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Frutos secos de casca rija: valorização, enquadramento e perspetivas

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FILEIRA DOS FRUTOS SECOS

EM CRESCIMENTO

(2)

TEC

NUMERO 28

I

3.0 Trimestre 2018

DIRETOR

Bernardo Sabugosa Portal Madeira, diretor@agrotec.com.pt

REDA<;AO

Ana Clara, redacao@agropress.pt Tel. +351 220 964 363

MARKETING

Daniela Faria, marketing@agropress.pt Tel. +351 225 899 620

PAGINA<;AO

Gabriela Cesar, Luciana Bastes e Marisa Corazza

IMAGEM DE CAPA

--~---·--Noble Research Institute (noble.org) I Visual Hunt I Direitos Reservados

GESTAO DE TECNOLOGIAS DE INFORMA<(AO

360 Graus

AssiNATURAS

Tel. +351 220 104 872 info@booki.pt I W"WW".booki.pt

CONSELHO EDITORIAL

AnaMalheiro (Advogada}, AntOnio de FatimaMelo Antunes Pinto (ESAV-IPV), Ant6nio Mex:ia (ISA-UTL), George Stilwell (FMV-UTL), Henrique Trindade (UTAD),1sabel Mourao (ESA-1PVC),

Jorge Bernardo Queiroz (FCUP), Jose Estevam da Silveira Matos (UAC), Mariana Mota (ISA-UTL), Nuno Afonso Moreira (UTAD), Ricardo Braga (ISA-UL), Teresa Mota (CVRVV)

COLABORARAM NESTE NUMERO

Albino Bento, Ana Carina Silva, Ana Cunha, Andreia Afonso, Ana Fernandes, Ana Mascarenhas, AntOnio Cannas, AntOnio Castro Ribeiro, AntOnio Guerra, Carlos Ribeiro, Cl:iudia Lobo, Elder Lima Leite, Elsa Ramalhosa, Eugenia Gouveia, George Stilwell, Humberto Rocha,

Isilda Rodrigues, Joana Lopes, Jorge Azevedo, Lobo Santos, A, Luciana Rodrigues, Margarida Arrobas, Manuel Angelo Rodrigues, Maria Alexandra Mascarenhas, Maria Jose Gomes, Miguel Pereira, Paula Cabo, Paula Correia, Paula Melo, Pereira, J.A., Ramiro Valentim, Rita Lourenyo Costa, Rodrigues, I., Sandra Sacoto, Teresa Letra Mateus e Teresa Montenegro.

PROPRIETARIO E EDITOR PublindUstria, Lda.

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Os artigos assinados siio da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

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Ello"""""'Lom<K9o"' omlonooiMoom . . ,...,

DESAFIO

,

"NUMERO

VERDE

PDR2020"!

0

quadro comunitario gerido pelo PDR2020 tern-se baseado em regras e procedimentos incrivelmente mais burocrati-cos do que qualquer urn dos precedentes programas de incentivos

a

agricultura. Praticamente nenhum desses processos trouxe uma sele'<ao de melhores empresarios ou implicou uma maior taxa de sucesso dos projetos instalados, talvez pelo contrario.

0 que se constatou, e nao e preciso estar dentro do sistema, e que a urn ano e meio do fun do quadro comunitario ainda ha medidas que estiio a ser "organizadas'; concursos nao terminados e a'<oes nao imple-mentadas como os Servi'ros de Aconselhamento Agricola e Florestal, que provavelmente deveria ter sido das primeiras de todas as a'<oes a arrancar! 0 problema, chamado pelo Presidente do IFAP de "IMBROGLIO'; assume dimensao monumental, admitindo que os atrasos nos prazos de pagamento pelo instituto que gere sao de ... mais de 300 dias, e que nao sao incomuns os casos em que ja se passaram os 500 dias!!!!!

E

evidente que, assim, nao ha urn clima de confian'<a para o inves-timento na agricultura e qualquer especie de seguran'<a para o jovem agricultor/investidor.

Os ataques que foram feitos a empresas consultoras e empreende-dores, e que levaram

a

vigorosa resposta de algumas delas, induindo uma das decanas e melhor organizadas, que faz agora 25 anos, a Espa'<o Visual ( ver entrevista nesta edirao ), foram o boomerang que reflete a incompetencia de quem se refugia no ataque como a melhor defesa para os seus erros.

