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Comparação entre sistemas de preparo de amostra para cálculo do pagamento de cana pelo teor de sacarose

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Academic year: 2021

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(1)COMPARAÇ�O ENTRE SISTEMAS DE PREPARO DE AMOSTRA PARA CALCULO DO PAGAMENTO DE CANA PELO TEOR DE SACAROSE. ROBERTO BOVI Engenheiro Agrônomo. Orientador: Prof. Dr. MARCO A�TONIO AZEREDO CÉSAR. Dissertaç�o apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de S�o Paulo, para. a obtenç�o do titulo de Mestre em Agronomia, �rea de Concentra.ç�o: Cí�ncia e Tecnologia de Alimentos.. PIRACICABA Estado de S�o Paulo - Brasil Julho - 1991.

(2) Ficha catalográfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCAP/USP B783c. Bovi, Roberto Compargção entre sistemas de preparo de amostra para cálculo do pagamento de cana pelo teor de sa­ Piracicaba, 1991, carose, 70p, Diss, (Mestre) - ESALQ Bibliografia, 1, Cana-de-açúcar - Amostra - Preparação 2, Cana­ de-açúcar - Pagamento - Cálculo 3, Cana-de-açúcar Teor de sacarose I, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, CDD. 633,61.

(3) COMPARAÇ�O ENTRE SISTEMAS DE PREPARO DE AMOSTRA PARA CALCULO DO PAGAMENTO DE CANA PELO TEOR DE SACAROSE. ROBERTO BOVI. Aprovado em : 02.07.91 Comiss�o Julgadora: Prof. Dr . Marco Antonio Azeredo César. ESALQ/USP. Prof. Dr. José Paulo Stupiello. .ESALQ/USP. Prof. Dr . ·Gil Eduardo Serra. UNICAMP. /. Prof. Dr . M.

(4) i .. Aos meus pais Abíl~D. (~n. memDr~an). e. Edm~lde. ~ minha esposa. Sueli. ~ minha filha Adr~ana. DEDICO.

(5) 11.. AGRADECIMENTOS. Ao. Professor Dr. Marco Antonio fizeredo César pela orientaçao na execuç~o deste trabalho e também acima de tudo pela amizade.. À. Diretoria diretores. Aos. Professores do Agroindustrial convivio.. Aos. Colegas do Curso de Pós-. Às. Bibliotecárias Beatriz H. Giongo e pelas orientaçbes sobre literatura.. Aos. Companheiros, Técnicos: Edson, Sylvino, José Emílio e Rosemary pela imprescindível colaboraç~o nos trabalhos de campo e laboratório.. Aos. Companheiros Hilkias Arruda Nicolau e Marcia Regina Severino pela colaboraç~o na parte de montagem deste trabalho.. Ao. Professor Summary.. Ao. Professor Dr. Roberto Simionato Moraes pela sobre análises estatísticas.. À. Todos que, direta ou indiretamente, realizaç~o deste trabalho.. da Usina Modelo S/A., nas pessoas dos Alcides Brune 11 i e Verg ínio Brune 11 i pela colaboraç~o em possibilitar a realizaç~o deste trabalho.. Dr.. Departamento de Ciência da ESALQ, pelo apoio,. Jo~o. Graduaç~o. Nunes. e Tecnologia incentivo e. pela convivência.. Nogueira. Mídian. pela. Gustinelli. revis~o. do. orientaç~o. colaboraram para a.

(6) iii. SUMÂRIO Página. ...................................................... ............................................................................... LISTA DE TABELAS RESUf'10 SUMMARY 1•. ................................................................................................ INTRODUÇ~O. v. vii 1. 2. REVIS~O DE LITERATURA. 5. 2.1. Amostragem de acordo com o Ato em vigor. 20. 2.1.1. Amostragem. 20. 2.1.2. Preparo da amostra. 22. 2.1.3.. 22. Extraç~o. do caldo. 3. MATERIAL E MÉTODOS. 23. 3.1. Delineamento experimental. 23. 3.2. Análises tecnológicas. 24. 3.3.. 25. Caracterizaç~o. do material. 4. RESULTADOS E DISCUSS~O. 29. 4.1. Brix 'i. do caldo extraído. 29. 4.2. Pol 'i. do caldo extraído. 32. 4.3. Peso do bolo úmido (PBU). 35. 4.4. Pureza % do caldo extraído. 38. 4.5. Fibra /. cana. 41. 4.6. PaI % cana. 44. 5. CONCLUS~O 6.. iv. REFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 48 49.

(7) lV.. LISTA DE TABELAS. Página Tabela 1. Médias Ponderadas Calculadas referentes aos Parâmetros Tecnológicos para o período Maiol Junho de 1990. ......... Tabela 2. Médias Ponderadas. " " ". .. " " " ". . .. " ". " " " ". .. " " " " ". 53. Calculadas referentes aos. Parâmetros Tecnológicos para o período Julho/ Agosto/Setembro de 1990. 55. Tabela 3. Médias Ponderadas Calculadas referentes Parâmetros. Tecnológicos. para. o. aos período. Outubro/Novembro de 1990 .•....••..•..•.••... 60. Tabela 4. Médias. do. SPCTS. Tecnológicos para. referentes. aos Parâmetros. o. Maio/Junho. período. de. 1990 •.. "." . . . . . . • • . . . . . • "".""."""""""""""""" 62. Tabela 5. Médias. do. SPCTS. Tecnológicos para o. referentes período. aos Parâmetros Julho / Agosto/. Setembro de 1990 •••••.••.••....••..•..•••... 64. Tabela 6. Médias. do. Tecnológicos. SPCTS. referentes. aos Parâmetros. para o período Outubro/Novembro. de 1990 ..... "" ... "."""."""""."".".""" . . . "."""" 69.

(8) v.. "" ENTRE SISTEMAS DE PREPARO DE AMOSTRA PARA COMPARAÇAO CÁLCULO DO PAGAMENTO DE CANA PELO TEOR DE SACAROSE. Autor. ROBERTO BOVI. Orientador. Prof. Dr. MARCO ANTONIO AZEREDO CÉSAR. RESUMO. Este estudo foi. conduzido a. f im de. comparar. dois sistemas de pagamento de cana-de-açúcar baseados no teor de sacarose; um obtido através da média pelo SPCTS atualmente utilizado nas usinas de açúcar,. e. o outro,. proposto neste. trabalho, obtido pela média ponderada calculada.. o primeiro deles foi estabelecido atualmente pelo Decreto-Lei nQ32/89,. de 28 de Agosto de 1989,. pelo. Instituto do Açúcar e do ~lcool. Este sistema de pagamento foi introduzido para substituir o antigo, no qual o cálculo do. va lar. da. cana. estava. baseado. apenas. no. seu. peso,. no. momento da entrega na usina. Este novo sistema representa um grande. avanço. tecnológico. para o Brasil, devido a cana-de-açúcar,. e. onde. e. agroindustrial,. extens~o. a. das. indústria. á~eas. está. especialmente cultivadas com interessada. em. produzir açúcar e álcool baseando-se no teor de sacarose da cana, ao invés de considerar somente seu peso..

(9) v. Com introduzidas. o. para. novo. sistema. avaliar. tecnológicos como brix,. muitas. técnicas. parâmetros. os. ~. •. foram. analiticos. e. paI e a pureza porcento do caldo, o. peso do bolo úmido, a fibra e a pol por cento cana.. o. sistema. descrito. foi. comparado. com. o. desenvolvido neste trabalho, onde amostras compostas de canade-açúcar, amostras. obtidas. de. simples. diferentes pesadas. pontos. do. caminha0. individualmente. e,. foram. correlacionadas uti 1 izando-se dos parâmetros tecnológicos que caracterizam o teor de sacarose como antes mencionado.. resultados. Comparando. os. mostraram. que. correspondentes. analisados. dois. sistemas. nenhum. s~o. dos. apresentaram. diferenças estatísticas significativas,. estudados,. os. parâmetros entre. eles,. indicando que ambos. equivalentes para avaliar o sistema de pagamento de cana-. de- açúcar baseado no teor de sacarose..

(10) V~~.. COMPARISDN AMDNG SAMPLE PREPARATIDN SYSTEMS FOR ESTIMATIVE DF SUGAR CANE PAYMENT BASED ON SUCRDSE CONTENT.. AUTHOR. ROBERTO BOVI. ADVISER. PRDF. DR. MARCO ANTONIO AZEREDO CESAR. SUMMARY. This study was carried out in order to compare tWD sugar cane payment systems based on sucrose content, one obtained by arithmetic mean actually used in sugar mills, and the other, proposed in this work, obtained by weighted mean. The first one was estabblished by law throught the. Act. #. 32/89,. 08/28/89,. by. the. Sugar. and. Alcohol. Institute. This system of payment was introduced to replace an older one, where cane price was based only in the weight of sugar cane after harvesting and in the moment of delivery to the sugar mills. This new system has represented. a. great. areas under sugar cane cuItivation, and where the industry is interested. in. producing. sugar. or. alcohol. based. on. cane. sucrose content, instead on sugar cane weight that really has no meaning. Since. this. system. was. introduced. many. techniques have been developed to evaluate the anaIytical and technological parameters as brix, pol and purity percentages in the juice, wet cake weight and fiber and pol percentages.

(11) viii.. in the sugar cane. From year to year there techniques have been optmized. as. result. a. of. the. technological. dynamic. developement in the agricultural and industrial areas. The system described was compared with the one proposed. in. this. work. where. samples. Df. sugar. cane. were. obtained irom different points os the truck and the singular sample. weights. were. correlated. with. the. parameters. that. characterize the sucrose content, as mentioned before. Comparing the two systems studied, the results showed. that. significant. nane. Df. the. statistical. parameters. differences. studied. indicating. presented that. bath. systems are equivalents to evaluate the sugar cane payment based on sucrase contento.

