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Academic year: 2021

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TÍTULO: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA E OS LIVROS INFANTIS: UMA ANÁLISE DA AUTORREGULAÇÃO DA APRENDIZAGEM

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PEDAGOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ALINE MASSAKO MURAKAMI TIBA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JUSSARA C. B. TORTELLA ORIENTADOR(ES):

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1- RESUMO

A presente pesquisa de IC teve por objetivos: mapear e sistematizar a produção científica brasileira entre os anos 2012 e 2016 que versa sobre a relação entre as temáticas autorregulação e ensino fundamental; analisar se os livros sugeridos pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) para os anos iniciais do ensino fundamental contribuem para a discussão de estratégias de aprendizagem com os alunos. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, descritivo e bibliográfico. O levantamento foi realizado no banco de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). A pesquisa das dissertações e teses brasileiras foi realizada exclusivamente em meio eletrônico e para a análise dos livros foram selecionados os distribuídos no ano de 2012, sendo essa data a da última distribuição para o ensino fundamental. A partir da leitura do resumo, introdução, método e resultados das obras científicas, os dados foram categorizados e tabulados de forma a propiciar cruzamento de informações. Foi encontrado um total de 97 teses e dissertações referentes à autorregulação e literatura infantil e autorregulação e ensino fundamental. Após a leitura dos resumos foram selecionadas oito pesquisas que estabeleceram a relação autorregulação e literatura infantil. Os objetos de estudo dessas pesquisas giraram em torno da formação de professores, estratégias de estudo, estratégias de leitura, dificuldade de aprendizagem e avaliação de programas. Quanto ao papel da literatura infantil cinco pesquisas colocaram a literatura infantil em primeiro plano, ou seja, o foco principal era a contribuição que um determinado livro faria no processo de autorregulação. Das oito pesquisas, seis utilizaram o livro infantil As Travessuras do Amarelo, uma utilizou livros de autores diversos e uma se centrou apenas em estratégias de interpretação de textos, não especificando o livro adotado. A análise dos livros infantis do PNBE foi realizada a partir de 11 eixos de análise ordenados de acordo com o PLEA (Planejar, Executar e Avaliar), processo autorregulatório que envolve três fases cíclicas: Estabelecimento/Definição de objetivos; Organização Ambiental; Procura de ajuda; Interação entre pares; Procura de informação; Repetição ou memorização; Autoconsequências; Revisão de dados; Identificação de sentimentos. Os dois últimos eixos estão relacionados com aspectos contextuais: Retrato da vida na escola; Reflexão sobre outros aspectos (ex. sentimentos). Para cada livro foram extraídas, de acordo com os eixos estabelecidos, as frases que representavam de

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forma expressiva a vinculação com as estratégias autorregulatórias, analisando qualitativamente o conteúdo. Os dados, a partir das análises das teses e dissertações, bem como os livros do PNBE, indicam que a literatura infantil é uma forte aliada na promoção do desenvolvimento de estratégias autorregulatórias da aprendizagem e que pode auxiliar no avanço dos conhecimentos nos diferentes campos: cognitivo, afetivo e social.

Palavras-chave: Autorregulação; PNBE; Ensino Fundamental.

2- INTRODUÇÃO

Desde 2011, o grupo de pesquisa “Formação e Trabalho Docente” da linha de pesquisa “Formação de Professores e Práticas Pedagógicas” da PUC-Campinas tem desenvolvido estudos que se voltam para os fatores que contribuem para o sucesso escolar dos alunos do ensino fundamental a partir da análise da implantação e implementação de projetos e/ou programas no âmbito público. Os resultados atuais da Prova Brasil dos alunos do 5º ano apresentam progressos quando comparados com anos anteriores, mas, ao mesmo tempo, denotam a dificuldade na interpretação dos textos, bem como no raciocínio lógico matemático. As mesmas dificuldades podem ser evidenciadas na avaliação do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp).

Esta pesquisa de Iniciação Científica (IC) insere-se nesse contexto, e tem como focos de análise as produções científicas e os livros infantis para as séries iniciais do Ensino Fundamental propostos pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola. O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), desenvolvido desde 1997, tem o objetivo de promover o acesso à cultura e o incentivo à leitura nos alunos e professores por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de pesquisa e de referência.

A literatura infantil como ferramenta para a promoção de estratégias de aprendizagem e autorregulação pauta-se na ideia de o sujeito ser protagonista da construção do próprio conhecimento. O conceito de autorregulação é um tema recorrente nas investigações referentes ao Ensino Superior, porém pouco explorado no segmento do Ensino Fundamental pela comunidade científica brasileira.

