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Alternative Definitions of the Strategic Group and Explaining Value of Differences in Results

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Academic year: 2021

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(1)RBGN – REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. ISSN 1806-4892. © FECAP. ÁREA TEMÁTICA: ESTRATÉGIA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Las Definiciones Alternativas de Grupo Estratégico y su Valor Explicativo de las Diferencias en Resultados As Definições Alternativas de Grupo Estratégico e o Valor Explicativo das Diferenças em Resultados Alternative Definitions of the Strategic Group and Explaining Value of Differences in Results. Lorenzo Revuelto Taboada. 1. Recebido em 27 de maio de 2009 / Aprovado em 02 de fevereiro 2010 Editor Responsável: Evandir Megliorini, Dr. Processo de Avaliação: Double Blind Review. RESUMEN. riesgo. El análisis se ha basado en la realización de. La relación grupos estratégicos-resultados ha sido. diferentes ANOVA, así como pruebas post hoc para. analizada de forma recurrente durante más de tres. valorar las diferencias en resultados, utilizando por. décadas.  Sin  embargo,  hasta  el  momento,  la. separado,  las  distintas  estructuras  de  grupo. evidencia  empírica  proporcionada  ha  resultado. identificadas  utilizando  diversos  modelos  de. escasa  y  conflictiva.  El  presente  trabajo  trata. análisis  de  conglomerados.  También  se  utilizó. de  ofrecer  una  explicación  razonable  a  las. un  ANOVA  de  dos  factores,  considerando. inconsistencias  observadas  en  los  resultados. simultáneamente  el  posicionamiento  producto-. obtenidos. Para ello, hemos analizado contribuciones. mercado y el posicionamiento en el mercado de. que  surgen  del  enfoque  del  posicionamiento,  el. factores para explicar las diferencias en resultados.. enfoque de recursos y capacidades y la psicología. Los  resultados  obtenidos  nos  indicaron  que  el. cognitiva, lo que nos ha permitido plantear una. valor  explicativo  de  los  grupos,  era  escaso,  pero. serie de hipótesis, con relación al valor explicativo. mejoraba considerablemente cuando se tenían en. de las diferencias en resultados de las concepciones. cuenta  simultáneamente  las  dos  estructuras  de. alternativas de grupo estratégico que emanan de. grupo señaladas. Ello es coherente con la hipótesis. estas diferentes tradiciones teóricas. El análisis de. de  que  una  particular  dotación  de  recursos  y. las  diferencias  en  resultados  entre  grupos  se  ha. capacidades  puede  hacer  más  efectiva  una. llevado  a  cabo  en  el  sector  de  fabricantes  de. determinada estrategia producto-mercado.. aparatos  de  iluminación  españoles,  utilizando diversas  medidas  de  rentabilidad,  crecimiento  y. Palabras clave: . productividad, así como sus medidas ajustadas al. Grupo competitivo. Valor explicativo.. Grupo estratégico. Grupo cognitivo.. 1. Doctor  en  Ciencias  Económicas  y  Empresariales.  Profesor  de  la  Universidad  de  Valencia,  Facultad  de  Economía [lorenzo.revuelto@uv.es] Avda. Los Naranjos, s/n Edificio Departamental Oriental Despacho: 1A05 – Valencia – España 46022 R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010. 73.

(2) Lorenzo Revuelto Taboada. RESUMO. by this work, the evidence found supports as well. A relação grupos estratégicos-resultados tem sido. as refutes the significance of belonging to a specific. analisada de forma recorrente durante mais de três. strategic  group  in  order  to  explain  performance. décadas. Porém, até o momento, a evidência empí-. differences. Hence, in this work we have tried to. rica  que  oferece  resulta  escassa  e  conflitante.  O. review previous literature to provide a reasonable. presente trabalho busca uma explicação razoável. explanation to unevenness found in the empirical. para as inconsistências observadas nos resultados. findings.  This  aim  obliges  us,  firstly,  to  review. obtidos. Com esta finalidade analisamos contri-. previous literature taking into account alternative. buições  que  surgem  do  enfoque  do  posiciona-. definitions of strategic group proposed by studies. mento,  o  enfoque  de  recursos  e  capacidades  e  a. rooted in different theoretical traditions, strategic. psicologia cognitiva, isto nos permitiu expor uma. positioning  approach,  resource-based  theory. série de hipóteses, com relação ao valor explicativo. and  cognitive  psychology.  Secondly,  we  have. das  diferenças  em  resultados  das  concepções. posed some propositions about the performance. alternativas de grupo estratégico que emanam des-. differences explaining power of alternative strategic. sas  diferentes  tradições  teóricas.  A  análise  das. group definitions rooted in these different theories.. diferenças em resultados entre grupos se realizou. To contrast these propositions we have carried out. no setor de fabricantes de equipamentos de ilu-. an empirical work in the electric lighting equipment. minação  espanhóis,  utilizando  diversas  medidas. producers  industry,  using  different  measures  of. de  rentabilidade,  crescimento  e  produtividade,. profitability,  growth  and  productivity  and  their. como  também  suas  medidas  ajustadas  ao  risco.. risk  adjusted  associated  measures.  First  we  have. Esta  análise  fundamentou-se  na  realização  de. conducted ANOVA and post hoc analysis, to assess. diferentes ANOVA, e também em testes post hoc. performance  differences,  using  separately  the. para avaliar as diferenças em resultados, utilizan-. different strategic group structures identified by. do separadamente as diferentes estruturas de gru-. cluster analysis. We have also conducted a two-factor. po identificadas por meio de diversos modelos de. ANOVA analysis, using input market positioning. análise  de  conglomerados.  Também  se  utilizou. and  output  market  positioning  as  independent. uma  ANOVA  de  dois  fatores,  considerando. variables.  Our  results  show  that  the  explaining. simultaneamente o posicionamento produto-mer-. power of strategic group structures of the industry. cado e o posicionamento no mercado de fatores. is scarce, but the results are quite better when we. para  explicar  as  diferenças  em  resultados.  Os. take into account both, input market positioning. resultados obtidos indicaram que o valor explica-. and output market positioning. This is consistent. tivo dos grupos era escasso, mas melhorava con-. with  the  hypothesis  that  a  particular  bundle  of. sideravelmente  quando  eram  levadas  em  conta. resources and capabilities fits better with a particular. simultaneamente as duas estruturas de grupo as-. product-market strategy than with others.. sinaladas. Isto é coerente com a hipótese de que,. Key words:. uma particular dotação de recursos e capacidades pode tornar mais efetiva uma determinada estra-.   Strategic  group.  Cognitive  group.. Competitive group. Explaining power.. tégia produto-mercado.. Palavras-chave:.  Grupo estratégico. Grupo cognitivo.. 1. INTRODUCCIÓN. Grupo competitivo. Valor explicativo. La  mejora  de  los  resultados  está  en  el. 74. ABSTRACT. corazón de la dirección estratégica. Como señalan. The  relationship  between  strategic  groups  and. empresa constituyen el test temporal de cualquier. firm  performance  has  been  recurrently  analysed. estrategia y, por tanto, el desarrollo de teorías de. for more than three decades. As can be confirmed. la estrategia debe continuar firmemente enraizado. Schendel  y  Hofer  (1979)  los  resultados  de  una. R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010.

