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Academic year: 2021

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TÍTULO: IMPORTÂNCIA DO PROJETO SÓCIO EDUCATIVO COMO INSTRUMENTO DE

ENFRENTAMENTO DA VULNERABILIDADE SOCIAL E A MELHORIA NO RELACIONAMENTO FAMILIAR.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ÁREA:

SUBÁREA: SERVIÇO SOCIAL

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): FABIANA CRISTINA BIRAL ROCHA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PRISCILA SALES PICOLI

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): NILZA PINHEIRO DOS SANTOS

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IMPORTÂNCIA DO PROJETO SÓCIO EDUCATIVO COMO INSTRUMENTO DE ENFRENTAMENTO DA VULNERABILIDADE SOCIAL E A MELHORIA NO RELACIONAMENTO FAMILIAR.

RESUMO

A adolescência é uma etapa que não implica apenas em mudanças na vida do jovem, mas também dos pais, pois é necessário aceitar que o afastamento dos filhos é um processo natural de construção de uma personalidade própria. Além de ser um período marcado por mudanças biológicas e emocionais a adolescência é uma etapa intermediaria do desenvolvimento humano, entre a infância e a vida adulta, onde a vivencia familiar pode diminuir ou reforçar esses medos. Portanto é importante buscar por qualificação profissional e estar sempre atualizado para evitar o ingresso no mercado de trabalho informal, estando assim preparados para enfrentarem a competitividade. Nesse contexto, o papel fundamental do Projeto de Inclusão Social e Digital através do assistente social é conhecer a realidade social de cada adolescente à luz de suas relações sociofamiliares, ampliando o olhar em direção às suas redes sociais, ou seja, às relações interpessoais que estabelecem e percebem como significativa em sua vida: a família, a escola, entre amigos, o trabalho e a comunidade. Nas relações de socialização o adolescente tem a família definida como núcleo primário de proteção e afeto. Ser pai e mãe implica não uma filiação biológica, mas uma filiação sócio-afetiva; compreende a verdade do coração, mas que a do sangue. Diante das dificuldades apresentadas pelo sistema familiar no exercício de sua autoridade de proteção, os adolescentes passaram a encontrar dificuldades também nos seus processos de afiliação social, isto é, de vinculação em outros contextos de socialização (escola, comunidade, entre pares).

Palavra Chave; Adolescente, Família, Serviço Social.

INTRODUÇÃO

A adolescência é considerada um período marcado por transição da fase infantil para a fase adulta, está relacionada aos aspectos físicos, manifestações e adaptação social tem sido interpretadas como vinculadas à cultura e ao tipo de sociedade. Esse trabalho tem como objetivo analisar a experiência do Serviço Social no Projeto de Inclusão Social e Digital bem como as atividades desenvolvidas com os adolescentes.

A criança e adolescente deve ser amparado por seus familiares, pois, a família é a primeira instituição na qual receberá elementos básicos para a construção social, deve também existir a convivência comunitária, pois ambas tem papel fundamental na formação dos sujeitos. A organização dos projetos sócio educativos vem contribuir na vida do cidadão, seja ela criança, adolescente, jovem, adulto ou idoso, dando

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2 possíveis respostas as "questões sociais", possibilitando a garantia de acesso aos direitos sociais através das políticas públicas em parceria com o poder público em favor do cidadão. Sendo assim o Projeto foi criado com o intuito de modificar o adolescente a sair da vulnerabilidade, tendo a oportunidade de estar inserido em projetos que colaborem como um complemento para o conhecimento e visão das questões sociais onde se encontram.

O Projeto conta com aulas de informática possibilitando mais conhecimento com o objetivo de qualifica–los para o mercado de trabalho e com atividades grupais, laborais, temáticas próprias da adolescência sobre gravidez precoce, sexualidade, métodos contraceptivos, DSTs, substancias psicoativas, ética, cidadania, etc... sendo que a dialética e o formato das aulas é em forma de dramatização, filmes, esportes, artesanato; sendo coordenadas pelo Assistente Social sobre assuntos pertinentes a fase da adolescência.