Se nao fossem os fundos comunitarios nao teria sido possivel manter viva a chama de uma agricultura portuguesa minimamente independente de investimentos capitalistas estrangeiros particulares. E muitas das fileiras de que nos orgulhamos na atualidade nao existiram. Porem, se nao fosse a a'<ao de algumas das entidades consultoras criticadas pelo IFAP e que fez "estalar o verniz" das rela'<oes, de cer-teza que nao teria sido dada a grande reviravolta em culturas como o mirtilo, a framboesa, a pera rocha, o kiwi e, destaque neste nlimero da AGROTEC, dos frutos secos, em que urn impulso inaudito tern sido dado na produ'<ao e transforma'<ao de castanha, pistacio e amendoa, a reboque de consultores e nao do Ministerio da Agricultura!

Foi corn a a'<ao das empresas de consultoria (corn os muitos defei-tos que tern a sua excessiva, mas inevitavel, dependencia parasitica dos pr6prios quadros comunitarios de apoio) que se impulsionaram novas cultuas, se estruturam fileiras, se lan'<aram campos de ensaios, se orga-nizaram cooperativas e organiza'<oes de produtores.

Nao foi corn urn servi'ro de apoio tecnico "numero verde PDR2020 - 800500064'; que nao atende dias inteiros, de horario reduzido quando mais faz falta e sem possibilidade de acesso a numeros portateis, que se conseguiram progressos.

Este servi'ro, que funcionava mais ou menos bem, para nao des-toar, e sem se perceber porque, passou a funcionar mal, s6 para sintoni-zar pelo diapasao dos atrasos de pagamento de 300 a 500 dias.

BERNARDO SABUGOSA PORTAL MADEIRA

DIRETOR

Doutorado em Ciencias Agrarias

(3)

FRUTOS SECOS DE CASCA RIJA:

-VALORIZA~AO,

ENQUADRAMENTO

RESUMO

Desde o ano 2000, a produ<,:ao de frutos secos de casca rija (FSCR) tern demonstrado uma tendencia crescente, tendo a produ<,:ao nacio-nal sido de 54 905 toneladas no ano de 2017. Tnis-os-Montes destaca -se das restantes regi6es agnirias, representando mais de 70% da super-fide total plantada ou da produ<,:ao nacional. Dada a importancia deste subsetor, em novem-bro de 2017 surge o Grupo Operacional ValNuts - Valoriza<,:ao dos frutos secos de casca rija (FSCR), onde os varios parceiros pretendem desenvolver solu<,:6es para minimiza<,:ao de per-das e manuten<,:ao da qualidade, levando a uma extensao do tempo de vida uti! destes frutos, tanto em casca como em miolo. Deste modo, corn base no estado da arte, na experimenta-<,:iio e no desenvolvimento tecnol6gico, e van-tajoso melhorar a capacidade dos agentes desta fileira na prepara<,:ao, manusearnento, acondi-cionarnento e transporte de amendoas (Prunus dulcis), avelas (Corylus avellana) e noz (]uglans regia) produzidas em Portugal. Neste trabalho sao apresentadas algumas condicionantes deste subsetor de atividade econ6mica e perspetivas de atua<,:ao para a persecu<,:ao de metas objetivas. Palavras-Chave: Amendoa, Avela, Noz, Tecnologias de p6s-colheita, Projeto ValNuts.

PRODU<;:AO

E

IMPORTANCIA DOS FRUTOS SECOS

DE

CASCA RIJA (FSCR)

E PERSPETIVAS

4.00E-06 3.50E-06 3.00E-06

s

,:i

2.50E-06 ~

=

"C

e

Q., l.OOE-06 ·' 1.50E-06 l.OOE-06 5.00E-05

DOSSIER

Por:

Eisa Ramalhosa

1,

Paula Cabo

1,

Paula Correia

2

,

Carlos Ribeiro

3

1 Centro de Investiga.;:ao de Montanha

(CIMO), ESA, Instituto Politecnico de Bragan.;:a

2 CI&DETS/ CERNAS, ESA, Instituto

Politecnico de Viseu

3 UTAD, Departamento de Agronomia

A prodw;:ao mundial de Frutos Secos de Casca Rija (FSCR) tern vindo a aumentar (Figura 1), esperando-se a manuten<,:ao desta tendencia, motivada pelo consumo crescente destes fru-tos nos paises desenvolvidos e emergentes. Em Portugal, a produ<,:ao de FSCR assume espe-cial relevancia, nao s6 pelos rendimentos eco-n6micos que proporcionam em muitas regi6es carenciadas, mas tambem pelo seu contribute