(12) 1. 1.. I NTRODUÇ?\O. Com a. substituiç~o. cana-de-açúcar baseado no peso,. do sistema de pagamento da pelo sistema que envolve o. teor de sacarose e pureza do caldo, muitos beneficios foram introduzidos tanto na área agricola como na industrial. O antigo. apenas. pelo. fornecedores. peso,. sistema remunerava a matéria-prima. ent~o. em en tregar". n~o. às. havia. usinas. a. de. preocupaç~o. açúcar,. canas. dos que. seriam remuneradas pela qualidade. Às vezes, canas com baixo teor de sacarose e. ainda acomparihada de mui tas impurezas,. minerais e vegetais, eram entregues à indústria. Entretanto, para o usineiro interessava processar canas maduras, com alto teor de sacarose e livre de impurezas. Desde há muito tempo foi cogitado se implantar no Brasil, um sistema de. remuneraç~o. fornecedores. nas. exigidas Comiss~o. pela. baseado indústria. para a cana-de-açúcar de. características. sucroalcooleira.. tecnológicas. Ent~o,. a. antiga. de Tabelamento da Cana discutiu o assunto e propôs. uma medida em 1933, que procurava corrigir essas distorçees. Como disposi tivo legal, a matéria foi inseri-da.

(13) 2. no Decreto-Lei nQ 3855, de 21 de novembro de 1941, o chamado Estatuto da Lavoura Canavieira. A de. j. unho de. 1945,. apresen tou. Resoluç~o. normas. nQ 109/45, de 17. para a. sua. e xecuç;3.o,. aliás muitas delas inviáveis como demonstrou a prática. Desta efeito,. uma vez que. forma. suas. foram. disposiçbes. reformuladas. ficaram. pelo Artigo 11Q do. Decreto Lei nQ 4.870 de 1Q de Dezembro de 1965. deu. toda. base. sancionado. para. pelo. a. imp 1 an taç:llo. Presidente. do. Castelo. sem. Efetivam~nte. sistema a tua 1 e Branco.. Esse. foi. Decreto. determinava que se implantasse um sistema de pagamento com base na qualidade da matéria-prima dada pelo teor de sacarose e pelo índice de pureza.. o IAA através das. Resoluç~es. 2007/68 tentou nova sistematizaç;3.o de normas. anteriormente,. mas. estas eram muito. foram. n~o. aceitas. sob. em termos de. comple~as. nQ. n~o. 2004/68. e. conseguidas. alegaç~o. de que. operacionalizaç~o. e. entendimento. Finalmente o IAA baixou a de 22 de agosto de implantaç~o,. Pagamento. de. a. Cana. da. pelo. nQ 06/78,. que dispf:le sobre as normas para. 1978,. partir. Resoluç~o. safra. teor. de. do. 1978/79,. Sacarose,. Sistema. de. Estado. de. no. Alagoas. Esse sistema baseava-se numa fórmula teórica para se avaliar a. qual~dade. da. cana~. ". Assim. sendo,. ganhando, pois os fornecedores. ambas. as. partes. acabaram. passaram a ter um plantio de. matéria-prima mais rica em sacarose e fornecida às usinas em.

(14) 3. melhores. condiç C3 es. possíveis. (canas sadias,. maduras e. com. baixo teor de impurezas), e as indústrias com isso, passaram a. processar canas de melhores qualidades,. obtendo melhores. rendimentos industriais. Desde a implantaçd!O do sistema de pagamento de cana-de-açúcar foram. pe 1 a. conduzidos. qual idade,. para. que. se. mui tos. estudos. chegassem. ao. e. pesquisas. nível. qUE. se. encontra nos dias de hoje. Porém ainda necessita de ajustes, para. que sej a. precisa a. real. caracterizada de. uma. forma. mais def inida. aval iaç~o da cana-de-açúcar,. visando o. e. seu. pagamento, motivando os fornecedores a obterem canas, a cada vez. de. melhor. qualidade,. cujos. efeitos. s~o. refletidos. no. setor industrial. Dentre as realizados,. um. dos. pesquisas e. principais. estudos que. pontos. já foram. incidiu-se. sobre. a. que. a. amostragem da cana-de-açúcar, para análises. Entretanto,. observa-se. na. prática,. amostragem ainda deve ser assunto de continuos estudos para o aperfeiçoamento do sistema. A atual metodologia de amostragem de cana-deaçúcar com. utilizaç~o. de sonda amostradora, prevª que as trªs. amostras simples provenientes de uma mesma carga, devem ser misturadas e preparadas para as análises. Considerando-se que, as amostras simples podem apresentar pesos e. composiç~es. diferentes entre si, a simples. mistura dessas trªs amostras para posterior análise,. pod~rá.

(15) 4. apresentar valores diferentes daqueles, que seriam obtidos, se cada amostra simples fosse analisada, fina 1. fosse. apresen tado uma méd ia. e,. como resultado. ponderada em. funç~o. trabalho. objetiva. dos. pesos individuais de cada uma delas. Assim, comparaç~o. da atual. presente. o. metodologia empregada,. a. de acordo com o. Ato nQ 32/89 de 22 de agosto de 1989, do Instituto do Açúcar e. do Álcool,. determinar. com uma os. nova. dados. tecnológico a se avaliar.. metodologia,. ponderados. para. que se cada. baseará. em. parâmetro.

(16) 5. 2. REVIS~O DE LITERATURA. Antes da cana-de-açúcarpaíses. que. expr-ess~o,. no. Br-asi 1 ,. explor-avam. pe lo. essa. do sistema de pagamento de teor-. de. cultur-a. sacar-ose,. também. alguns. com. gr-ande. já se utilizavam desse sistema. Tomando. açucar-eir-os, evoluç~o. intr-oduç~o. como. base. os. diver-sos. centr-os. pode-se distinguir- tr-ês estágios distintos na. dos sistemas de pagamento de cana-de-açúcar-: a) pagamento com base no peso da cana; b). pagamento com base no peso da cana e. análise do caldo extr-aído e, c) pagamento com base no peso e determinaçOes no caldo da cana. De acor-do com FERNANDES (1982), o sistema de amostragem deve ser. rápido,. pr-eciso e. de bai xo custo,. sem. inter-ferir na rotina nor-mal de tr-abalho da indústria.. tecnologistas sistemas. de. Devido as restr-içOes dos sistemas acima,. os. pr-eocuparam-se. de. análise. car-acteristica a. direta. avalíaç~o. Portanto,. de. em. desenvolver. cana,. tendo. estudos. como. principal. da cana como um todo.. tomando como refer-ência e. ponto de.

(17) 6. partida. os. resultados. observados. em. algumas. regibes. que. empregam sistemas de análise direta de cana, a Copersucar, em nome de seus associados para. se. obter. implantaç~o. in i ciou na safra 1972-73 es tudos,. resultados. no Brasil. com. o. intuito. do sistema de. de. promover. pagamento de. a. cana-de-. açúcar pela qualidade. Um estudo sobre a sistema. de. realizado. pagamento pela. de. COPERSUCAR. no Brasil de um. implantaç~o. cana-de-açúcar (1978). pela. apresenta. comparativa entre os diferentes sistemas de. qualidade, uma. análise. avaliaç~o. e de. pagamento de cana utilizados em outros centros produtores de açúcar,. que mostra a existência de alguns sistemas básicos. sobre os quais. s~o. feitas algumas consideraçees a seguir:. a) Sistema do Havai: nesta. regi~o. açucareira,. a cana é amostrada diretamente nos veiculos de transporte por meio de amostradores mecânicos. ("Core Sampler"),. que podem. ser do tipo inclinado ou horizontal. Este aparelho possui uma sonda com uma coroa serrilhada na extremidade que penetra na carga lateralmente (tipo horizontal), ou, pela parte superior (tipo inclinado). A amostragem representativa é a nível de área, e, o número de amostras a serem analisadas por colhido. é. cargas. da. dado. pela. área.. raiz. Cada. quadrada. amostra. é. do. talh~o. número. composta. ou lote. estimado por. de. quatro. amostragens simples, sendo uma de cada veiculo. As. amostras. compostas. sâo. tri turadas. em. um.

(18) 7. desintegrador. especial. mecanicamente.. Esse material. fibra. pelo. digestao. método. aquosa. do de. desintegrada. durante. tecnolÓgicos. da. é. analisado. digestor uma. seguida. em. e. a. tempo. matéria-prima. para Brix,. frio,. que. determinado. s~o. calculados. pol. consiste. conhecida. quantidade. um. subamostrada. de. Os. e na. cana. valores. segundo. as. expresstles:. =. Fibra I. cana. 100 - U 1 -. paI I. cana Brix I. cana U. =. umidade I. cana. b. =. Brix I. extrato. F. =. fibra I. cana e,. s. =. pol I. extrato. S~o. =. s. =. 3b. 0,01 b. (3 - 0,01 F) b (3 - 0,01 F) onde. realizadas também pesagens e amostragens. contínuas do caldo misto, sendo as amostras analisadas para Brix refratométrico e PaI. Com os resultados analíticos para a cana e caldo misto determinam-se as purezas correspondentes às seguintes relaçbes:. Pol I. cana pureza da cana =. x 100 Brix I. cana. pureza do caldo misto. =. pol I. caldo misto x 100. Brix I. caldo misto.

(19) 8. Através calculada prima,. a. porcentagem. de. (Noel. SJ M. fórmula. da. açucar. recuperável. Deerr) da. é. matéria-. como segue: S ( J -M). açucar recuperável. % cana. x. 100. J(S-M ). onde: S = pureza do açucar produzido J. =. pureza da cana ou do extrato e. M. =. pureza do mel final A cana-de-açucar. tem. o. seu. valor. comercial. fixado segundo as normas estabelecidas pelo Departamento de dos. Agricultura. Estados. Os. Unidos.. fornecedores. independentemente recebem 661. do valor total do açúcar e do melaço produzido da cana entregue e, quando a usina. promove. a colheita e o transporte da matéria-prima para o fornecedor, este. receberá. 551.. do. valor. total. do. açucar. e. melaço. produzido. b). Sistema da. África. do Sul:. carregamentos de cana-de-açúcar entregues. neste. s~o. pais os. amostrados na. parte elevadora da esteira principal, após o preparo da cana. Uma amostra da cana é guilhotina". retirada por meio de uma "sistema de. localizada no piso -da esteira,. cuja aber lu ra se. dá automaticament. e. O. peso. mínimo. de. cana. necessário. para. a. amostragem é dado pela capacidade de moagem horária da usina (TCH).. Usinas. com. capacidade. até. 100. TCH. devem. amostrar. /.