Zimmerman define a autorregulação como a capacidade de o indivíduo autogerar pensamentos, sentimentos e ações que são planejadas e ciclicamente adaptadas para a obtenção de metas e objetivos pessoais. Para Rosário (2004, p.

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37), a autorregulação refere-se ao “(...) processo ativo em que os sujeitos estabelecem os objetivos que norteiam a sua aprendizagem, tentando monitorar, regular e controlar as suas cognições, motivação e comportamento com o intuito de os alcançar”. Pautado em Zimmerman, Rosário, Núñez e González-Pienda (2007) apresentam um modelo no qual a autorregulação consiste em um processo cíclico e contínuo, denominado Planejamento, Execução e Avaliação (PLEA).

Segundo Soares (2007, p. 6), os estudos de Zimmermann indicam que o sucesso escolar, relacionado com o processo da autorregulação da aprendizagem, envolve o controle e a escolha de aspectos fundamentais da aprendizagem: “o estabelecimento de objectivos para a aprendizagem, o envolvimento na tarefa, o planeamento e gestão adequada do tempo, a utilização de estratégias eficazes, o estabelecimento de um ambiente produtivo de trabalho, a utilização eficiente dos recursos disponíveis, a monitorização das realizações, a antecipação dos resultados das suas ações escolares e a procura de ajuda sempre que necessário [...] crenças positivas acerca das suas capacidades e do valor da sua aprendizagem e experienciar orgulho e satisfação com os esforços pessoais”.

Muitas dessas estratégias não são efetivamente utilizadas pelos alunos por conta do desconhecimento e cabe ao professor promover ações educativas intencionais com o objetivo da utilização dessas ferramentas pelos discentes, que podem ser úteis em várias áreas do conhecimento. É essencial o uso de ferramentas metacognitivas e estratégias cognitivas para que o aluno monitore seu desempenho escolar, tencionando eficácia no planejamento de estudos e entendimento do mesmo, permitindo autonomia na tomada de decisões acerca de estratégias a serem utilizadas para cada situação, avaliando sua eficácia e trocando por outra de melhor competência.

Uma ferramenta que pode ser considerada uma eficaz ação educativa na qual o educador pode promover a autorregulação da aprendizagem nos educandos é o uso da literatura. É incontestável que a literatura pode promover o nosso desenvolvimento intelectual e afetivo, sendo ela, oral ou escrita, parte da trajetória e da história da humanidade (MASSAGARDI, 2014). Um exemplo de uso da literatura para a promoção da aprendizagem autorregulada é o livro “As travessuras do Amarelo” (ROSÁRIO; NUÑEZ; PIENDA, 2012), pautado em competências transversais, ou seja, na capacidade de o indivíduo gerir recursos de si próprio no desempenho de diferentes tarefas e funções. É sabido que, com o hábito da leitura,

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a criança escreve melhor e obtém um repertório mais ampliado de informações, o que representa, para a mesma, novas possibilidades existenciais, sociais, políticas e educacionais, sendo também considerado um meio emancipatório (CADEMARTOTI, 1986).

Estratégias de estudo podem promover eficácia no processo de aprendizagem do aluno; maior compreensão e gosto pela leitura, em sintonia com o processo de autoquestionamento e parafraseamento. Estudos apontam que manter hábitos físicos e intelectuais, por meio de planejamento e organização, trará maior satisfação e motivação ao indivíduo, além da confiança e autonomia, e para tanto a autoavaliação é fundamental para a materialização de seu progresso, identificando causas que poderiam estar prejudicando seu avanço e traçando meios próprios de resolvê-las (ROSÁRIO, 2004; ROSÁRIO, NÚÑEZ, PIENDA, 2007; SILVA, SÁ, 1993).

3- OBJETIVOS

O presente estudo teve como objetivos: mapear e sistematizar a produção científica brasileira entre os anos de 2012 e 2016 que versa sobre a relação entre a temática literatura infantil e a autorregulação; analisar se os livros sugeridos pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola, para os anos iniciais do ensino fundamental, contribuem para a discussão de estratégias de aprendizagem com os alunos.

4 E 5- METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO

A presente pesquisa, de caráter descritivo, se caracteriza como um estudo de revisão bibliográfica e documental.