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

A no

. . -

Amendoa

-

AYela

Noz

na paisagem rural e no combate

a

desertifica<,:ao

em zonas deprimidas, em especial a regiao inte- Fig u ra 1

rior norte de Portugal. Produciio mundial (toneladas) de amendoa, avela e noz eo m ea sea desde o ono 2000 [1].

(4)

DOSSIER

Figure 2 Figure 3

Percentagem do superficie plantada para a produ<;ao de frutos de casca rijo por localiza<;ao geografico (regiao agrario) [2].

Percentagem do produ<;ao de frutos de casca rija por

localiza<;ao geografica (regiao agrario) [2].

<<Os FSCR desempenham um papel ·(undamen·(al na

sustentabilidode do economia ;ural, sendo, a principal ·[onte

de rendimento em algumas delas. No entanto, a produc;ao eo consumo de FSCR continuam a asseniar numa forte tradic;ao

ragionai, estando a produc;ao concentrada em pomares de pequeno

dirnensfio, com grande diversidade de variedades, muitas delas

ragionais,

e

empresas de tipo familiar>>

Em 2017, a produ<;:iio nacional de FSCR

ocupava uma superficie de 74655ha,

corres-pondendo a 54 905 toneladas, distribuidas pelas

diferentes regi6es agnlrias, como indicado nas

Figuras 2 e 3. Tal como se pode observar em

ambos os gnificos, a regiao de

Tnis-os-Mon-tes destaca-se das restanTnis-os-Mon-tes, correspondendo a

74,5% da area e 73,7% da produ~ao total

nacio-nal. Esta realidade tende a alterar-se no futuro

proximo corn a area crescente de novas

planta-<;:6es no perimetro de regas do Alqueva.

Os FSCR desempenham urn papel

funda-mental na sustentabilidade da economia rural,

sendo, a principal fonte de rendimento em

algu-mas delas. No entanto, a produ~ao e o consumo

de FSCR continuam a assentar numa forte

tra-di<;:iio regional, estando a produ~ao concentrada

em pomares de pequena dimensao, corn grande

diversidade de variedades, muitas delas

regio-nais, e empresas de tipo familiar. Mesmo que

algumas destas variedades apresentem

quali-dades organoleticas e nutricionais ja reconheci-das e valorizareconheci-das internacionalmente, continua

a existir uma grande falta de conhecimento ao

nivel das suas propriedades, sendo, por

exem-plo, a percentagem de amargos (caracteristica

indesejada) ainda significativa.

As sementes dos frutos secos de casca rija

sao reconhecidas como alimentos corn elevada

capacidade de fornecimento de energia e como

importantes fontes de nutrientes. A

composi-~ao em lipidos e acidos gordos justifica o seu

valor energetico e a relevancia para regimes

die-teticos saudaveis pela predominancia de acidos

gordos monoinsaturados e polinsaturados. De

qualquer modo, ha bastante variabilidade entre

especies e cultivares e mesmo em fun<;:iio da

localiza<;:iio e do sistema de produ~ao, para alem

das condi<;:6es de acondicionamento/

armazena-mento, transporte, embalagem e consumo.

PRINCIPAlS PROBLEMAS E CONSERVA<;::AO DOS FSCR

A fileira apresenta serias dificuldades,

nomea-damente durante o armazenamento e

comer-cializa<;:ao dos FSCR. A falta de conhecimento

de alguns produtores ao nivel da conserva<;:iio

correta dos seus frutos secos, faz corn que em

muitas situa<;:6es as praticas nao sejam as mais

adequadas. Podera tomar-se como exemplo a

secagem dos FSCR, a qual muitas vezes nao e

bem realizada, acarretando a fermenta<;:iio dos

frutos e originando sabores e odores

desagra-daveis, que se traduzem em perdas

econ6mi-cas consideraveis.

Tambem os industriais deste setor

enfren-tam problemas graves quando exportam os

FSCR para paises tropicais (sendo estes

clien-tes importantes), uma vez que tern de lidar

corn ambientes corn humidade e temperatuc.

ras elevadas, e tempos de transporte longos.