(20) 9. carregamentos. de. 3. a. 4. tonel adas,. sendo. que. as. unidades. industriais com capacidade de 250 TCH ou mais requerem para a. tomada de amostras um mínimo de 15 toneladas de matéria-. prima. Os pequenos fornecedores têm suas cargas armazenadas, para que o peso mínimo necessário seja atingido. A amostra coletada desce por gravidade para um desintegrador. especial,. sendo. posteriormente. subamostrada. mecanicamente e homogeneizada manualmente. A subamostra. é. analisada. fibra pelo método do digestor a frio. obtidos. sao. transformados. em. para. Brix,. pol. e. Os valores analíticos. porcentagem. de. cana. pelas. seguintes expressbes:. =. fibra 'l. cana. 100 - U -. 3b. 1 - 0,0125b pol 'l. cana Brix 'l. Cana. =. s. =. (3 - 0,0125 F) b (3 - 0,0125 F). onde: U. =. umidade 'l. cana. b = Brix 'l. extrato F. =. fibra 'l. cana e,. s = pol 'l. extrato. O valor da tonelada de cana (V) é determinado a. partir da pol. 'l.. cana. (5),. da eficiência geral. média da. usina (Eq), da porcentagem relativa ao fornecedor do açúcar recuperado (ARF) e do preço do açúcar (Pa)..

(21) 10. v. =. ARF. Eq. S. x pA. x. x. 100. 100. 100. A porcentagem dos fornecedores nos custos relativos de. produç~o,. está baseada. considerando-se um retorno. razoável do capital investido para cada setor. A amostragem e análise da cana-de-açúcar para efeito de pagamento, bem como a paI processada pela usina. s~o. determinaç~o. da quantidade de. realizadas na própria usina em. laboratórios do Sugar Industry Central Board, African. Association,. que. congrega,. em. da South. órg~o. igual. número,. representantes das usinas e dos fornecedores. c) Sistema de. Reuni~o:. neste centro produtor,. o primeiro sistema de pagamento adotado baseava-se na análise indireta da cana-de-açúcar, com amostragem e análise de Brix e. pol do caldo primário.. análise. direta. da. Posteriormente,. cana-de-açúcar. foi. pelo. introduzida a. método. da. prensa. hidráulica, com amostragens manuais, das cargas (retirada de 8. a. 10 colmas. mudança com. por veiculo).. aadoç~o. Este sistema sofreu. uma. nova. da amostragem mecânica de veiculos por. meio de sonda horizontal.. A frequ@ncia e o procedimento de. amostragem é semelhante ao sistema empregado no Havai. As amostras de cana obtidas desintegrador. Jeffco. e. subamostradas. s~o. trituradas no. manualmente.. Cada. subamostra é analisada para Brix, pol e fibra pelo método da prensa hidráulica, sob condiçOes padronizadas. (press~o. de 345.

(22) 11. bárias por 2 minutos). Enquanto. vigorou. baseado na análise indireta,. o. s{stema. a qualidade da. de. pagamento. cana-de-açúcar. era definida pela sua porcentagem de sacarose extraível. SE. =. "k x B (1 -. 1,4 f). (p. -. 30). /100. onde:. = sacarose. SE k. extraível da cana. = coeficiente. da usina. PaI recuperada I. cana. =. paI calculada I. cana B. =. Brix do caldo primário. f. =. fibra unitária. fibra I. cana. =. 100. p. =. pureza do caldo primário. No sistema de análise direta,. práti ca,. a. cana-de-açúcar. ava 1 iada. é. pe I a. atualmente em porcen tagem. de. sacarose recuperável, onde se considera o valor industrial da pol. %. cana. e. as. perdas. no. bagaço. e. na. sacarose. SR. =. 102.5 0,83 5. (1 -. f). 5F + 10. onde: 5R. =. S. = paI do caldo extraído pela prensa. p. = pureza do caldo extraído pela prensa. f. = fibra unitária. sacarose recuperável I. cana. =. fibra I. cana 100. P. recuperaç~o. da.

(23) 12. o. valor. comercial. da. cana-de-açúcar. (V). é. determinado pelo seu teor de sacarose recuperável (SR) e pelo valor. básico. recuperável.. de. uma. cana. com. padr~o. 111.. da. sacarose. (T).. V. SR - 3. =. x T 8. d). Sistema. da. Austrália:. pagamento australiano tem como base a. o. análise. sistema. de. indireta da. cana-de-açúcar, por meio da amostragem automática, e análise do. caldo. primário,. que. é. convencionado. como. sendo. quantidade total do caldo extraído pela primeira moenda. três. Existem. sistemas. aceitos. para. a. amostragem do caldo primário. Para os pequenos e médios fornecedores, apenas um dia de amostragem poderá representar a entrega de toda a semana ou. ainda esta. representatividade. poderá ser obtida. através de amostragens diárias de uma parte da entrega total. Para. os. grandes. fornecedores,. toda. a. cana. entregue. é. amostrada de maneira continua. Nas. amostras. de. determinados o 8rix e a pol. Para a. caldo. primário. determinaç~o. sllo. da fibra, a. cana preparada é amostrada de maneira semelhante ao sistema da ~frica do Sul.. A cana pode ser amostrada por variedade. e/ou por fornecedor ou ainda para entregas individuais. S~o. quantidade de. feitas. impurezas. dos. periodicamente carregamentos. avaliaç~es. (" trash").. da Esta.

(24) 13. avaliaçao. pode. especialmente amostra de. ser. feita. visualmente,. qualificados,. cana,. que. pode. ou. por. através. ser uma. dois. da. carga. técnicos. limpeza. inteira. de. ou. uma. parte. dela. Carregamentos com 3 a. de impurezas. 4,51.. n~o. sofrem descontas em seu peso; mas com teares acima de 4,51. e ode. abaixa. 31.. recebem. descontas. bonificaçtles,. e. respectivamente. Na Austrália, a qualidade da cana para efeito de. pagamento é. Sugar).. Os. def inida. valores. de. calculadas segunda as Brix I. cana. =. em. termas de. Brix. e. paI. CCS. I.. (Comercia 1. cana. e. a. Cane. CCS. s~o. express~es:. 100 -. CF + 3). b 100. PaI I. cana. =. 100 -. (F + 3). p 100. CCS. =. pol I. cana - 0,5 (brix I. cana -. pol I. cana). ande: b. =. Brix da calda primário;. p. =. paI da calda primário;. F. = fibra. da cana. Para. compensar. as. fornecedores. de. cana. no. inicio e final da safra, quando a tear de paI da cana é mais baixa, existe uma fórmula de. compensaç~o. denominada esquema. CCS relativa semanal. CCS relativa semanal. =. G + B - M.

(25) 14. onde: G. =. B. = CCS médio estimado pela usina para o período;. M. =. média atual e CCS do fornecedor na semana;. média real de CCS da usina na semana. Considerando-se. industrializaç~o. da. ef i ci 'ência da usina. os. cana-de-açúcar,. =. o seu. (coef i cien te de. valor da cana (V), que é dado pela V. custos. de. e. produç~o. teor de CCS e. a. resul ta. o. traba 1 ho) ,. express~o:. Pa x 0,009 (CCS - 4). onde: Pa = Preço do açúcar e) Sistema da Argentina: o sistema argentino está baseado na análise indireta da cana-de-açúcar. De todas as cargas (fornecedores e usinas) retiram-se, automaticamente e continuamente, amostras do caldo da primeira. Os. press~o.. carregamentos recebidos devem ser processados até o máximo de 72 horas depois da entrega e as canas colhidas mecanicamente (toletes). devem. ser. industrializadas. imediatamente. após. o. recebimento pela usina. As amostras do caldo da primeira. press~o. s~o. analisadas para poI e Brix areométrico. Os parâmetros básicos de qual idade para efei to de pagamento press~o.. cana é. A. s~o. a pol % cana e a pureza do caldo da primeira. transformaç~o. de pol % caldo primário para poI 'l.. realizada mediante a. multiplicaç~o. da. poI. %. primário pelo fator java. Este fator é variável de uma. caldo regi~o.

(26) 15. açucarei ra relaç~o. para. ou tra. considera-se o de. 121.. primário padr:3:o sobre. força. da. 1 ei ,. e,. é. dado. entre pol I. cana e pol I. caldo da primeira Para. com. por. o. cá I cu lo. preço. da. cana. press~o.. en tregue,. preço básico da tonelada de uma cana. po I. e. que. com 801. de. preÇo. poss i bi 1 i te a. pureza.. estabelecido, o. do. é. base,. A cada. assegurado para. e,. obtenç~o. ponto de uma. cada. de pol. de. padr~o. um. ca 1 do. acima do. bonificaç~o. ponto. pe 1 a. de· 111.. pureza. a. é de 0,8.. bonificaç~o. Todas as nOrmas que regulamentam o sistema de pagamento est:3:o inclusas na Lei Açucareira Argentina, fixada pelo Governo Federal. Após avaliar as vantagens e. desvantagens de. cada sistema, a Copersucar optou por aquele que utilizava a mecânica. amostragem veiculas de. transporte e. diretamente. matéria-prima,. da. análise direta através da. nos. prensa. hidráulica ou do digestor a frio. A pelo. teor. de. introduç~o. sacarose. Estado de Alagoas, agosto de 1978, Álcool,. sendo. no. do sistema de pagamento de cana Brasil,. através da. deu-se. Resoluç~o. inicialmente. no. nQ 06/78 de 22 de. por iniciativa do Instituto do Açúcar e do considerada. sucroalcooleiro,. a. uma. grande. inovaç~o. no. setor. fim de substituir o obsoleto sistema de. pagamento de cana-de-açúcar pelo peso. Assim, remuneraç~o. da. era. introduzido. matéria-prima,. com. base. um na. sua. sistema. de. qual idade,.