Realizamos, inicialmente, uma revisão bibliográfica e em seguida a segunda etapa da pesquisa – a seleção e análise de livros infantis do PNBE. Para alcançar os objetivos propostos, o levantamento foi realizado primeiramente no banco de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e, na sequência, na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), cobrindo o período compreendido entre os anos 2012 e 2016. Fez-se uma busca a partir das palavras-chave literatura infantil e autorregulação e

autorregulação e ensino fundamental, utilizando-se filtros que mantivessem

concordância com o estudo: educação e psicologia. Somente foram analisados os estudos referentes ao ensino fundamental.

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Para a análise dos livros infantis foram selecionados os distribuídos no ano de 2012, para os anos iniciais do ensino fundamental. Inicialmente, a seleção dos livros para análise foi pautada no sistema de amostragem (25%) referente à quantidade de 100 exemplares por acervo. No entanto, não conseguimos a quantidade selecionada, pois muitos exemplares não apresentavam disponibilidade pelas editoras e também não se encontravam nas escolas que requisitamos. Do total de 25 livros selecionados inicialmente, apenas oito livros foram lidos na íntegra e dois livros foram lidos capítulos (em um total de sete capítulos) que selecionamos como relevantes para análise que nos permitissem usufruir de seus dados para a composição desta pesquisa de IC.

A análise dos livros foi realizada a partir de 11 eixos de análise ordenados de acordo com o PLEA (Planejar, Executar e Avaliar), processo autoregulatório que envolve três fases cíclicas: Estabelecimento/Definição de objetivos; Organização Ambiental; Procura de ajuda; Interação entre pares; Procura de informação; Repetição ou memorização; Autoconsequências; Revisão de dados; Identificação de sentimentos. Os dois últimos eixos estão relacionados com aspectos contextuais: Retrato da vida na escola e Reflexão sobre outros aspectos (ex. sentimentos).

Para cada eixo estabelecido foi escalonado um sistema de gradação, ou seja, constava-se de três graus de relevância em que o primeiro representava nenhuma relevância; o segundo relevância parcial e o último total relevância com os processos autorregularórios. Essa gradação nos permitiu que pudéssemos aprofundar em cada peculiaridade das narrativas, e para cada livro foram extraídas, de acordo com os eixos estabelecidos, as frases que representavam de forma expressiva a vinculação com as estratégias autorregulatórias.

6- RESULTADOS

Das 97 produções científicas brasileiras compreendidas entre os anos de 2012 e 2016 que foram selecionadas de acordo com os referentes autorregulação e

literatura infantil e autorregulação e ensino fundamental, 89 delas não apresentaram

relação com o estudo ou eram produções repetidas e somente oito estabeleceram confluência à pesquisa, conforme tabela 1 a seguir:

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Tabela 1: Teses e dissertações referentes à autorregulação

Fonte: dados organizados pela autora

Dos oitos trabalhos analisados, seis são de mestrado e duas são teses, sendo quatro da PUC-Campinas, dois da Universidade Federal de Pelotas, um da Universidade Federal de São Carlos e um da UNESP. O ano de maior incidência foi o de 2015, conforme quadro 1:

Quadro 1 – Teses e dissertações analisadas

Fonte: dados organizados pela autora

As produções analisadas contribuíram no sentido de construirmos reflexões congruentes sobre a atuação da literatura na promoção de ações, hábitos, comportamentos e atitudes nos quais permitem o desenvolvimento autônomo da criança diante das situações estabelecidas no ambiente tanto escolar quanto fora desse ambiente, por exemplo, o familiar. A intervenção docente é de evidente importância, tanto pelo processo de mediação ordenada entre professor e aluno, quanto pela importância do diálogo estabelecido entre eles e entre pares, fundamentais para a edificação do entendimento de si para si e de si para o mundo, refletindo acerca das produções textuais apresentadas às crianças e suas conexões prévias já incutidas em seu contexto social.

Base de Dados Encontrados Relacionados

Capes 72 7

BDTD 25 1

Total 97 8

Instituição Tese Dissertação Ano

UFSCar 1 0 2013 UFPel 0 1 2014 UNESP 1 0 2014 PUC Campinas 0 4 2015 UFPel 0 1 2015 TOTAL 2 6

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A seguir, o quadro 2 ilustra a relação dos livros e capítulos analisados. Quadro 2 - Livros e capítulos analisados

Alice no Telhado (livro) Alice no País das Maravilhas (capítulo 2)

Alice no País das Maravilhas (capítulo 3) Alice no País das

Maravilhas (capítulo 5)

Alice no País das Maravilhas (capítulo 8)