(3) Las Definiciones Alternativas de Grupo Estratégico y su Valor Explicativo de las Diferencias en Resultados en la explicación de las diferencias en resultados. Hasta el momento, la evidencia empírica. obtenidas  por  las  empresas.  Como  no  podía  ser. proporcionada  por  la  multitud  de  estudios  que. de otro modo, la relación teórica existente entre. han  analizado  la  relación  grupos  estratégicos-. los  grupos  estratégicos  y  los  resultados  de  las. resultados,  ha  resultado  escasa  y  conflictiva. empresas, constituye un tema fundamental en la. ( B A R N EY;   H O S K I S S O N ,   1 9 9 0 ;   C O O L ;. literatura de grupos estratégicos desde sus inicios.. SCHENDEL, 1987; FIEGENBAUM; THOMAS,. El estudio de esta relación ha sido abordado, de. 1990;  JOHNSON;  THOMAS,  1987;  LEWIS;. manera  recurrente,  tanto  desde  una  perspectiva. THOMAS,  1990;  REVUELTO;  SAORÍN,. teórica (BARNEY; HOSKISSON, 1990; CAVES;. 2008). Por ello, partiendo de una amplia revisión. PORTER, 1977; CÉSPEDES, 1996b; DRANOVE;. de la investigación previa, el presente trabajo trata. PETERAF; SHANLEY, 1998; FIEGENBAUM;. de  ofrecer  una  explicación  razonable  para  las. SUDHARSHAN; THOMAS, 1987; IGLESIAS,. inconsistencias  observadas  en  los  resultados. 1997;  MCGEE;  THOMAS,  1986;  MCGEE;. obtenidos.  En  esta  revisión  hemos  tenido  en. THOMAS;  PRUETT,  1995;  MEHRA,  1994;. cuenta  contribuciones  que  surgen  de  diferentes. MEHRA; . THOMAS;. tradiciones teóricas, entre las que destacan por su. VENKATRAMAN,  1988),  como  desde  una. F LOY D ,  . 1998; . importancia  el  enfoque  del  posicionamiento. perspectiva empírica (ver referencias en cuadro 1).. estratégico (FIEGENBAUM; SUDHARSHAN;. El  ligar  grupos  estratégicos  a  resultados,. THOMAS,  1987,  1990;  HARRIGAN,  1985;. es  importante  porque  si  los  diferentes  grupos. LEWIS; THOMAS, 1990), el enfoque de recursos. presentes  en  un  sector  industrial  mostrasen. y  capacidades  (COOL;  DIERICKX,  1993;. variaciones significativas en el nivel de resultados,. MEHRA,  1996;  NOHRIA;  GARCÍA-PONT,. ello  validaría  la  teoría  de  que  estas  variaciones. 1991),  y  la  psicología  cognitiva  (FOMBRUM;. pueden  atribuirse  a  la  estrategia  (THOMAS;. ZAJAC,  1987;  PORAC;  THOMAS,  1994;. VENKATRAMAN, 1988). Por el contrario, si las. REGER;  HUFF,  1993).  El  trabajo  también. diferencias en resultados entre grupos no fueran. pretende avanzar en la validación de una serie de. significativas,  ello  podría  implicar:  a)  el  rechazo. hipótesis  con  relación  al  valor  explicativo  de  las. de la hipótesis de la relación estrategia-resultados;. diferencias  en  resultados  de  las  concepciones. b)  la  posibilidad  de  que  diferentes  estrategias. alternativas del grupo estratégico que emanan de. proporcionen  los  mismos  resultados;  o  c)  que. esas  diferentes  tradiciones  teóricas.  Para  ello,. debemos  buscar  en  las  características  específicas. analizamos  las  variaciones  en  resultados  de  los. de las empresas la explicación a las diferencias en. grupos  estratégicos  identificados  en  el  sector  de. resultados, como preconiza la teoría de recursos y. fabricantes españoles de aparatos de iluminación.. capacidades  (AMIT;  SCHOEMAKER,  1993; BARNEY,  1991;  GRANT,  1991;  PETERAF, 1993; WERNERFELT, 1984). La contrastación de  la  validez  predictiva  del  concepto  de  grupo estratégico, resulta especialmente relevante en el contexto de esta línea de investigación, sobre todo. 2. FUNDAMENTOS  TEÓRICOS  Y EVIDENCIA  EMPIRICA  DE  LA EXISTENCIA  DE  DIFERENCIAS  EN RESULTADOS. si  tenemos  en  cuenta  que  diversos  autores  han llegado a plantear la ausencia de lazos consistentes. A  la  hora  de  explicar  las  diferencias  en. entre  grupos  estratégicos  y  resultados,  como  un. resultados de las empresas, existen dos tradiciones. hecho  que  puede  poner  en  duda  su  existencia  y. fundamentales. La primera se basa en el paradigma. su utilidad para la construcción de teoría, lo que. estructura-conducta-resultados,  de  la  economía. llevaría a considerarlos meramente una comodidad. industrial  (BAIN,  1956;  BASS;  CAT TIN;. analítica  (DRANOVE;  PETERAF;  SHANLEY,. WITTINK, 1978; MASON, 1939; SCHERER,. 1998; HATTEN; HATTEN, 1987; THOMAS;. 1980; SCHERER; ROSS, 1990; WEISS, 1974).. VENKATRAMAN, 1988).. La segunda más reciente, encuentra su fundamento. R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010. 75.