(27) 16 sendo que o mesmo, características. que. verificáveis e, para. promove,. po~. cana.,. ~esultados. mais. manei~a. exibe. p~ontamente. eficaz,. estimulo. (1981).. implantaç~o. levando-se. entregue,. seus. de. OLIVEIRA, A. de. fazem. mais justo,. ap~esentar. desempenhos das partes envolvidas na questao,. melho~es. como citado. além de se. em. desse novo sistema de pagamento. consideraç~o·. efetivou-se no. Estado de. a. S~o. qualidade. da. Paulo na. cana. saf~a. de. 1983/84, sendo implantado pelo Ato nQ 13/83, do Instituto do Açúcar. e. do. Álcool,. estabelecia. as. de. 22. normas. de. Abril. operacionais. de e. 1983,. técnicas. funcionamento do sistema, OLIVEIRA et alii, Vale continuas com a. salienta~,. ape~feiçoamentos. que. desde e. su~giram. no. agrícola. modificaç~es. industrial,. e. pa~a. se o. (1983). a. implantaç~o,. a surgir,. continuar~o. finalidade de desenvolvimento do sistema,. setores,. qual. estarem. devendo os atentos. às. para acompanhar a dinâmica do seu aprimoramento. Segundo OLIVEIRA et alii (1983), o sistema de. pagamento pelo peso, era reconhecidamente ineficiente, porque n~o. considerava o principal aspecto a ser levado em conta nas. indústrias de Sabe-se sacarose. que. transformaç~o. o. peso. contido. determina a. está. relacionado. cana-de-açúcar,. quantidade do. Praticamente, com alguma. na. n~o. : a qualidade da matéria-prima.. e,. produto f inal. é. com este. o. teor teor. de que. da agroindústria.. em todos os lugares do mundo onde se explora. express~o. a. fabricaç~o. do açúcar,. o. sistema de.

(28) 17. pagamento. da. qualidade.. matéria-prima. O Brasil era. é. realizado. ent~o,. com. base. na. sua. um dos poucos produtores de. importância no mercado internacional,. que permanecia com o. ultrapassado sistema de pagamento pelo peso. Segundo. MIOCQUE. (1983),. o. de. "carro. boi". servia para avaliar a capacidade de moagem de um engenho. O "carro",. com a. unidade de. capacidade de mais ou menos 1.500 kg. produç~o. vários anos,. "carro",. trabalhador.. pagamento de cana mais usual durante. pois era o meio de transporte mais comum. Esta. unidade era usada de. e. foi a. para o corte a carregamento de uma. como. também. correspondia. lotaç~o. diária. à. de. um. Este tipo de trabalho dispensou muito tempo a. pesagem da cana-de-açúcar. riqueza. de. A. em. cana. da. extraivel, foi-se desenvolvendo com o controle de. açucar. fabricaç~o. e a obrigatoriedade das usinas de possuir um laboratório de análises (OLIVEIRA, 1981). Com a finalidade de se atingir o objetivo em pauta,. o. Ato CENAL. nQ. 72/79,. de. 18 de. dezembro. de. 1979,. obrigou as unidades industriais a incluir laboratórios para análises agrícolas e industriais, para. adoç~o. do pagamento de. cana-de-açucar pelo teor de sacarose, que seriam financiados com recursos do Programa Nacional do Álcool. De acordo com FERNANDES (1982), um sistema de pagamento algumas. da. cana-de-açucar. regras. básicas,. pela. por. qualidade. exemplo,. ser. deve. conter. neutro. e.

(29) 18. independente dos setores interessados e flexíveis o bastante para permi ti r. aI teraçbes. e. me 1 hor ias ao. longo do. tempo.. O. método deve incluir incentivos aos fornecedores individuais, no sentido de melhorarem a qualidade da matéria-prima, e aos industriais de procurarem obter os mais altos rendimentos, sempre aos menores custos. Esse que. observaç~es. mesmo. est~o. autor. faz. ainda. uma. série. de. a seguir:. - o numero de amostras a serem coletadas deve ser representativo da entrega da cana-de-açucar. das amostras devem empregar um sistema rápido de caldo,. e equipamentos automatizados,. a. A análise. extraç~o. do. fim de evitar erros. humanos. - a amostragem e análise devem ser realizadas independente da unidade industrial, ou seja, é indiferente ao fornecedor a entrega de cana nessa ou naquela empresa devido ao sistema de amostragem e análise. o realizado em. funç~o. valor. da. tonelada. de. cana. deve. ser. •. dos produtos comerciáveis a serem obtidos. da matéria-prima entregue, utilizando-se valores padrbes de ef iciência nacional. e. ou. perdas, regional.. representativas As. fórmulas. do. parque. devem. açucareiro. conter. em. sua. estrutura, os parâmetros básicos da qualidade tecnológica da cana-de-açucar da -. regi~o.. todo sistema deve ser regulado por um. órg~o. central especifico para o assunto, com o auxilio de comissaes.

(30) 19. regionais, para legislar, modificar e julgar o sistema. Basicamente,. um sitema de pagamento pode ser. dividido em várias etapas interrelacionadas :. amostragem; análise das amostras individuais; -. cálculo dos. prod~tos. comerciáveis;. cálculo do valor da tonelada de cana.. Dentro desse contexto, como preocupaç~o. açúcar,. é. para. no que. que. se. se. refere. citado, a maior. amostragem. à. fazer. possa. já. da. outros. cana-de-. estudos. ou. consideraçbes mais avançadas. Segundo OLIVEIRA & diversas etapas que formam. o. PRATA. (1985),. dentre. Sistema de Pagamento de. pelo Teor de Sacarose (S.P.C.T.S.), em vigor,. as. Cana. no Brasil, a. amostragem vem se contituindo um dos pontos criticas, gerando dúvidas quanto a sua representatividade, tanto no tocante à retirada da amostra pela sonda, coleta. da. subamostra. necessários para a De. para. extraç~o. acordo. a. como também na. trituraç~o. e. 500. gramas,. & OLIVEIRA. ( 1983) ,. pesagem. dos. do caldo. com. CORTEZ. observaçbes feitas durante as últimas seis safras no Estado de Alagoas,. indicam a sonda como um dos responsáveis pelos. desvios nos valores reais da fibra,. desde que,. a. operaç~o. seja dirigida na procura de partes contendo cana limpa ou com.

(31) 20. maior. quantidade de. matéria estranha.. Este. fator. de. certa. forma é minimizado com o sorteio dos pontos de coleta, mesmo assim é ineficiente, tendo em vista, o grande espaço em torno dos pontos,. propiciando variaçbes laterais da sonda.. 2.1. Amostragem de acordo com o Ato em vigor. o. Ato. nQ. 32/89,de. 28. de. Agosto. de. 1989,. determina os seguintes pontos sobre a amostragem, preparo da cana e. extraç~o. do calda, a saber :. 2.1.1. Amostragem. a) As três subamostras consecutivos a partir da primeira. ser~o. coletadas em. perfuraç~o. v~os. mesmo que esta. seja realizada fora dos limites da carroceria. b) A primeira no. terço. inferior. ou. perfuraç~o. superior. da. deverá ser realizada v~o,. e. as. demais. consecutivas à direita ou à esquerda da primeira. c) Considera-se como fueiros. passível. de. realizaç~o. de. v~o. o espaço livre entre. sondagem.. A. cana. que. exceder as extremidades da carroceria será parte integrante do primeiro e último d) As se à. posiç~o. signi f icando. V~Q,. respectivamente.. posiç~es. de retirada da amostra referem-. central do local provável das que. a. perfuraç:ào. realizada. perfuraç~es,. ao. redor. n~o. desta,.

(32) 21 comprometerá a represen ta ti v idade da amos tra fei ta, i nduz indo a erros de. avaliaç~o. e). da qualidade da matéria-prima.. Quando. se. para transporte de cana. trata. de. carrocerias. picada ou nao,. a amostragem poderá. ser realizada fora das posiçbes prováveis de. perfuraç~o.. f) Quando houver impedimento da local. ind icado,. causado. por. fechadas. no. perfuraç~o. obstácu I o f isi co,. poderá. ser. escolhida uma nova posiç:t;(o de perfuraç:t;(o. g) amostradora. Quando se. horizontal,. tratar de amostragem com sonda montada. sobre. trilhos,. o. estacionamento do veículo de carga a ser amostrado, deverá se proceder,. de modo que a distância entre a. tubo amostrador e a cana do carregamento. coroa dentada do. n~o. ultrapasse a 20. no. caso. cent.í.metros. h). o. tubo. amostradora horizontal,. amostrador,. da. sonda. deve ser introduzido totalmente na. carga, sempre que possível, e esvaziado após cada. perfuraç~o.. O. a. desrespei to. a. este. procedimento. acarretará. automática da amostragem efetuada, repetindo-se a mesma carga, após novo sorteio das posiçbes de. anulaç:t;(o. operaç~o. na. perfuraç~o.. i) A coroa den tada da sonda amostradora deverá ser. trocada. quando. demonstrar. (esmagamento da amostra), de 250 cargas.. baixa. desde que. n~o. ef iciência. de. ultrapasse o. corte limite.

(33) 22 2.1.2. Preparo da amostra. a). A amostr-a a. ser- analisada,. r-esultante da. mistur-a íntima das amostras simples, deverá ser- preparada em apareI hos. desintegradores. que. devem. fornecer. um. índice de. prepar-o (IP) mínimo de 851. (oitenta e cinco por- cento), e com a. distância. entre. especificaç~o. as. facas. e. contra-faca. de. acordo. clilm. a. do fabr-icante. b). As. facas. do. desintegrador. dever-~o. ser. substituídas diariamente, ou pelo menos a cada 250 amostras, sem prejuízo do valor do índice de pr-eparo.. 2.1.3.. Extraç~o. do caldo. a) A amostr-a da cana preparada para a do calJo deverá ser de 500 +. 1 g.. O material. deverá ser descartado até terminar a. extraç~o. restante. n~o. leitura de Brix e Pol,. servindo como contraprova. b) para. uma. press~o. A prensa de. 250. hidráuli~a. kgf / cm 2. deverá estar regulada. sobre. a. admitindo-se uma tolerância de 10 kgf/cm 2 c). O. segundos + 5 segundos.. tempo. de. prensagem. amostra. de. cana,. •. deve. ser. de. 60.

(34) 3. MATERIAL E MÉTODOS. o. presente. trabalho,. foi. desenvolvido. Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial, Departamento colaboraç~o. forneceu caminhbes,. de da. as. Tecnologia Usina. amostras. de. antigo. Rural,. da. ESALQ/USP,. S.A.,. de. Piracicaba,a. Modelo. cana-de-açúcar,. no. com. a. qual. retiradas. dos. no período compreendido entre maio a novembro da. safra de 1990, no Estado de. S~o. Paulo.. 3.1. Delineamento experimental. o. casualizados,. inteiramente amostrado. delineamento utilizado foi o de experimentos. uma. repetiç~o.. sendo No. transcorrer. caminh~o. cada. ent~o,. da. safra,. foram. coletadas amostras de 220 caminhbes de cana-de-açúcar, para a. realizaç~o. do trabalho. análise. Após subdividiu-se. a. mesma. em. global. três. de. períodos,. toda para. a. safra,. verificar. o. efeito dentro do período (início, meio e final de safra).. o e. encerrou-se. primeiro período iniciou-se em. em. 29. de. junho. de. 1990,. 15 de maio. totalizando. 52.

