redução das perdas no plantio, além de facilitar os cuidados com a área plantada.

Os interessados em atuar em mecanização agrícola tem que conviver com a disparidade de tecnologias. Em nosso Estado ainda existem máquinas antigas sendo utilizadas em contraste com os mais novos lançamentos da indústria mecânica. Atualmente, já não basta conhecer os modelos antigos. É necessário o conhecimento das novidades que surgem a cada ano. É necessário que o operador conheça todas os componentes mecânicos, hidráulicos e as técnicas de operação da máquina.

Por isso, o SENAR MS vem apostando na qualificação e aperfeiçoamento de seus profissionais. Dessa forma, acredita-se que a constante capacitação do instrutor em sua área de atuação seja uma das ferramentas para elevar constantemente a qualidade do seu trabalho, pois o seu papel é fundamental no desenvolvimento do processo de formação do profissional rural. Além disso, esses treinamentos fazem parte do planejamento estratégico do SENAR-MS, incorporando-se ao programa de atualização técnica de educadores.

TÉCNICO E INSTRUTORES DO SENAR MS PARTICIPAM DO 9º ENFISA

Foi realizado em Campo Grande no período de 23 a 26/05 o 9º Encontro de Fiscalização e Seminário Nacional sobre Agrotóxicos. O evento tem por objetivo unir as pessoas ao redor de um mesmo objetivo, avançando em discussões que possam render ações efetivas de fiscalização de agrotóxicos no Brasil. Atualmente, são realizadas 50 mil ações de fiscalização por ano envolvendo mais de 2200 profissionais.

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20 Durante o evento diversos temas foram apresentados aos participantes. No entanto, o enfoque deste evento foram as questões legais que regem a pesquisa, produção, comercialização e destino final dos agrotóxicos. Participaram do evento os instrutores Alberto Ribeiro, Clariane Maximovitch, Valdir de Paula e o técnico da Gestão de Educação Profissional Raul Alffonso.

DECISÕES DA JUSTIÇA SOBRE O FUNRURAL NÃO ABRANGEM A

CONTRIBUIÇÃO AO SENAR

Em fevereiro de 2010 o Supremo Tribunal Federal conclui o julgamento do Recurso Extraordinário nº 363.852 interposto pelo Frigorífico Mataboi de Minas Gerais, que contestava a cobrança do popular “Funrural” (Contribuição Previdenciária), ocasião em que a declarou inconstitucional.

Desde então, inúmeras ações judiciais contendo o mesmo fundamento têm sido propostas junto a Justiça Federal, visando a desoneração de tal encargo. Entretanto, alguns pontos sobre essa questão merecem uma especial atenção, senão vejamos:

i) O popular FUNRURAL1 é uma contribuição que, desde 01/04/1993, veio a substituir outras duas contribuições a que o produtor estava sujeito na qualidade de empregador rural, sendo uma Previdenciária (20%) e outra destinada a cobertura de Riscos Ambientais do Trabalho-RAT (3%), ambas incidentes sobre o valor da folha de pagamentos dos seus empregados;

ii) Em abril/1993 o tributo passou a ser aplicado sobre o valor da comercialização da produção rural, na alíquota de 2,1% para produtores pessoas físicas e, a partir de agosto/1994, nas operações de produtores pessoas jurídicas na alíquota de 2,6%;

iii) A contribuição devida ao SENAR (de 0,2% para produtor pessoa física e 0,25% para pessoa jurídica), não faz parte do FUNRURAL, ainda que seja cobrada sobre o valor da

1

A adoção do termo Funrural tem por finalidade dar referência à Contribuição Previdenciária incidente sobre a comercialização da produção rural. Essa terminologia se popularizou no setor rural e no nosso cotidiano, empregada com frequência, inclusive, pelo judiciário. Contudo, resta observar que o Funrural é um tipo de contribuição já extinta desde 1989 pela Lei 7.787.

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21 iv) comercialização da produção e recolhida na mesma guia, pois possui natureza jurídica diferente do FUNRURAL;

v) Além disso, os ministros Supremo Tribunal Federal declararam inconstitucional tão-somente a cota parte do encargo previdenciário, ou seja, dos 2,3% a que está sujeito o produtor pessoa física, apenas 2,1% é alvo da inconstitucionalidade declarada na Justiça Federal;

vi) Equivale a dizer que, na prática, não há discussão judicial em relação a Contribuição devida ao SENAR, que não faz parte do Funrural e permanece sendo devida nas operações de comercialização da produção, nos termos da lei, cabendo, ainda, a possibilidade de recolhimento exclusivo;

vii) Não houve, portanto, qualquer alteração quanto ao recolhimento da contribuição para o SENAR, permanecendo a obrigação da retenção e do recolhimento por parte das empresas (na condição de substitutas tributárias) quando das aquisições de produção rural proveniente de produtores pessoas físicas. Permanece também inalterada a responsabilidade pelo recolhimento sobre a comercialização da produção própria por parte das pessoas jurídicas produtoras rurais;

Nesse contexto, é importante ressaltar que existe a possibilidade de se realizar, em separado, apenas a contribuição devida, por lei, ao SENAR. Para isso, basta observar o preenchimento da Guia GPS conforme modelos a seguir apresentados, observando o código de recolhimento exclusivo – 2615 ou 2712 – e o preenchimento no campo 9:

a) Guia de recolhimento para empresas compradoras de produção rural (de produtor pessoa física) que estão sujeitas a retenção e posterior repasse da contribuição ao SENAR (Ex: cooperativas, usinas, frigoríficos, laticínios, trades e etc);

Nota: Nas transações entre produtor rural pessoa física com empresa legalmente constituída, não importando o ramo de atividade, é da empresa compradora a responsabilidade pelo recolhimento da contribuição no lugar do produtor rural, sob pena de responsabilização pelo ônus decorrente (figura do substituto tributário ou sub-rogado);

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22 No caso de produtor rural pessoa jurídica, a alíquota passa a ser de 0,25% e o preenchimento do restante da guia permanece o mesmo.

b) Guia de recolhimento para produtores rurais Pessoas Físicas, nas transações com outros produtores Pessoas Físicas, observada a legislação vigente:

Nota: Neste caso, a responsabilidade pelo recolhimento é do produtor que está vendendo a produção, independente de qual ela seja.

A inobservância dos aspectos acima mencionados atrai ao produtor, ou a empresa adquirente, cobrança normal por parte da receita federal (entidade arrecadadora e fiscalizadora), incluindo o pagamento de juros, multas e outras sanções.

Por fim, cumpre salientar que as Decisões da justiça também não produzem efeitos para o produtor Segurado Especial, caracterizado como aquele produtor de pequeno porte que não possui empregados permanentes e que vive em regime de economia familiar.

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Referências

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