Alice no País das Maravilhas (capítulo 12) Como um peixe na água

(livro)

Discurso do urso (livro) Exercícios de ser criança (livro)

João Cabeça de Feijão (livro)

João esperto leva o presente certo (livro)

Memórias da Emília (capítulo 1)

Memórias da Emília (capítulo 15)

Numa noite muito, muito escura (livro)

Superamigos (livro)

Fonte: dados da pesquisa

Os livros e capítulos selecionados apresentaram, na grande maioria, o Estabelecimento/ Definição de objetivos, que denotam o planejamento de suas ações, no intuito de alcançar objetivos estabelecidos por meio de instrumentos, caminhos e tomadas de decisões dos personagens diante dos acontecimentos que estruturam a trama. Portanto, as composições dos demais eixos se entrelaçam no sentido de que os personagens estabelecem estratégias que melhor os conduzam para o alcance de suas metas, proporcionando tomada de consciência, estado ativo de suas ações (autonomia), autoavaliação de suas ações e comportamentos e reflexões acerca do ocorrido. Outro eixo de destaque foi o Retrato da vida na escola. Em nenhuma das literaturas analisadas dizem respeito às vivências escolares.

7- CONSIDERAÇÕES FINAIS

A autorregulação, imbricada no processo educacional brasileiro, ainda merece destaque, pois os dados dessa pesquisa revelam que estudos referentes à autorregulação, ensino fundamental e literatura infantil são poucos. Com o atual cenário educacional brasileiro, considerando os resultados do desempenho acadêmico dos alunos nas avaliações externas, bem como pelas pesquisas nacionais que focam a aprendizagem, considera-se relevante nesse momento um ambiente educacional que propicie uma educação ativa e participativa, que

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proporcione aos alunos construção de novos conhecimentos e autonomia no processo de aprendizagem.

Os programas de incentivo à leitura e a equipe escolar podem utilizar dos conhecimentos já produzidos para que potencializem a utilização dos livros em prol de avanços cognitivos, afetivos e sociais dos alunos. Salienta-se a organização de um cenário que nos permita situar, teoricamente, as abordagens dos estudos sobre a relação da autorregulação e a literatura infantil, visando compreender as aproximações e distanciamentos em relação aos estudos recentes sobre estes temas realizados no Brasil. É de grande relevância que esse estudo, não somente possa proporcionar reflexões e ações quanto aos meios e instrumentos para o desenvolvimento do processo de estudo dos alunos, como também possa incutir nas crenças, conhecimentos, comportamentos, posturas e hábitos já construídos e que devem ser considerados, tanto dos alunos, quanto dos professores – estes, atuantes ativos e significativos, mediadores do processo de desenvolvimento das crianças, possa, portanto, permitir construções de novas jornadas e reflexões mais profundas acerca das práticas docentes.

8- FONTES CONSULTADAS

AZZI, R. G Introdução à teoria social cognitiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.

BARROS, M. de. Exercícios de ser criança. São Paulo: Salamandra, 1999.

CADEMARTOTI, L. O que é literatura infantil. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. CARROLL, L. Alice no País das Maravilhas. Campinas, SP: FTD, 2010. Capítulos II, III, IV, XII e XVII.

CORTÁZAR, J. Discurso do urso. São Paulo: Galerinha Record, 2009. CRUZ, N. Alice no telhado. São Paulo: Edições SM, 2011.

FIGUEIREDO, M. Análise de um programa de autorregulação para alunos com dificuldades de aprendizagem. Tese de doutorado. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.

FLEMING, C. João esperto leva o presente certo. São Paulo: Farol literário, 2011. LOBATO, M. Memórias da Emília. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002. Capítulos I e XV.

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MASSAGARDI, F. M. M. Percursos da literatura na educação: ensinar contando histórias. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2014.

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OLIVEIRA, S. B. A. S. Avaliação do processo de autorregulação de desempenho escolar de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental. Dissertação de mestrado. Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2015.

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REMPT, F. Superamigos. [s.l.]: Manati, 2010.

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ROSÁRIO, P. Estudar o estudar: As (Des) venturas do Testas. Porto: Porto Editora, 2004.

ROSÁRIO, P.; NÚÑEZ, J.; PIENDA, J.G. Auto-regulação em crianças sub-10: Projecto Sarilhos do Amarelo. Porto: Porto Editora, 2007.

ROSÁRIO, P.; NUÑEZ, J.; PIENDA, J.G. As travessuras do Amarelo. Americana, SP: Adonis, 2012.

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Referências

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