Nestas situa<;:6es podem ser observadas perdas

significativas, resultado do desenvolvimento

de bolores e rancifica<;:ao dos frutos. Assim, a

aplica<;:ao de novas tecnologias de p6s-colheita

que permitam manter a qualidade e a

segu-ran<;:a alimentar destes frutos, quando

sujei-tos a essas condi~6es adversas, permitira urn

aumento das exporta~6es para esses paises,

aumentando o tempo de prateleira,

incremen-tando o retorno econ6mico dos produtores e

industriais deste setor.

Ao nivel do processamento, ap6s a colheita,

os FSCR sao lavados (noz), secos, calibrados,

selecionados e embalados para ser

comerciali-zados como FSCR em casca. Se o produto final

for comercializado sem casca (miolo, britados

e laminados), procede-se ao seu descasque,

sele~ao, acondicionamento e armazenamento

em dunaras frigorificas.

E

muito importante

que os FSCR sejam devidamente secos e que

sejam armazenados em ambientes a baixas

temperaturas e humidades relativas, de forma a

impedir disturbios patol6gicos como o

desen-volvimento de fungos, corn particular enfase

do genero Aspergillus, produtores de

aflatoxi-nas (micotoxinas extremamente t6xicas), e de

pragas. Assim, a realiza<;:iio de praticas

incorre-tas de p6s-colheita por parte dos produtores,

tais como uma secagem insuficiente e/ou

reali-zada de forma incorreta, pode inviabilizar toda

a produ<;:iio e reduzir de forma significativa o

valor do produto a comercializar.

Poucos estudos tern sido realizados em

(5)

e os que existem carecem de valida"ao e generaliza"ao. Sao exem-plos de novas aplica"6es a FSCR o aquecimento por radiofrequencia

a nozes corn casca [3], a irradia"ao por feixe de eletr6es a amendoas

corn casca [4] eo tratamento corn compostos de superficie ativos a

avelas corn casca [5]. No entanto, outras tecnologias menos

dispen-diosas, envolvendo diferentes tipos de embalagem e/ou revestimento,

nao devem ser postas de parte. Na conserva"ao de miolo de FSCR,

verifica-se que a aplica"ao de revestimentos comestiveis

a

base de

qui-tosana corn extratos de cha verde [ 6], carboximetilcelulose [7],

carbo-ximetilcelulose e catequina [8], isolado proteico de soro corn amido

de pessego e cera de carnauba [9] e monoglicerideo acetilado [10]

tern dado bons resultados. A aplica"ao de atmosferas modificadas

tambem pode ser uma boa op"ao [11-14], demonstrando-se assim

que o potencial de algumas destas tecnologias deve ser avaliado no

futuro proximo para as variedades produzidas em Portugal.

Deste modo a investiga"ao aplicada e direcionada, tendo por base

as necessidades e expectativas dos agentes econ6micos ea forte

motiva-"ao para enaltecer as caracteristicas inigualaveis dos FSCR, bem como

a preserva"ao da sua qualidade nos circuitos produtivos e comerciais,

farao dos resultados finais deste Grupo Operacional uma

oportuni-dade unica para a valoriza"ao destes frutos, contribuindo para 0

incre-mento da economia nacional. •

AGRADECIMENTOS

Cs autore> desi~ trab:1lho ;;gradecern ao Programa de

Desenvo.ivimP.n-to Rural (FDR20:LO), :) fir~anciarnentc atribuido a0 Pro)etv "Val.Nuts

-V?Joriza"ao dos fru~os w.:os de c%ca rija (FSCR)" (N(lmero da Inicia

-iiv::t- PDR2020-10l-00l, A"a::; 1 l - G~upos Operadonais). Os autores

tambem agradc>cem

a

FCT (Portugal) e ao FED ER no ambito do

pro-grama PT2020 pelo firranciamenlc ao CIMO (UID/ AGl~J0069C/2013).

PAOSTAT (20181 http 1/v.wv.-fao orglfaostat/tnl~dataJQC'metadatll (s1te consultado a 02/0'i'/2018) INE (2018) Dadosestatisbcos d~ 2017 httpsl/w.,. .... uJept(.,ltf:'consultado a02/07/2018)

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Referências

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