(4) Lorenzo Revuelto Taboada en  la  teoría  de  recursos  y  capacidades  (AAKER,. qué  diferencias  tendrán  una  mayor  importancia. 1989; AMIT; SCHOEMAKER, 1993; BARNEY,. o, dicho de otro modo, qué efecto será mayor, el. 1 9 9 1 ;   G R A N T,   1 9 9 1 ;   PE T E R A F,   1 9 9 3 ;. efecto empresa o el efecto grupo estratégico. Como. WERNERFELT,  1984).  De  esta  dualidad  ha. Cool  et  al .  (1994:  221)  señalan,  una  revisión. emergido un considerable número de trabajos, que. “muestra como la literatura vacila entre el énfasis. se han planteado como objetivo principal analizar. en las características del grupo, de un lado, y las. ambos tipos de efectos, efecto industria y efecto. características de la empresa, de otro. Como podemos. empresa, así como su importancia relativa a la hora. observar en la figura 1, McNamara, Deephouse y. de  explicar  las  diferencias  en  los  resultados. Luce  (2003)   plantean  ambas  hipótesis  a  partir. empresariales,  tanto  en  el  ámbito  internacional. de las aportaciones de diferentes teorías de base.. (BRUSH;  BROMILEY;  HENDRICKX,  1999;. A  continuación  revisaremos  los  principales. CUBBIN;  GEROSKI,  1987;  HAWAWINI;. trabajos que han tratado de explicar las diferencias. SUBRAMANIAN; VERDIN, 2003; KESSIDES,. en resultados dentro y entre grupos estratégicos.. 1988; MAURI; MICHAELS, 1998; MCGAHAN;. Desde un punto de vista teórico, una de. P O RT E R ,  . 1997; . M O N TG O M E RY;. 1. las principales contribuciones a la explicación de. ROQU E B E RT;. las  diferencias  intraindustriales  en  resultados,  la. PHILLIPS; WESTFALL, 1996; RUMELT, 1991;. encontramos  en  los  trabajos  de  Caves  y  Porter. SCHMALENSEE,  1985)  como  a  en  el  caso. (1977) y Porter (1979, 1980). Los citados autores. español  (CLAVER;  MOLINA;  QUER,  1999;. argumentan  que  los  resultados  pueden  diferir. FERNÁNDEZ; MONTES; VÁZQUEZ, 1996;. sistemáticamente entre los grupos estratégicos de. GARCÍA; SANTOS, 2000; GALÁN; VECINO,. una misma industria. Estas diferencias se deberían,. 1997). No obstante, el alto porcentaje de varianza. fundamentalmente, a la diferente protección ofrecida. no explicada ha llevado a los trabajos más recientes. por las barreras a la movilidad (MASCARENHAS;. a analizar además el efecto grupo (GONZALEZ-. AACKER,  1989).  Estas  barreras  hacen  que  los. F I D A LG O ,   2 0 0 1 ;   M C N A M A R A ;   A I M E ;. diferentes  grupos  enfrenten  distintos  entornos. VAALER, 2005; SHORT et al., 2007) consiguiendo. competitivos, pues el impacto de las cinco fuerzas. mejorar sensiblemente los resultados obtenidos.. competitivas sobre los diferentes grupos estratégicos,. W E R N E R F E LT,  . 1991; . La investigación centrada en el análisis de. no será el mismo. Las barreras a la movilidad hacen. la  relación  grupos  estratégicos-resultados  puede. que  las  empresas  tengan  que  soportar  costes  de. plantearse a tres ámbitos o niveles: a) diferencias. reposicionamiento sustanciales, desfases transitorios. en los resultados promedio de diferentes industrias. significativos  y/o  incertidumbre  respecto  a  los. debido  a  las  diferentes  estructuras  de  grupo. resultados, cuando deciden cambiar de estrategia. formadas  por  los  competidores;  b)  diferencias. y  acercarse  a  un  grupo  estratégico  diferente  de. entre  los  resultados  promedio  de  los  diferentes. aquel  al  que  pertenecían  inicialmente  (TANG;. grupos estratégicos, que forman parte de un sector. THOMAS, 1992).. industrial; y c) diferencias en resultados entre las. Para  Porter  (1979),  las  diferencias  en. empresas  pertenecientes  a  un  mismo  grupo. resultados entre grupos son consecuencia del efecto. estratégico. En el presente trabajo nos centraremos,. que la existencia de diferentes grupos estratégicos. fundamentalmente, en el ámbito de las diferencias. tiene  sobre  los  patrones  de  rivalidad ,  mientras. entre grupos.. que  las  diferencias  en  resultados  dentro  de  los. 2. grupos, se deben a diferencias en las habilidades. 2.1. Fundamentos teóricos de las diferencias en resultados entre los grupos. de implantación de la estrategia. Conviene recordar que una de las hipótesis implícitas en el modelo de grupos estratégicos que nace de la Economía Industrial, radica en considerar que los miembros. 76. A priori y a la luz de los argumentos teóricos. de  un  grupo  tienden  a  responder  de  la  misma. planteados en la literatura, resulta difícil precisar. forma a los cambios que provienen de fuera del. R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010.

(5) R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010. La desviación respecto a las normas del grupo reduce la SHUIRUPDQFH (Chen, Hambrick, 1995). La pertenencia al grupo estratégico y la colusión afectan a la SHUIRUPDQFH (Caves, Porter, 1977; Dranove HWDO., 1998). Strategic groups. Hipótesis sobre la relación grupos estratégicos- resultados.. La diferenciación en un nicho producto-mercado aumenta la SHUIRUPDQFH (Lawless, Anderson, 1996). Existe una mayor rivalidad dentro de los grupos estratégicos que entre los distintos grupos (Hatten, Hatten, 1987; Cool, Dierickx, 1993). Existen diferencias en las dotaciones de recursos y la SHUIRUPDQFH dentro de los grupos estratégicos (Cool and Schendel, 1988; Lawless HWDO, 1989). Visión de equilibrio (EDODQFHGYLHZ): Las empresas se benefician de un equilibrio entre contar con características distintivas y la legitimidad (Porac HW DO, 1989; Deephouse; 1999). Fuente: Ampliado a partir de McNamara, Deephouse y Luce (2003).. Figura 1 – . Ecología de las Organizaciones: La similitud promueve la rivalidad (Baum, Mezías, 1992). Mercados Competitivos (FRQWHVWDEOH PDUNHWV): La similitud aumenta la competencia y la rivalidad (Baumol HWDO, 1982). Perspectiva Cognitiva: La similitud percibida de los atributos relevantes o centrales aumenta la rivalidad (Porac HW DO, 1995). Teoría de Recursos y Capacidades: Las empresas adoptan posicionamientos únicos en el mercado de recursos, protegidos por mecanismos de aislamiento, imitabilidad incierta y deseconomías de la compresión del tiempo (Amit, Shoemacker, 1993; Dierickx and Cool, 1989; Lippman, Rumelt, 1982; Peteraf, 1993; Rumelt, 1984). Nueva Teoría Institucional: La conformidad a las normas y valores aumenta la legitimidad y facilita la adquisición de recursos (DiMaggio, Powell, 1983; Meyer, Rowan, 1977). Economía de la Organización Industrial: La similitud en los oligopolios promueve la colusión (Stigler, 1964). Base theories. H3b: La empresas solitarias de un grupo obtienen mayor SHUIRUPDQFH que las centrales y secundarias. H2b: Las empresas secundarias de un grupo obtienen mayor SHUIRUPDQFH que las centrales. H1b: El efecto empresa sobre la SHUIRUPDQFH es superior al efecto grupo. H3c: La empresas secundarias de un grupo obtienen mayor SHUIRUPDQFH que las centrales y solitarias. H2a: Las empresas más representativas del grupo obtienen mejores resultados que las secundarias H3a: Las empresas más representativas de un grupo obtienen mayor SHUIRUPDQFH que las empresas secundarias y solitarias. H1a: El efecto grupo sobre la SHUIRUPDQFH es mayor que el efecto empresa. Hypotheses. Las Definiciones Alternativas de Grupo Estratégico y su Valor Explicativo de las Diferencias en Resultados. 77.