(35) 24. amostras.. o julho e. período intermediário teve inicio em 03 de. prolongou-se. até. 28. de. setembro,. totalizando. 136. amostras. No. período. final,. que. se. iniciou. em. 02. de. outubro e terminou em 14 de novembro o nGmero de amostras foi de 32.. 3.2. Análises tecnológicas. Para. o. desenvolvimento. deste. trabalho,. utilizaram-se as seguintes determinaçbes e cálculos: a) Brix % caldo: determinado por refratometría a 20°C (SCHENEIDER, b) da. pesagem. seguindo. do. 1979).. Peso do bolo Gmido (PBU). resíduo. orientaç~o. fibroso,. -. resultante. do Ato 32/89 -. obtido através da. prensagem,. IAA.. c) Pol % caldo: dosada pelo método de Schmitz sem. diluiç~o,. segundo SCHENEIDER, 1979. d). Pureza aparente. %. c.aldo:. c.alculada. pela. relaç~o:. Pol I. caldo Pureza aparente do caldo =. x. 100. Brix % caldo e) Fibra % cana: calculada pela fórmula: F Artigo 3Q. §. =. 0,152. 7Q do SPCTS),. (PBU). -. sendo PBU. 8,367 o. (de acordo com o. peso do. bo 1 o. úmido.

(36) 25. (bagaço prensa). f) Pol I. cana (PCTS) -. 39. §. 49 do SPCTS). a. (De acordo com o Artigo. pol da cana será calculada através da. seguinte expressa0: Pol I. cana. em. extraído. =. Pex. (1 -. 0,01 F). Pex. =. pol I. caldo extraído. F. =. fibra industrial I. cana. C. =. fator de. pol. do. caldo. . C, onde. transformaç~o. da pol. absoluto,. calculado. e. do caldo pela. eKpress~o:. c. 3.3.. =. Caracterizaç~o. o. 0,00~575. 1,0313 -. (PBU). do material. material. referido trabalho,. .. utilizado. para. a. execuç~o. do. compôs-se de matéria-prima constante nos. veículos, retirada pela sonda amostradora tipo horizontal. A. perfuraç~o. de acordo com o sorteio do. na carga de cana, cart~o,. conforme. Ato n9 32/89, que indica o número do Desta. forma,. cada. v~o. carga. foi. realizada. determinaç~o. do. que será perfurado. de. cana. pode. perfurada em locais diferentes, de acordo com o número do. ser v~o. sorteado. Esse sistema visa retirar uma amostra quanto mais homogênea possível da carga. Portanto, o material trabalhado foi obtido da seguinte forma: sorteou-se um determinado carregamento. Como.

(37) 26 ~efe~e. o Ato nº 32/89 do IAA, em cada. fu~os.. Pa~a. a. obtenç~o. pe~fu~ado,. se~. da. o. primei~o. fu~o. da. cilind~o. t~ês. a. sonda,. seu conteúdo num balde plástico.. Procedeu-se do. pe~furaç~es. de números 1, 2 e 3 As ESALQ,. ~ealizam-se. total, no. amost~a. int~oduziu-se. desca~~egando-se. três. ca~ga,. dessa. fo~ma. tendo-se. ca~~egamento,. cada. pa~a. subamost~as. de. t~abalho. ent~o. pa~a. as. subamost~as. caminh~o.. t~azidas. cada uma em embalagens. para o. plásticas. labo~ató~io. individuais~. da. fo~am. incialmente pesadas, em balança eletrônica, de capacidade de ~. 50,0 kg. 0,01 kg.. Procedeu-se subamostras de cada. fu~o,. De cada cana-de-açúca~. p~ecis~o. (3.000. plástica. em um. ~. mate~ial,. 0,1 g),. flexível.. cuidadosamente,. fo~~agei~o.. uma quantia de. devidamente. homogeneizada,. em uma balança. elet~ônica. de. utilizando-se uma bacia. mate~ial. ci 1 ind~o . da. o. tipo. ~eti~ou-se. METTLER,. Esse. pa~a. e. das. desfib~amento. desfib~ador. subamost~a. desinteg~ada. pesando-se 500 9 do. o. ent~o. foi. t~ansfe~ido,. p~ensa. hid~áulica. automática PINETTE-EMIDECAU, com o auxilio de funil e pincel.. O kgf/cm 2. ,. ext~aido. du~ante. mate~ial. foi. p~ensado,. o tempo de um minuto,. a uma. p~ess~o. ~ecebendo-se. de 250. o caldo. em um copo plástico de 600 ml. O. bolo. ~esultante. da. p~ensagem,. elet~ônica. de. p~ecis~o,. úmido. ou. também. "bagaço-p~ensa". foi pesado imediatamente em balança obtendo-se seu. valo~. em. g~amas,. com.

(38) 27. duas casas decimais, seguindo orientaçBo do Ato nQ 32/89 do IAA.. o caldo extraído, foi analisado para Brix e PaI.. As análises de Brix em. foram. realizadas. ATAGO,. com temperatura corrigida para 20°C. Para. um. (teor de sólidos solúveis totais) refratómetro. análise. a. de. digital,. Pal. 5. a. automático,. caldo. inicialmente clarificado com subacetato de chumbo, em papel. de. filtro,. tendo-se. ent~o,. 70. a. ml),. sendo os. primeiros 20 ml. foi. filtrado. descartados;. um volume suficiente para análise (cerca de. leitura. foi. feita. em. um. sacarimetro. digital. automático, Sugarmatic 11. Desta forma foram obtidos os valores iniciais de Brix do caldo extraído (Brix I. CE), Pol do caldo extraído (Pol % CE) e PBU (peso do bolo úmido). Os demais dados necessários para se calcular a PaI I. Cana, inclusive este, foram realizados pelas fórmulas indicadas no Ato nº 32/89 do IAA. Desta forma, de cada subamostra, obtiveram-se os dados extraído;. referentes a: peso. (obtida pela. do. reIaç~o. em porcentagem);. Brix. bolo. úmido;. entre a. fibra. I.. % caldo extraído; pureza. do. PaI % caldo. caldo. extraído. paI e o Brix do caldo extraído,. cana e. a. Pol. I.. cana,. através dos. quais calculou-se a média ponderada conhecendo-se o peso das subamostras. Na tabela de dados também. est~o. apresentados.

(39) 28 os valores de ágio/deságio, através da. que segundo o PCTS é. calculado. relaç~o:. PCf A/D. = [. f(r). -. 1 ]. x 100,. onde. 12,257. PCf = PoI I. cana (pol da cana do fornecedor). =. f(r). 40. ]. 1,9330 PZA-l. sendo f(r). =. pol na. fator que expressa a seç~o. relaçao entre a. recuDeraç~o. de. de cozimento a ser obtida da cana de fornecedor. e a. recuperaç~o. PZA. =. padr~o.. pureza média quinzenal do caldo extraído. A seguir,. foram tomadas quantidades de cana-. de-açúcar desintegrada, de cada subamostra, para reconstituir a. situaç;!;io. original,de. acordo. com. o. peso. remanescente para se procederem as análises,. total. e. o. peso. de modo que as. três subamostras forneceram uma quantidade aproximada de 3 kg do mater ia 1. Este foi homogeneizado, e o mesmo procedimento anterior foi aplicado, com a finalidade de se obter os mesmos parâmetros tecnológicos, aritiméticas. que foram considerados como médias. dos dados calculados..

(40) 29. DISCUSS~O. 4. RESULTADOS E. Os ponderadas. resultados. calculadas. se. obtidos. encontram. para. nas. as. tabelas. respectivamente para os períodos maio/junho,. médias. 1,. 2. e. 3. julho/setembro. e outubro/novembro; para as médias obtidas pelo SPCTS achamse inseridos nas tabelas 4,. 4.1.. 5 e 6 para os aludidos períodos.. Brix % caldo extraído. 05 dados de. Brix. est~o. relacionados,. no caso. do sistema de pagamento de cana pelo teor de sacarose com a pureza do caldo, a qual é utilizada no cálculo do f(r) de. recuperaç~o. estreita. da Pol da cana). Aquele parâmetro também tem. relaç~o. com a pol do caldo.. A análise significância parâmetro em. no. de. primeiro. quest~o,. variância período,. as médias,. mostrou. n~o. maio-junho. haver. para. o. comparando-se os dois tratamentos.. O coeficiente de 8,18% e. (fator. variaç~o. apresentado foi de. de acordo com o teste de Tukey foram de. 17,34% para os dados de médias do SPCTS e 17,251. média ponderadas calculadas,. a~.J. quais. n~o. ~ara. os de. diferem entre si,.

(41) 30. conforme Quadro 1.. Ouadro 1. Análise de Variância, Coeficiente de Variaç~o e Teste de TU1ey para Brix X Caldo E~traido. (Primeiro periodoJ. ANÁLISE DE VARIANCJA CAUSAS DA VARIAÇAo. B.L.. TRATAMENTO RES(DUO. 102 204.5491985 2.0053B43. TOTAL. 103 204.7553225. 1. !l.M.. 5.0.. VALOR F. 0.2061240 0.2061240. 0.1028. PROB.>F 0.74789. MÉDIA GERAL = 17.30 VARIAÇ~O. COEFICIENTE DE. = 8.187.. TESTE DE TUKEY PARA TRATAMENTO. M~DJAS. DE TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇ~ES. MEDIAS DO SPCTS PONO.CALCULADAS. 52 52. 5Z. 17.3403B5 17.251345. 17.. a a. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SI6NIFICANCIA INDICADO DMS 17. : .7260167105793953 DNS 51 = .549569316893816. No segundo per iodo mesmas. observaç~es. o coeficiente de. (j. u 1 ho-agosto-setembro), as. puderam ser feitas para o Brix I. CE, sendo. variaç~o. de 8,791. e as médias, de acordo com. o teste de Tukey de 18,751. para as ponderadas calculadas e 18,66%. para. as. do. SPCTS,. que. estatísticas, conforme o Quadro 2.. n~D. tiveram. diferenças.