OBJETIVOS

-Levantar o perfil sócio econômico e cultural dos adolescentes que participam do Projeto;

-Verificar quais transformações nas relações social e familiar do adolescente ocorreram pela participação no projeto;

-Avaliar o grau de envolvimento do adolescente no projeto de inclusão social e digital e quais sugestões estes tem a oferecer para melhor adequação das atividades frente às expectativas dos mesmos;

-Avaliar como o adolescente coloca em pratica as temáticas abordadas no projeto em sua vivencia cotidiana;

METODOLOGIA

Para a realização da pesquisa utilizamos uma amostra não probabilística composta por 40 adolescentes, que participaram e ou participam do Projeto de Inclusão Social e Digital nos anos 2015 e 2016 o que corresponde a 100 % do total de adolescentes participantes.

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3 Para a coleta de dados foi utilizado um formulário composto de perguntas abertas e fechadas, aplicado através de entrevistas agendada no Setor Casa das Associações, a fim de obter dados objetivos e subjetivos da população pesquisada. A pesquisa foi realizada no período de Junho e Julho de 2016. Os entrevistados receberão um termo de consentimento livre e esclarecido com todas as informações e objetivos da pesquisa.

DESENVOLVIMENTO

Na adolescência existem muitas inseguranças e expectativas, sendo nessa fase o adolescente traz muitas dúvidas e temores quanto ao seu futuro, onde a convivência familiar pode diminuir ou reforçar esses medos. A adolescência é uma etapa intermediaria do desenvolvimento humano, entre a infância e a vida adulta e é um momento de desenvolvimento da personalidade, de descobertas, anseios e medos, além de ser um período marcado por mudanças biológicas e emocionais.

O trabalho desenvolvido no Projeto de Inclusão Social e Digital se dá através de atividades laborais e temáticas próprias da adolescência sobre gravidez precoce, sexualidade, métodos contraceptivos, DSTs, substancias psicoativas, ética, cidadania sendo que a didática e o formato das aulas em forma de dramatização, filmes, esportes, atividades laborais e aulas de informática. O Projeto tem a capacidade de atendimento de 20 vagas anuais e oferece ainda aos participantes apoio social, psicológico, atendimento médico e odontológico.

A inserção do adolescente no projeto se faz necessário, pois pode ser um instrumento de tirar o adolescente das ruas, da marginalidade, do mercado informal, além de trazer mais responsabilidade, conhecimento e amadurecimento. As aulas de informática e as atividades grupais coordenadas pelo Assistente social sobre assuntos pertinentes à fase da adolescência como sexualidade, puberdade, gravidez na adolescência, métodos contraceptivos, identidade, família, inserção no mercado de trabalho entre outras, colaboram para o amadurecimento, melhor compreensão dessa fase, bem como para chegada da vida adulta.

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4 Deve o adolescente ter claro que é necessário estar preparado para assumir uma atividades profissional com responsabilidade, o que exige boa formação e aprendizado já que o mercado de trabalho encontra-se cada vez mais competitivo e concorrido. Portanto é importante buscar por qualificação profissional e estar sempre atualizado para evitar o ingresso no mercado de trabalho informal, estando assim preparados para enfrentarem a competitividade.

RESULTADO

A seguir apresentamos uma análise dos resultados obtidos a partir da presente pesquisa, demonstrados através de gráficos que facilitam a visualização dos dados obtidos com pesquisa.

GRÁFICO 1- Referente à Instituição, região, situação civil, faixa etária ocupação,

escolaridade e renda do adolescente.

Fonte: Pesquisa realizada na Casa das Associações UNESP/FAMESP Abril/Maio 2016

Constatamos que quanto à procedência dos adolescente, 100% residem na região Oeste; 52,70% são atendidos pelo CRAS; 100% são solteiros e 70% estão na faixa etária de 16 a 18 anos; 97,50% são estudantes e 75,00 % cursam o ensino

100% 52,50% 100% 70% 97,50% 75% 27,50% Região Instituição Situação civil Faixa etária Ocupação Escolaridade Renda Oe s te C R A S S o lt e iro s 1 6 I -I 1 8 E s tu d a n te s Ens in o M é d io A ç ã o J o v e m R $ 8 0 ,0 0

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5 médio; 27,50% possuem renda do Programa Ação Jovem no valor equivalente a R$80,00.

Podemos constatar que os adolescente são da região Oeste e estão referenciados e atendidos pelo Centro de Referência do Assistência Social-CRAS, bem como, são solteiro e frequentam o ensino médio, portanto a escolaridade é compatível com a faixa etária, e os que estão vinculados ao Programa Ação Jovem que correspondem a minoria, recebem o referido benefício.