(6) Lorenzo Revuelto Taboada. 78. grupo, y que las empresas del mismo grupo pueden. asimétrica. A este respecto, el trabajo de Más-Ruiz,. reconocer  la  dependencia  mutua  y  coordinar  su. Nicolau-Gonzálbez y Ruiz-Moreno (2005) incide. comportamiento de manera más efectiva de lo que. en la existencia de esta rivalidad asimétrica entre. pueden hacer las empresas de diferentes grupos.. las  empresas  pertenecientes  a  diferentes  grupos. En  consecuencia,  la  colusión  entre  las  empresas. estratégicos en el sector bancario español.. pertenecientes  a  un  grupo  podría  aislarlas  de  la. La percepción de rivalidad se relaciona con. competencia  de  las  empresas  fuera  del  grupo,. la noción de grupo de referencia (FIEGENBAUM;. creando  entornos  favorables  para  sí  mismas. THOMAS, 1995), pues es razonable esperar que. protegidos por barreras a la movilidad, cuya altura. la  vigilancia  de  quien  se  considera  un  rival  más. determinaría su nivel de resultados potencial.. directo sea más activa y persistente. De ello puede. No obstante, existen crecientes aportaciones,. derivar  la  emergencia  de  estrategias  colectivas. en  el  ámbito  de  la  economía,  la  estrategia  y  la. y  de  conductas  colusivas,  pero  también  la. psicología cognitiva, que cuestionan la asunción. acomodación de la conducta competitiva al patrón. de la colusión. Entre estas aportaciones destacan. del  grupo,  sin  que  ello  exija  la  existencia  de. las  de  Domowitz,  Hubbard  y  Peterson  (1987),. colusión  ni  expresa  ni  tácita.  A  este  respecto,. Kwoka  y  Ravenscraft  (1986)  y  Schmalensee. autores  como  DiMaggio  y  Powell  (1983)  y. (1987), en el ámbito de la economía; las de Cool. Meyer y Rowan (1977) han buscado la explicación. y Dierickx (1993), Fiegenbaum y Thomas (1995). a  la  aparición  de  similitudes  entre  empresas. y Lawless y Tegarden (1991), en el ámbito de la. competidoras,  en  factores  institucionales. estrategia; y las Fiegenbaum y Thomas (1995) y. vinculados  a  la  búsqueda  de  legitimidad  social.. Porac,  Thomas  y  Baden-Fuller  (1989),  en  el. Legitimidad que es importante en la medida en. ámbito de la psicología cognitiva. Estos últimos. que puede facilitar el acceso a recursos importantes. autores  plantean  que  la  rivalidad  en  el  seno  del. para la empresa, lo que puede llevarla a mimetizar. grupo  puede  ser  mayor  que  la  que  existe  con. las conductas de sus referentes competitivos más. relación a empresas pertenecientes a otros grupos. cercanos, sin necesidad de acuerdo al respecto.. estratégicos.  Los  resultados  de  Cool  y  Dierickx. También  debemos  recordar  que,  incluso. (1993), Lawless y Anderson (1996) y Porac et al.. en ausencia de colusión, pueden existir barreras a. (1995) parecen apoyar esta argumentación.. la  movilidad  entre  grupos  estratégicos,  lo  que. Ahora  bien,  la  percepción  de  rivalidad. puede  provocar  la  existencia  de  diferencias  en. mutua,  que  puede  jugar  un  papel  determinante. resultados  entre  ellos.  Si  consideramos  las  tres. en la formación del grupo, no necesariamente se. categorías de barreras identificadas por McGee y. traducirá en una mayor rivalidad real en términos. Thomas (1986), algunas de ellas no requieren de. de  ataques  y  respuestas  competitivas  en  el. la  colusión  para  mantenerse  y  resulta  costoso. mercado, dado que las empresas pueden optar por. superarlas.  Así  McNamara,  Deephouse  y  Luce. evitar  el  enfrentamiento,  por  la  colusión  tácita. (2003) ofrecen como ejemplos las señaladas por. o  incluso  por  cooperar  abiertamente.  A  este. Oliver (1997) y Peteraf y Shanley (1997), basadas. respecto,  Chen  (1996)  plantea  que  la  rivalidad. en los procesos sociales que se dan en el seno del. vendrá  determinada,  fundamentalmente,  por  la. grupo;  por  Ferguson,  Deephouse  y  Ferguson. competencia en un mismo mercado y la similitud. (2000),  basadas  en  los  diferentes  canales  de. de recursos y capacidades, y que es el primero de. distribución; y por Nair y Kotha (2001), basadas. estos factores el que tiene mayor importancia a la. en el tipo de tecnología. De acuerdo con esta idea,. hora  de  determinar  la  rivalidad.  Dos  empresas. Caroll,  Pandian  y Thomas  (1994,  p.  2)  señalan. similares desde el punto de vista estratégico que no. que si bien “algunas barreras (entrada/movilidad). compiten por los mismos clientes, no se percibirán. pueden existir independientemente de los grupos. mutuamente  como  competidores relevantes.  En. estratégicos”,  es  posible  que  “las  empresas  del. todo caso, si el mercado de una abarca al de la otra,. sector puedan desear erigir barreras a la movilidad. la  percepción  de  rivalidad  será  probablemente. adicionales  a  las  barreras  naturales  del  sector”.. R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010.