(42) 31. Ouadro 2. Análise de Variância, Coeficiente de Variaçao e Teste de Tukey para Brix X Caldo Extraído. (Segundo período). ANÁLISE DE VARIANCIA. O.M.. CAUSAS DA VARIAÇÃO. G.L.. TRATAMENTO RES(DUO. 1 0.6799989 0.6799989 270 730.7800762 2.7065929. TOTAL. 271 731.4600750. 5.0.. VALOR F. PROB.>F. 0.2512. 0.62274. GERAL = lB.70! COEFICIENTE DE. VARIAÇ~O. = 8.79l. TESTE DE TUKEY PARA TRATAMENTO. M~DIAS. NÚM,DE REPETIÇÕES. MÉDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 136 136. DE TRATAMENTO. MÉDIAS. SI. 17.. 18.656620 18.756622. a a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DKS 11 = .509271336793B995 DF.5 SX = .3886544412374496. Também no terceí ro per iodo (outubro-novembro) , para os valores de 8rix % CE diferença. estatística. n~o. foram constatadas nenhuma. significativa,. pela. análise. variância, para os tratamentos. O coeficiente de. variaç~o. de foi. de 7,141. e as médias apresentadas pelo teste de Tukey foram de. 20,36% para. médias. do. méd ias. SPCTS,. as. ponderadas quais. significativas (Quadro 3).. n~o. ca I cu 1 adas. e. apresentaram. 20,41%. para. diferenças.

(43) Ouadro 3. Análise de Variância, Coeficiente de Variaç~o e Teste de Tuley para Brix I Caldo Extraido.fTerceiro período). ANÁLISE DE VARIAtlCIA VARIAÇ~O. CAUSAS DA. G.L.. TRATAMENTO RES(DUO. 62. TOTAL. 63. VALOR F PROB.>F. O.M.. 5.0. 0.0441000 131.4b4b933. 0.0441000 0.0208 0.88063 2.1203983. 131.S087933. MtDIA GERAL = 20.39I COEFICIENTE DE. VARIAÇ~O = 7.14I. TESTE DE TUKEY PARA "tDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇDES. MtDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 32. 32. MÉDIAS. SI. 20.415627 20.363123. a a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DMS 11 = 0.9671078064143658 DMS SI = .728098650633574 4.2. PaI 7. caldo extraido. Esse. parâmetro. tem. grande. importância. sistema de pagamento de cana-de-açúcar,. pois é. dado. I.. que. i rá. fornecer. o. va 1 or. da. Po I. o. cana,. no. principal que. está. relacionado diretamente com o valor da tonelada de cana. Como ele tem normalmente estreita o Brix do caldo extraído, a mostrou. significância. coeficiente. de. relaç~o. com. análise de variância também. n~o. estatística. variaç~o. foi. de. para 12,80%.. os. tratamentos. Para. período, o teste de Tukey apresenta as médias que. o. O. primeiro. est~o. muito. próximas, 14,60% para as ponderadas calculadas e 14,651. para.

(44) as do SPCTS (Quadro 4).. Guadro 4. Análise de Variância, Coeficiente de Variaç~o e Teste de Tuiey para Pol 7. Caldo Extraido. (Primeiro período). ANÁLISE DE VARIÂNCIA VARIAÇ~O. CAUSAS DA. G.L.. O.M.. 5.0.. TRATAMENTO RES(DUO. 0.0428086 0.04280B6 102 357.7191284 3.5070503. TOTAL. 103 357.7619370. M~DIA. VALOR F. PROB.>F. 0.0122. 0.90847. GERAL = 14.63%. COEFICIENTE DE VARIAÇ~O = 12.BO% TESTE DE TUKEV PARA MÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇÕES. MÉDIAS DO SPCTS PONO.CALCULADAS. 52 52. 5% 14.645962 14.605383. a a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SI6NIFICANCIA INDICADO DMS II = .9601050615608692 DMS 5% = .7267660305052996 No segundo período (julho-agasto-setembro), o valor da Pol I. Caldo Extraído também diferença análise. estatística de. variância,. significativa sendo. o. n~o. a. apresentou nenhuma 51.. ou. coeficiente. a de. lI.,. pela. variaç~o. apresentado de 10,721.. Os valores médios encontrados para a pol % CE nesse período foram de 16,67% para médias ponderadas e 16,571. para as do SPCTS, as quais também. n~o. apresentaram. diferenças estatísticas significativas (Quadro 5)..

(45) 34. Ouadro 5. Análise de Variância, Coeficiente de Variaç~o e Teste de Tutey para Pol 1 Caldo Extraído. (Segundo período). ANÁLISE DE VARIANCIA CAUSAS DA VARIAÇAo. G.L.. TRATAMENTO RES(nUO. 1.7105986 1.7105986 102 4B6.4874449 4.769484B. TOTAL. 103 4B8.1980434. VALOR F. O.M.. 5.0.. PROB.)F. 0.35B7. 0.55770. MÉDIA GERAL = 16.447. COEFICIENTE DE. VARIAÇ~O. = 10.727.. TESTE DE TUKEY PARA MÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇOES. MÉDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 136 136. MÉDIAS. 57.. 16.577510 16.671006. a. II. a. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SI6NIFICANCIA INDICADO DMS 11 = 1.119653226852417 DMS 57. = .847538424491B823 No estatística. para. coeficiente de teste de. Tukey. terceiro esse. variaç~o. de. período. parâmetro. a. pode. mesma ser. interpretaç~o. tirada,. sendo. o. de 8,361. e as médias observadas pelo. 18,34%. para as. 18,31% para as do SPCTS (Quadro 6).. ponderadas. ca 1 cul adas. e.

(46) 35. Ouadro 6. Análise de Variância, Coeficiente de Variaçao e Teste de Tukey para PoI I Caldo Extraído. (Terceiro período) AN~LISE DE VARIÂNCIA. CAUSAS DA. VARIAÇ~O. G.L.. 5.0.. VALOR F. [LlI.. TRATAMENTO RES(ouO. 1 0.0111419 0.0111419 102 262.5441628 2.5739624. TOTAL. 103 262.5553047. M~DIA. 0.0043. PROB.>F 0.94617. 6ERAL = 18.501. COEFICIENTE DE VARIAÇAo = 8.3b1 TESTE DE TUKEY PARA MtDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚH.DE REPETIÇ~ES. H~DIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 32 32. MtDIAS. 51. 18.311445 18.340745. a. A. a. A. MÉDIAS SE6UIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SI6NIFICANCIA INDICADO DMS II = .8225245876163244 DMS 51 = .6226224123463035 4.3. Peso do bolo úmido (PBU). o importante. nesse. peso. do. estudo,. bolo uma. úmido. vez. cálculo da fibra % cana, conforme a - 8,367, a qual entra na. que. é é. um. uti I i zado. equaç~o. determinaç~o. outro. F. dado. para. = 0,152. .. o. (PBU). da pol % cana.. Para o primeiro período (maio-junho), o quadro da. análise. de. significativa. variância para os. mostra. tratamentos,. que e. n~o. pelo. houve teste. variaç~o. de. Tukey,. também pode-se observar que as médias nao diferiram entre si a. nível. de. li. e. obtidas. no. período. 5i.. de. probabilidade,. foram. de:. 129,46. sendo que para. as. as médias ponderadas.

(47) 36. calculadas variaç~o. e. 131,15. para. foi de 11,031... as. do. SPCTS.. O. coeficiente. de. (Quadro 7).. Uuadro 7. Análise de Variância, Coeficiente de Variaç~o e Teste para PBU (Peso do Bolo Úmido). (Primeiro período). d~ Tuk~y. ANÁLISE DE VARIANCIA CAUSAS DA VARIAÇAo. G.L.. VALOR F PROB.>F. O.M.. 5.0.. TRATAMENTO RES(DUO. 1· 74.0391912 74.0391912 0.358 102 21056.41891584 206.4354796. TOTAL. 103 21130.4581070. 0.55777. MÉDIA GERAL = 130.30 COEFICIENTE DE VARIAÇ~O = 11.031 TESTE DE TUKEY PARA MÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇ~ES. M~DIA5 DO SPCTS POND.CALCULADAS. 52 52. M~DIAS. 131.148053 129.460590. 5%. 1%. a a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DM5 11 = 7.36b139209b28105 DMS 51 = 5.5745910353839397 No segundo período, para valores de PBU,. n~o. foram constatadas nenhuma diferença estatisca significativa para tratamentos.. As médias. observadas foram as seguintes:. ponderadas de 142,15 9 e aritméticas de 141,81 g., as quais n~o. apresentaram diferença significativa pelo teste de Tukey.. O coeficiente de. variaç~o. foi de 12,591. (Quadro 8),.

(48) 37. Guadro B. Análise de Variância, Coeficiente de Variaç~o e Teste de Tukey para PBU ( Peso do Bolo Úmido). (Segundo período). ANÁLISE DE VARI~NCIA CAUSAS DA. VARIAÇ~O. G.L.. G.M.. 5.0.. VALOR F. TRATAMENTO RES(DUO. 1 0.7423680 0.7423680 270 85B.0471844 3.1779925. TOTAL. 271 B5B.7895524. 0.2336. PROB.>F 0.63496. MÉDIA GERAL: 141.85% COEFICIENTE DE. VARIAÇ~O. = 12.59%. TESTE DE TUKEY PARA MÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇnES. MÉDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 136 136. 51 141.814626 142.156752. A A. a. a. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DMS 11 : .5518378895521164 DMS 51 = .4211394420266151. No. resu 1 tados. das. terceiro. aná 1 ises. referen tes. amostras. O coeficiente de. variaç~o. de. com. tratamento,. ponderadas SPCTS,. n~o. (Quadro 9).. de. acordo. calculadas havendo. de. o. 153,50. diferenças. encontram-se. perí.odo, aos. de. PBU. das. foi de 9,981. e as médias. teste g. dados. os. e. de. Tukey. 154,64. g. significativas. foram para entre. de:. as. do. elas.