GRÁFICO 2- Referente á religião, se a família recebe Benefício de Transferência de

renda e opinião se falta alguma coisa para melhorar a qualidade de vida.

Fonte: Pesquisa realizada na Casa das Associações UNESP/FAMESP Abril/Maio 2016

Constatamos que 70% das famílias e dos adolescentes praticam religião, e destes, 42,50% são evangélicos, e 85% não recebem Benefício de Transferência de Renda; quanto à qualidade de vida da família informada pelo adolescente 68,75% relataram que não lhes faltam nada, e 62,50% estão satisfeitos com seu modo de vida. Em relação os adolescentes, 72,50% referem que não lhes faltam nada; 67,50% estão satisfeitos com sua qualidade de vida.

70% 42,50% 70% 42,50% 85% 68,75% 62,50% 72,50% 67,50% P ra ti c a m E v a n g é lic a N ã o N ã o f a lt a n a d a S a ti s fe it o s N ã o f a lt a n a d a S a ti s fe it o s Religião família Religião adolescente Benefício de Transferência de renda

Opinião para melhorar a qualidade de vida da família Qualidade de vida da família Opinião para melhorar a qualidade de vida do adolescente Qualidade de vida do adolescente Qualidade de vida adolescente P ra ti c a m E v a n g é lic a

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6 De acordo com os resultados acima, podemos verificar tanto os adolescentes como seus familiares, na sua maioria são evangélicos e praticantes; não dependem de benefício assistencial, estando ainda tanto os adolescentes quanto seus familiares satisfeitos com seu modo e qualidade de vida e que não lhes faltam nada, significando que existe bom relacionamento e compreensão familiar, e que apesar da região onde pertence.

GRÁFICO 3- Referente ao número de membros, renda, ocupação dos genitores,

condição de moradia, recebeu influência familiar, através de quem recebeu influência, houve dificuldade em participar do Projeto e de prosseguir nos estudos e local para realizar atividade de lazer.

Fonte: Pesquisa realizada na Casa das Associações UNESP/FAMESP Abril/Maio 2016

Constatamos que quanto o número de membros, 55% é composta de 3 a 4 membros; 55,00% possui renda familiar de R$ 880,00 a R$ 1.400,00; 35,00% das genitoras trabalham como diarista e 22,50% do genitor trabalha como pedreiro; 97,50% das residências são de alvenaria, destas 77,50% são próprias; 97,50% receberam influencia quanto a participar do projeto, destes, 70,00% dos genitores; 97,50% não possuem dificuldade de frequentar o projeto e 95,00% não apresenta dificuldade de prosseguir os estudos; quanto a espaços de lazer no bairro, 42,50% diz existir campo de futebol e 35,00% praça de ginastica.

55% 55% 35% 22,50% 97,50% 77,50% 87,50% 70% 97,50% 95% 42,50% 35% № de membros Renda Ocupação genitores Condição de moradia Influência Quem influenciou Dificuldade de frequentar o Projeto Dificuldade em prosseguir nos estudos Local de lazer 3 I -I 4 R $ 8 8 0 ,0 0 I -I 1 .4 0 0 G e n it o ra s D iar is ta s Ge n it o r P e d re iro A lv e n a ria P ró p ria C a m p o d e f u te b o l P ra ç a d e g iná s ti c a N ã o a p re s e n ta R e c e b e ra m Ge n it o re s N ã o p o s s u e m

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7 Podemos constatar, que são famílias compatíveis com a composição atual na sociedade, com uma renda considerada baixa, mais compatível com as funções desempenhadas, que não exige qualificação ou escolarização, o que minimiza a questão econômica é o fato da maioria da residência serem próprias. Os adolescentes tem a família como referência, pois a influência por participar do projeto origina dos genitores; outro aspecto importante é o fato dos adolescentes não encontrarem problemas de estudar e participar do projeto ao mesmo tempo, e reconhecem os espaços públicos como área de lazer, demonstrando participação social.

GRÁFICO 4- Referente ao curso Universitário que deseja realizar, atividade de lazer

do adolescente, pratica atividade de lazer com a família, frequência que praticam atividade de lazer e com quem.