(7) Las Definiciones Alternativas de Grupo Estratégico y su Valor Explicativo de las Diferencias en Resultados Cabe señalar que, dado que las inversiones en la. existe de forma significativa si no se desarrolla una. construcción y sostenimiento de las barreras a la. fuerte identidad de grupo, y cuanto mayor sea la. movilidad  benefician  a  todas  las  empresas  del. identificación  de  las  empresas  con  el  grupo,  en. grupo,  los  comportamientos  oportunistas  de. mayor  medida  estará  condicionada  su  conducta. empresas  que  tratan  de  beneficiarse  de  las. por la existencia del mismo, lo que tendrá efectos. inversiones  de  las  demás  empresas  de  su  grupo,. directos sobre sus resultados.. sin llevar a cabo las inversiones correspondientes, pueden  llevarlas  a  obtener  ventajas  pero  ponen en peligro la estabilidad del grupo estratégico.. 2.2. Por último, queremos destacar la aportación. La evidencia empírica y las diferencias en resultados. de Dranove, Peteraf y Shanley (1998) que consideran que a la hora de interpretar la existencia de grupos. Como podemos constatar en la cuadro 1,. estratégicos  y  las  diferencias  en  resultados  entre. la evidencia empírica del vínculo grupo estratégico-. los mismos, son las conductas de las empresas y. resultados  es  escasa  y  conflictiva  (BARNEY;. no las barreras a la movilidad las que constituyen. HOSKISSON,  1990;  COOL;  SCHENDEL. el  elemento  fundamental  de  análisis.  Si  bien  las. 1 9 8 7 ;   F I E G E N B AU M ;   T H O M A S ,   1 9 9 0 ;. barreras a la movilidad son parte importante de su. J O H N S O N ;   T H O M A S ,   1 9 8 7 ;   L EW I S ;. teoría, al ayudar a sostener diferencias en beneficios. THOMAS,  1990).  Desde  los  trabajos  pioneros. al  nivel  de  grupo,  restringir  las  posibilidades  de. hasta la investigación reciente más rigurosa en la. entrada a los mismos e incrementar las interacciones. identificación  de  los  grupos  estratégicos  y  en  la. estratégicas  entre  los  miembros,  no  tienen  un. aplicación de técnicas estadísticas, los resultados. efecto directo al nivel de grupo sobre los resultados.. han  sido  diversos  y  contradictorios.  En  general,. Es  la  conducta  la  que  está  en  el  origen  de  estos. las  diferencias  en  resultados  detectadas  han. efectos, tomando la forma de “interacciones entre. mostrado ser menos importantes de lo esperado. los miembros del grupo que alteran las orientaciones,. y   p o c o   e s t a b l e s   e n   e l   t i e m p o.   Po r   t a n t o ,. decisiones  y  acciones  de  sus  miembros  a  título. probablemente es justo decir que la pertenencia. particular” (DRANOVE; PETERAF; SHANLEY,. al  grupo  ha  resultado  un  pobre  predictor  de  los. 1998,  p.  1032).  Para  estos  autores,  el  grupo  no. resultados de la empresa.. 'LIHUHQFLDVVLJQLILFDWLYDVHQSHUIRUPDQFHHQWUHJUXSRVHVWUDWpJLFRV 6tH[LVWHQGLIHUHQFLDV VLJQLILFDWLYDVHQ SHUIRUPDQFH. Arraiza, Lafuente y Yagüe (1985); Calori (1985); Derajtys, Christman y Bauerschmidt (1993); Ferguson, Deephouse y Ferguson (2000); Frazier y Howell (1983); Hatten y Hatten (1977 y 1985); Hatten, Schendel y Cooper (1978); Hawes y Crittenden (1984); Iglesias (1994 b); Kumar (1987); Lawless, Bergh y Wilsted (1989); Leask y Parker (2007); Mascarenhas y Aaker (1989 a); Mehra (1996/2); Muñíz, Cervantes y González (2001); Nath y Gruca (1997/1); Porter (1979); Schendel y Patton (1978); Short, Ketchen, Palmer y Hult (2007). ([LVWHQGLIHUHQFLDV VLJQLILFDWLYDVHQ SHUIRUPDQFHSHURFRQ OLPLWDFLRQHV\H[FHSFLRQHV. Athanassopoulos (2003); Céspedes (1996b); Cool, Dierickx y Martens (1994); Douglass y Rhee (1989); De la Fuente et al. (2000); Espitia, Polo y Salas (1991); Fiegenbaum y Thomas (1990 y 1993); Flavian y Polo (1997 b y 2000); Gómez Suárez y Méndez García (2000); Mehra (1996/1); Nath y Gruca (1997/2); Nair y Kotha (2001); Rama (1999); Reger y Huff (1993);. 1RH[LVWHXQSDWUyQ FRQVLVWHQWHGHGLIHUHQFLDV HQSHUIRUPDQFH. Carroll, Lewis y Thomas (1992); Cool y Schendel (1987); Day, DeSarbo y Oliva (1987); De Bondt Sleuwaegen y Veugelers (1988); Dess y Davis (1984); Flavian, Polo y Urquizu (1994); Galbraith y Schendel (1983); Houthoofd y Heene (1997); García, Santos y Valledado (2001); Johnson y Thomas (1987); Ketchen, Thomas y Snow (1993); Lawless y Finch (1989); Lawless y Tegarden (1991); Lewis y Thomas (1990 y 1994); Mascarenhas y Aaker (1989 b); McNamara, Deephouse y Luce (2003); Nath y Gruca (1997/3); Nath y Sudharshan (1994); Pinillos y Martín (1998); Segars y Grover (1994); Segev, Raveh y Fajoun (1999); Tallman (1991). Cuadro 1.  – Evidencia empirica sobre diferencias en  performance entre grupos estratégicos.. Fuente: Revuelto y Saorín (2008). R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010. 79.