(49) 38. Duadro 9. AnAlise de Variância, Coeficiente de Variaç~o e leste de TUley para PBU (Peso do Bolo ~mido). (Terceiro. período). ANÁLISr. DE VARIANCIA CAUSAS DA VARIAÇAo. G.L.. S.U.. VALOR F. D.M.. TRATAMENTO RES(DUO. 20.5209149 20.5209149 0.0868 62 14660.1449697 236.4539511. TOTAL. 63 14680.6658S45. PROB.)F 0.76664. MÉDIA GERAL = 154.07 COEFICIENTE DE VARIAÇAo = 9.98% TESTE DE TUKEY PARA MÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚK.DE REPETIÇ~ES. MÉDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 32 32. KÉDIAS. 5%. 1%. 154.637497 153.505005. a a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SI6NIFICANCIA INDICADO DMS 11 = 10.21267319750786 DMS 5% = 7.688726680636406 4.4. Pureza 7. caldo extraído. A pureza aparente do caldo extrafdo, pela. relaç~o. entre. a. paI. e. o. Brix. do. caldo. obtida. extraído,. constitui um dos índices mais utilizados para o julgamento da qualidade. cana-de-açúcar,. da. com. vista. sua. industrializaç~o.. No caso deste parâmetro, como no do Brix e de PaI 'lo CE,. n~o. se observou nenhuma diferença estatística significativa para os três períodos. Examinando-se o Quadro 10, observou-se que o teste de Tukey apresenta as seguintes médias de tratamento:.

(50) 39. ponderadas. ca 1 cu 1 adas. coeficiente de. de. variaç~o. e. 84,331.. do. SPCTS. de. 84,11 'lo.. O. foi de 6,151... Ouadro 10. Análise de Variância, Coeficiente de Variaç~o e Teste de Tukey para Pureza do Caldo Extraído. (Primeiro per iodo). ANÁLISE DE VARIANCIA CAUSAS DA VARIAÇAo. G.L.. O.M.. TRATAMENTO RES(DUO. 1 1.1740623 1.1740623 102 2735.8676361 26.8222317. TOTAL. 103 2737.0416984. 5.0.. VALOR F 0.0438. PROB.)F 0.82913. MÉDIA GERAL = 84.22 COEFICIENTf DE VARIAÇAo = 6.151 TESTE DE TUKEY PARA MÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇÕES. MÉDIAS 00 SPCTS POND.CALCULADAS. 52. 52. MÉDIAS. 51. 84.116136 84.328660. a. a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE 51 AO W(VEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DMS II = 2.655187486529352 DMS SI = 2.009884279429913 No segundo período, encontram-se os seguintes dados:. coeficiente de. variaç~o. de 7,021. e valores de médias. ponderadas calculadas de 88,741. e do SPCTS de 88,041... 11).. (Quadro.

(51) 40. Guadro 11. Análise de Variânria, Co~ficient~ de Variaç~o e Teste de Tukey para Pureza do caldo extraido. (Segundo peiiodo). ANÁLISE DE VARIANCIA CAUSAS DA VARIAÇAo. 6.L.. TRATAMENTO RES(DUO. 33.1382502 33.1382502 0.8595 270 10409.6660349 38.5543186. TOTAL. 271 10442.B042851. 5.0.. VALOR F. UI.. PROB.)F 0.64270. MtDIA GERAL = 88.391 COEFICIENTE DE VARIAÇAo = 7.02I TESTE DE TUKEY PARA TRATAMENTO. "~DIAS. NÚM.DE REPETIÇÕES. I'ltDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 136 136. DE TRATAMENTO. I'l~DIA5. 5I. 88.045367 88.743451. a. A. a. A. MÉDIAS SE6UIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DMS II = 1.922092286348343 DMS 51 = 1.466859902739525. o apresenta 2,78%,. os. médias. Quadro 12,. seguintes de. referente ao. dados:. tratamentos. terceiro. coef iciente de. 90,001.. calculadas e 89,66% para as do SPCTS.. de para. periodo,. var iaç~o. de. ponderadas.

(52) 41. Ouadro 12. Analise de Variância, Coeficiente de Variaçao e Teste de Tukey para Pureza do Caldo Extraido. (Terceiro período) ArJÁLISE DE VARIANCIA VARIAÇ~O. CAUSAS DA. G.L.. VALOR F. I1.M.. S.O.. TRATAMENTO RES(nUO. 1.8090257 1.8090257 0.2888 62 388.4259078 6.2649340. TOTAL. 63 390.2349335. PROB.)F 0.59946. MáDIA GERAL: 89.83% COEFICIENTE DE YARIAÇAo: 2.78Z TESTE DE TUKEY PARA tltDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇDES. MÉDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 32 32. tlÉDIAS. 5%. 89.665634 90.001884. a a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(YEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DMS IX = 1.662357603609562 DMS 51 = 1.2515247489511197 4.5.. Fíb~a. i. cana. No sistema de pagamento de cana-de-açucar pelo teor de sacarose, o valor da fibra/. cana é obtido através de uma. relaç~o. ,. direta com o PBU (Peso do Bolo Umido). A fibra é um elemento de grande importância. nesse. sistema,. uma. vez. que. fÓrmula de cálculo da Pol. 'lo. seu. valor. está. implicito. na. Cana.. Dependendo do. seu valor,. o. fornecedor. pode. obter ágio ou deságio pela cana entregue. No presente trabalho, para o primeiro período n~o. foram. encontradas. diferenças. significativas. para. os.

(53) 42. tratamentos. O coeficiente de e. as. médias. de. variaç~o,. tratamento. de. no caso foi de 19,091.. 11,311.. calculadas e 11,571. para as do SPCTS,. para. n~o. ponderadas. havendo diferenças. significativas entre elas (Quadro 13).. Guadro 13. Análise de Vari~ncia, Coeficiente de Variaç~o e Teste de Tukey para Fibra X Cana. (Primeiro período). ANÁLISE DE VARIANCIA. CAUSAS DA. VARIAÇ~O'. G.L.. TRATAMENTO. 5.0.. VALOR r. VI.. REs(nuo. 1 1.71059B6 1.7105986 102 486.4874449 4.7694848. TOTAL. 103 488.1980434. 0.3587. PROB.>F 0.55770. MEDIA GERAL = 11.44% VARIAÇ~O. COEFICIENTE DE. = 19.091. TESTE DE TUKEY PARA MEDIAS DE TRATAMENTO TRATANENTO. NÚM.DE REPETIÇnES. MÉDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 52 52. MÉDIAS. 5X. 11.567510 11.311006. a a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SISNIFICANCIA INDICADO D"S II = 1.119653226852417 DMS SI = .8475384244918823 No também. n~o. segundo. período. analisado,. observa-se. haver diferenças estatísticas significativas pela. análise de variância, entre os tratamentos. O coeficiente de variaç~o. foi. tratamentos calculadas. de. foram e. 18,971.. as. 13,251.. As. médias. seguin tes: para. as. estatisticamente (Quadro 14).. do. 13,241. SPCTS,. apresentadas para as que. n~o. pelos. ponderadas diferiram.

(54) 43. Ouadro 14. Análise de Variância, Coeficiente de para Fibra I Cana. (Segundo período). Vàriaç~o. e Teste de Tukey. ANÁLISE DE VARIANCIA CAUSAS DA VARIAÇAo. G.L.. TRATAMENTO RES(DUO. 1 0.0049659 0.0049659 0.0008 270 1704.0122550 6.3111565. TOTAL. 271 1704.0172209. M~DIA. S.O.. VALOR F. I1.M.. PROB.>F 0.97604. GERAL = 13.251. COEFICIENTE DE VARIAÇAo = 1B.971 TESTE DE TUKEY PARA MÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇDES. "~DIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 136 136. SI 13.249236 13.240693. A A. a a. M~DIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO Dtl5 11 = .-7776642912626267 DMS SI = .5934806433320046. o. Quadro 15,. referente ao terceiro periodo,. mostra também, pela análise de variância. n~o. haver diferença. significativa a níveis de 1% e 5% para os tratamentos, que apresentaram médias de 14,96% para ponderadas calculadas e 15,00% para as do SPCTS. 14,971... O coeficiente de. variaç~o. foi de.

(55) 44. Quadro 15. Análise de Vari3ncia, Coeficiente de Variaç~o e Teste de Tukey para Fibra Z Cana. (Terceiro período). ANÁLISE DE VARIANCIA CAUSAS DA VARIAÇAo. s.n.. G.L.. VALOR F. IUI.. TRATAMENTO RESíDUO. b2 316.3023413 5.1016507. TOTAL. 63 316.3303172. nÉDIA GERAL. 0.0279759 0.0279759 0.0055. PROB.>F 0.93935. = 14.987.. COEFICIENTE DE VARIAÇAo = 14.971 TESTE DE TUKEY PARA HÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. N~II.DE. MÉDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. REPETIÇÕES 32. 32. MÉDIAS. 5%. 1l. 15.007515 14.965759. a a. A A. ftÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO NíVEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DMS 11 = 1.500104632973671 DIIS 5% = 1.12937076240778. 4.6. PaI 7. cana. A pol 7. cana é o valor a que se deseja chegar, pois este,. representa, neste estudo um dos parâmetros mais. importantes, diretamente. uma. vez valor. o. que. é. o· que. da. tonelada. mais da. influenciará. cana-de-açúcar,. proporcionando-lhe um ágio ou deságio. Para o primeiro período do estudo, encontradas. diferenças. estatísticas. nos. n~o. foram. valores. dos. tratamentos, de acordo com o quadro de análise de variância.. o. coeficiente. de. variaç~o. foi. de. 12,831.. e. as. médias. de.

(56) 45. tratamento de 12,511. para ponderadas calculadas e 12,491. para as do SPCTS (Quadro 16).. Ouadro 16. AnAlise de Variância, Coeficiente de Variaçaa e Teste de Tukey para Pal 1 cana. (Primeiro período). ANÁLISE DE VARIANCIA CAUSAS DA VARIAÇAo. G.L.. TRATAMENTO ~~. 1 0.0111419 0.0111419 102 262.5441628 2.5739624. TOTAL. 103 262.5553047. "~DIA. VALOR F. O.M.. 5.0.. 0.0043. PROB.)F 0.94617. GERAL = 12.501. COEFICIENTE DE VARIAÇAo. =12.831. TESTE DE TUKEY PARA TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇDES. "~DIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 52 52. "~DIAS. DE TRATAMENTO. HtDIAS. 51. IX. 12.490745 12.511445. a a. A A. "tOlAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO N(VEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO • DMS 11 = .8225245876163244 DMS 51 = .6226224123463035. No segundo e. terceiro periodos, a paI % cana. apresentou o mesmo comportamento em é, os tratamentos. n~o. reIaç~o. ao primeiro, isto. diferenciaram entre si estatisticamente. a niveis de 1% e 5% de probabilidade. Para variaç~o. foi. de. o. segundo. 10,41%. e. as. periodo médias. ponderadas calculadas de 13,81% e (Quadr.o 17).. o de. coeficiente tratamento. 13,691. para as do. de para. SPCTS.