Fonte: Pesquisa realizada na Casa das Associações UNESP/FAMESP Abril/Maio 2016

Em relação ao desejo de realizar Curso Universitário 22,50% pretendem fazer Direito; 10% desejam fazer administração ou veterinária, respectivamente, e 15% querem ser policial. 62,50% praticam atividades de lazer com a família; destes 50% consideram sair junto a pratica de lazer; 50% as atividades nos finais de semana. 22% 15% 10% 10% 62,50% 50% 50% Curso

Atividade de Lazer com a família

Tipo de atividade Com qual frequência praticam D ire it o Polic ia l V e te riná ria R e a liz a m S a e m jun to s Fina is d e s e m a n a A d m ini s tr a ç ã o

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8 Mais uma vez verificamos o comprometimento dos adolescentes com seu futuro e a interação familiar, pois consideram um simples sair de final de semana como atividades de lazer, ou seja, sentem satisfação numa atividade tão simples.

GRÁFICO 5- Referente a risco social no Bairro, atividade ilegal.

Fonte: Pesquisa realizada na Casa das Associações UNESP/FAMESP Abril/Maio 2016

Verificamos que quanto ao risco social existente no Bairro, 52,00% dos adolescentes acreditam ser o tráfico o maior risco e 37,50% relatam não existir risco; 52,50% consideram o tráfico como atividade ilegal e 47,50% não têm atividade ilegal no Bairro.

Apesar da maturidade demonstrada pelos adolescentes, ainda há dificuldade por parte de alguns adolescentes de reconhecerem os riscos da droga e de seu trafico, o que os coloca em situação de vulnerabilidade.

52% 37,50% 52,50% 47,50% Risco social Atividade ilegal Tr á fic o N ã o e x is te Tr á fic o N ã o e x is te

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9

GRÁFICO 6- Referente ao vínculo e relacionamento familiar, qual membro tem melhor

relacionamento, após inclusão no Projeto houve melhora no relacionamento.

Fonte: Pesquisa realizada na Casa das Associações UNESP/FAMESP Abril/Maio 2016

Verificamos que 92,50% dos adolescentes referem ter vínculo com os familiares, destes, 90% afirmam ser bom relacionamento; em relação com quem melhor se relaciona,35% diz ser com genitores e 20% com todos os membros; quanto à participação do projeto ter melhorado seus relacionamentos, 87,50% afirmam que melhorou o relacionamento com a família, 82,50% no ambiente escolar e 90% com os amigos.

A participação dos adolescentes em projeto socioeducativo em função das atividades que participam, da experiências vivenciadas no grupo, resultam em melhorias do relacionamento dos adolescentes, tanto no contexto familiar, quanto escolar como com os amigos.

92,50% 90% 35% 20% 87,50% 82,50% 90% Vínculo e relacionamento Relaciona - se melhor com qual membro Houve mudança no relacionamento após inclusão no Projeto A fe tiv ida d e c o m a fa m íli a B o m r e la c ion a m e n to Ge n it o ra s Tod o s o s m e mbr o s Fa m íli a E s c o la r A m igo s

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto proporciona aos adolescentes aprendizado socioeducativo e profissional, além de possibilitar o amadurecimento e a melhora do relacionamento sócio familiar e educacional, preparando-o ainda para o enfrentamento das situações de vulnerabilidade social.

Como na maiorias das cidades de médio e grande porte, o maior risco existente é quanto a drogadição e o tráfico de drogas, e o não atendimento de nossos jovens em ações e projeto socioeducativo, cultural ou profissionalizante, possibilidades a estes a ociosidade, fator importantíssimo quanto se trata de cooptação para o tráfico ou mesmo se envolverem com atos infracionais.

FONTES CONSULTADAS

PEREIRA, S.E.F.N. "Crianças e adolescentes em contexto de vulnerabilidade social: Articulação de redes em situação de abandono ou afastamento do convívio familiar." São Paulo, 2013.Disponível em: http://www.aconchegodf.org.br:7080/novosvinculos/ biblioteca/ artigos/artigo01.pdf

PEREIRA, S.E.F.N. Redes sociais de adolescentes em contexto de vulnerabilidade social e sua relação com os riscos de envolvimento com o trafico de drogas. Brasília, 2009.

SILVA, A.P. Trabalho Socioeducativo com Família em Vulnerabilidade: Uma Perspectiva Interdisciplinar. São Paulo, n. 38, 2004,Disponível em: http://www.usjt.br/ proex/ arquivos/produtos_academicos/285_38.pdf

Referências

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