(8) Lorenzo Revuelto Taboada No  obstante,  autores  como  Ferguson  y. utilizados; y Muñiz, Cervantes y Gonzalez (2001). Ketchen (1999) y Ketchen et al. (1997), señalan. identificaron  diferencias  significativas  de  las. que un elemento importante a la hora de explicar. empresas respecto a la media del resto del grupo.. las  inconsistencias  observadas  en  la  evidencia empírica  acumulada  radica  en  la  existencia  de problemas de representatividad de la muestra. Los. 3. niveles  de  significación  exigidos  en  muchos trabajos  parecen  excesivos,  dadas  las  muestras utilizadas, lo que reduce la potencia estadística del. CONCEPCIONES ALTERNATIVAS DE GRUPO  ESTRATÉGICO  Y  VALOR EXPLICATIVO DE LAS DIFERENCIAS EN RESULTADOS:. contraste y, de ahí, su capacidad para identificar efectos moderados de la pertenencia al grupo sobre los  resultados.  Los  resultados  del  meta-análisis. 3.1. realizado  por  Ketchen  et  al.  (1997),  sobre  una. ¿Qué entendemos por grupo estratégico?. muestra  de  37  estudios  empíricos  (40  muestras. Un grupo estratégico está formado por un. independientes), parecían apoyar la existencia de. conjunto de empresas que presentan un elevado. un  efecto  grupo  moderado  capaz  de  explicar  en. grado de similitud desde el punto de vista de la. torno de un 8% de la varianza de los resultados.. estrategia. Este concepto, que a priori parece sencillo,. Algunos estudios recientes (HERVÁS; DALMAU;. plantea diferentes problemas a la hora de hacerlo. GARRIGÓS,  2006;  LEASK;  PARKER,  2007;. operativo (REVUELTO, 2008). En primer lugar,. SHORT  et  al.,  2007)  también  se  decantan  por. la propia complejidad del concepto de estrategia. considerar como suficiente la evidencia del vínculo. hace que resulte complejo decidir, no sólo cuáles. grupos estratégicos-resultados.. constituyen  los  elementos  fundamentales  que. Al  observar  que,  en  algunos  casos,  las. recogen la esencia de esta estrategia, sino también. diferencias en resultados entre empresas del mismo. cuál es el ámbito o nivel de estrategia que debemos. grupo,  eran  incluso  más  importantes  que  entre. considerar o si deben considerarse las interacciones. grupos  diferentes,  algunos  autores  consideraron. entre empresas para definir los grupos.. la importancia de analizar las diferencias dentro. Una  revisión  teórica  suficientemente. de los grupos. A esta idea han contribuido trabajos. comprensiva  de  la  literatura  sobre  gr upos. como  los  de  Cool  y  Schendel  (1988),  Lawless,. estratégicos  nos  mostrará  que  existen  tres. Bergh  y  Wilsted  (1989),  Más-Ruiz  (1998)  y. principales perspectivas de estudio de los grupos,. McNamara, Deephouse y Luce (2003), en los que. la escuela del posicionamiento (FIEGENBAUM;. se  identificaron  diferencias  significativas  en. SUDHARSHAN; . resultados dentro de los grupos estratégicos; Lewis. F I E G E N B AU M ;  . y  Tomas  (1990)  encontraron  que  la  variación. HARRIGAN, 1985; LEWIS; THOMAS, 1990),. intra-grupo fue mayor que la varianza intergrupo. con grandes influencias de los planteamientos de. para  algunos  de  los  indicadores  de  resultados. la economía industrial (CAVES; PORTER, 1977;. 3RVLFLRQDPLHQWRPHUFDGRRXWSXWV. THOMAS,  THOMAS, . 1987; 1990;. 3RVLFLRQDPLHQWRPHUFDGRLQSXWV. *UXSRVREMHWLYRV. *UXSRHVWUDWpJLFR7,32,: Conjunto de empresas *UXSRHVWUDWpJLFR7,32,,: Conjunto de con similares ámbitos de actuación y compromiso de empresas con similares dotaciones de recursos recursos y capacidades. *UXSRVVXEMHWLYRV. *UXSRHVWUDWpJLFR7,32,,, Conjunto de empresas percibidas como similares desde el punto de vista de la estrategia.. Cuadro 2.  – Tipología de definiciones de grupo.. Fuente: Revuelto y Saorín (2007). 80. R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010.

(9) Las Definiciones Alternativas de Grupo Estratégico y su Valor Explicativo de las Diferencias en Resultados NEWMAN, 1978; PORTER, 1979); la teoría de. funcionales (BAIRD; SUDHARSHAN; THOMAS,. recursos  y  capacidades  (COOL;  DIERICKX,. 1988;  BOGNER;  THOMAS,  MCGEE,  1996;. 1993;  MEHRA,  1996;  NOHRIA;  GARCÍA-. CÉSPEDES,  1996b;  FRAZIER;  HOWELL,. P O N T,   1 9 9 1 ) ,   y   e l   e n f o q u e   c o g n i t i v o. 1 9 8 3 ;   H AW E S ;   C R I T T E N D E N ,   1 9 8 4 ;. ( F O M B RU M ;   Z A J AC ,   1 9 8 7 ;   P O R AC ;. SCHROEDER;  CONGDEN;  GOPINATH,. THOMAS,  1994;  REGER;  HUFF,  1993).  De. 1995); o variables relativas a estrategias corporativas. estas  diferentes  escuelas  de  pensamiento  han. (DUYSTERS; . emergido  diferentes  concepciones  del  grupo. GALBRAITH;  SCHENDEL,  1983;  LEWIS;. estratégico,  que  ponen  el  acento  en  diferentes. THOMAS, 1990; MUÑIZ, 1998; NEWMAN,. características de las empresas y del fenómeno de. 1 9 7 8 ;   O L I VA ;   D AY;   D E S A R B O ,   1 9 8 7 ) .. la competencia, lo que, a su vez, tiene implicaciones. Excepcionalmente, se han hecho referencias más. tanto metodológicas (tipo de variables, métodos. o menos directas a la necesidad de considerar la. de recolección y análisis de los datos, método de. existencia de estrategias colectivas (FOMBRUN;. agrupación, etc.) como a la hora de la interpretación. ZAJAZ,  1987).  La  elección  del  nivel  de  análisis. de los resultados de investigación (REVUELTO;. ha variado generalmente en función de los objetivos. SAORÍN 2007).. de  investigación  y  ha  llevado  a  la  identificación. H AG E D O O R N ,  . 1995;. Estas  distintas  concepciones  del  grupo. de grupos con significados y utilidades diferentes. estratégico pueden verse resumidas en la cuadro. de lo que la opinión mayoritaria define como grupo. 2.  El  enfoque  del  posicionamiento  señala  como. estratégico.. determinante para definir la pertenencia al grupo. También debemos considerar que algunos. estratégico el posicionamiento producto-mercado,. trabajos plantean de forma más o menos clara o. determinado  por  las  elecciones  con  relación  al. explícita  la  importancia  de  las  interacciones. ámbito de actuación y compromisos de gasto con. competitivas  en  la  definición  de  los  grupos. los cuales las empresas tratan de alcanzar y sostener. estratégicos.  Las  posturas  varían  desde  las  que. dicho  posicionamiento  (COOL,  SCHENDEL,. consideran  que  son  los  patrones  de  interacción. 