(57) 46. nuadro 17. AnAlise de Variância, Coeficiente de para Pol I Cana. (Segundo período). Variaç~o. e Teste de Tukey. ANÁLISE DE VARIANCIA CAUSAS DA. VARIAÇ~O. TRATAMENTO. s.n.. G.L.. n.M.. VALOR F. PROB.)F. ~~. 1 0.9012011 0.9012011 0.439jO.51514 270 553.6292232 2.0504796. TOTAL. 271. "~n[A. 554.~304243. GERAL = 13.751. COEFICIENTE DE VARIAÇ~O. = 10.41%. TESTE DE TUKEY PARA TRATAMENTO. NÚM.DE REPETIÇbES. "~DIA5 no SPCTS POND.CALCULADAS. "~DIAS. DE TRATAMENTO. M~DIA5. 13.696285. 136 136. 13.911409. 5%. 1%. a a. A A. "tDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ENTRE SI AO NíVEL DE SIGNIFICANCIA INDICADO DM5 1% = .4432610365273953 D"S 51 = .3392927384024859 No coeficiente de. terceiro. variaç~o. período,. foi. encontrado. um. de 8,21% e as médias de tratamento de. 14,73% para ponderadas calculadas e 14,74% para as do SPCTS (Quadro 18)..

(58) 47. Ouadro 18. Análise de Varigncia, Coeficiente de Variaçao e Teste de Tukey para PaI XCana. (Terceiro período) ANÁLISE DE VARIaNCIA CAUSAS DA. VARIAÇ~O. S.L.. 5.0.. VALOR F. UI.. TRATAMENTO RES(DUO. 1 0.0017717 0.0017717 0.0012 62 90.7127561 1.4631090. TOTAL. 63. M~DIA. PROB.}F 0.97109. 90.7145278. GERAL = 14.74%. COEFICIENTE DE. VARIAÇ~O. = 8.21%. TESTE DE TUKEY PARA "ÉDIAS DE TRATAMENTO TRATAMENTO. NÚK.DE REPETIÇÔES. MÉDIAS DO SPCTS POND.CALCULADAS. 32 32. I'IÉDIAS. 5%. 14.743665 14.733142. a. a. A A. MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFERE" ENTRE SI AO NfvEL DE SIGNIFICftNCIA INDICADO D"S 11 = 0.8033494350910187 D"S 5% = 0.6048107205629349 Ainda, estatístico global,. deve. n~o. ser. ressaltado. que,. um. estudo. apresentou diferenças significativas. entre os períodos para os parâmetros tecno16gicos estudados..

(59) 48. 5. CONCLUS~O. Com discuss~o. base. nas. foi. observada. .estatística significativa, agosto-setembro. e. (médias do SPCTS e encontradas. na. proposta,. atual. homogeneizadas representam a. e na. entre tratamentos. calculadas).. que. para. ponderadamente metodologia. as. a.s. de. do. SPCTS. 500. Como. trªs. e. os a. gramas. análise. julho-. parâmetros. os. significativas entre. utilizadas. corretamente utilizada.. para. comparaç~o. metodologia. conclui-se. diferença. nos períodos maio-junho;. ponderadas. diferenças. pela. nenhuma. outubro-novembro. tecnológicos analisados,. Portanto,. e. dos resultados pode-se concluir que: N~o. obtidos. análises· estatísticas,. no. metodologia amostra. sistema. é. foram. resu 1 tados. de. subamostras. homogeneizaç~o. n~o. SPCTS. coletadas. válida,. se.

(60) •. 49. 6. REFERtNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Estudo sobre. COPERSUCAR. pagamento. de. a. implantaç~o. cana-de-açúcar. de .um sistema de qualidade.. pela. S~o. Paulo,Copersucar, 1978, 97p.. CORTEZ, A.D. & OLIVEIRA, C.G. de.. A. implantaç~o. do PCTS em. Alagoas, fatos e experiências. ~lcool e Açúcar, S~o Paulo, ~. (11): 14-21, 1983.. FERNANDES,. A.C.. pagamento de S~o. Paulo,. ~. Princípios cana-de-açúcar. básicos pela. de. um. qualidade.. sistema. de. Saccharum.. (19): 41-8, Março, 1982.. INSTITUTO DO AÇ~CAR E DO ~LCOOL.. Rio de Janeiro.. Decreto. Lei nQ 3855, de 21 de novembro de 1941.. INSTITUTO DO AÇ~CAR E DO ~LCOOL.. Rio de Janeiro. Resoluç~o. nQ 109/45, de 27 de junho de 1945.. INSTITUTO DO AÇ~CAR E DO ALCOOL. Rio de Janeiro. Lei nQ 4.870, de 01 de Dezembro de 1965.. Decreto.

(61) 50 7. 7. INSTITUTO DO AÇUCAR E DO ALCOOL. Rio de. Janei~o.. Resoluç~o. INSTITUTO DO AÇÓCAR E DO ÁLCOOL. Rio de Janei~o.. Resoluç~o. nQ 2004/68, de 30 de Abril de 1968.. nQ 2007/68, de 22 de Maio de 1968.. INSTITUTO DO AÇÓCAR E DO ÁLCOOL.. Rio de Janeiro. Resoluç~o. nQ 06/78, de 22 de agosto de 1978.. INSTITUTO DO AÇÓCAR E DO ÁLCOOL.. Rio de Janeiro.. Ato nQ. Rio de Janeiro.. Ato nQ. Rio de Janeiro.. Ato nQ. 72/79, de 22 de abril de 1979.. INSTITUTO DO AÇÓCAR E DO ÁLCOOL. 13/83, de 22 de abril de 1983.. INSTITUTO DO AÇÓCAR E DO ÁLCOOL. 32/89, de 28 de agosto de 1989.. MIOCQUE, J.. Consideraçees sobre o sistema de pagamento de. cana pelo teor de sacarose. ~lcool e Açúcar, S~o Paulo, 3 (11): 22-6. 1983.. OLIVEIRA,. C.G.. de. & PRATA,. R.M.. Amostragem. de. cana. desintegrada e sua influência no sistema de pagamento de cana. pelo. teor. de. sacarose.. STAB,. Açúcar,. ~lcool. Subprodutos, Piracicaba, 4 (1): 38-41, set-out, 1985.. e.

(62) 51. OLIVEIRA, E.R. de.. Pagamento de cana-de-açúcar pelo teor de. sacarose. Quem ganha? Álcool e Açúcar, S~o Paulo, l. (1):. 22-7, 1981.. OLIVEIRA,. E.R.. de;. STURION,. PARAZZI,C.;VALSHECHI, O.A. saCarose:. o. sistema. A. C. ;. GEMENTE,. A. C. ;. Pagamento de cana por teor. implantado. em. S~o. Paulo.. ~. Brasil. Açucareiro, Rio de Janeiro, 101 (1/3): 32-9, 1983. <.. >SCHENEIDER, F., ed.. "Sugar Analysis Methods", Peterborough,. ICUMSA, 1979. 256p..

(63) TABELAS.

(64) 53. TABELA 1. Médias Ponderadas Calculadas referentes aos Parâmetros Tecnológicos BRIX 'l. CE. POL 'Y. CE. PBU. para o. per-.íodo Mai/Jun. de. 1990.. PZA CE. FIBRA 'l. CANA. POL 'Y. CANA. ÁGIO TÉCNICO. 17.60. 14.92. 126.10. 84.77. 15.21. 12.90. 006.30. 16.80. 13.64. 120.54. 81.19. 14.73. 11.96. -05.42. 16.50. 13.41. 123.97. 81.27. 14.34. 11.65. -07.74. 17.40. 14.58. 128.20. 83.79. 14.96. 12.53. 002.20. 18.70. 16.74. 136.03. 89.52. 15.75. 14.10. 021. 90. 18.00. 15.53. 112.07. 86.28. 16.13. 13.92. 016.58. 18.20. 15.72. 112.14. 86.37. 16.31. 14.09. 018.10. 17.20. 14.81. 123.45. 86.10. 14.97. 12.89. 007.16. 16.86. 14.69. 149.60. 87.13. 13.69. 11.93. 000.81. 17.67. 15.15. 168.60. 85.74. 13.62. 11.68. -02.70. 18.39. 16.11. 169.03. 87.60. 14.16. 12.41. 005.32. 17.83. 15.50. 138.58. 86.93. 14.91. 12.97. 009.33. 17.34. 15.13. 110.85. 86.93. 15.59. 13.60. 014.70. 14.10. 09.92. 109.37. 70.31. 12.72. 08.95. -40.27. 14.08. 10.97. 111.11. 77.61. 12.65. 09.85. -25.69. 15.96. 12.35. 129.82. 77.38. 13.66. 10.57. -20.56. 17.70. 14.96. 127.20. 84.52. 15.26. 12.89. 005.99. 15.20. 12.19. 131.85. 80.20. 12.94. 10.38. -18.95. 17.42. 14.50. 169.98. 83.24. 13.38. 11.14. -09.75. 16.08. 13.51. 130.81. 84.02. 13.73. 11.53. -05.70. 16.40. 13.84. 122.38. 84.39. 14.31. 12.08. -00.84. 13.60. 08.93. 115.78. 65.66. 12.07. 07.93. -52.30. 16.00. 12.66. 127.19. 79.12. 13.79. 10.91. -15.99. 14.70. 11.04. 140.80. 75.10. 12.22. 09.18. -33.34. 16.30. 13.66. 115.45. 83.30. 14.48. 12.14. -01.58. 16.33. 13.81. 124.90. 84.57. 14.16. 11 .97. -01.50. 16.90. 13.~n. 136.03. 82.37. 14.23. 11.72. -05.97. 16.60. 13.20. 144.61. 79.52. 13.66. 10.86. -15.90. 18.80. 16.56. 135.62. 88.08. 15.85. 13.96. 019.08. 18.70. 16.93. 137.40. 90.53. 15.69. 14.21. 023.98.

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