1 9 8 7 ;   F I E G E N B AU M ;   S U D H A R S H A N ;. los que dotan de contenido a los grupos estratégicos,. THOMAS, 1987). Por el contrario, el enfoque de. hasta aquellas que consideran que dichos patrones. recursos y capacidades, se basa en el posicionamiento. permiten  definir  conceptos  que  superan  la. en el mercado de factores o inputs, por lo cual se. definición de grupo estratégico y se superponen a. utilizan  variables  stock  que  tratan  de  reflejar  la. la misma. Entre los primeros, encontramos a Nath. dotación de recursos y capacidades de las empresas. y Gruca (1997) y a Thomas y Carroll (1994), que. (MEHRA,  1996;  NORIA;  GARCÍA-PONT,. consideran  las  interacciones  competitivas  entre. 1991). Para los autores enmarcados en el enfoque. empresas a la hora de establecer niveles de fortaleza. cognitivo, lo realmente determinante a la hora de. en las definiciones de grupo estratégico. Entre los. establecer  los  miembros  de  los  distintos  grupos. segundos encontramos a Fombrun y Zajac (1987). son  las  percepciones  de  los  decisores  clave,  con. y su concepto de supragrupo estratégico; Nohria. respecto  a  cuáles  son  los  competidores  más. y García-Pont (1991) y sus bloques estratégicos y. similares desde el punto de vista de la estrategia. Pegels,  Song  y Yang  (2000)  que  definen  grupos. ( B O G N E R ;   T H O M A S ,   1 9 9 4 ;   P O R AC ,. de  interacción  competitiva.  En  nuestro  caso,. THOMAS, 1994; REGER, HUFF, 1993).. consideramos  que  si  bien  la  pertenencia  a  un. A la hora de definir los grupos estratégicos,. grupo  puede  estar  relacionada  con  los  patrones. el ámbito de la estrategia de negocio es el que ha. de  interacción  entre  empresas  del  mismo  o  de. sido generalmente utilizado y considerado el más. diferente grupo estratégico no deben ser tenidas. apropiado  para  hablar  de  posicionamiento. en cuenta a la hora de definir los grupos sino, en. competitivo y de rivalidad entre empresas, opinión. todo  caso,  como  contraste  de  la  significatividad. que compartimos. No obstante, existen ejemplos. de  los  mismos,  ya  que  nos  puede  permitir. abundantes de trabajos que han utilizado enfoques. identificar  la  existencia  de  relaciones  entre  la. R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010. 81.

(10) Lorenzo Revuelto Taboada pertenencia a un grupo y los patrones de conducta. 2008). Para que el grupo adquiera entidad propia. y resultados de las empresas.. será  condición  necesaria,  aunque  no  suficiente, que  exista  un  amplio  rango  de  similitudes. 3.2. El análisis convergente y el valor explicativo de las definiciones alternativas de grupo estratégico. estratégicas entre las empresas del grupo. Además, el  grupo  deberá  ser  percibido  con  claridad  por parte de los gerentes que, ante la evidencia de la rivalidad existente, tomen al mismo como principal punto de referencia estratégico y decidan adoptar. En general, los fundamentos de la validación. patrones  de  compor tamiento  competitivo/. empírica de la existencia de los grupos estratégicos. cooperativo convergentes, tanto entre ellas, como. se  trató  de  establecer  fundamentalmente  por. frente a las empresas de otros grupos estratégicos.. medio de la contrastación de la validez predictiva. En otras circunstancias, las estructuras de. de los mismos con relación a los resultados. No. grupo  identificadas  pueden  seguir  teniendo  un. obstante,  algunos  autores  (NATH;  GRUCA,. enorme  valor  como  instrumento  de  análisis. 1997; REVUELTO; SAORÍN, 2007; THOMAS;. sectorial que podría considerarse conceptualmente. CARROLL, 1994) han optado por la contrastación. equivalente a la noción de segmento de mercado. de  su  validez  convergente,  que  se  basa  en  una. de marketing (DIERICKX; COOL, 1989). Ahora. evaluación de la coherencia o convergencia entre. bien, resultan necesarios una mayor prudencia y. múltiples tentativas de medir un mismo concepto. un mayor rigor, tanto a la hora de realizar este tipo. subyacente, por medio de metodologías diferentes.. de  estudios,  como  a  la  hora  de  interpretar  sus. Cuanto mayor es la convergencia, más se fortalece. resultados. Del mismo modo que Bogner y Thomas. el argumento de la existencia de dicho concepto. (1993)  señalaban  que  los  grupos  estratégicos. subyacente.  En  consecuencia,  estos  trabajos. “objetivos” y “cognitivos” deberían ser considerados. asignan un diferente grado de fortaleza al grupo. de  manera  conjunta,  nosotros  señalamos  que. estratégico, en función de si una misma estructura. deberían ser consideradas de manera simultánea,. de  grupos  puede  o  no  considerarse  una. las  diferentes  nociones  de  grupo  anteriormente. re p re s e n t a c i ó n   v á l i d a   d e   l a s   c o n c e p c i o n e s. definidas,  si  se  pretende  descifrar  cuáles  son  las. alternativas  de  grupo  que  derivan  de  diferentes. claves que explican las diferencias en los resultados. enfoques teóricos. Asimismo, tratan de establecer. obtenidos  por  las  diferentes  empresas  del  sector. cuáles  son  las  condiciones  de  las  industrias  que. (REVUELTO, 2008).. 3. favorecen o dificultan esta convergencia .. 82. La mayoría de los trabajos consignados en. Este enfoque del problema supone plantear. la  cuadro  1,  que  nos  proporciona  la  evidencia. la existencia de los grupos estratégicos como una. empírica  sobre  la  existencia  o  no  de  diferencias. cuestión de grado. Asimismo, conlleva el argumento. significativas  en  resultados  entre  los  grupos. de que cuanto más fuerte es la definición de grupo. estratégicos,  pueden  encuadrarse,  sobre  todo. estratégico que cumple la estructura de un sector,. en  una  primera  época,  en  el  enfoque  del. más  significativa  es  la  misma  y,  por  tanto,  más. posicionamiento y sus precedentes de la economía. valiosa  es  a  la  hora  de  explicar  diferencias  en  el. industrial.  Sin  embargo,  es  desde  la  teoría  de. comportamiento  y  resultados  de  las  empresas.. recursos  y  capacidades  que  se  nos  ofrece  una. Ahora bien, de la revisión de la literatura subyace. primera  explicación  para  los  resultados  poco. que sólo en circunstancias muy especiales, que sólo. alentadores  obtenidos  en  esta  línea  de. se darán en algunos sectores y que se mantendrán. investigación. Así, Dierickx y Cool (1989, 1994). sólo en algunas de las fases de su ciclo de vida, se. señalan  que  el  definir  los  grupos  estratégicos. podrá considerar que los grupos constituyen una. empleando  fundamentalmente  desembolsos. entidad propia, estable y diferente de las empresas. estratégicos corrientes (variables flujo), ha sido el. que  lo  constituyen,  de  la  que  forman  parte  de. motivo  por  el  que  se  han  obtenido  resultados. manera consciente los competidores (REVUELTO,. contradictorios al tratar de establecer una relación. R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010.

(11) Las Definiciones Alternativas de Grupo Estratégico y su Valor Explicativo de las Diferencias en Resultados entre pertenencia al grupo y nivel de resultados.. sostenida  por  los  recursos,  y  los  recursos  se. Para los autores el posicionamiento competitivo. desarrollan por la posición”.. y,  de  ahí,  el  potencial  de  rentabilidad  de  una. Por todo ello, al estudiar la relación grupo. stocks   de. estratégico/resultados, el enfoque estratégico del. recursos y capacidades, que derivan de la elección. posicionamiento, enraizado en los planteamientos. de un patrón temporal coherente de compromisos. de la economía industrial, y el enfoque de recursos. de  recursos.  Los  desembolsos  corrientes,  entran. y capacidades, no deben verse como sustitutivos. en  la  ecuación  de  la  rentabilidad  (variable  de. o  antagónicos,  sino  como  complementarios.  La. resultados más utilizada), por la vía de los gastos. consideración simultánea del posicionamiento en. (gastos en publicidad, I+D), por lo que su efecto. producto-mercado y en el mercado de factores o. directo  sobre  la  misma  es  negativo.  Estos  gastos. recursos, puede constituir un elemento fundamental. sólo tienen efectos positivos de manera indirecta. para  mejorar  el  valor  explicativo  de  los  grupos. sobre la rentabilidad futura, vía el stock de recursos. estratégicos. La consideración de exclusivamente. y capacidades (reputación, capacidad de innovación). una  de  las  dos  caras  de  una  misma  moneda. a cuya construcción contribuyen. En esta misma. (DIERICKX; COOL, 1994), la de la competencia,. línea Mehra (1994, p. 432), señala que una de las. podría  explicar  en  gran  medida  los  resultados. razones  por  las  cuales  estas  investigaciones  han. empíricos  obtenidos,  pues  sólo  cuando  existiese. sido incapaces de establecer claros vínculos grupos. una  convergencia  entre  ambas  definiciones  de. estratégicos  y  performance   radica  en  que  “los. grupo, podrían identificarse diferencias más claras. estudios  empíricos  han  identificado  los  grupos. entre los mismos.. empresa,  está  determinado  por  sus . estratégicos  utilizando  estrategias  producto-. Si  nos  basamos  en  la  argumentación  de. mercado,  sin  estudiar  cuidadosamente  las. Dierickx y Cool (1989, 1994), en el caso de no. diferencias  subyacentes  consecuencia  de  los. coincidir  ambas  definiciones  de  grupo  parece. diferentes conjuntos de recursos empleados para. razonable suponer, que el poder explicativo de los. sostener dichas estrategias”.. grupos  estratégicos  basados  en  las  similitudes  en. Visto  lo  anterior,  una  de  las  cuestiones. las dotaciones de recursos y capacidades, mostrarán. fundamentales  que  se  plantea,  es  si  el  éxito. un  mayor  poder  explicativo  que  los  grupos. empresarial es consecuencia de la estructura de la. estratégicos, basados en la similitud en cuanto a. competencia y del posicionamiento en el mercado,. su ámbito de actuación y compromisos de recursos.. o  por  una  serie  de  capacidades  internas  que  la. Los  resultados  obtenidos  por  Mehra  (1996),  en. empresa posee. Coincidimos con Cuervo (1999). el sector bancario en Estados Unidos, apoyan este. en señalar que tanto la posición competitiva como. argumento, pues sus resultados indicaron que su. los  recursos  y  capacidades  de  la  empresa  juegan. modelo  de  grupos  estratégicos  basados  en  los. un papel relevante en la consecución de resultados. recursos, explicaban mucho mejor las variaciones. superiores.  La  dificultad  a  la  hora  de  obtener. en  rendimiento,  que  el  modelo  de  gr upos. resultados  concluyentes  en  las  investigaciones. estratégicos  basado  en  los  posicionamientos. empíricas es debida a la existencia de interacciones. producto-mercado. Estas reflexiones nos llevan a. recíprocas entre entorno, estructura de mercado,. plantear las siguientes hipótesis:. estrategia, capacidades y resultados (HENDERSON; MITCHELL,  1997)  y  la  separación  mantenida. a) hipótesis  1:  el  valor  explicativo  de. entre ambos aspectos se debe fundamentalmente. las  diferencias  en  resultados  de  la. al carácter estático de las investigaciones entroncadas. estructura  de  grupos  estratégicos  será. en  estas  teorías.  Como  señala  Cuervo  (1999,  p.. bajo,  si  utilizamos  exclusivamente  el. 46-47) “en un punto de tiempo, la empresa puede. posicionamiento  en  el  mercado  de. derivar ventajas por tener una posición competitiva. outputs (grupos estratégicos tipo I);. ventajosa o unos recursos estratégicos. Sin embargo,. b) hipótesis  2:  el  valor  explicativo  de  las. si se toma un análisis dinámico, la posición está. diferencia en resultados de la estructura. R. bras. Gest. Neg., São Paulo, v. 12, n. 34, p. 73-99, jan./mar. 2010. 83.

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